TCC CONCEITOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E O DESENVOLVIMENTO DO PAPEL ADMINISTRATIVO

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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI
FACIBA
GESTÃO PÚBLICA
SÍLVIO CÉSAR CECCON
CONCEITOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: O DESENVOLVIMENTO DO PAPEL ADMINISTRATIVO
BOM JESUS DO OESTE-SC
2022
CONCEITOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: O E DESENVOLVIMENTO DO PAPEL ADMINISTRATIVO
Sílvio César Ceccon
Declaro que sou autor deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção desse trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação dos direitos autorais.
RESUMO- O presente artigo trata sobre a Gestão Pública – Conceitos e Evolução da Administração Pública: o Desenvolvimento do Papel Administrativo e sua Origem. A Administração Pública é o aparelhamento do Estado, organizado para a realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas. Para satisfazer as necessidades de seus cidadãos a Administração Pública inevitavelmente precisa manter-se em constante evolução. Este estudo tem como objetivo recuperar os conceitos da expressão “Administração Pública”, bem como sua evolução ao longo dos anos, retomando também os íntimos conceitos de governança e governabilidade. A metodologia utilizada é a revisão bibliográfica. O estudo ora proposto também traz consigo a intenção de contribuir com o debate, com vistas a publicizar junto à comunidade acadêmica e profissional, uma análise sobre a evolução da conduta dos gestores públicos. Além disso, este trabalho visa mostrar o processo de institucionalização da Gestão Pública, a origem histórica da profissão, os avanços, as demandas atuais e a contribuição para o desenvolvimento da profissão, pois sendo no meu papel de acadêmico tendo a participação na construção de uma gestão democrática, através de conhecimento atitudes baseados e regulamentada pela Constituição Federal de 1988, que estabelece a introdução de vários mecanismos que possam permitir o acesso dos cidadãos ao poder público governamental e a participação nas decisões de interesse local, por representantes de seguimentos da sociedade, no intuito de exercer influência significativa na formulação e implementação das políticas públicas locais, constituindo-se um elo entre a sociedade e o poder público governamental. 
PALAVRAS-CHAVE: Administração Pública. Governabilidade. Governança. Evolução. Origem. Instituição. Organização 
1. INTRODUÇÃO
Este artigo tem como objetivo mostrar que a Administração Pública brasileira vem se transformando em função dos objetivos dos administradores e principalmente das necessidades apresentadas pelos administrados, que cada vez mais clamam pelos seus direitos e se conscientizam da importância que possuem no controle das ações públicas. Essa consciência de seus direitos impõe à Administração Pública a necessidade de profissionalização, primando pela qualidade e transparência na execução de suas ações. A Administração Pública, na história dos governos republicanos no Brasil, evoluiu por meio de três modelos de gestão, sendo eles o modelo Patrimonialista, o modelo Burocrático e o modelo Gerencial. Na administração Patrimonialista o “nepotismo e o empreguismo, senão a corrupção, eram a norma”. Outra característica deste modelo é a não distinção entre o público e o privado. Este modelo, herdado da Corte Portuguesa em 1808, predominou durante a República Velha (1989 a 1930), e suas práticas tais como o caráter arbitrário das decisões, corrupção, nepotismo, descaso pelos cidadãos e pelas demandas sociais, tornaram-se inaceitáveis, tendo a Administração Pública que evoluir em sua forma de gestão. A Administração Burocrática surgiu sendo o modelo para combater o patrimonialismo. Seu principal objetivo era realizar a modernização administrativa. 
A Gestão Pública é uma área do conhecimento dedicada ao estudo das atividades relacionadas à gerência de instituições públicas, cabendo ao profissional coordenar, planejar e executar processos em departamento estaduais e federais, com ênfase na área municipal. Para isso, utiliza noções gerais de direito e economia, além de conhecimentos específicos em políticas públicas, legislação regulamentadora e teorias clássicas da administração. 
Para destacar, o gestor público é o responsável por planejar, assessorar processos deliberativos, coordenar ações e avaliar programas e políticas públicas em organizações estatais e não estatais, nacionais ou internacionais. Sua atuação é vista em todos os níveis, União, Estados e Municípios em que há utilização de recursos empenhados para a produção de bens públicos.
Sendo que a Gestão Pública surgiu nos países desenvolvidos com suas boas práticas e teorias no sentido da modernização, procurando solucionar as disfunções burocráticas e, assim contribuir parar a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos, com limites nos ditames constitucionais e obedecendo aos princípios da impessoalidade, da legalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência.
A Gestão Pública está voltada para o atendimento da sociedade, mas o primeiro aspecto importantíssimo trata da identificação das necessidades dos usuários cidadãos e de tentarmos responder a essas necessidades de uma forma satisfatória no país para alcançarmos a qualidade nos serviços prestados. 
A Gestão Pública na contemporaneidade é marcada pelo interesse público a fim de que as necessidades sociais sejam alcançadas e, desse modo, a finalidade pública seja cumprida, assim, o Estado tem o dever de defender os interesses da coletividade a fim de favorecer o bem-estar-social. 
2. DESENVOLVIMENTO 
Ressaltar que no mundo empresarial, há necessidade de se aperfeiçoar constantemente, dentro disso temos várias áreas que podem ser avaliadas e compreendidas, mas todo esse elo conglomera tudo o que relaciona a empresas, dentro disso tem um fator fundamental que é a gestão pública, com tudo é um termo que menciona ou integra um campo de conhecimento mais amplo de trabalho pautados às organizações cuja missão seja de interesse público.
O modelo gerencial evoluiu em três estágios distintos, motivados pelos objetivos dos administradores e anseios dos administrados. O primeiro deles, preocupa-se com a eficiência da máquina pública e redução de gastos, sendo que o "usuário-cidadão" passa a ser tratado como financiador da máquina pública. O segundo, considera o usuário como um cliente, em que seus anseios passam a ser motivo de preocupação e as atenções se voltam para atender o "cliente consumidor" como pagador dos serviços. Já o terceiro estágio contempla a questão de cidadania, equidade, independente de financiamento dos serviços ou não.
 Filho (2006), em seu livro menciona que Gestão Pública, discute várias dimensões do mundo empresarial, o mesmo tem muita afinidade com o direito público, apresenta-nos assuntos importantes através de um conjunto imutável de regras, afirmando que são atividades em constante transformação, ou seja, nos transmite uma ideia clara das relações entre Direito e Justiça, Direito e ideologia, Direito e conflitos sociais. Sendo assim, o Direito não pode sujeitar-se a um modelo fixo mas sim a algo que está sempre inovando
	Ainda para Filho (2006), a palavra Gestão Pública geralmente é associada a lei, automaticamente a diversidade das palavras atinge diretamente a noção daquilo que estivemos dispostos a aceitar como Direito.
	Para Filho (2006, p. 08):
A lei sempre emana do Estado e permanece, em última análise, ligada à classe dominante, pois o Estado como sistema de órgãos que regem a sociedade politicamente organizada, fica sob o controle daqueles que comandam o processo econômico, na qualidadede proprietários dos meios de produção. Embora as leis apresentem contradições, que não nos permitem rejeitá-las sem exame, como pura expressão dos interesses daquela classe, também não se pode afirmar, ingênua ou manhosamente, que toda legislação seja Direito autentico, legitimo e indiscutível. Nesta última alternativa, nós nos deixamos embrulhar nos “pacotes” legislativos, ditados pela simples conveniência do poder em exercício. A legislação abrange, sempre, em maior ou menor grau, Direito e Antidireito: isto é, Direito propriamente dito, reto e correto, e negação do Direito, entortando pelos interesses classísticos e caprichos continuístas do poder estabelecido. 
Ou seja, a identificação entre a Gestão Pública emana do Direito e lei pertence ao Estado, o autor anteriormente citado faz uma distinção do que é o Direito positivo a norma jurídica propriamente dita e a ideia de Direito como ideal e justo. Sendo assim o mesmo demonstra que a lei emana do Estado permanece em última análise ligada à classe dominante.
 A legislação, portanto abrigaria, em menor ou maior grau, as empresas seguirem o que é dito e aplicado isso envolve o direito Gestão Pública; Planejamento Urbano e Ambiental; Gestão de Projetos Públicos e Organização dos 
Estados Federativos; Desenvolvimento Econômico e Tecnologia da Informação na Gestão Pública 
O mesmo abrange áreas como recursos humanos, finanças públicas e políticas públicas, entre outras. Neste contesto uma organização pode ser privada ou pública, mas com interesses que afetam toda a comunidade. 
Portanto, pode haver Gestão Pública em organizações públicas e privadas, embora seja bastante incomum uma preocupação real com a coletividade por parte de entes privados. 
Temos exemplos bem concretos que são as Organizações não Governamentais, as chamadas ONGs, que embora sejam juridicamente entidades privadas, muitas vezes objetivam o bem público ao cuidarem de animais, do meio ambiente, estimularem atividades artísticas.
A Constituição Federal, no art. 37, Conceitua que a Gestão Pública, tanto a direta como a indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados-Membros, do Distrito Federal e dos Municípios, obedecera aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Mas certamente não só a esses, mas como a razoabilidade, finalidade, motivação e interesse público como de observância obrigatória pela Gestão Pública direta, indireta e fundacional. 
Assim, entre outros, são princípios que nortearem a atividade administrativa, informam e fundamentam também o direito administrativo, afirma (GASPARINI, 2004). 
Neste sentido o trabalho visa o processo de institucionalização da Gestão Pública, a origem histórica da profissão, os avanços, as demandas atuais e a contribuição para o desenvolvimento da profissão, pois sendo no meu papel de acadêmica tendo a participação na construção de uma gestão democrática, através de conhecimento atitudes baseados e regulamentada pela Constituição Federal de 1988, que estabelece a introdução de vários mecanismos que possam permitir o acesso dos cidadãos ao poder público governamental e a participação nas decisões de interesse local, por representantes de seguimentos da sociedade, no intuito de exercer influência significativa na formulação e implementação das políticas públicas locais, constituindo-se um elo entre a sociedade e o poder público governamental. 
2.1 O que é a gestão pública?
Gestão Pública é uma ciência que estudam formas de se organizar as administrações tanto de organizações públicas como privadas que se comportam, dentro dos padrões das organizações.
Ou seja, o setor público é composto por organizações, mas com alguns padrões diferentes das organizações do mercado que são as empresas. 
Por exemplo: contabilidade empresarial é absolutamente diferente da contabilidade pública, embora se utilizem de técnicas e práticas parecidas, mas do ponto de vista de aprendizado é necessário separá-las.
 Poderíamos dizer, numa comparação não - ortodoxa, que a contabilidade pública e a contabilidade empresarial são como a química e a física, se utilizam de matemática, se misturam as vezes, mas são bastante diferentes e amplas, justificando um estudo separado.
Portanto, administração é a ciência, o estudo de organizações de forma genérica. Administração Pública é este estudo aplicado às organizações públicas e Administração Empresarial é esta ciência aplicada ao campo empresarial.
O despertar da sociedade civil e a participação ativa de seus setores no processo de desenvolvimento da sociedade constituem fenômenos marcantes da história atual da Gestão Pública.
 A substituição das antigas formas paternalistas, autoritárias e clientelistas pelas práticas e processos democráticos, em que o cidadão passa a atuar fiscalizar e tomar iniciativas, através de comunidades, grupos de múltipla atuação e movimentos sociais, passa a ser uma exigência àquelas sociedades que querem se considerar verdadeiramente democráticas, isto é, a substituição do paternalismo pela participação é um imperativo da moderna política social.
	Do ponto de vista do ensino, a administração da Gestão Pública como curso é mais histórica, mais ligada à formação dos Estados modernos e como suas atividades do setor público se relacionam com a cultura e com a política. 
Podemos destacar que a Gestão Pública é a forma como são aplicados os processos de planejamento e as práticas gerenciais no setor público. Seu foco é o bem comum, ou seja, o desenvolvimento econômico e social da população. Mas como as atividades da Gestão Pública impactam positivamente a vida dos brasileiros? Por meio das políticas públicas das ações desenvolvidas direta ou indiretamente pelo Estado, com a participação de entidades públicas ou privadas que visam impactar de alguma forma a realidade social, cultural, política ou econômica. 
2.1.1 Como surgiu? 
A Gestão Pública surgiu através dos movimentos sociais no Brasil que mobilizaram o país durante o período ditatorial. Nesse período, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiásticas de Base CEBs, promoveu a criação de espaços onde as pessoas eram estimuladas a debater sobre questões cotidianas, contribuindo para a formação de lideranças populares. Disso resultaram reivindicações populares junto ao poder público sobre assuntos relacionados à qualidade de vida individual e coletiva.
A origem do modelo social deve-se, portanto, ao anseio da sociedade de participar mais ativamente do governo, não só como administrada, mas ajudando a administrar.
2.1.2 A quem serve? 
A Gestão Pública serve justamente para trazer a população para dentro do governo. A sociedade não deve apenas eleger seus governantes e se deixar governar. Além da democracia representativa, a Gestão Pública visa fomentar e implementar a democracia participativa.
Contudo é justamente para dar maior legitimidade às tomadas de decisão do governo, que devem ser orientadas pela discussão social fundada no pluralismo e igualdade de opiniões.
Além disso, busca-se também um maior controle da administração pública pelos administrados. Pois há uma necessidade urgente de reformar o Estado e suas funções, e o principal desafio que se enfrenta é abri-lo para a sociedade, aperfeiçoar a descentralização e a redistribuição do poder e transformar as questões estatais em assunto público. Ou seja, valorizar a sociedade como fonte originária de legitimidade. Isto implica uma mudança profunda na cultura organizacional do Estado.
 O objetivo é passar de um Estado estruturado com base no princípio autoritário e hierárquico a um sistema pluralista e flexível de tomada de decisões, que incorpore diferentes atores no processo de governança, sem colocar em risco as bases da ordem democrática
2.1.3 Qual é a função da Gestão Pública na contemporaneidade? 
A função da Gestão Pública na contemporaneidade é a busca por melhores níveis de eficácia, eficiência e de efetividade dos investimentos, iniciada como a participação da sociedade primitivas, perpassara pelas revoluções neolíticae industrial, aportando-se nas diversas escolas da administração e delineando os espaços sociais e técnicos do profissional administrador.
Na Gestão Pública, os administradores passam também a serem chamados às novas responsabilidades, muito mais complexas, porém muito mais saudáveis instituídas pela Constituição Federal de 1988 e que se desdobraram na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101, de 04/05/2000) e Lei de Transparência na Gestão Pública (Lei Complementar 131, de 27/05/2009). 
Na Gestão Pública, o Administrador Contemporâneo passa a atuar com instrumentos de legitimação da esfera de decisão política como os diversos e importantes Conselhos e as rotinas da execução orçamentária e fiscal, que vão gerar os cobrados Relatórios de Gestão Fiscal. 
Como um sistema informatizado poderá auxiliar para Melhorar o trabalho na Gestão Pública, considerando os tipos de sistemas e os sistemas empresariais, ou seja, a importância de um sistema integrado para gerar informações? 
Através da utilização de sistemas de informações, a informatização e de utilização de conceitos como a departamentalização e a hierarquização, o projeto de processo e o projeto de produto, estudos de layout e de burocracia parecem, em hipótese preliminar, aplicáveis nas organizações públicas ou privadas que buscam sua sustentabilidade na contemporaneidade.
 Porém a implementação de moderníssimos processos de gestão, pautados na evolução dos sistemas binários que culminaram no fenômeno da internet mantém em sua estrutura os bons e velhos alicerces da administração. 
Pois o administrador contemporâneo, que possui em seus sistemas operacionais e de gestão as rápidas combinações e processamentos de diversas fórmulas já testadas, onde é facultada a opção de planejar, organizar, dirigir e controlar sem um olhar muito mais maduro e contextualizado. A Administração tarefa também atribuída aos Administradores por formação interligação é mais do que nunca uma ferramenta precisa para a participação da Gestão Pública com maior grau de sucesso e eficiência. 
2.1.4 Como a Gestão Pública tem impacto direto no desenvolvimento econômico de um país? 
A gestão pública tem impacto direto no desenvolvimento econômico de um país através das iniciativas no âmbito da reforma do Estado, voltadas para os instrumentos de gestão, foram adotadas nesse período. 
A primeira, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) (Lei Complementar no ano 2000), permite um planejamento fiscal, de médio prazo, importante para a orientação do gasto futuro. A segunda, a definição de adotar o plano plurianual PPA. Como projeto de desenvolvimento e, ao mesmo tempo, instrumento de racionalização e melhoria da qualidade do gasto, levando em conta um cenário de restrições ao seu financiamento. Criou-se uma metodologia que introduz profundas alterações na programação de recursos e no ciclo de gestão do setor público brasileiro, atingindo o coração dos instrumentos de equilíbrio fiscal e, ao mesmo tempo, de alocação e aplicação de recursos.
O Plano Plurianual (PPA) é um instrumento previsto no art. 165 da Constituição Federal, destinado a organizar e viabilizar a ação pública, com vistas a cumprir os fundamentos e os objetivos da República. Por meio dele, é declarado o conjunto das políticas públicas do governo para um período de 4 (quatro) anos e os caminhos trilhados para viabilizar as metas previstas. O PPA define as políticas públicas do Governo Federal para construir um Brasil melhor, com base nos compromissos firmados na eleição.  
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estabelece quais serão as metas e prioridades para o ano seguinte. Para isso, fixa o montante de recursos que o governo pretende economizar; traça regras, vedações e limites para as despesas dos Poderes; autoriza o aumento das despesas com pessoal; regulamenta as transferências a entes públicos e privados; disciplina o equilíbrio entre as receitas e as despesas; indica prioridades para os financiamentos pelos bancos públicos. 
2.1.5 Quais são os aspectos relevantes a considerar da gestão pública no desenvolvimento social de uma população? 
O novo modelo de gestão das ações governamentais baseou-se na integração dos instrumentos de planejamento, orçamento e gestão, organizados segundo três horizontes de tempo: um estratégico, que indica os eixos de integração e desenvolvimento que orientam a elaboração de planos plurianuais, e os orçamentos anuais.
3. CONCLUSÃO 
Para finalizar o presente o artigo o estudo nos permite identificar a importância da Administração Pública no cotidiano do cidadão. Nos mostra como a Administração pode prejudicar a coletividade quando age de forma a beneficiar determinados grupos tendo a “pessoalidade” como critério na tomada de decisões. Nos mostra os benefícios que uma Administração Pública consciente e “atualizada” pode trazer para a população a qual administra. A revisão conceitual de características marcantes dos modelos administrativos também nos permite identificar o quão é importante termos uma Administração que evolua em suas ações sem perder, é claro, sua característica principal que é ser pública.
Além do mais, este trabalho foi de grande valia como acadêmico onde as realização de pesquisas fez com que o assunto se torna-se mais interessante, pode-se a firmar que a Gestão Pública envolve várias áreas, onde uma das principais é o direito público e o privado, os mesmos desenvolvem uma parceria para discutir formas de compatibilizar avaliações de programas com avaliações institucionais. Gera em torno da Gestão Pública; Planejamento Urbano e Ambiental; Gestão de Projetos Públicos e Organização dos Estados Federativos; Desenvolvimento Econômico e Tecnologia da Informação na Gestão Pública. 
O estudo nos permite identificar a importância da Administração Pública no cotidiano do cidadão. Nos mostra como a Administração pode prejudicar a coletividade quando age de forma a beneficiar determinados grupos tendo a “pessoalidade” como critério na tomada de decisões. Nos mostra os benefícios que uma Administração Pública consciente e “atualizada” pode trazer para a população a qual administra. A revisão conceitual de características marcantes dos modelos administrativos também nos permite identificar o quão é importante termos uma Administração que evolua em suas ações sem perder, é claro, sua característica principal que é ser pública.
 São atribuição do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização, que as promove sob o enfoque da qualidade, e eficiência e eficácia nas suas ações com o objetivo de atender todos os ramos administrativos dando assim uma maior segurança nas etapas realizadas pelos órgãos supracitados.
É de conhecimento bem como de importância sabermos que a Gestão Pública precisa ser entendida como um conjunto de órgãos e de servidores sendo os mesmos encarregados de decidir e aprimorar as normas necessárias ao bem-estar social e de ações necessárias à gestão de recursos ou coisas públicas. Esta concepção é algo que foi muito bem estudado e assim a na parte administrativa pública é conhecida como um processo de aperfeiçoamento dos serviços prestados pelo Estado a toda a população em geral, buscando desta forma identificar os problemas apresentados e o correto ajuste dos mesmos nas conjunturas sociais, tecnológicas, culturais e ambientais. Para todo esse trabalho é preciso fazer uso das mais diversificadas tecnologias e ter um planejamento estratégico para que os objetivos e metas propostos possam ser alcançados, pois ainda existem tarefas a cumprir, atividades a desempenhar e serviços a serem prestados. 
	Pois não se pode esgotar o processos de gestão deverá inovar a cada dia mais, contudo a inovação faz com que se atualize e busca novas metas e estratégias empresariais.
4. REFERÊNCIAS
PERINI, Luis Claudio; SCARAMUZZA, Bruno Cézar; BRUNETTA, Brunetta. Gestão de sistemas de informação . São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
FILHO Roberto Lyra. O que è Direito. São Paulo: Brasiliense, 2006. 62 p.
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CHIAVENATO, I. TGA. vol. 1. 6ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
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