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19/09/2015 1 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Melhoria Contínua envolve basicamente as seguintes etapas: - Identificação dos problemas prioritários; - Observação e Coleta de Dados; - Análise e busca da causas-raízes; - Planejamento e Implementação das ações; - Verificação dos resultados. De forma ilustrada… Etapas em controle de processos, segundo Carpinetti, L. C. R. (2012, p. 75) Ferramentas para Análise e Melhoria da Qualidade Ferramentas da Qualidade EMPRESA GRAFICO DE PARETO Ferramentas diferentes para situações diferentes... 19/09/2015 2 As 7 Ferramantas da Qualidade - 1.Estratificação; - 2.Folha de Verificação; - 3.Gráfico de Pareto; - 4.Diagrama de Causa e Efeito; - 5.Histograma; - 6.Diagrama de Dispersão; - 7.Gráfico de Controle. Outras ferramentas... Sete ferramentas gerenciais: - Diagrama de relações; - diagrama de afinidades; - diagrama de árvores; - matriz de priorização; - matriz de relações; - diagrama de processos decisórios; - diagrama de atividades; Além disso… - 5S, mapeamento de processos, 5W1H, 5W2H… Principais finalidades das Ferramentas da Qualidade Finalidade Ferramenta Identificação e priorização de problemas - Amostragem e estratificação; - Folha de verificação; - Histograma; - Gráfico de Pareto; - Gráfico de Tendência e controle; - Mapeamento do processo; - Brainstorming; - Matriz de Priorização Análise e Busca de causas- raízes - Brainstorming; - Estratificação; - Diagrama de espinha de peixe; - Diagrama de afinidades; - Diagrama de relações; Elaboração e Implementação de Soluções - Diagrama de Árvores; - 5W1H - 5S. Verificação de resultados - Amostragem e estratificação; - Folha de Verificação; - Histograma, medidas de locação e variância; - Gráfico de Pareto; - Gráfico de tendência e de controle. Sete Ferramentas da Qualidade - Um discípulo de Deming, Karou Ishikawa, lançou a idéia das Sete Ferramentas para o Controle Estatístico de Qualidade: Folha de Verificação, Estratificação, Diagrama de Pareto, Histograma, Diagrama de Ishikawa, Diagrama de Dispersão, Gráfico de Controle de Processos ou de Shewhart, sendo também o criador do Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa Efeito (Ishikawa, 1982) - Ishikawa afirmava que o uso dessas ferramentas resolve aproximadamente 95% dos problemas de qualidade em qualquer tipo de organização, seja ela industrial, comercial, de prestação de serviços ou pesquisa. - Segundo Vieira (1997), as Sete Ferramentas para o Controle da Qualidade devem estar associadas, na cultura japonesa, com as sete armas dos samurais, fazendo uma alusão implícita à competitividade e à sobrevivência empresarial. Estratificação É o processo de dividir o todo heterogêneo em subgrupos homogêneos. Tipos de Amostras: - Amostra casual; - Amostra sistemática; e, - Amostra estratificada 19/09/2015 3 É o processo de dividir um grupo em diversos subgrupos com base em características distintivas. Com a estratificação objetiva-se identificar a variação de cada um dos fatores (equipamentos, insumos pessoas...) no processo ou problema a ser investigado. Conceito: Fatores de estratificação comuns: • Condição climática: os efeitos dos problemas (ou resultados indesejáveis) são diferente de manhã, à tarde, à noite, no verão, no inverno? • Turno de produção: os efeitos são diferentes quando consideramos diferentes turnos de produção? • Local: os efeitos são diferentes nas diferentes linhas de produção da indústria ou nas diferentes regiões ou países? • Matéria-prima: são obtidos resultados diferentes dependendo do fornecedor? • Operador: diferentes operadores estão associados a resultados distintos? A ferramenta de estratificação tem como função analisar os dados para buscar oportunidades de melhoria, sempre utilizada nos casos cujos dados mascaram os fatos reais. Isto geralmente ocorre quando os dados registrados provêm de diferentes fontes, mas são tratadas igualmente sem distinção. 19/09/2015 4 Aplicações • Analisar dados com o objetivo de encontrar oportunidades de melhorias; • Dividir os dados em categorias ou características importantes com o objetivo de direcionar ações corretivas; • Separar os dados de modo a expor padrões latentes; • Buscar identificar origens diferentes e, assim, direcionar a sua solução; • Focalizar os dados em subgrupos para analise dos seus efeitos; • Pesquisar os caminhos que contribuem com maior intensidade na identificação de um problema; Exercicio: Descreva o tipo de estratificação que pode ser usada para estudar as causas de: 1) acidente de trabalho; 2) turnover; 3) absenteismo; 4) retrabalho. Folha de Verificação É uma planilha para registro de dados. Obter informação necessária para responder a respostas do tipo: ”quando ocorre?” ”quantas vezes ocorre?” ”quais os valores obtidos?” Ou seja, é usada para planejar a coleta de dados a partir das necessidades de análise de dados futuras. Ex: Verificação de tipos de defeitos em circuitos eletrônicos. Usos: a) Para levantar a proporção de itens não conformes; b) Para inspecionar atributos; c) Para estabelecer a localização de defeitos no produto final; d) Para levantar as causas dos defeitos; e) Para estudar a distribuição de uma variável; f) Para monitorar um processo de fabricação. Tipo de circuito :X22C64 Data: 12 Jan 2006 Nº de Lote: 22602 Secção: B12 Tamanho da amostra:1025 Controlador: Pedro Reis Tipo de defeitos Teste visual 8 Teste funcional 22 Defeito de soldadura 6 Outros 5 TOTAL 41 Exemplo de folha de registro utilizada no teste final de circuitos eletrônicos para inspecionar tipos de defeito. Risco: falsificação de dados (fabricação de resultados) 19/09/2015 5 Exemplo de folha de registro utilizada para registrar a proporção de produtos não conformes Amostra 1 2 3 4 5 6 7 8 Tamanho da amostra (n) 100 100 100 100 100 100 100 100 Produtos não conformes 2 1 1 3 2 5 4 1 Proporção de não conf. 2% 1% 1% 3% 2% 5% 4% 1% Tipo de Produto :X22C64 Data: 12 Jan 2006 Nº de Lote: 22602 Secção: B12 Tamanho da amostra:100 Controlador:Pedro Reis Exemplo de folha de registro utilizada para estudar a distribuição da dimensão de uma peça Dimensão/amostra 1 2 3 4 5 6 7 8 Menos de 10,05 1 2 0 0 2 1 0 1 De 10,05 a 10,055 2 3 3 3 2 5 4 1 De 10,055 a 10,06 20 15 10 12 25 20 15 10 De 10,06 a 10,065 65 70 77 76 55 60 70 80 De 10,065 a 10,07 10 8 10 5 14 13 8 7 De 10,07 a 10,075 2 2 2 3 2 1 2 1 10.075 ou mais 0 0 1 1 0 0 1 0 Tipo de Produto :X22C64 Data: 12 Jan 2006 Nº de Lote: 22602 Secção: B12 Tamanho da amostra:100 Controlador: Pedro Reis Exemplo de folha de registro utilizada para controlar um processo de fábrica Amostra 1 2 3 4 5 6 7 8 X1 10 11 10 12 9 11 12 10 X2 12 11 12 9 10 11 10 12 X3 11 11 11 12 9 11 10 10 X4 10 12 11 11 10 10 10 9 X5 9 10 10 9 12 11 11 11 MÉDIA 10.4 10.4 10.8 10.6 10 10.8 10.6 10.4 AMPLITUDE 3 2 2 3 3 1 2 3 Tipo de Produto :X22C64 Data: 12 Jan 2006 Nº de Lote: 22602 Secção: B12 Tamanho da amostra:5 Controlador: Pedro Reis Exemplo de folha de registro utilizada para localizar defeitos Gráfico ou Diagrama de Pareto - As perdas constituem a grande preocupação de quem procura gerir a qualidade; - A maioria das perdas são explicadas por umas poucas causas; Então: - Quais as causas que determinam a maioria dos problemas? Então: - Sanar as causas e diminuir os desperdícios…. Mas… Como estabelecer a ordem em que as causas das perdas devem ser sanadas? 19/09/2015 6 Diagrama de Pareto: Determina a importância relativa das informações para fixar as prioridades de estudo. - Pareto, um economista estudou a distribuição de renda e verificou que poucas pessoas tinham apenas uma porção de renda. - Juran observou que seu grafico para demostrar que poucas causas levam a maioria das perdas tinham aspectos similares ao trabalho de Pareto... Diagrama de Pareto ou Regra 80/20 Baseando-se no princípio de Pareto que dizia que poucas causas são vitais, sendo a maioria delas triviais, o Gráfico de Pareto serve para apontar quantitativamenteas causas mais significaticas, em sua ordem descrescente, identificadas a partir da estratificação. (Silva, 1995) Ex: 50 problemas foram identificados, mas a solução de 8 resolve 90% das perdas. A análise de Pareto permite a visualização dos diversos elementos de um problema, ajudando a classificá-los e priorizá-los. Em que Tipo de Problema da Qualidade se usa Diagrama de Pareto? Perdas causadas por: a) Produção de itens com defeito e/ou falha, de reparos e/ou retrabalho; b) Despesas extraordinárias; c) Acidentes de trabalho, quebra de equipamento, furto; d) Falta de estoque, demora de entrega, erros na entrega; Outras causas eventuais de problemas merecem ser investigadas: a) Mão de obra (experiência, treinamento, idade) b) Máquina (ferramentas e equipamentos) c) Matéria-prima ( fornecedores, partidas) d) Métodos ( técnicas, condições de trabalho) Diagrama de Pareto ou Regra 80/20 (80% das consequencias vem de 20% das causas) O gráfico de Pareto é um diagrama que apresenta os itens e a classe na ordem dos números de ocorrências, apresentando a soma total acumulada. Permite visualizar diversos elementos de um problema auxiliando na determinação da sua prioridade. É representado por barras dispostas em ordem decrescente, com a causa principal vista do lado esquerdo do diagrama, e as causas menores são mostradas em ordem decrescente ao lado direito. Cada barra representa uma causa exibindo a relevante causa com a contribuição de cada uma em relação à total. Diagrama de Pareto Freq. 22 Teste funcional Teste visual Defeitos de soldadura 8 6 Outros 5 Tipo de defeito Tipo de circuito: X22C64 Data: 12 Jan 1999 Numero de lote: 22602 Secção: B12 Tamanho da amostra: 1025 Controlador: Pedro Reis Tipo de Defeitos Numero de não conformidades Teste visual | | | | | | | | 8 Teste funcional | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | 22 Defeito de soldadura | | | | | | 6 Outros | | | | | 5 Total 41 Diagrama de Pareto Reclamação Frequência Custo A 100 100 B 60 30 C 20 200 D 15 10 Reclamação A B C D C A B D Frequência Custo 100 50 200 100 19/09/2015 7 Como fazer um diagrama de Pareto? a) Determinar o tipo de perda a ser investigado (ex. Itens com defeito, acidentes de trabalho); b) Especificar o aspecto de interesse do tipo de perda a ser investigado (ex. Itens com defeito: tipos, localização dos defeitos, maquinas que produzem defeitos); c) Organizar uma folha de verificação com as categorias do aspecto que se decidiu investigar; d) Preencher a folha de verificação; e) Fazer contagens, organizar as categorias por ordem decrescente de frequência, agrupar aquelas com baixa frequência com denominação de “outros”, e calcular o total; f) Calcular as frequências, frequências relativas, frequências acumuladas e frequências relativas acumuladas. g) Desenhar o diagrama e curva de Pareto. Como Desenhar um Diagrama de Pareto? a) Trace um eixo horizontal. Divida esse eixo em tantas partes iguais quantas são as categorias listadas na tabela; b) Trace um eixo vertical e escreva nele as frequências; c) Trace barras verticais, com base no eixo horizontal e altura igual a frequência da categoria. A figura resultante e o diagrama de Pareto; d) Complete a figura colocando titulo, unidades, data e nome do responsável pela coleta de dados. Para Desenhar a Curva de Pareto a) Desenhe o diagrama de Pareto, deixando espaço na parte superior; b) Para cada categoria, marque um ponto com abcissas igual ao extremos direito da base da categoria e ordenada igual a frequência acumulada c) Ligue os pontos. Diagrama de Pareto Construa o Diagrama de Pareto e a Curva de Pareto para os tipos de defeito. Lembrando que: Diagrama de Pareto (frequência) e a Curva de Pareto (frequência relativa para o diagrama e relativa acumulada para a curva) Tipo de Defeito Saliência Aspereza Riscos Manchas Cor Outros Total N. Frequência 19 18 12 11 11 09 80 Frequência Relativa 23,75 22,50 15,00 13,75 13,75 11,25 100,00 Frequência Acumulada 19 37 49 60 71 80 - Freq. Relativa Acumulada 23,75 46,25 61,25 75 88.75 100,00 - Diagrama de Pareto Tipo de Defeito Saliência Aspereza Riscos Manchas Cor Outros Total N. Frequência 19 18 12 11 11 09 80 Frequência Relativa 23,75 22,50 15,00 13,75 13,75 11,25 100,00 Frequência Acumulada 19 37 49 60 71 80 - Freq. Relativa Acumulada 23,75 46,25 61,25 75 88.75 100,00 - Cerca de 60% dos defeitos sao saliencias, asperezas e riscos Lembrando que: Diagrama de Pareto (frequência) e a Curva de Pareto (frequência relativa para o diagrama e relativa acumulada para a curva) 19/09/2015 8 Diagrama de Pareto Cerca de 60% dos defeitos sao saliencias, asperezas e riscos Lembrando que: Diagrama de Pareto (frequência) e a Curva de Pareto (frequência relativa para o diagrama e relativa acumulada para a curva) Houve alteração dos dados do exercício Diagrama de Pareto Cerca de 60% dos defeitos são saliências, asperezas e riscos Lembrando que: Diagrama de Pareto (frequência) e a Curva de Pareto (frequência relativa para o diagrama e relativa acumulada para a curva) Diagrama de Pareto – Curva ABC • Itens Classe A: São aqueles 20% de itens de alto valor que representam cerca de 80% do valor total do estoque. • Itens Classe B: São os de valor médio, usualmente os seguinte 30% dos itens que representam cerca de 10% do valor total • Itens Classe C: são aqueles de baixo valor que apesar de compreender 50% do total de tipos de itens, provavelmente somente representem cerca de 10% do valor total de itens. Diagrama de Pareto - ABC Diagrama de Pareto - ABC Diagrama de Pareto - ABC 19/09/2015 9 Exemplo: Uma empresa da área automobilística acompanha os defeitos encontrados nos relógios comparadores utilizados na área de usinagem. Na Tabela seguinte apresentamos os dados referentes a um mês de acompanhamento dos defeitos detectados pela área de manutenção de equipamentos. Tipo de Defeito Quantidade Canhão 50 Ponteiro 80 Infiltração de Óleo 100 Danificado 68 Não Funciona 12 Exercícios: Construa o Diagrama de Pareto, Curva de Pareto: Produto Custo A 8800 B 9800 C 165000 D 40000 E 7500 F 100000 G 80000 H 35000 I 55000 J 10500 Custo Total Na tabela a seguir são dados a fequência e o custo da recuperação de livros com defeitos, segundo o tipo de defeito, em 45 de 2000 livros produzidos por uma gráfica. Faça um diagrama de Pareto para a frequência e outro para custo. Compare os diagramas. Tipos de Defeitos Frequência Custo por Unidade Páginas em branco 5 0,05 Páginas rasgadas 2 0,05 Má plastificação 8 2,00 Mau refinamento 10 1,00 Amarrotado 20 4,50 Total 45 O Diagrama de Pareto está intimamente ligado com a Lei de Pareto, também conhecida como princípio 80-20, ou lei 20/80. De acordo com esta lei, 80% das consequências decorrem de 20% das causas. O principio de Pareto pode ser usada como 30- 70, dependendo da situação. Diagrama de Causa e Efeito Determina todas as causas possíveis de um problema para obter as causas mais prováveis do mesmo. 19/09/2015 10 O Diagrama Causa-Efeito, é também chamado de diagrama Ishikawa. Também é conhecido como diagrama de Espinha de Peixe, devido à sua forma depois de construído. Este diagrama é representado por uma figura formada por diferentes linhas e retângulos que servem para representar de uma forma organizada as relações entre um efeito observado e as suas possíveis causas. Diagrama de Causa-Efeito, de Ishikawa ou de Espinha de Peixe CAUSAS São variáveis ou fatores que contribuem para o problema em estudo (efeito) e podem ser, entre outras, mão de obra, máquinas, métodos, materiais, meio ambiente. EFEITO É o problema em estudo. Este efeito ou problema pode ser, por exemplo: a frequência de acidentes; a poluiçãoambiental; defeitos; etc. EFEITO CAUSA 1 CAUSA 2 CAUSA 3 CAUSA 4 CAUSA 5 Construção do Diagrama Causa-Efeito A sua aplicação requer a constituição de um grupo de pessoas diretamente relacionadas com o problema a solucionar, que deverão participar ativamente, e que seja seguida uma determinada metodologia: 1. Identificar bem o problema a estudar e registar no retângulo do lado direito do diagrama reservado para o Efeito. PROBLEMA DA QUALIDADE (EFEITO) Construção do Diagrama Causa- Efeito 2. Nos restantes retângulos anotar as causas principais do problema em estudo. Na maior parte dos casos as causas principais devem-se a: - Mão de obra - Materiais - Meio ambiente - Máquinas - Métodos PROBLEMA DA QUALIDADE (EFEITO) MÃO DE OBRA MÁQUINAS MÉTODOS MATERIAIS MEIO AMBIENTE (CAUSAS) 3. Para cada uma das causas principais identificar as subcausas, isto é, as causas que dão origem às causas principais: PROBLEMA DA QUALIDADE (EFEITO) MÃO DE OBRA MÁQUINAS MÉTODOS MATERIAIS MEIO AMBIENTE (CAUSAS) Subcausa Subcausa EXEMPLO: PROBLEMA DA QUALIDADE (EFEITO) MÃO DE OBRA Colaborador novo Insuficiente tempo de treino Sem formação especializada Fadiga Excesso de horas extraordinárias 19/09/2015 11 Diagrama causa-efeito • Aplicação: – Na definição de um problema – Na identificação d e requisitos de entrada e saída – Na identificação de possíveis causas – Na definição de objetivos a serem alcançados CONSTRUÇÃO • Definir claramente o problema a ser analisado • Através do brainstorming, por exemplo, buscar o maior número possíveis de causas • Construir o diagrama no formato de espinha de peixe • Faça tantos diagramas quanto forem necessários (estude os efeitos separadamente) CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO Acidentes Dificuldade no estudo devido ao rodízio Falta atenção Auta velocidade Falha de turnos Operadores produção operacional Incêncios Qualificação Falha no Encavalamento Irresponsabilidade Falta de atenção profissional sist. GRECON de placas Falta de Treinamento Falha na Falha na rede contratação do Fator-link Falta um sistema preventivo Grande n° de áreas Grande n° funcion. Falta de manutenção Sobrecarregamento Equipamentos Velhos Grande quant. De peças Falha na manut. Falta de Acesso as máquias Preventiva peças Complexidade Padronização Falha na manut. Preventiva Problemas Identificação do Mecânicos problema Falta Identificação de focos Equipamentos Limpeza sucateados Falta funcionários MANUTENÇÃO CORRETIVA PARADA NA PRODUÇÃO LINHA OSB EMPRESA: M Problemas Elétricos MÁQUINAS LEGENDA Maior Peso Menor Peso Peso médio ACIDENTES LINHA (TRILHO) Falta de comunicação Falha na previsão p/ Acidentes liberação da manutanção Erro na programação Falta de rádios Falta de das escalas Falha na programação transmissores peças. Doenças dos trens Manutenção Atrasada Falta de faixas Falta de Falta de Irresponsabilidade Falta de atenção para comunicação. funcionários Maquinistas Dormentes podres Demora na digitação Condições inadequadas Quantidade de faixas no sistema Inadequada Abastecimento Atrasos devido a horários das conduções. locais com perigo Falta de Lubrificante Linhas interditadas de descarrilamento. Falta de combustível (Diesel) Falha na previsão p/ liberação da manutanção Quantidade mínima insuficiente Falta de peças Carga. Vagões recusados pelo cliente. Demora na vagões avariados Falta de funcionários recuperação Cargas perigosas. Falta de equipamentos. Avarias Falta de vagões Acidentados. Ausência de Atraso na liberação no SAP Notas Fiscais. Grande movimentação de vagões, devido Retenção no Falta de Furto a alguns períodos de safra. Sistema Nota Fiscal Perdas de mercadorias. Check-list incompleto. Notas extraviadas Sistema fora do ar Perdendo mercadoria no trecho, devido a falhas no Computadores ultrapassados carregamento, ou devido a avarias nos vagões. Fonte: CATAPAN, M. C. 2006 EMPRESA: América Latina Logística - A Manutenção Atrasada VAGÃO LEGENDA Maior Peso Menor Peso Peso médio LOCOMOTIVAS MERCADORIAS das linhas ATRASO NA PARTIDA DOS TRENS. 19/09/2015 12 ANALISE DE PROBLEMAS PLANO DE AÇÃO O que aconteceu? O que será feito? Quem era o responsável? Quem será o responsável? Por que aconteceu? Por que será feito? Onde aconteceu? Onde será feito? Quando aconteceu? Quando será feito? Como aconteceu? Como será feito? Quanto custou? Quanto custará? Exercício: • Construir um diagrama de causa-e-efeito, Ishikawa ou espinha de peixe para o seguinte problema: • Causas de acidente de trabalho; turnover ou absenteismo; retrabalho Histograma Como analisar a qualidade, a partir de uma coleta de varias informações contida em uma amostra sobre determinado produto, peca, lote ou objetivo? Apos a estratificação e folha de verificação, muitos dados poderão ser recolhidos Como verificar um conjunto de dados? Exemplo: Coleta da altura dos alunos A distribuição de frequências é um agrupamento de dados em classes, de tal forma que contabilizamos o número de ocorrências em cada classe. O número de ocorrências de uma determinada classe recebe o nome de frequência absoluta. O objetivo é apresentar os dados de uma maneira mais concisa e que nos permita extrair informação sobre seu comportamento. A seguir, apresentamos algumas definições necessárias à construção da distribuição de frequências. Distribuição de Frequência ou Histograma … Histograma é uma representação gráfica (um gráfico de barras verticais ou barras horizontais) da distribuição de frequências de um conjunto de dados quantitativos contínuos. 19/09/2015 13 Uma leitura atenta do histograma deve responder a questões como: 1. Qual é a forma da distribuição? 2. Existe um ponto central bem definido? 3. Quão grande é a variação? 4. Qual é a amplitude dos dados? 5. Existe apenas um pico? 6. A distribuição é simétrica? 7. Existem barras isoladas? 8. Quais conclusões que você pode tirar sobre o desempenho do processo em relação à característica estudada? O Histograma revela a quantidade de variação que todo processo traz dentro de si. Ao observar um histograma é preciso observar: - A forma, que deve ser simétrica; - A dispersão, que deve ser pequena; - A centralização, que deve ser na média. a) Histograma simétrico, tipo distribuição Normal: Característica: a freqüência é mais alta no centro e decresce gradualmente para as caudas de maneira simétrica (forma de sino). A média e a mediana são aproximadamente iguais e localizam-se no centro do histograma (ponto de pico). Quando ocorre: forma usualmente observada em processos padronizados, estáveis, em que a característica de qualidade é contínua e não apresenta nenhuma restrição teórica nos valores que podem ocorrer. b) Histograma assimétrico e com apenas um pico: Características: a freqüência decresce bruscamente em um dos lados de forma gradual no outro, produzindo uma calda mais longa em um dos lados. A média localiza-se fora do meio da faixa de variação. Quando a assimetria é à direita a mediana é inferior a média. Quando a assimetria é à esquerda a mediana é superior à média. Quando ocorre: possivelmente a característica de qualidade possui apenas um limite de especificação e é controlada durante o processo, de modo que satisfaça a essa especificação. 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 c)Histograma tipo “despenhadeiro” Característica: o histograma termina abruptamente de um ou dos dois lados, dando a impressão de faltar um pedaço na figura. Quando ocorre: possivelmente foram eliminados dados por uma inspeção 100%; nesse caso o “corte” coincide com os limites de especificação. d)Histograma com dois picos: Característica: ocorrem dois picos e a freqüênciaé baixa entre eles Quando ocorre: em situações em que há mistura de dados com médias diferentes obtidos em duas condições distintas. Por exemplo, dois tipos de matérias primas, duas máquinas ou dois operadores. A estratificação dos dados segundo esses fatores poderá confirmar ou não tais conjecturas. 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 e) Histograma do tipo “platô” Característica: classes centrais possuem aproximadamente a mesma frequência. Quando ocorre: aspecto possível quando há mistura de várias distribuições com médias diferentes Característica: algumas faixas de valores da característica de qualidade observada ficam isoladas da grande maioria dos dados, gerando barras ou pequenos agrupamentos separados. Quando ocorre: possivelmente ocorreram anormalidades temporárias no processo, erros de medição, erros de registro ou transcrição dos dados, produzindo alguns resultados muito diferentes dos demais. f) Histograma com uma pequena “ilha” isolada É um gráfico de barras no qual o eixo horizontal, subdividido em vários pequenos intervalos, apresenta os valores assumidos por uma variável de interesse. Para cada um dos intervalos é construida uma barra vertical, cuja área é proporcional ao número de observações na amostra (seus valores pertencem ao intervalo correspondente). Exemplo: 1413 10 10 15 13 13 13 15 14 1611 9 10 15 12 10 11 12 13 1411 17 16 14 11 12 14 13 13 1413 13 12 13 14 15 11 13 16 1212 13 13 12 15 11 15 12 12 Dados registados relativos a 50 valores Especificação: 5 < X < 15 |17 1 |||16 3 ||||||15 6 |||||||||12 9 |||||||||||||13 13 |||||||14 7 6 7 8 |9 1 ||||10 4 ||||||11 6 5 Gráfico de contagem Frequência 19/09/2015 14 Limites de especificação É comum a presença de limites de especificação em um histograma. LIE- limite inferior de especificação: valor mínimo aceitável para um processo, dimenção,...; LSE- limite superior de especificação: valor máximo aceitável para um processo, dimensão,...; O valores entre os limites representam aprovações, enquanto que os valores fora dos limites representam as perdas de um processo produtivo. Exemplo: HISTOGRAMA com perda 20 Frequência 19 18 17 15 11 13 9 7 6 4 3 2 1 5 6 7 8 9 10 11 12 16151413 17 O histograma pode responder se um processo é capaz de atender às especificações, ou se é necessário adotar alguma medida para reduzir a variabilidade do processo. LSELIE PERDAS DO PROCESSO Histograma Distribuição de Frequências EXEMPLO: Uma grande empresa pretende adquirir uniformes para todos os seus 400 colaboradores do sexo masculino. Como as pessoas possuem diferentes estaturas, precisam de uniformes de tamanhos diferentes. Ao invés de medir a altura de todos os funcionários, o que levaria muito tempo e daria muito trabalho, a empresa decidiu utilizar um método estatístico, neste caso, o histograma. 1) A amostra deve ser obtida da forma mais aleatória possível, de maneira que possa representar a totalidade dos funcionários. Assim, a empresa optou por uma amostra de 55 funcionários, conforme apresentado no quadro a seguir. 2) A amplitude de uma série de dados numéricos de uma amostra é a diferença entre o maior e o menor valor dos dados, sendo representada pela letra R (range, em inglês). Desta forma, a amplitude é dada pela diferença entre a altura do funcionário mais alto e do funcionário mais baixo 3) Deve-se definir o número de classes a ser utilizado no histograma, ou seja, o número de faixas de variação a ser lançado no gráfico. Não existe uma regra determinada para esta escolha. O número de faixas não deve ser muito grande, de forma a dispensar demasiadamente os dados; nem muito pequeno, de forma a descaracterizar o histograma. O número de classes depende do tamanho da amostra. O quadro mostra a quantidade de classes a ser utilizada na construção de um histograma, em função do tamanho da amostra que se dispõe. Determinação do número de classes Como a amostra do exemplo apresentado possui 55 elementos, serão utilizadas 7 classes. Determinação do número de classes Como a amostra do exemplo apresentado possui 55 elementos, serão utilizadas 7 classes. 4) O intervalo entre as classes é calculado dividindo- se a amplitude pelo número de classes, de acordo com a formula: O intervalo de classes do exemplo e: 19/09/2015 15 5) Calcular o extremo das classes: a) Selecionar o menor valor da amostra e, se for conveniente para facilitar os cálculos, arredondar para baixo. No exemplo, o funcionário mais baixo mede 1,47m. Arredondando para 1,45, tem-se o limite inferior da primeira classe. b) Para determinar o limite superior da primeira classe, basta somar o valor do intervalo de classe (H) conforme: Os limites das demais classes são calculados de forma análoga aos limites da primeira classe, através da fórmula anterior. 6) Contar o número de elementos de cada classe e montar o histograma. O histograma compõe uma das sete ferramentas da qualidade, e tem como objetivo mostrar a distribuição de frequências de dados obtidos por medições, para identificarmos a frequência com que algo acontece. Exercício: Vejam, neste caso, não ha motivo para calcular as classes, pois ha somente 5 números inteiros… Exercício: Assimetria positiva: Limite inferior controlado ou não podem ocorrer valor mais baixo que o limite. Exercício: 19/09/2015 16 R = Amplitude K= Numero de Classes e N= Quantidade de Dados (H) Diagrama de Dispersão Gráfico que mostra o tipo de relacionamento entre duas variáveis. Através dele pode-se identificar se existe uma tendência de variação conjunta (correlação) entre duas ou mais variáveis. O conhecimento dessa tendência de variação contribui para aumentar a eficiência dos métodos de controle do processo facilitando a identificação de possíveis problemas e para o planejamento de ações que permitam o estudo de algumas dessas relações. Determina a existência de uma relação entre 2 grupos de dados. Ex: o relacionamento entre a velocidade de corte e a rugosidade superficial em um processo de usinagem, dureza, intensidade de iluminação de um ambiente e erros de inspeção visual. Diagrama de Dispersão ou de Correlação O Diagrama de Dispersão é um gráfico entre duas variáveis que serve para verificar se existe alguma relação entre elas. Usualmente a relação a estudar é do tipo causa-efeito, embora o diagrama não permita identificar qual das variáveis é a causa e qual é o efeito. Observando o padrão de disposição dos pontos, é possível concluir sobre a eventual relação entre as duas variáveis. Variável 1 V ar iá ve l 2 Diagrama de Dispersão Diagrama de Dispersão ou de Correlação X Y Correlação Positiva X Y Correlação Negativa X Y Sem Correlação Quando a variável X aumenta implica um aumento da variável Y. Se controlar a variável X a variável Y também é controlada. Ex: nº de horas de estudo versus classificação obtida; nº de defeitos versus horas extraordinárias Neste tipo de relação, um aumento de X significa uma diminuição de Y. Ex: Idade de um equipamento versus eficiência Não existe relação entre a variável X e a variável Y 19/09/2015 17 É umas das ferramentas utilizadas em estatística para se realizar previsões e verificar a existência de correlação entre variáveis. Será que o numero de defeitos por dia, em peças produzidas em determinada linha de montagem está relacionada ao numero de defeitos em peças produzidas no mesmo dia, mas em outra linha de montagem? Em geral estuda- se a relação entre: - Um caracteristico de qualidade e um fator que possa ter efeito sobre esse característico; - Dois característicos de qualidade; - Dois fatores que possam ter efeito sobre o mesmo característico de qualidade. Como construir:1. Coletar pelo menos 30 pares de dados das variáveis X e Y que se pretende estudar; 2. Traçar um sistema de eixos cartesianos e representar uma variável em cada eixo; 3. Estabelecer as escalas de maneira a dar ao diagrama o aspecto de um quadrado. Para isso, primeiro calcular as diferenças entre o maior e menor valor de X e maior e menor valor de Y. Depois escolher as escalas, dando a essas diferenças comprimentos praticamente iguais. Como construir: 4. Escrever os nomes das variáveis nos respectivos eixos e fazer as graduações. Indicar apenas alguns valores dessas graduações, mas marcar de 3 a 10 graduações em cada eixo; 5. Fazer um ponto para representar cada par de valores X e Y. Se dois ou mais pontos coincidirem, desenhar tantos círculos em torno desse ponto quantas são as vezes que ele se repete. 6. Escrever o título e complementar com uma legenda, deixando claro a data em que os dados foram obtidos, o número de pares de dados e o responsável pela coleta de dados. Diagrama de Dispersão ou de Correlação O Diagrama de Dispersão é um gráfico entre duas variáveis que serve para verificar se existe alguma relação entre elas. Usualmente a relação a estudar é do tipo causa-efeito, embora o diagrama não permita identificar qual das variáveis é a causa e qual é o efeito. Observando o padrão de disposição dos pontos, é possível concluir sobre a eventual relação entre as duas variáveis. Variável 1 V ar iá ve l 2 Diagrama de Dispersão Correlação positiva ou negativa podem ser: Fraca; (r = 0,515) Forte; ( r = 0,820) Perfeita. (r = 1,0) 19/09/2015 18 Diagrama de dispersão que mostra correlação nula Coeficiente de Correlação Diagrama de Dispersão ou de Correlação Exercícios 1) Mesmo sem dispor de dados, indique e justifique o tipo de correlação (positiva, negativa ou nula) e o grau (perfeita, forte, fraca) entre as variáveis: idade e experiência e reclamações de clientes e defeitos de produtos. 2) É dado o numero de itens descartados em duas linhas de produção, durante oito dias do mesmo mês. Calcule o coeficiente de correlação. Como você explica o resultado? Exercícios 19/09/2015 19 Exercícios Carga (Kg) Alongamento (cm) 1,0 0,5 1,5 0,7 2,0 1,1 2,5 1,3 3,0 1,5 3,5 1,8 4,0 2,0 4,5 2,3 5,0 2,5 5,5 2,8 6,0 3,0 Determina a existência de uma relação entre 2 grupos de dados. Ex: o relacionamento entre a velocidade de corte e a rugosidade superficial em um processo de usinagem, dureza, intensidade de iluminação de um ambiente e erros de inspeção visual. Gráfico de Controle (CEP) Garantir que o processo opere na sua melhor condição. Gráfico de Controle Gráfico de controle por atributos: estudam o comportamento de números e proporções. Gráficos NP que monitora a variação do numero de itens não conformes em amostra de tamanho constante. Gráfico de controle para variáveis: estudam o comportamento de variáveis como peso, comprimento, densidade, concentração. O mais conhecido é o gráfico x - R que monitora a variação da media e da amplitude de uma variável ao longo do tempo. BENEFÍCIOS 1. São instrumentos fáceis e simples de aplicar pelos executantes, no sentido de se obter o controle contínuo do processo. (podem ser traçadas no local de trabalho, dando informações preciosas sobre os momentos em que são necessárias ações corretivas) 2. Desde que o processo esteja sob controle estatístico elas permitem: - Prever de forma adequada o comportamento do processo ajudando a garantir que o processo tenha consistência em termos de custo e qualidade; - Melhorar, com base na informação disponível nas cartas, os processos no sentido de reduzir a variabilidade, fornecendo um instrumento para verificação da eficácia das ações de melhoria. (aumentar a satisfação do cliente, reduzir nº de rejeições ou de reciclagens, aumento do rendimento do processo e da capacidade efetiva de produção) Gráfico de Controle 3. Permitem a utilização de uma linguagem comum: - no estudo das melhorias do processo, entre operários, os supervisores, e as restantes atividades ligadas à produção (métodos, materiais, projeto, etc.); - estabelecem uma linguagem comum entre a empresa e os seus clientes. 4. Ao distinguirem entre as causas comuns e as causas especiais que afetam os processos, os gráficos de controle facilitam: - indicações precisas sobre a oportunidade e possibilidade de ações corretivas: > no próprio local de trabalho; > ou através de decisões da direção da empresa. 19/09/2015 20 Controle Estatístico do Processo DISPERSÃO DO PROCESSO SEGUNDO A DISTRIBUIÇÃO NORMAL µ 99,994 % 99,73 % 95,44 % 68,26 % +1σ +2σ +3σ +4σ -1σ -2σ -3σ -4σ Percentagens da Distribuição Normal LIC LSC LIC LSC Processo Meio ambiente Métodos Mão de obra Máquinas Matéria Prima 116 Instrumento que permite identificar as causas de variação não natural do processo; Utiliza limites de controle, superior, inferior e, por vezes, auxiliares. Gráfico de Controle X + 2 σ X + 3 σσσσ X - 2 σ X - 3 σσσσ X � � � � � � � � 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª LSC LIC Processos fora do controle estatístico • Podemos considerar que um processo está “fora do controle” quando: • 1 ponto mais do que 3 desvios padrão a partir da linha central; • 7 pontos consecutivos no mesmo lado da linha central; • 6 pontos consecutivos, todos aumentando ou diminuindo; • 14 pontos consecutivos, alternando acima e abaixo; • 2 de 3 pontos consecutivos maior que 2 desvios padrão a partir da linha central (mesmo lado); • 4 de 5 pontos consecutivos maior que 1 desvio padrão a partir da linha central (mesmo lado); • 15 pontos consecutivos dentro de 1 desvio padrão da linha central (qualquer lado); • 8 pontos consecutivos maior que 1 desvio padrão a partir da linha central (qualquer lado).
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