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Abordagem conceitual das ferramentas de qualidade, seus objetivos e aplicações 1. O fluxograma é uma ferramenta que visa demonstrar em forma de gráfico todas as etapas do processo. Essa ferramenta pode ser utilizada de que maneira? R: D. Para analisar processos correntes, pois proporciona a compreensão rápida do fluxo das atividades. O fluxograma proporciona análise de processos correntes, também proporciona a compreensão rápida do fluxo das atividades. O fluxograma não promove interferência nos processos, não estabelece relação com o capital de giro nem proporciona uma organização de despesas. Apenas demonstra uma forma rápida de compreensão das atividades executadas. 2. O Diagrama de Causa e Efeito tem como sinônimos, "Diagrama de Ishikawa, "Diagrama Espinha de peixe" ou "Diagrama 6M". Proposta pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa em 1943, tem como objetivo: R: A. Identificar, explorar e ressaltar todas as causas possíveis de um problema ou questão específica. O diagrama de causa e efeito não enumera técnicas, não oferece padrões para comparação, não ordena os defeitos em ordem de frequências e não demonstra as etapas do processo, e sim os problemas e suas causas. Ele permite identificar, explorar e ressaltar todas as possíveis causas de um problema ocorrido ou alguma questão específica. 3. O Diagrama de Pareto apresenta-se como um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo assim priorizar os problemas com intuito de solucioná-los. Além disso, serve para visualizar e identificar as causas ou problemas mais importantes. Acerca desse tipo de diagrama é correto afirmar que: R: C. organiza os dados da maior para a menor frequência de ocorrências. O Diagrama de Pareto organiza os dados da maior para a menor frequência de ocorrências. Os passos para a elaboração do Diagrama de Pareto são: formar uma tabela listando os problemas e a frequência de cada um como porcentagem; organizar as linhas na ordem decrescente de importância das causas; inserir uma coluna com um total de acumulado de cada problema; adicionar outra coluna com os valores percentuais referentes ao tipo de ocorrência; acumular esses percentuais em uma última coluna; manter as causas em um eixo X em barras e o percentual no eixo Y em forma de linha; formar linha Y em forma acentuada e crescente; verificar na linha o percentual dos fatores acumulados em relação ao total; identificar quais problemas são prioritários e as medidas necessárias para saná-los. 4. O histograma é uma ferramenta gráfica agrupada em classes de frequências e permite verificar qual a forma de distribuição, o valor central e a dispersão dos dados. Podemos dizer que o histograma se diferencia do Diagrama de Pareto porque: R: B. o Diagrama de Pareto é usado para variáveis discretas, classificadas e posicionadas em ordem decrescente e apresenta a frequência acumulada. Já o histograma é usado para variáveis contínuas, em que a posição não muda de acordo com a frequência, e a interpretação considera a forma de distribuição e suas especificações. O Diagrama de Pareto é usado para variáveis discretas, classificadas e posicionadas em ordem decrescente. Além disso, ele é utilizado para apresentar a frequência acumulada e comparar a frequência ou custo de cada categoria com relação a todas as outras. Já o histograma é usado para variáveis contínuas, em que a posição não muda de acordo com a frequência, e a interpretação considera a forma de distribuição e suas especificações. Ambas as ferramentas podem ser aplicadas a empresas grandes ou pequenas. A coleta, tabulação e análise dos dados podem ser feitas por ambas as ferramentas não havendo, portanto, uma diferença, pois só se diferem na forma como são executadas. 5. O gráfico de controle, ou a carta de controle, foi criado pelo Dr. Walter Shewhart, do Bell Labs, na década de 1920. Ele foi o primeiro a formalizar a distinção entre variação controlada e não controlada, diferenciando o que se denomina de causas comuns e causas especiais. Uma carta de controle é composta por: R: E. um gráfico cartesiano em que o eixo horizontal representa o tempo, e o vertical, o valor da característica; um conjunto de valores (pontos) unidos por segmentos de reta; três linhas horizontais (limite inferior de controle, limite de controle e linha média). Um gráfico cartesiano em que o eixo horizontal representa o tempo, e o vertical, o valor da característica; um conjunto de valores (pontos) unidos por segmentos de reta; três linhas horizontais (limite inferior de controle, limite de controle e linha média; e também é composto por três fases: Coleta de dados, Controle e análise e Melhoria.
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