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Materiais de Construção Civil e os Sistemas Construtivos Módulo 4

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Materiais de Construção Civil
Materiais de Construção Civil e os Sistemas Construtivos		Módulo 4
Reconhecer as características e generalidades dos sistemas rígidos e flexíveis de impermeabilização
INTRODUÇÃO
Impermeabilização é o processo pelo qual determinado substrato se torna impermeável à passagem de líquidos e /ou seus vapores. É uma proteção contra infiltrações principalmente de água, e a ação da umidade incidindo sobre os materiais de construção, deteriorando-os. 
As infiltrações e as umidades são as grandes responsáveis pelo aparecimento das patologias que acontecem nas construções no decorrer de sua vida útil, de modo a influir negativamente não só na edificação, mas também em relação a saúde e o bem estar dos usuários (problemas causados pelo mofo, por exemplo).
CARACTERÍSTICAS E GENERALIDADES ACERCA DAS IMPERMEABILIZAÇÕES
Os trabalhos de impermeabilização principiam pela elaboração dos projetos, especificações, planejamentos, procedimentos técnicos e orientações seguidas da execução dos serviços com mão de obra qualificada, de modo a garantir a inexistência de danos futuros às construções.
Saiba mais
A NBR 9575 — Seleção e Projetos de Impermeabilização normatiza e orienta a elaboração dos projetos de impermeabilizações.
Ainda na fase de projeto, precisamos antever as situações que resultem no aparecimento de umidades e infiltrações, além de adotar procedimentos adequados, de modo a evitar a ocorrência desses danos. Muitas vezes, as patologias ou vícios construtivos causados pelas infiltrações ou umidade são decorrentes de um projeto mal elaborado ou mal especificado, restando, como solução futura, manutenções periódicas e/ou medidas de reparos, executadas posteriormente à entrega da obra. 
Esses acontecimentos não previstos anteriormente, ou por erro de projeto ou mesmo por falhas executivas, acarretarão custos suplementares e dificuldades operacionais que muitas vezes não permitirão a adoção de medidas corretivas ideais, obrigando a adoção de soluções provisórias de pouca durabilidade. 
Neste sentido, algumas áreas das edificações devem sempre ser tratadas por algum processo de impermeabilização, como por exemplo: coberturas (e seus componentes); reservatórios (inclusive piscinas); área molhadas (banheiros, cozinhas etc.); paredes externas sob efeito de intempéries; juntas de dilatação; pisos (em que água contida no terreno sobe por capilaridade); muros de arrimos, entre outros tantos locais.
A NBR 9575 normatiza 24 sistemas de impermeabilização diferentes a serem aplicados de acordo com a especificidade de cada local. Por outro lado, existem inúmeros fabricantes no mercado disponibilizando mais de 500 produtos de diversas origens e métodos de aplicação. Devemos analisar os parâmetros técnicos dos produtos e os esforços mecânicos a que estarão sujeitos, para a escolha do sistema ideal.
Para que uma impermeabilização atinja o desempenho adequado, devermos observar diversos fatores que se relacionam entre si: o substrato (ou regularização do local), a aplicação do produto (que veremos a seguir) e finalmente a proteção mecânica. A falha de qualquer um deles pode prejudicar o desempenho e a durabilidade do conjunto. 
Veja a seguir alguns cuidados que precisam ser tomados no que diz respeito ao processo de impermeabilização:
Substrato - A existência de um substrato adequado é imprescindível para a eficiência da impermeabilização que será aplicada sobre ele. Não deve existir nenhuma regularização mal executada que interfira ou comprometa seu desempenho, como: fissuração, falhas de concretagem, sujeiras, resíduos de desmoldantes, ralos e tubulações mal instalados, entre outros problemas. Também não deve ser executada nenhuma impermeabilização sobre substrato ou impermeabilização antiga, que devem ser removidos.
Proteção Mecânica - É necessário impedir que a impermeabilização, uma vez aplicada, seja danificada por eventos posteriores, mesmo que involuntariamente. É muito comum que na instalação de luminárias, playground, para-raios, e antenas coletivas, entre outros equipamentos ou serviços, as impermeabilizações sofram algum dano. Assim, ainda na fase de projeto e especificações, devemos prever a execução de uma proteção — denominada em nosso meio de “mecânica”, sobre a impermeabilização recém-executada.
Identificar a presença de umidade - Existem muitas possibilidades da presença “indesejada” de água numa edificação que causem danos por infiltrações, percolações, pressões que permitem a passagem espontânea de água e vapores, como por exemplo, a presença de umidade por:
· Solo: Umidade natural do solo e presença de lençol freático alto.
· Atmosfera: Chuva e outras intempéries.
· Oriunda de edificações vizinhas.
· Vinda da própria construção: Vazamentos de tubulações subterrâneas, infiltrações diversas, falta de insolação e ventilação, capilaridade.
TIPOS DE INFILTRAÇÃO
ESCOLHA DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO ADEQUADO
À escolha do sistema de impermeabilização adequado para determinada obra ou local, devemos levar em consideração principalmente suas especificidades. Muitas vezes, dentro de uma mesma edificação, temos locais que exigem tratamentos diferentes uns dos outros. Genericamente, levamos em consideração o tipo da estrutura e de substrato, se o local está abrigado ou exposto ao tempo, e existirão influências de umidades ou águas no local ou próximo dele.
A impermeabilidade é uma característica aplicável ao material que será aderido ao substrato para impedir possíveis infiltrações, ao passo que estanqueidade é uma característica da estrutura que deve suportar aos esforços, de modo que não existam deformações estruturais que possibilitem o aparecimento de fissuras que possam comprometer os sistemas de impermeabilização.
Na prática, podemos dizer que impermeabilizações rígidas ou semiflexíveis devem ser aplicadas sobre substratos rígidos — que não se movimentam de forma alguma, seja por deformação causada pelas cargas e/ou seja pela ação de temperaturas. Enquanto impermeabilizações flexíveis devem ser aplicadas sobre substratos e estruturas que estão sujeitas a deformações, como, por exemplo, exposição às intempéries. 
A tabela abaixo apresenta de forma resumida as possibilidades de impermeabilizações mais comuns:
SISTEMAS RÍGIDOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Aplicação de argamassa polimérica
Como vimos, a impermeabilização rígida é aplicada sobre substratos rígidos que não sofrem deformações. Elas podem ser realizadas por diferentes métodos e/ou produtos, elencamos alguns deles:
· Argamassa com aditivo de material hidrofugante.
· Argamassa com adição de polímeros.
· Cimento cristalizante para pressão negativa (aquela em que a infiltração tenta penetrar na edificação de fora para dentro, muito comum em subsolos em locais de lençol freático muito alto.
· Cimento modificado com polímero.
· Membrana epoxídica
Saiba mais
Para o caso de materiais poliméricos, as Normas NBR 12.171 — Aderência Aplicável em Sistema de Impermeabilização Composto por Cimento Impermeabilizante e Polímeros - Método de Ensaio, e NBR 11.905 — Argamassa Polimérica Industrializada para Impermeabilização, normatizam os procedimentos para especificação e execução das impermeabilizações.
Veja a seguir mais detalhes sobre cada um dos sistemas rígidos de impermeabilização:
CONCRETO IMPERMEABILIZADO
Embora seja de difícil execução, por conta do preparo, lançamento (possibilidade de criação de “bicheiras” (ninhos de agregados) e cura, em tese, seria possível produzir um concreto impermeável. Primeiramente com a dosagem de um traço específico, uso de cimento CP III (Cimento Portland Alto Forno) ou CP IV (Cimento Portland Pozolânico), uso de aditivos poliméricos, de cristalização profunda, incorporadores de ar, plastificantes, além da execução da cura úmida no mínimo por 14 dias; por último, proteger a superfície exposta com nata de cimento e água.
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL
A impermeabilização com argamassa de cimento e areia com adição de hidrofugante é um dos processos mais usados para serviços correntes, e pode ser utilizadatambém como base para outros tipos de impermeabilizações, como por exemplo, impermeabilizar alvenarias, elementos em contato com solos etc. Entretanto, por ser rígida, está sujeita ao aparecimento de fissuras até mesmo devido a variações de temperatura.
ARGAMASSA POLIMÉRICA
 As argamassas poliméricas são produzidas por polímeros que são produtos industrializados (como já vimos anteriormente) e que possuem como característica a rigidez depois de devidamente introduzidos na argamassa. Eles são aplicados com o objetivo de barrar umidades e pressões hidrostática de pressão positiva e negativa. 
Os polímeros são muito utilizados para prevenir águas das chuvas incidindo em paredes, impermeabilizar reservatórios e piscinas (pressão positiva – de dentro para fora), inibir umidades de pressão negativa (de fora para dentro) em fundações e muros de arrimos, entre outras aplicações.
MEMBRANAS EPOXÍDICAS
Trata-se da aplicação de uma pintura com resinas a base de epóxi que formam uma membrana (filme) com a finalidade de barrar infiltrações sob pressão positiva, garantem a estanqueidade quanto a vapores, porém não resistem a pressões negativas por osmose que podem ocasionar descolamento do substrato.
CIMENTOS MODIFICADOS COM POLÍMEROS
São resinas acrílicas ou estireno-butadieno que quando adicionadas às argamassas cimentícias transformam o conjunto num impermeabilizante.
CIMENTO CRISTALIZANTE PARA PRESSÕES NEGATIVAS
São produtos industrializados na forma de argamassas que por conta da pega rápida são indicados para tamponamentos rápidos (minutos) de vazamentos de águas.
SISTEMAS FLEXÍVEIS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Conforme visto, as impermeabilizações flexíveis são aquelas aplicadas sobre substratos e estruturas que estejam sujeitas às contrações e dilatações térmicas. Em sua grande maioria são executadas com mantas pré-fabricadas ou moldadas in loco.
Para a adoção das mantas realizadas diretamente sobre o substrato (devidamente preparado), são aplicadas várias demãos de uma pintura com elastômeros ou polímeros de forma que ao evaporar o solvente produzem uma membrana elástica (que permite absorver as pequenas movimentações do substrato sem a formação de fissuras e perda de eficiência) sobre a superfície. 
Também são executadas com materiais betuminosos, como o asfalto (e suas variações). Como forma de estruturação dessas mantas, são executadas várias camadas do impermeabilizante, intercalado com materiais rígidos como: feltros asfálticos; tecidos de juta, poliéster ou PVC; lã de vidro; lâminas de alumínio ou polietileno, entre outros materiais. 
Os principais sistemas de impermeabilizações flexíveis são:
MANTA ASFÁLTICA
A manta asfáltica é sem dúvida o mais comum dos nossos sistemas de impermeabilização. É produzida com material asfáltico modificado, armado com: filme polietileno, borracha, poliéster, fibras de vidro etc. 
Vendido em rolos e aplicado a quente, podemos classificá-lo como pré-fabricado e indicado para locais de grandes movimentações, como áreas molhadas em geral, lajes, reservatórios, jardins e calhas. Como a maioria das demais mantas, a manta asfáltica não pode ficar exposta e necessita de proteção mecânica sob algum revestimento.
POLIUREIA
A membrana de poliureia é o resultado de uma reação química entre dois materiais: o isocianato e a poliamina. Trata-se de um material de elevada resistência à abrasão e ataques químicos, entretanto possui alta flexibilidade e resistência a perfurações. Por ser um produto complexo, depende de uma mão de obra extremamente especializada, pois, depois de aplicada, a poliureia tem uma cura muito rápida (alguns segundos), sendo indicada em locais que precisam de rapidez para liberação. 
É apropriada para ambientes sujeito a agressividades (químicas, por exemplo), como pisos industriais, reservatórios e arquibancadas de estádios. Entretanto, o processo de aplicação desse material não permite emendas, necessitando liberação total da área para a realização dos serviços. Também não é recomendada para superfícies que, por conta das intempéries, atinjam altas temperatura e passem dos 40ºC.
SISTEMAS ACRÍLICOS (EMULSÃO ACRÍLICA)
São realizados através da aplicação de uma emulsão de polímeros acrílicos termoplásticos diluídos em meio aquoso. São feitas várias demãos com o produto intercaladas com fibras estruturantes, como por exemplo, as de poliéster. 
É indicado para áreas de difícil acesso e locais onde não haverá nenhum tipo de revestimento, como, por exemplo, lajes expostas ao tempo (com queda suficiente para ao escoamento de água em direção à tubulação de águas pluviais) sem a presença de qualquer trânsito de pessoas ou veículos, uma vez que os sistemas acrílicos possuem pouca resistência à abrasão.
Além desses tipos que especificamos, ainda possuem relativa aplicação em nossas edificações impermeabilizações onde são aplicadas mantas de: Acetato de Vinila (E.V.A.), Policloreto de Vinila (P.V.C.), Polietileno de Alta Densidade (P.E.A.D.) e Etileno Propileno Dieno Monômero (E.P.D.M.), entre outras possibilidades.
Saiba mais
A ABNT, através da Norma NBR 8083 (Materiais e Sistemas Utilizados em Impermeabilização – Terminologia), define, dentre muitas observações, que num processo de impermeabilização existem duas classes de aplicações de sistemas: as mantas e as membranas. As mantas são produtos industrializados fornecidos para serem aplicados diretamente no local de destino, enquanto as membranas são conjuntos impermeabilizantes moldados in loco com ou sem armaduras.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
Parte superior do formulário
1. A NBR 9575 — Seleção e Projetos de Impermeabilização normatiza e orienta a elaboração dos projetos de impermeabilizações. Sobre o assunto, acuse a alternativa correta:
a) Métodos de impermeabilização rígida tem a aplicação com: argamassa com aditivo, cimento cristalizante, cimento modificado com polímero e membrana epoxi.
b) Concreto Impermeabilizado é um processo que faz uso de cimento CP III ou CP IV e não faz uso de aditivos poliméricos, de cristalização profunda.
c) Argamassa Impermeável é um processo que faz uso de argamassa de cimento e areia, podendo haver a presença de aditivo hidrofugante ou não. Ë um processo pouco utilizado em virtude da sua eficiência.
d) Argamassa polimérica é um processo que faz uso de argamassa que define os resultados de rigidez. Não é indicado para impermeabilizar reservatórios e piscinas em virtude da pressão positiva.
e) Membranas epoxídicas: trata-se da aplicação de uma pintura com resinas à base de epóxi que formam uma membrana, porém não resistem a pressões negativas nem positivas.
Parte superior do formulário
2. Sobre os sistemas flexíveis de impermeabilização, assinale a alternativa correta:
a) Sistemas Acrílicos (Emulsão Acrílica) é um processo através da aplicação de uma emulsão de polímeros acrílicos termoplásticos. Não é indicado para áreas sem revestimentos.
b) Manta asfáltica é um dos mais comuns. Refere-se a um sistema produzido a partir de material asfáltico modificado, armado com sistemas acrílicos (emulsão acrílica).
c) No processo de impermeabilização, existem duas classes de aplicações de sistemas: as mantas e as membranas. As mantas são conjuntos impermeabilizantes moldados in loco, e as membranas um produto industrializado aplicados no local almejado.
d) Poliureia é um produto complexo que depende de uma mão de obra extremamente especializada. É indicado para ambientes sujeitos a agressividades, porém não é recomendada para superfícies que, por conta das intempéries, atinjam altas temperatura e passem dos 40ºC.
e) Manta asfáltica é um dos mais comuns, podendo variar conforme aditivos acrescentados como: Acetato de Vinila (E.V.A.), Policloreto de Vinila (P.V.C.), Polietileno de Alta Densidade (P.E.A.D.) e Etileno Propileno Dieno Monômero (E.P.D.M.), entre outras possibilidades.
Parte inferior do formulário
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como vimos, nosso método construtivo mais empregado é a alvenaria convencional, porém, novas tecnologias mais racionalizadas e econômicas como: alvenariaestrutural (de bloco cerâmico ou de concreto), fechamentos com placas pré-moldadas e steel frame começam a desenvolver bastante aceitação entre os técnicos e os consumidores. 
Relativamente às alvenarias, verificamos que para cada tipo de método construtivo, bem como do material empregado, existe uma argamassa de assentamento (ou revestimento) apropriada.  
Em seguida, vimos que prioritariamente também usamos estruturas convencionais, que são executadas através de lajes, vigas e pilares moldados no local onde permanecerão e farão parte integrante do resto da estrutura e da edificação. Desta forma demos destaque para variadas possibilidades de métodos de execuções de lajes, desde as convencionais até as novidades como o método bubbledeck. 
Finalmente, analisamos os mais variados tipos de impermeabilizações, as causas, o preparo do substrato e as indicações para impermeabilizações rígidas e flexíveis. Lembramos que os cuidados com as infiltrações são importantíssimos, uma vez que são as grandes responsáveis pelo aparecimento das patologias futuras, além da ação da umidade deteriorando os materiais construtivos. E por último, os efeitos que uma impermeabilização executada inadequadamente possa causar na saúde e no bem-estar dos usuários.

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