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Aap2 - Teoria Geral do Processo

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Aap2 - Teoria Geral do Processo 
1) 
As regras processuais devem estar de acordo com os princípios processuais. Fica claro, 
portanto, que, quando se tratar de regra jurídica, o comando é dado pelo legislador com a exata 
e precisa ordem do que deve ou não ser realizado, sem qualquer juízo de ponderação possível 
por parte do destinatário da norma. Não obstante, é importante termos a compreensão de que 
os princípios e regras jurídicas integram o direito processual. 
Dessa forma, princípio e regra 
 
Alternativas: 
• a) 
são comandos mais genéricos, nortes interpretativos de todo o ordenamento jurídico. 
• b) 
são comandos específicos, por meio dos quais o destinatário tem integral ciência, 
exatamente, de como deverá proceder 
• c) 
integram o direito processual, e são considerados gêneros da espécie norma jurídica. 
• d) 
são comandos mais genéricos, por meio dos quais o destinatário tem integral ciência, 
exatamente, de como deverá proceder. 
• e) 
ambos são espécies do gênero norma jurídica, e integram o direito processual. 
Alternativa assinalada 
2) 
De toda sorte, quando falamos em princípios processuais, estamos necessariamente falando 
em como deve ser conduzido um processo em conformidade com a pincipiologia processual. 
Temos, portanto, que ter em mente basicamente duas grandes fontes: podemos extrai-los da 
Constituição Federal (princípios constitucionais) bem como de normas infraconstitucionais 
(princípios infraconstitucionais). 
 
TAVARES, Marcelo Moraes. Teoria Geral do Processo. Londrina: Editora e Distribuidora 
Educacional S.A., 2019. 
 
Nesse contexto, analise as seguintes afirmativas: 
 
I – Quando estamos diante de qualquer norma constitucional, vige o princípio da supremacia 
da Constituição sobre todas as demais normas do ordenamento jurídico. 
II – Os princípios processuais são exclusivos, se limitam àqueles previstos na Constituição 
Federal para que jamais ocorra colisão entre eles. 
III – As normas constitucionais – sejam elas princípios ou regras – sempre 
serão hierarquicamente superiores às demais normas infraconstitucionais brasileiras. 
IV – A Constituição propõe princípios que se projetam sobre todo o ordenamento jurídico, 
garantindo acessibilidade e garantias aos jurisdicionados. 
Considerando o contexto apresentado, é correto APENAS o que se afirma em: 
 
Alternativas: 
• a) 
I e II. 
• b) 
I e IV. 
• c) 
I, II e III. 
• d) 
I, III e IV. 
Alternativa assinalada 
• e) 
II, III e IV. 
3) 
Em virtude da amplitude do princípio do devido processo legal, pode-se afirmar que todos os 
demais princípios processuais têm nele sua origem. Os princípios tais como contraditório e 
ampla defesa; motivação das decisões judiciais; isonomia processual; juiz natural; dentre 
outros. Todos, sem exceção, têm sua gênese, sua origem, sua fonte no princípio do devido 
processo legal. 
 
TAVARES, Marcelo Moraes. Teoria Geral do Processo. Londrina: Editora e Distribuidora 
Educacional S.A., 2019. 
 
Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir e assinale V para verdadeiro e F para falso: 
 
( ) O princípio do devido processo legal atua também como uma prerrogativa ao poder 
exercido pelo juiz, e essa mesma norma não serve, acima de tudo, para garantir a isonomia ou 
igualdade processual. 
( ) Assim, não haverá “paridade de armas” entre os jurisdicionados, para garantir que a 
prestação jurisdicional seja harmoniosa, causando assim que se julgue de forma distinta 
pessoas que estejam em situação diferentes. 
( ) Tem-se, portanto, que qualquer restrição a direitos – seja à liberdade, seja em relação ao 
patrimônio – somente será considerada legítima na hipótese de ter havido observância estrita 
ao princípio do devido processo legal. 
( ) O devido processo legal “volta-se, basicamente, a indicar as condições mínimas em que o 
desenvolvimento do processo, isto é, o método de atuação do Estado-juiz para lidar com a 
afirmação de uma situação de ameaça ou lesão a direito, deve se dar”. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
 
Alternativas: 
• a) 
V – V – F – F. 
• b) 
F – F – V – V. 
Alternativa assinalada 
• c) 
V – F – V – F. 
• d) 
V – F – V – V. 
• e) 
V – V – V – F. 
4) 
Pondera SCARPINELLA BUENO (2.017, pg. 38), que “ não basta, apenas, que o órgão 
judiciário preexista ao fato a ser julgado. Isso, por si, pode não garantir a realização concreta 
de todos os valores idealizados por aquele princípio. Também a pessoa natural que ocupa o 
cargo de magistrado no órgão competente para julgamento deve ser imparcial. (...) isso 
significa que o magistrado deve ser indiferente em relação ao litígio.” Dá-se, portanto, ao 
processo o papel que efetivamente lhe cabe: de instrumento em prol da proteção do direito 
material discutido no processo. 
Dessa forma, sobre o princípio da isonomia entre as partes 
 
Alternativas: 
• a) 
está ligado à ideia de que as partes atuem no processo em patamares diferentes. 
• b) 
o juiz, justamente por agir de forma imparcial, deverá tratar as partes com igualdade. 
Alternativa assinalada 
• c) 
estabelece que no mesmo processo, cada parte deve ser tratada de forma diferente. 
• d) 
refere-se ao tratamento diferenciado do juiz em relação as partes em um mesmo 
processo. 
• e) 
o juiz deverá tratar as partes de forma igualitária se lhe convir, podendo agir com 
parcialidade, se preferir. 
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