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E-book-Taping-na-Pratica

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Breve História do taping 4 ................................................................................
O sucesso do tratamento estético e pós cirúrgico.	 5 .......................................................
Direção	 6 ....................................................................................................................
Fáscia 7 .............................................................................................................
Tipos de fáscias	 10 .......................................................................................................
CROMOTERAPIA 12 ............................................................................................
TAPING 15 .........................................................................................................
As Cores do taping:	 15 ................................................................................................
MODALIDADES E FUNÇÕES DO TAPING:	 16 ..............................................................
CORTES DO TAPING:	 18 .............................................................................................
Cortes Para tratar Edemas:	 19 ......................................................................................
Contraindicações e Precauções	 21 ................................................................................
Sistema Linfático	 22 .....................................................................................................
USO DO TAPING EM PÓS CIRÚRGICO	 23 ..................................................................
O QUE PODE SER FEITO NA PRIMEIRA FASE DE CICATRIZAÇÃO?	 25 ..........................
Taping transoperatório	 26 ............................................................................................
EQUIMOSE	 27 ............................................................................................................
Taping para edema e equimose na face	 28 ...................................................................
SEROMA E A SEGUNDA FASE DE CICATRIZAÇÃO 29 ..........................................
O que pode ser feito nessa fase	 30 ...............................................................................
SEROMA	 31 ................................................................................................................
Taping para edema e seroma no flanco e abdômen	 32 ..................................................
FIBROSE E A FASE DE MATURAÇÃO OU REMODELAMENTO 33 ..........................
O que pode ser feito nessa fase	 34 ...............................................................................
Fibroses:	 35 .................................................................................................................
CICLO DE RECUPERAÇÃO PÓS CIRÚRGICA.	 36 ..........................................................
Taping para equimose, aderência e fibroses na papada	 38 ............................................
CICATRIZAÇÃO 39 .............................................................................................
TAPING APÓS MASSAGEM 41 ...........................................................................
Aplicabilidade do Taping:	 44 .......................................................................................
Os vários nomes da Celulite.	 51 ....................................................................................
Gordura localizada ou Lipodistrofia localizada, que é o acúmulo regional de tecido 
adiposo	 53 ..................................................................................................................
FLACIDEZ 55 ......................................................................................................
TRATAMENTOS FACIAIS 57 .................................................................................
Porque a pele do rosto fica Flácida?	 57 ........................................................................
USO DO TAPING PARA ALIVIO DE DOR NA GESTAÇÃO 59 ................................
Técnica em H para gestantes	 61 ...................................................................................
Técnica em "I" e "Y pra dores ciáticas	 62 .......................................................................
Cinturão para estabilizar a lombar.	 63 ..........................................................................
REDES SOCIAIS E LINKS DOS CURSOS 64 ..........................................................
Fontes 65...........................................................................................................
B R E V E H I S T Ó R I A D O TA P I N G 
A Kinesio Taping® é uma técnica de bandagem terapêutica desenvolvida em 
1973 pelo Dr. Kenzo Kase, com o objetivo de proporcionar ao paciente um 
recurso terapêutico que auxiliasse o músculo e outros tecidos a buscarem a sua 
homeostase no intervalo entre as sessões de quiropraxia. O Dr. Kenzo percebeu 
que os tecidos contráteis e outros tecidos moles, como fáscias, ligamentos e 
tendões, quando submetidos a estímulos gerados por um suporte externo, 
consequentemente buscavam suas funções normais.  
Contudo, os materiais existentes no mercado, como bandagens, faixas, 
esparadrapos e adesivos, apresentavam reações dérmicas indesejáveis, mesmo 
ao curto tempo de permanência na pele do paciente, por limitarem certos 
movimentos e proporcionarem estímulos inadequados à derme. Dessa forma, 
iniciou uma pesquisa em busca de um material elástico inovador, que pudesse 
proporcionar alta tolerância à pele sem provocar reações adversas. 
Nasceu aí a autêntica bandagem elástica terapêutica KINESIO Tex Taping Gold. 
Que Ficou mundialmente conhecida na copa de Seul em 1988, usada nos atletas 
para melhorar a performance muscular. 
As bandagens promovem estímulos sensoriais externos e cutâneos, promovendo 
a  homeostase. Age em: 
• Quadros álgicos 
• Biomecânica articulares 
• Funções musculares e linfática 
• Alinhamento dos tecidos moles 
• Facilita ou limita movimentos 
• Pós cirúrgico de cirurgias plástica 
• Pré e Pós partos 
O S U C E S S O D O T R ATA M E N T O E S T É T I C O E P Ó S 
C I R Ú R G I C O . 
O taping aplicado em pós cirúrgico é recente, mas já tem excelentes resultados 
na experiência clínica, são poucas as pesquisas do uso do taping na área da 
estética e do pós-cirúrgico. 
Mas tendo como base os resultados em práticas clínicas, o taping está sendo 
muito usado em pós cirúrgicos e em pós parto. 
Baseado nos estudos das fáscias e do uso do taping para potencializar a 
quiropraxia desde a década de 70, e em atletas desde a década de 80, os 
estudos e aplicabilidades vem aumentando muito. 
Cada vez mais médicos, cirurgiões plásticos, vasculares, ortopedistas, 
fonoaudiólogos, dentistas, fisioterapeutas, esteticistas buscam esse recurso para 
acelerar seus resultados. 
D I R E Ç Ã O 
• A direção da aplicação é a direção terapêutica. Conhecido como recuo, efeito 
traciona a bandagem em direção à âncora inicial. O recuo será o ponto oposto 
ao sentido da direção terapêutica, direção centrípeta. 
• Tamanho das Âncoras 2,5 a 5 cm. Não economize nas âncoras, pois elas 
tracionam as extremidades e podem causar irritações, microlesões e edemas, 
quanto maior a extensão do taping maior a âncora inicial ou base. 
• Sempre base de âncora zero por cento (0%) de tensão, quanto maior a tensão 
maior a base. 
• Existem várias cores do Taping, alguns especialistas falam que é apenas uma 
questão de gosto do cliente ou do profissional. 
• Outros especialistas já afirmam que  baseado na cromoterapia, é possível 
potencializar os resultados. 
• E alguns apenas por experiência clínica preferem uma cor a outra. 
Para isso vamos relembrar,  da fáscia e cromoterapia que fazem parte da matéria 
de formação e estética. 
O Taping se bem aplicado vai 
ajudar na homeostase dessas 
fáscias, evitando dores musculares 
em casos de re laxamen to , 
ajudandono tratamento de celulite 
e gordura localizada e sendo peça 
fundamental hoje em dia nos pós 
cirúrgicos de cirurgias plásticas e 
pós partos.
FÁ S C I A 
 
Indispensável para o desempenho fisiológico de cada ser humano, as fáscias 
mantêm juntas as células musculares e permitem o movimento independente de 
cada músculo. Por diversas razões  e tensões do dia a dia, pode acontecer do 
músculo ficar sobrecarregado, diante disso, a fáscia acaba absorvendo parte 
dessa carga e isso impede que o músculo se rompa. 
Com o esforço excessivo a fáscia acaba se tornando mais densa e curta, 
perdendo sua elasticidade e adquirindo inflamações.  Assim a estrutura corporal 
vai mudando gradativamente. 
As fáscias podem ser modificadas com aplicações de energias contidas na 
pressão e no calor. Assim elas se tornam mais maleáveis e sua estrutura se adapta 
numa relação mais harmoniosa com as partes do corpo. 
A fáscia também conta com receptores que mandam informação da medula 
espinhal para o cérebro sobre a posição e locomoção do corpo. 
Possui ainda na sua substância fundamental, substâncias que contribuem para 
processos imunológicos no organismo. Já dá para se ter uma ideia da grande 
importância da fáscia no corpo humano. É fundamental entender esse mecanismo 
para que você possa aplicar o Taping da forma correta, e com a pressão certa, de 
acordo com a necessidade. 
A forma específica do tecido fascial depende dos eventos locais e de forças 
tensionais: se essa região do corpo necessita de uma força unidirecional, numa 
região que lida com muita carga, então a rede fascial vai tomar a forma de um 
ligamento ou tendão. 
Em outras regiões pode assumir formas de rede de pesca, com fibras mais finas e 
distribuídas em várias direções. Isso também acontece como reação em casos de 
lesão pela lipoaspiração e cirurgias como grandes incisões e descolamentos em 
abdominoplastias e lifting corporal e facial. 
As fáscias também transmitem a força de contração dos músculos, o que ativa os 
músculos antagonistas, que fazem a ação oposta e em caso de lesões ou 
patologias atrapalham muito o movimento. Baseado nessa teoria usamos em 
tratamentos de relaxamentos para aliviar tensões e dores.  
A composição da fáscia é água,  proteínas (proteoglicanos ou glicoproteínas, 
presentes em suplementos para articulações)  – o que dá uma consistência de 
gelatina, mais mole numas regiões que em outras. São combinadas com células 
produtoras de fibras, que as produzem conforme a necessidade local. A maior 
parte das fibras são de colágeno, e também existem fibras elásticas. A matriz 
pode ser comparada a uma rede de cabos fortes combinadas com um material 
sem forma definida que dá resistência e capacidade de absorver cargas em todas 
as direções. Este tecido se adapta conforme ele é utilizado: nos diferentes 
esportes, no sedentarismo, na imobilização, nas lesões de uma perna, o que 
ocasiona a transferência de peso maior para a outra perna, espaçando assim suas 
fáscias. 
T I P O S D E FÁ S C I A S 
Mesmo sendo um tecido contínuo, conta com diversas camadas, e cada uma 
delas recebe nomes específicos. São classificados nos três seguintes grupos: 
• Fáscia superficial: trata-se da camada mais externa, ela comunica-se 
diretamente com a pele. É essa malha que permite que a pele se movimente 
em várias direções sobre as estruturas mais profundas. É na fáscia superficial 
onde se acumulam fluidos e metabólitos, que podem causar alterações de 
textura notáveis à palpação. Nesta área em pós cirúrgicos que pode formar as 
fibroses inestéticas. Esta contém tecido adiposo, vasos sanguíneos e linfáticos e 
tecidos nervosos, dos quais se destacam os receptores da pele. 
• Fáscia profunda: essa é a camada que envolve e separa os músculos e os 
órgãos viscerais internos e é uma das estruturas responsáveis pela função e 
contorno corporal. É  a camada que compartimenta o corpo. A sua malha é 
firme e compacta, com alguma rigidez, essa fáscia é a responsável pela 
contratura muscular e as tensões musculares. 
• Fáscia subserosa: essa fáscia reveste os órgãos viscerais internos. É 
constituída por tecido conjuntivo de malha laxa de fibras entrelaçadas, e possui 
numerosos canais circulatórios que lubrificam as superfícies das vísceras 
internas. 
As fáscias ou aponeuroses são tecidos conjuntivos que recobrem e envolvem os 
músculos, cujos objetivos são de sustentação, nutrição e proteção tissular. 
Frequentemente, desenvolvem disfunções, gerando aderências, alterações nas 
mobilidades musculares e, principalmente, manutenções biomecânicas 
inadequadas de tecidos, direta ou indiretamente envolvidos, segundo os 
conceitos modernos de cadeias musculares. 
A Kinésio Taping proporciona reposicionamento mantido ou de movimentação 
dessas fáscias em uma determinada direção abaixo da pele. 
Quando aplicada longitudinalmente, atua-se efetivamente sobre suas porções 
superficiais e, quando transversalmente, sobre os ramos mais profundos por meio 
da mobilização muscular. 
Desta forma podemos definir como aplicar o Taping. 
Em fibroses, celulites e gordura localizada o ideal é aplicar superficial e profundo 
para estimular a homeostase e absorver os metabólitos do local, desfazendo as 
fibroses que encarceram esses metabólitos. 
Em pós cirúrgico podemos aplicar, a lipoaspiração, a fibroses pode ser superficial 
ou mais profunda, mais próximo à aponeurose, de acordo com a intercorrência é 
que se defina tensão do Taping e a direção, ou pode ser em todas as direções 
para tratar superficial e profundo. 
Pode ser complementada por técnicas manuais de liberação fascial. Praticada 
com o fim de correção das fáscias por meio de oscilações teciduais. 
A tensão utilizada é de 15% a 50%. Atribui-se essa grande variação ao movimento 
desenvolvido durante a aplicação da bandagem. 
Para a aplicação correta deve-se ter em mente uma direção específica da fáscia. 
O conhecimento da anatomia das fáscias, de sua mobilidade sobre a pele, das 
alterações biomecânicas prováveis e da avaliação das mesmas torna-se essencial 
para determinar o sentido de aplicação e qual técnica será escolhida. 
C R O M O T E R A P I A 
A cromoterapia é a ciência que faz uso de cores para alcançar o equilíbrio do 
corpo, onde o resultado esperado é a cura de disfunções orgânicas e emocionais 
(NUNES, 1990). Sistema desenvolvido para curar doenças e desordens do corpo 
mental, emocional e físico, a cromoterapia é baseada nas sete cores do espectro 
solar: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta, as quais cada cor 
possui uma interação e uma atuação em uma parte específica no metabolismo 
(NUNES, 1990). 
De origem grega, Acredita-se que a terapia era usada nos templos do antigo 
Egito por volta de 3000 a.C. Já foram encontrados locais com diferentes cores, 
em que possivelmente eram feitos espécies de rituais para que pudessem curar 
pessoas enfermas com ajuda das cores, porém não há nenhum registro físicos 
que comprove essa prática por aquele povo.  
Na estética, a luz colorida é aplicada como emoliente e cicatrizante, onde após 
ser realizados procedimentos com produtos específicos para cada situação. Para 
cada procedimento é utilizada uma cor apropriada para a absorção no organismo 
e restauração das células debilitadas. 
Distúrbios estéticos como o envelhecimento da pele, celulite e flacidez, têm sido 
tratadas com a contribuição da cromoterapia. 
Cada cor possui uma linguagem própria, sua identificação onde a mesma 
reestabiliza o equilíbrio do corpo (SACCOMANDI, 2012). 
O cromo-terapeuta deve ter visão holística e sensibilidade desenvolvida, para 
aplicar de forma correta e adequada as cores, onde as mesmas irão ativar as 
energias que estão deficientes, ajudando na recuperação das células doentes e 
induzindo à melhores hábitos, à harmonização e à saúde integral (LINEA PLAS, 
2017). 
BUCKER et al., 2013, afirma que como terapia complementar e natural, a 
cromoterapia colabora muito nesta área, por sua interaçãoentre as cores e os 
cosméticos desenvolvidos para os tratamentos. SANTOS; OLIVEIRA E PANIZZA 
(2007) ressaltam as ações das cores e seus benefícios. 
Na estética facial, a luz azul pode ser utilizada na limpeza de pele após a 
extração, auxiliando na cicatrização; enquanto a luz amarela atua no processo de 
limpeza. 
Na estética corporal a luz verde é relaxante e auxilia na eliminação de toxinas, 
assim como a luz amarela. 
O vermelho é usado em tratamentos para gordura localizada e Fibro Edema 
Gelóide(FEG) 
Existe uma diferença do significado das cores de acordo com alguns autores, mas 
nosso estudo aqui é para relembrar sobre cromoterapia, a decisão de basear 
nessa teoria é de cada um. 
Na minha experiência clínica apenas pude perceber que o preto fixa mais, por 
absorver calor, faz com que a cola grude mais, pois o Taping é termo ativo, nas 
demais cores não registrei diferenças, para isso precisa de um estudo mais 
aprofundado. 
 
 
TA P I N G 
A S C O R E S D O TA P I N G : 
M O DA L I DA D E S E F U N Ç Õ E S D O TA P I N G : 
Nas técnicas de Taping existem algumas recomendações a serem seguidas de 
acordo com as modalidades, função e intercorrência. Essas funções e 
modalidades são responsáveis pela homeostase. 
Existem seis modalidades básicas de 
aplicação clínica:  
1.Correção Mecânica; 
2.Correção Fascial; 
3.Correção Espacial; 
4.Correção Ligamentar e Tendíneas; 
5.Correção Funcional; 
6.Correção Linfática.  
Existem cinco funções básicas de 
aplicação clínica: 
1.Dérmica 
2.Analgésica 
3.Muscular 
4.Linfática 
5.Articular 
1. Correção mecânica: Técnica de posicionamento, manutenção da  amplitude 
de movimento (ADM); melhora estabilidade biomecânica do movimento, 
melhora a circulação; Tensão de 5 a 75%, corte em I e Y. 
2. Correção fáscial: Fáscia ou a aponeurose  que é o tecido conjuntivo que 
recobrem os músculos, dão sustentação, nutrição e proteção tissular: 
longitudinal atua nas porções superficiais; transversal age sobre os ramos mais 
profundos por meio de mobilização muscular; As manobras miofasciais e 
crochetagem potencializam o efeito. Faça as manobras e depois coloque o 
Taping de acordo com a necessidade de cada um. Cortes em I, donut, web, 
asterisco, X, Cross; Com tensão máxima de 15% depois de 7 dias; E máximo 
50% depois de 15 dias de PO(Protocolo Fisioterapêutico) 
3. Correção espacial: Aumentar ou criar espaços abaixo da pele em tecidos 
lesionados ou com dor, circunvoluções ou rugas, utilizar forma em I, donut, 
Web; Em pós cirúrgico, transoperatório ou PO imediato e pós parto imediato: 
Paper off que tem tensão de 10% a 15%, depois de 7 dias tensão  até 25%, 
depois de 15 dias tensão 50%. 
4. Correção linfática: O espaço criado entre os três tecidos ajuda nos filamentos 
de ancoragem da linfa facilitando a reabsorção dos líquidos excedentes, 
aumenta a função circulatória linfática, direciona o exsudato para áreas 
ganglionares proximais no caso de equimoses e edemas em pós cirúrgicos. A  
tensão transoperatório zero (paper off), Depois de 7 dias tensão até 25%, 
corte FAN, Polvo ou Garfo. 
5. Correção Ligamentar tendíneas: Uso na fisioterapia e educação física, âncora 
zero tensão, zona terapêutica 50 a 75% de tensão. Cortes Y, H e I 
6. Correção funcional: Uso na educação física e na fisioterapia, aplicar a favor do 
movimento, auxilia como uma pré carga para aumentar força. Para contração 
muscular origem do músculo para inserção, tensão forte até 75%, melhora a 
contração do músculo. Origem músculo (ponto de ancoragem mais próximo é 
o ponto fixo) inserção do músculo (ponto de ancoragem distal é o ponto 
móvel) 
1. Função dérmica: Promove a abertura de espaços criando circunvoluções ou 
rugas epidérmicas, promove a descompressão dos receptores da dor, melhora 
a circulação dos fluídos corporais, sangue e linfa. Levanta a pele e reduz a 
pressão diretamente em nociceptores subcutâneo . 1
2. Função analgésica: Estímulo mecanorreceptores aumenta a propriocepção do 
movimento, alivia a dor e estimula vias sensoriais do sistema nervoso. 
• Disco de Merkel (Dedos sente textura), Tato, vibração, pressão. 
• Corpúsculo de Pacini (Estimulado por movimentos rápidos). 
• Corpúsculo de Messier ( Sensíveis a objetos). 
• Terminações de Ruffini (Adaptam lentamente a tensão constante). 
 Nociceptor: É um receptor sensorial que envia sinal causando a percepção da dor em resposta a um 1
estímulo que possui potencial de dano. 
3. Função muscular: Estimula e ativa, o músculo inibe e relaxa, facilita a 
contração, melhora a força muscular proximal para distal, Inibe a contração 
muscular e relaxa o músculo distal para proximal. 
4. Função linfática: Promove troca de pressão entre as camadas da epiderme, 
derme, hipoderme e fáscia superficial, isso leva a abertura e fechamento dos 
vasos linfáticos e sanguíneos devido aos filamentos de ancoragem aderidos 
nas camadas superficiais. Além disso melhora o mecanismo funcional linfático 
profundo. 
5. Função articular: Age direto no alinhamento articular, facilita equilíbrio 
muscular agonista ( Cria o movimento) e antagonista (Freia o movimento) 
C O R T E S D O TA P I N G : 
Caldas são as zonas terapêuticas, base, âncora pontas arredondadas. 
Tipos de corte para tratar fibroses, aderências, cicatrizes, dores e equimoses 
 
• Em I: Base Para Vários formatos e funções 
• Em Cross ou Jogo da velha: 
• Em Pé de galinha: 
• Em X: 
• Em Y: 
• Em *: 
C O R T E S PA R A T R A T A R E D E M A S : 
• Em X ou donut: 
• Em polvo, fan ou garfo: 
 
Basket: 
Web: 
DURANTE A APLICAÇÃO FRICCIONAR AS CALDAS E BASE POIS O CALOR DA 
MÃO ATIVA A COLA. 
C O N T R A I N D I C A Ç Õ E S E P R E C A U Ç Õ E S 
É contraindicado aplicar a bandagem em regiões com atividades malignas ativas, 
sobre celulites, infecções ativas de pele, feridas abertas, trombose venosa 
profunda ativa, e em pacientes que possuem alergia ao Taping. 
As precauções ou as situações que necessitam de um cuidado maior são: 
diabetes, doenças renais, sensibilidade apresentada por outras bandagens, 
insuficiência cardíaca congestiva, pele frágil ou em processo de cicatrização, e 
condições em que não foi detectada uma causa clara da disfunção em questão. 
Em pacientes asmáticos, não impeça a expansão torácica. Também é 
aconselhável não aplicar bandagens no abdômen inferior de pacientes gestantes 
no primeiro trimestre. Sempre que houver alguma dúvida quanto à aplicação em 
uma condição patológica específica, recomenda-se procurar o médico 
responsável pelo paciente para que seja discutida entre os profissionais a 
possibilidade de aplicação do Taping. 
S I S T E M A L I N FÁ T I C O 
Na derme, encontra-se o sistema linfático, responsável pela captação do líquido 
extracelular excedente. O intumescimento causado por um acúmulo de líquido 
gera um aumento da pressão tissular alongando o tecido, e desta maneira há um 
tracionamento e um aumento da tensão dos filamentos de ancoragem dos 
linfáticos iniciais, denominados de filamentos de Casley-Smith, que possuem 
cerca de 50 a 100mm de espessura, e que trazem para cima as escamas móveis. 
Estas fendas abertas, conhecidas como válvulas de entrada, acabam tornando-se 
canais mais largos e mais abertos, cuja pressão é inferior à pressão tissular, e que 
resulta na entrada do líquido tissular para seu interior (HERPERTZ, 2006; FÖLDI, 
2012; LANGE, 2012). 
Estima-se que tenhamos de 5 a 10.000mm³ de fendas na rede linfática inicial da 
pele. São exatamente estas fendas que farão a comunicação entre os linfáticos 
iniciais e o interstício, através do qual todo líquido excedente e substâncias 
entrarão no sistema linfático (HERPERTZ, 2006). 
U S O D O TA P I N G E M P Ó S C I R Ú R G I C O 
Didaticamente, a cicatrização pode ser dividida em três fases que são 
fundamentais no reparo da pele externa e interna. 
• (1) fase inflamatória; 
• (2) fase proliferativa e 
• (3) fase de maturação ou remodelação. 
O taping pode ser usadoem todas as fases, com avaliação do profissional que vai 
definir tensão e direção correta. 
A principal função da  fase inflamatória é a limpeza da ferida, removendo tecidos 
mortos e microrganismos. Esta fase se inicia logo após o ferimento, com a 
formação de uma rede de fibrina (parte do mecanismo de coagulação) e com a 
migração de células de defesa, os neutrófilos e linfócitos.  
Abrange os primeiros 3 à 5 dias de cicatrização. Nos primeiros segundos a 
minutos após a ocorrência de uma ferida, o corpo responde instantaneamente 
com vasoconstrição e ativação da cascata de coagulação. 
Isso provoca a agregação plaquetária e a formação do tampão plaquetário de 
fibrina, que não apenas proporciona homeostasia, mas também fornece uma 
plataforma para a progressão da cicatrização de feridas. 
Após esse período inicial, a vasodilatação e o aumento da permeabilidade 
vascular levam ao edema localizado ao influxo de importantes mediadores 
inflamatórios que, por quimiotaxia, causam a transmigração de neutrófilos para o 
local da ferida. 
Estes neutrófilos têm um papel importante na fagocitose do tecido necrótico e na 
morte de patógenos bacterianos. Os neutrófilos são o tipo de célula dominante 
em torno de 24 horas, e depois sofrem apoptose após a resolução de estímulos 
inflamatórios. 
Os macrófagos se tornam o tipo de célula predominante em torno de 2 à 3 dias e 
têm um papel decisivo na administração do próximo passo do processo 
inflamatório, pela liberação de citocinas anti-inflamatórias e fatores de 
crescimento, sinalizando a resolução da inflamação e progressão da cicatrização 
da ferida para a fase proliferativa. Quando essa fase é interrompida por algum 
motivo, ou lesionada por fatores externos vai acontecer uma liberação de 
citocinas inflamatórias que recrutam neutrófilos adicionais e prolongam o 
processo inflamatório, causando danos ao tecido viável e, eventualmente, 
causando uma ferida crônica, ou propiciando a formação de fibroses. (BALBINO 
et al., 2005) 
O Q U E P O D E S E R F E I T O N A P R I M E I R A FA S E D E 
C I C AT R I Z A Ç Ã O ? 
Sempre que for tratar um pós cirúrgico de cirurgia plástica é muito importante 
fazer uma avaliação criteriosa no primeiro dia de atendimento, saber sobre as 
alergias, o que o(a) levou a fazer a cirurgia, qual o médico, e já pegar o fone do 
médico e entrar em contato para resolver sobre alguma intercorrência mais séria. 
Saber se  a cliente usou taping  no transoperatório, se não tiver usado tem que 
fazer o teste de sensibilidade e alergia. 
Teste de alergia: Coloca o taping em uma região mais fina como antebraço ou 
pescoço, espere 30 a 40 minutos se não coçar ou ficar vermelho não tem alergia. 
Teste de sensibilidade: coloca o taping cortado em Y em uma região edemaciada 
com tensão de 30 a 50% e deixe por 24 horas, se formar bolhas (Epteliolise), ou 
ficar vermelho e sensível demais ela esta com a pele muito sensível e não pode 
colocar o taping na primeira fase de cicatrização. 
Nessa fase temos as equimoses, edemas e seromas. 
Essas são as primeiras intercorrências e são comuns em toda cirurgia. 
TA P I N G T R A N S O P E R AT Ó R I O 
E Q U I M O S E   
Mancha roxa que resulta do extravasamento de sangue no tecido celular 
superficial e que ocorre em quase toda cirurgia. Durante a lipoaspiração os 
movimentos de vai e vem da cânula criam uma série de túneis no tecido 
gorduroso, onde o aspecto ogival da ponta da cânula divulsiona a gordura, sem 
cortá-la, provocando também um esgarçamento e rupturas do tecido adiposo e 
dos vasos sanguíneos. Formam-se vários túneis, em vários níveis de tecido 
gorduroso, ficando este semelhante a uma esponja. 
As trabéculas remanescentes que ligam as camadas superficiais e oriundas evitam 
a presença de uma ampla cavidade ou bolsa e, consequentemente, a 
possibilidade de equimose e de grande volume de seroma. Estes espaços 
preenchidos de sangue formam micros hematomas em toda extensão da área 
lipoaspirada. Este sangue impregna na pele, explicando as grandes equimoses e 
o edema no pós-operatório. 
Independente da compressão usada, não é suficiente para evitar edema residual 
e a distensão da pele por um período de semanas, face a destruição do sistema 
capilar sanguíneo e linfático. O excesso de edema local também favorece a 
formação de fibrose. 
Também chamadas popularmente por hematoma, mas, na realidade a maioria 
são equimoses, que é a primeira intercorrência de um pós cirúrgico, porém a mais 
fácil de tratar pois temos a ajuda dos neutrófilos e macrófagos que fazem a 
limpeza na primeira fase de reparo. 
As Equimoses são infiltrações de sangue na malha de tecidos devido à ruptura de 
capilares e de pequenos vasos. 
Neste caso especifico está relacionada com as cirurgias plásticas e lipoaspiração 
que são técnicas invasivas e representam uma agressão que provoca uma reação 
em cadeia em todo o sistema de defesa do corpo, por isso nas primeiras horas de 
cirurgia aparecem apenas manchas arroxeadas ou avermelhadas na área 
lesionada. 
Edema, segundo Baseggio et al (2011), relata que a drenagem linfática manual é 
indispensável no pós-operatório de cirurgias plásticas, e que se deve iniciar o 
mais precoce possível, para ajudar na penetração do líquido excedente nos 
capilares sanguíneos e linfáticos intactos da região adjacente à lesão. Afirma que 
quanto mais precocemente iniciada a drenagem linfática, menor a probabilidade 
do acúmulo de líquidos no local e mais rápida a recuperação dessas pacientes. 
Em estados fisiológicos a pressão hidrostática (pressão exercida dentro do vaso 
sanguíneo) e oncótica (nível de viscosidade do sangue) no líquido intersticial são 
relativamente constantes, quando o volume de líquido intersticial excede a 
capacidade de drenagem dos linfonodos, haverá um excesso de líquido 
intersticial nos tecidos subcutâneos sendo denominado edema. 
TA P I N G PA R A E D E M A E E Q U I M O S E N A FA C E 
S E R O M A E A S E G U N DA FA S E D E 
C I C AT R I Z A Ç Ã O   
A segunda fase da cicatrização é conhecida como fase proliferativa. Ocorre no 
início da recuperação das estruturas lesionadas, com a migração de 
fibroblastos, células produtoras de colágeno, que provocarão sua deposição 
na ferida. 
O colágeno é uma substância que permite uma união fibrosa entre as duas 
superfícies da ferida. Na fase proliferativa também há a formação de novos 
vasos sanguíneos ao redor da ferida, processo chamado de angiogênese, para 
fornecer nutrientes e estimular o crescimento do novo tecido. 
Durante as próximas duas semanas a multiplicação das células epiteliais e o 
acúmulo de colágeno permitem uma aderência cada vez mais resistente à zona 
lesada. 
Esta fase dura aproximadamente 5 a 15 dias e é caracterizada por 
reepitelização, angiogênese, migração de fibroblastos e deposição de 
colágeno. A reepitelização ocorre através da proliferação e migração de 
células epiteliais das bordas da ferida para o centro da ferida a uma taxa de 
0,5 a 1 mm até que a ferida esteja completamente coberta e uma camada 
epitelial protetora seja estabelecida. 
Esse processo também pode ocorrer a partir de estruturas dérmicas, como 
glândulas sebáceas e folículos pilosos. Durante essa fase proliferativa, alguns 
fibroblastos na ferida secretam colágeno tipo III desorganizado, enquanto 
outros se diferenciam em miofibroblasto que causam a contração da ferida. Ao 
mesmo tempo, novos vasos sanguíneos começam a se formar em feridas mal 
perfundidas com baixa tensão de oxigênio. Esses processos combinados 
formam o tecido vermelho de aspecto granular, formado por vasos sanguíneos 
e tecido conjuntivo recém-formado, é comumente referido como “tecido de 
granulação” (CAMPOS et al., 2007) 
O Q U E P O D E S E R F E I T O N E S S A FA S E   
Nessa etapa ainda teremos na região: equimoses, edemas e muito seroma, 
exsudato do tampão plaquetário, pois os resíduos da cirurgia já foram 
fagocitados pelos neutrófilos e macrófagos.Os orifícios abertos ou drenos são retirados entre 5 e 7 dias. Os cuidados 
redobrados pois a qualquer momento pode começar a aparecer os sinais de 
fibroses, pois nessa fase começa a aparecer pequenos nódulos ou placas que já 
podem ser tratados. 
Nessa fase começa a mudar os cortes e a tensão do taping para potencializar os 
tratamentos de fibroses e aderências. Todo cuidado na colocação do taping, para 
inicio de fibroses temos que iniciar as tensões mais firmes pois, vamos tratar os 
tecidos moles que estão endurecendo, fazendo a normalização da área operada. 
S E R O M A 
Presença de liquido serosanguinolento entre o retalho abdominal e a aponeurose. 
É a complicação mais frequente das abdominoplastias e lipoaspiração, aparece 
normalmente a partir do quarto dia. 
O líquido que percebe nas primeiras 72 horas após a cirurgia é liquido residual 
que contém hemoglobina que ainda pode ser reaproveitada pelo organismo. 
Ocorre como consequência da lesão dos vasos sanguíneos e linfáticos durante a 
cirurgia. 
Quando é volumoso, deve ser drenado ou puncionado pelo médico, pois pode 
dar origem à cicatriz fibrótica ou estimular reação para corpo estranho. 
Os seromas podem surgir após qualquer cirurgia, dependendo da predisposição 
de cada um e da forma como o corpo reage às diversas agressões. 
Na cirurgia plástica e na lipoaspiração, quanto mais se tira de gordura maior a 
chance de formar Seromas, pois se cria espaços vazios que vão ser preenchidos 
por uma coleção de líquidos de forma profunda decorrentes do deslocamento do 
tecido adiposo, e do líquido residual da cirurgia, este problema é mais comum 
em, Cirurgias de mama, Lipoaspiração, Cesáreo Abdominoplastias, Cirurgias que 
provocam lesões em vários tipos de tecidos e Pessoas que têm histórico anterior 
de seroma. 
TA P I N G PA R A E D E M A E S E R O M A N O F L A N C O E 
A B D Ô M E N 
 
F I B R O S E E A FA S E D E M AT U R A Ç Ã O 
O U R E M O D E L A M E N T O   
A fase de maturação é responsável pelo aspecto final da cicatriz interna e externa 
e pode demorar seis meses ou mais. Nesta fase, o colágeno é transformado em 
tecido de granulação e os queratinócitos (células que produzem queratina) 
provocam a reepitelização. 
A reepitelização é a formação de uma camada de pele muito sensível, que veda a 
ferida protegendo-a dos microrganismos e da perda de líquidos. 
A terceira e última fase, consiste no remodelamento que se inicia duas a três 
semanas após o início da lesão e pode durar um ano ou mais. O objetivo 
principal da etapa de remodelação é alcançar a máxima resistência à tração por 
meio de reorganização, degradação e ressíntese da matriz extracelular. 
Nesse estágio final de cicatrização da lesão, ocorre uma tentativa de recuperar a 
estrutura tecidual normal e o tecido de granulação é gradativamente 
remodelado, formando tecido cicatricial menos celular e vascular e que apresenta 
aumento progressivo da concentração de fibras colágenas. Esta fase é marcada 
pela maturação dos elementos com profundas alterações na matriz extracelular e 
resolução da inflamação inicial. 
Assim que a superfície da lesão é coberta por uma monocamada de 
queratinócitos, sua migração epidérmica cessa e uma nova epiderme estratificada 
com uma lâmina basal subjacente é restabelecida das bordas da ferida para sua 
porção interna. Nesta fase, há deposição da matriz e subsequente alteração em 
sua composição. Com o fechamento da ferida, o colágeno tipo III sofre 
degradação e a síntese do colágeno tipo I aumenta. 
Ao longo do remodelamento, há uma redução no ácido hialurônico e 
fibrinogênio, que são degradados por células e metaloproteinases plasmáticas, e 
a expressão crescente de colágeno tipo I mencionada acima é processada 
concomitantemente (COMMANDER et al., 2016). Nesse estágio final, as fibras 
colágenas tornam-se mais espessas e colocadas em paralelo, resultando em uma 
maior resistência à tração do tecido. É essencial para a restauração da 
funcionalidade e a aparência "normal" do tecido lesionado. Isso resulta da baixa 
produção de quimiocinas por citocinas anti-inflamatórias, como interleucina 
(IL-10) ou fator de transformação do crescimento beta 1 (TGF-β1. A regulação da 
síntese de colágeno é controlada por uma ampla gama de fatores de 
crescimento, como TGF-β1 que causam um forte efeito sobre a expressão gênica 
dessa proteína. Alterações nesse processo podem levar a formação de fibrose 
(CAMPOS et al, 2007) 
O Q U E P O D E S E R F E I T O N E S S A FA S E   
A terceira fase de cicatrização tem o nome que condiz com o nosso trabalho pois 
é a fase de remodelação, e o que fazemos de melhor é modelar um corpo. 
Nessa fase o cuidado e observação são fundamentais na remodelação e 
reestruturação dos tecidos moles sem causar flacidez ou descolamentos de pele. 
Os primeiro sinais podem ser pequenos nódulos, uma placa dura que é sinal de 
excesso de colágeno tipo III e miofibroblasto que ficam paralelo à pele, esse 
colágeno miofibroblasto tem que sair para dar lugar para o colágeno tipo I que 
vai ser organizado ao longo das linhas de tensão. 
Além de todo trabalho que fazemos para prevenir as fibroses mesmo assim por 
questões de: tipo de cirurgia, reações orgânicas e alimentares, elas podem 
aparecer. 
Depois que fizer todo trabalho para tratar a fibrose você vai potencializar o seu 
trabalho com taping, que aplicado da forma correta ajuda a corrigir e ajustar a 
remodelação do tecido conjuntivo da pele. 
F I B R O S E S : 
As fibroses inestéticas são as mais temidas em todas as cirurgias plásticas. As 
fibroses que se localizam acima dos músculos e formam principalmente depois da 
lipoaspiração ou outras cirurgias plásticas, são as que mais atormentam 
profissionais e pacientes, são placas, nódulos, aderências  ou  cordões. 
 As fibroses internas localizadas abaixo dos músculos são tratadas apenas por 
médicos, não tem como tratar com aparelhos estéticos, com taping ou com 
manobras manuais, para este tipo de fibroses só intervenção médica. 
A fibrose é formada por tecido fibroso, onde as fibras colágenas estão 
engrossadas no local da cicatriz operatória ou dos locais percorridos pela cânula 
no caso de lipoaspiração, nas áreas descoladas nos casos de lifting corporal e 
facial e abdominoplastias, ou seja, nos locais agredidos pelo ato operatório e se 
não tratados a tempo podem permanecer para sempre, tem pessoas que 
procuram o médico para reverter com cirurgias que muitas vezes resolve parte 
dos problemas ou forma novas fibroses, mas algumas são sequelas permanentes 
que não tem volta, por isso é muito importante o tratamento pós cirúrgico logo 
nas primeiras horas de pós operado. 
No tratamento de fibrose devem-se fazer massagens de estiramentos, massagens 
repetitivas, crochetagem e miofascial... essas duas técnicas podem ser feita 
manualmente e com pantala, bambu e alongamentos local, para romper as 
fibroses, esse tratamento tem que ser com cuidado pois não podemos criar outro 
processo inflamatório no qual estimularia mais fibroses. A compressão tem que 
ser uniforme para não formar garrote com a cinta dobrando e prendendo a 
circulação local, pois podem surgir também aderências.  As fibroses podem vir 
em forma de nódulos, placa, cordão e aderência. 
C I C L O D E R E C U P E R A Ç Ã O P Ó S C I R Ú R G I C A . 
As fibroses são o resultado de uma quantidade excessiva de tecido conjuntivo 
fibroso depositado no espaço da matriz extracelular de tecidos lesionados. 
O principal constituinte deste tecido cicatricial fibroso é o colágeno, 
principalmente o colágeno tipo I e III. A formação de fibrose é medida pela 
interação entre fatores de crescimento fibrogênico e citocinas pró-fibróticas, além 
de outras influências, como a tensão mecânica, inflamação crônica e o estresse 
oxidativo. 
Quanto maior for a perda de tecido, maior será o conteúdo fibroso, pois o tecido 
de granulação será abundante, é o que ocorre nas cicatrizes por segunda 
intenção.A fibrose dificilmente é observada na primeira semana pós operatória. Podemos 
observar em algumas regiões onde a equimose é mais intensa; Pequenos nódulos 
do tamanho semelhante a um grão de feijão e, geralmente após a primeira 
semana, é que apalpamos ou visualizamos as fibroses, isso porque as sínteses de 
colágeno é mais intensa entre o sexto(6o) e o décimo sétimo(17o) dia. 
Os endurecimentos, as partes duras vão se resolver entre 8 a 13 semanas que é 
quando pode observar o resultado da lipoaspiração. 
A fibrose é medida pela interação entre os fatores de crescimento fibrinogênio e 
citocinas pró-fibróticas, além de outras influências, como a tensão mecânica, 
inflamação crônica e o estresse oxidativo que favorece a perda da flexibilidade do 
colágeno aumentando os processos álgicos. 
 
TA P I N G PA R A E Q U I M O S E , A D E R Ê N C I A E F I B R O S E S N A 
PA PA DA 
C I C AT R I Z A Ç Ã O 
É importante salientar que todo este processo de cicatrização tem variáveis 
individuais, que dependem de fatores genéticos e ambientais. 
Em alguns casos pode ocorrer a formação de cicatriz anormal ou patológica, 
como queloide e cicatriz hipertrófica. 
A cicatrização pode ser influenciada por fatores locais ou sistêmicos 
Fatores Locais: 
•Feridas contaminadas e presença de 
corpos estranhos; 
•Materiais, técnicas de sutura e 
curativos inadequados; 
•Excesso de tensão e aproximação 
inadequada das bordas da ferida; 
•Áreas de tração ou pressão mecânica; 
•Dimensão e profundidade da lesão; 
•Infecção local. 
Fatores Sistêmicos: 
•Idade; 
•Estado nutricional, como anemia; 
•Tabagismo; 
•Diabetes; 
•Doenças vasculares; 
•Distúrbios hormonais; 
•Câncer; 
•Uso de med icamentos como 
corticoides, 
anticoagulantes. 
As cicatrizes podem ser classificadas em: 
• Normotróficas 
• Atróficas 
• Hipertróficas 
• Queloides 
A cicatrização é considerada normotrófica quando a pele adquire o 
aspecto de textura e consistência anterior ao trauma. 
A cicatriz é denominada atrófica quando sua maturação não ocorre 
conforme o esperado. 
A cicatriz hipertrófica ocorre quando o colágeno é produzido em 
quantidade normal, mas a sua organização é inadequada, oferecendo 
aspecto não harmônico. A cicatriz respeita o limite anatômico da pele. 
Os queloides são o crescimento em excesso do tecido de cicatrização no local de 
um ferimento já curado. Também é chamado de Cicatriz hipertrófica; 
Cicatriz de queloide. Os queloides podem surgir de ferimentos na pele como: 
Acne, Queimaduras, Varicela, Furos nas orelhas, Pequenos arranhões, Cortes 
cirúrgicos, Feridas traumáticas, Locais de vacinação. 
Eles são bastante comuns em mulheres jovens e pessoas afrodescendentes. Os 
queloides geralmente são genéticos. 
TA P I N G A P Ó S M A S S A G E M 
A pele é um órgão sensorial e é o mais extenso do corpo, com uma espessura de 
0,5 a 4 mm, formada por suas duas camadas: a epiderme, a qual é superficial; a 
derme, sendo mais profunda; (GUIRRO, 2004; FERREIRA, 2006). 
A pele desempenha funções importantes, como a proteção direta contra 
agressões mecânicas, luminosas e/ou químicas; A pele também protege contra 
invasão de micro-organismos como bactérias e vírus, traumatismos e 
queimaduras. 
A pele também é responsável pelas sensações do organismo, pois contém 
receptores para o tato, pressão, dor e temperatura (KERR, 2000; BARATA, 2003). 
A pele possui um sistema somático, para mediar às sensações de dor, tato 
discriminatório, prurido e o tato suave, além da propriocepção, sensação térmica 
e vibração. 
Este s istema é composto por mecanorreceptores, nociceptores, 
termorreceptores. Que são nervos sensitivos com receptores especializados 
(KEDE e SABATOVICH; 2015). 
A massagem é tão antiga quanto a humanidade. 
Desenhos egípcios, que datam de cerca de 2500 anos A.C. já mostravam os 
terapeutas de então, tratando mãos e pés de pacientes. 
O que muitos estudiosos consideram ser representações das terapias corporais. 
A massagem é um recurso médico e estético, usado como complemento dos 
exercícios físicos ou como substituto da ginástica para pessoas de vida sedentária 
ou que queiram resultados mais rápidos. 
Serve ainda, como medida auxiliar para acelerar ou consolidar a cura de algumas 
doenças. 
A massagem pode produzir efeitos sedativos e relaxantes ou de estímulos e 
excitação dos tecidos. 
O efeito imediato de maior importância é a redistribuição do sangue nos vasos 
sanguíneos. Massagens regulares podem renovar periodicamente reservatórios 
de sangue da pele, melhorando a irrigação nos tecidos circundantes, 
principalmente na própria pele. 
- Os benefícios de uma massagem no organismo podem ser comparados com os 
de exercícios físicos; 
- A Massagem intensifica as trocas nutritivas realizadas pelas células. O oxigênio 
chega mais rápido ao tecido, o gás carbônico e outros resíduos são retirados 
dos tecidos e 
- lançados ao sangue para serem eliminados; 
- Estimula nervos motores; 
- Estimula a musculatura; 
- Tem efeito sedativo sobre o sistema nervoso; 
- Estimula a circulação do sangue; 
- Acelera ou consolida a queima calórica local; 
- Ativa circulação periférica hidratando e tonificando tecidos; 
- Modela o contorno corporal e auxilia na perda de medidas; 
- Melhora a circulação; 
- Relaxa; 
As linhas de Langer, linhas de tensão da pele, ou às vezes chamadas de linhas de 
clivagem, são linhas topológicas desenhadas em um mapa do corpo humano. 
Eles são paralelos à orientação natural das fibras de colágeno na derme e 
perpendiculares às fibras musculares subjacentes. 
A P L I C A B I L I DA D E D O TA P I N G : 
A bandagem elástica possui características que lhe dão uma grande versatilidade 
de aplicações, dentre elas a regeneração articular, tensão muscular, resfriados, 
edemas, problemas menstruais e dores em geral. No entanto, é necessário 
compreender que os efeitos são baseados basicamente na redução da dor, no 
suporte funcional e na redução dos edemas (LANGENDEON,2011). 
Existe uma relação entre a função e os efeitos fisiológicos. O taping atua em 
cinco funções distintas, sendo elas: função dérmica, função analgésica, função 
muscular, função articular e função linfática. Para isso, é necessária ter exata 
noção dos princípios básicos de aplicação do taping. Uma destas variáveis é a 
aplicação da tensão da bandagem que varia de 10 a 15% considerada paper off 
(sem papel), 15 a 25% como tensão leve, 25 a 50% sendo a tensão moderada, a 
tensão rígida de 50 a 75% e a tensão total de 75% a 100% de tensão da 
bandagem (STOCKHEIMER,2006;KASE,2013;). 
A relação entre a tensão e os efeitos fisiológicos é bem definida e a maior parte 
das aplicações utilizam tensões abaixo de 50%, distribuídas de forma que quanto 
mais tensão, maior o efeito mecânico e quanto menor a tensão, maior o efeito 
sensitivo provocado. A colocação da bandagem é realizada por dois pontos fixos 
denominados âncoras, cujo local não há nada de tensão, ou seja 0%, e a partir 
disto o trabalho da bandagem, que é denominado zona terapêutica, devendo 
receber tensão de acordo com o tratamento alvo a que se destina (LEMOS,2013). 
Outro ponto importante é a direção na qual o taping vai ser colocado, pois irá 
interferir diretamente sobre o objetivo, uma vez que o vetor de força de tração é 
sempre em direção à ancoragem inicial. Ou seja, sempre será um vetor de força 
inversamente proporcional à colocação. Este é um dos fatores que faz com que 
consideremos não realizar trabalhos com ancoragens pequenas, sugerindo 2,5 cm 
a 5 cm para tensões abaixo de 40% e nas tensões maiores ancoragem maior. 
O u t r o f a t o r s e r i a o t a m a n h o d a z o n a t e r a p ê u t i c a 
(LANGENDOEN,2011;KASE,2013). 
Formatos de corte também fazem a diferença nos resultados e no objetivo de 
cada trabalho, verificando-se na literatura que há 
A função linfática do Taping provoca uma elevação que gera circunvoluções da 
pele, promovendo trações e tensões dos filamentosde ancoragem, que geram 
abertura das fendas dos linfáticos inicias, aumentando a captação dos exsudatos 
e do líquido intersticial, cuja pressão de 1 mmHg de diferença entre o lado 
externo e interno do inicial se altera com esta elevação, fazendo uma captação 
proteica (STOCKHEIMER,2006;MONSTERLEET,2011). 
Esta espécie de pressão negativa gerada pelo tracionamento dos filamentos de 
ancoragem de acordo com a movimentação cotidiana do indivíduo, diminui ou 
elimina as restrições circulatórias com um efeito 24 horas de drenagem linfática. 
Indicada especialmente para estase venosa, pois este afrouxamento do tecido 
conjuntivo provocado na área terapêutica pelo taping resulta no estímulo da 
linfangiomotricidade, gerando uma menor pressão do tecido abaixo da zona 
terapêutica, e consequentemente diminuindo a dor (WITTLINGER,2013). 
E por último a função articular, que tem por objetivo estabilizar estruturas 
osteomusculares e melhorar o alinhamento biomecânico provocado por lesões. A 
bandagem normaliza a amplitude, controla o tônus muscular, reduz as dores 
articulares e principalmente melhora a propriocepção local (LEMOS,2013). 
Taping para dor, na estética colocamos o Taping no sentido da dor, pede o/a 
cliente para mostrar a direção da dor, em seguida peça para mostrar onde dói 
mais, que é o ponto motor ou ponto gatilho. Coloque no sentido da dor na 
vertical e no ponto motor da dor na transversal. 
 
 
 
 
 
 
 
O S VÁ R I O S N O M E S DA C E L U L I T E . 
• Lipodistrofia gelóide subcutânea; 
• Fibro edema gelóide; 
• Paniculopatia edemato fibro esclerótica. 
 
Dentre as fisiopatologias estéticas está a Lipodistrofia gilóide subcutânea ou 
simplesmente e popularmente conhecida celulite. 
Essa é conceituada como um desequilíbrio metabólico da substância fundamental 
amorfa, levando a distúrbios da fisiologia do tecido conjuntivo, com uma alta 
prevalência de aparecimento nas mulheres (COSTA, 2009). 
A evolução desta fisiopatologia é, didaticamente, dividida em fases: 
1ª) fase de congestão, imperceptível, na qual diminui a drenagem linfática e há o 
aumento dos 
adipócitos em termos de volume; 
2ª) chamada de exsudativa, com uma estase acentuada em que há 
encharcamento de 
mucopolissacarídeos e eletrólitos, alterando as terminações nervosas e limitando 
a ação do 
sistema linfático; 
3ª) começa a reorganização fibrosa, gerando uma transformação fibrinóide na 
derme e 
hipoderme; 
4ª) fase esclerótica (parte de maior dificuldade para reversão), quando já há uma 
aportesanguíneo, diminuído fibrose cicatricial, atrófica e irreversível (LEONARDI, 
2010). 
A celulite pode ser classificada quanto à estrutura e a gravidade. Quanto à 
gravidade pode ser classificada em quatro graus: 
Grau 1 ou celulite branda: só pode ser confirmada com a palpação e não por 
visualização; 
Grau 2 ou celulite moderada: além da inspeção, há a visualização apresentando 
irregularidade regional à palpação, não é dolorosa e não apresenta aderências; 
Grau 3: É considerado grave, apresentando aspecto de acolchoamento, 
microvarizes, equimoses, nódulos duros, sensibilidade aumentada, edema 
localizado e placas distróficas; 
E por último, o Grau 4: considerada gravíssima, irreversível, apresentando 
grandes ondulações na pele, fibroesclerose das trabéculas do tecido conjuntivo, 
lustrosidade na pele, nodular dolorosa, linfedema, equimoses, microvarizes. 
G O R D U R A L O C A L I Z A DA O U L I P O D I S T R O F I A 
L O C A L I Z A DA , Q U E É O A C Ú M U L O R E G I O N A L D E 
T E C I D O A D I P O S O 
 
Lipodistrofia é o acúmulo excessivo de gordura localizada, caracterizado por um 
distúrbio no metabolismo do tecido adiposo formado por células denominadas 
adipócitos, responsáveis por armazenar a gordura e que apresentam a 
capacidade de aumentar ou diminuir seu volume de acordo com a quantidade de 
triglicerídeos em seu interior. 
A lipodistrofia localizada é o acúmulo regional de tecido adiposo. A localização 
do acúmulo varia de acordo com o sexo: homens com predomínio na região do 
abdome e mulheres em regiões glúteas. 
Na mulher a localização pode ser influenciada por seu biotipo, classificada como 
ginoide, acúmulo na metade inferior do corpo, ou androide, na metade superior. 
O acúmulo de gordura na região do abdome vem sendo descrito como o que 
oferece maior risco para a saúde dos indivíduos. Pesquisas comprovam que o 
acúmulo, mesmo em não obesos, é prejudicial à saúde. Tem-se observado uma 
preocupação com o tipo de depósito de distribuição de gordura, uma vez que 
esta se relaciona com o prognóstico de risco para a saúde. 
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece como ponto de corte para 
risco cardiovascular o aumento da medida da circunferência abdominal igual ou 
superior a 94 cm em homens e 80 cm em mulheres. 
F L A C I D E Z 
É importante diferenciar flacidez tissular ou muscular para que o tratamento seja 
eficaz. Com o passar dos anos, a pele perde a estrutura e a vitalidade da 
juventude e passa a ter um aspecto flácido e inflexível, nada desejado pelas 
mulheres. Muitas pessoas não sabem identificar o tipo de flacidez a que são 
acometidas, e esta identificação é essencial para um tratamento eficaz e 
rejuvenescedor. 
A Flacidez Tissular (ou flacidez de pele) pode ser vista quando as fibras de 
colágeno começam a diminuir e se desorganizar, devido a desnutrição ou 
desidratação. Outros fatores como a radiação solar, má alimentação e falta de 
cuidados diários também contribuem para este efeito, que é sempre ampliado 
pela ação da força gravitacional. 
Já a Flacidez Muscular ocorre na musculatura subcutânea, e acomete a força dos 
músculos pelo desgaste das fibras de sustentação. Esta ação é caracterizada pela 
diminuição das proteínas que dão vigor a estas fibras. 
É muito importante diferenciar estes dois gêneros para que o tratamento seja 
específico, garantindo assim os melhores resultados. 
Por volta dos 30 anos onde o corpo começa a perder a firmeza de tecidos 
importantes. A flacidez acontece quando fibras de sustentação da pele, colágeno 
e a elastina, são afetadas pela falta de nutrientes ou oxigenação. É decorrente de 
uma atrofia do tecido; seja muscular ou cutâneo. 
A eletroterapia é um grande aliado para tratamentos de flacidez tissular, pois seus 
efeitos fisiológicos estão baseados no estímulo da microcirculação cutânea, com a 
consequente melhora na nutrição e oxigenação dos tecidos, há uma estimulação 
na produção de colágenos. 
 
T R ATA M E N T O S FA C I A I S 
P O R Q U E A P E L E D O R O S T O F I C A F L Á C I DA ? 
Assim como as rugas e linhas de expressão, a flacidez no rosto é um sintoma 
muito comum do envelhecimento da pele. A falta de tônus surge por conta da 
degradação do colágeno e elastina - fibras responsáveis por dar sustentação à 
pele - mas isso pode ser retardado com alguns cuidados. 
O primeiro sinal visível de envelhecimento a partir dos 25 anos em diante são as 
linhas finas e as rugas. Essas linhas aparecem em diferentes áreas do rosto e são 
os sinais de envelhecimento mais fáceis de detectar. As primeiras a aparecer são 
as linhas finas. 
As células que sintetizam o colágeno no nosso corpo são os fibroblastos (na pele), 
os osteoblastos (no osso) e os condrócitos (nas cartilagens). O nosso organismo 
sintetiza o colágeno que é produzido normalmente no nosso organismo desde 
que nascemos. 
O foto dano se reflete em envelhecimento facial. 
As linhas finas e rugas dinâmicas são as primeiras manifestações: quando o 
processo continua, tornam-se mais profundas e mais estáticas, especialmente ao 
redor dos olhos, fronte, glabela, mandíbula inferior e ao redor da boca. Com a 
diminuição do sistema de apoio as linhas se tornam mais profundas. 
A frouxidão das bochechas ocorre mais tarde e tende a ser mais grave em 
indivíduos com prega cutânea mais espessa devido a gordura. 
O colágeno, que compreende mais de 90% das proteínas da pele, torna-se 
desorganizado.Na pele envelhecida cronologicamente, a atrofia da epiderme é 
notada, com achatamento da junção dermo epidérmica, bem como diminuição 
do número de fibroblasto e níveis de colágeno. Em contraste, a pele envelhecida 
pela luz pode ser associada a qualquer aumento da espessura da epiderme ou 
atrofia epidérmica pronunciada. Flacidez do pescoço, facial corporal ou 
redundante é uma das principais característica do envelhecimento. 
 
U S O D O TA P I N G PA R A A L I V I O D E 
D O R N A G E S TA Ç Ã O 
A gravidez ideal compreende 40 semanas de gestação, sendo dividida em três 
períodos de três meses (Rugolo, 2005). 
O 1º trimestre vai desde a 1ª semana à 13ª semana, o 2º trimestre vai desde a 14ª 
semana à 26ª semana e o 3º trimestre vai desde a 27ª semana à 39ª semana 
(Cortez et al., 2012). 
A gravidez é um episódio fisiológico com intensas alterações músculo 
esqueléticas, físicas e emocionais na vida da mulher, cujo organismo adapta-se às 
modificações gerais e locais que ocorrem ao longo da sua evolução (Sant’ana et 
al., 2006). 
Entre estas alterações, ocorrem inúmeras mudanças hormonais e biomecânicas 
no corpo da mulher (Rodacki et al., 2003). 
De acordo com Martins e Silva, (2005) uma das principais causas dessas 
mudanças na grávida é o constante crescimento do útero, que se encontra 
anteriorizado dentro da cavidade abdominal. 
Com o aumento do peso e do tamanho das mamas, o centro de gravidade 
desloca-se para cima e para a frente, acentuando a lordose lombar, promovendo 
assim uma anteversão pélvica, com mudança na base de apoio, podendo 
ocasionar a dor lombar por sobrecarga das estruturas da coluna vertebral (Munjin, 
Llabaca, e Rojas, 2007).  
Outra alteração mecânica durante a gravidez é a resposta dos discos 
intervertebrais em carga axial, levando à uma diminuição de comprimento e 
compressão da coluna vertebral (Katonis et al., 2011). 
Sob a ação dos hormônios, principalmente à da relaxina que aumenta dez vezes 
durante a gravidez, ocorre desalinhamento da coluna vertebral, frouxidão 
ligamentar, e articulações mais instáveis, causando desconforto não só na 
articulação sacro-ilíaca mas também dor em toda à volta (Katonis et al., 2011). 
A etiologia e patogenia da dor lombar durante a gravidez não são claras e 
provavelmente multifatorial, sendo o tema ainda muito controverso (Eggen et al. 
2012). 
A nível de prevalência, as taxas variam de 25% a 90%, a maioria dos estudos 
estimam que 50% de mulheres grávidas sofram de dor lombar, o que irá reduzir a 
sua qualidade de vida (Katonis et al. 2011). 
A sintomatologia agrava se a grávida apresentar esta queixa antes de engravidar 
(Martins e Silva, 2005), sendo também mais afetadas na primeira gravidez (Wang 
et al., 2004). 
A lombalgia gestacional é um sintoma limitante, pois interfere nas atividades de 
vida diária e na qualidade de vida (Santos e Gallo, 2010). Este contexto coloca a 
necessidade de tratamentos adequados para a dor lombar durante a gravidez 
(Carr, 2003). 
Entre os tratamentos temos hoje o taping ou Kinésio taping para gestantes. 
T É C N I C A E M H PA R A G E S TA N T E S 
 
T É C N I C A E M " I " E " Y P R A D O R E S C I Á T I C A S 
C I N T U R Ã O PA R A E S TA B I L I Z A R A L O M B A R . 
 
R E D E S S O C I A I S E L I N K S D O S 
C U R S O S 
Curso de Pré e Pós Cirúrgico na Prática: https://lucienemartins.com.br/pcp 
Curso de Taping na Prática: https://lucienemartins.com.br/tnp 
Curso de Pós Parto na Prática: https://lucienemartins.com.br/pnp 
Curso de Fibrose na Prática: https://lucienemartins.com.br/fnp 
Facebook: https://www.facebook.com/lucieneluestetica/?ref=bookmarks 
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F O N T E S 
• REVISÃO DE LITERATURA A APLICABILIDADE DO RECURSO KINESIO 
TAPING® NAS LESÕES DESPORTIVAS •uma revisão de literatura• Glauter José 
Silveira Araújo*, 
Rodrigo Aguiar Simões**, Maria Luzete Costa Cavalcante***, Miguel Ricardo 
Barbosa Moraes**** Autor correspondente: Glauter José Silveira Araújo - 
glautersilveira@hotmail.com * Fisioterapeuta pela Universidade de Fortaleza 
(UNIFOR), Especialista em Práticas Integrativas e Complementares pela 
Faculdades Ateneu 
(FATE) e discente da Pós Graduação em Biomedicina do Exercício e do Esporte 
pela Universidade Federal do Ceará (UFC). glautersilveira@yahoo.com.br, 
glautersilveira@hotmail.com ** Educador Físico e acadêmico de Fisioterapia pela 
Universidade de Fortaleza (UNIFOR), discente da Pós Graduação em Biomedicina 
do 
Exercício e do Esporte pela Universidade Federal do Ceará (UFC). *** Médica, 
Docente do Curso de Pós Graduação em Biomedicina do Exercício e do Esporte 
da 
Universidade Federal do Ceará (UFC) com Pós-Doutorado pela Mayo Clinic 
College of Medicine. **** Médico, Docente do Curso de Pós Graduação em 
Biomedicina do 
Exercício e do Esporte da Universidade Federal do Ceará com Doutorado em 
Cirurgia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). 
• Fisioter Bras 2016;17(3):197-203 ARTIGO ORIGINAL O uso do linfotaping, 
terapia combinada e drenagem linfática manual sobre a fibrose no pós-operatório 
de cirurgia 
plástica de abdome Use of linfotaping, combined therapy and manual lymphatic 
drainage on fibrosis in postoperative of abdominoplasty Anny Chi, M.Sc.*, 
Andréia Vieira 
Marques de Oliveira**, Anelice Calixto Ruh, M.Sc.***, Juliana Carvalho Schleder, 
M.Sc.**** *Instituto Marcus Thomé, **Cescage, ***Universidade Estadual de 
Ponta Grossa, 
****Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais Recebido em 5 de 
fevereiro de 2015; aceito em 15 de janeiro de 2016. Endereço de 
correspondência: Anny Chi, Rua 
Tomasina, s/n, Ponta Grossa PR, E-mail: annychi10@hotmail.com 
• Fisioter Bras 2016;17(3):197-203 ARTIGO ORIGINAL O uso do linfotaping, 
terapia combinada e drenagem linfática manual sobre a fibrose no pós-operatório 
de cirurgia 
plástica de abdome Use of linfotaping, combined therapy and manual lymphatic 
drainage on fibrosis in postoperative of abdominoplasty Anny Chi, M.Sc.*, 
Andréia Vieira 
Marques de Oliveira**, Anelice Calixto Ruh, M.Sc.***, Juliana Carvalho Schleder, 
M.Sc.**** *Instituto Marcus Thomé, **Cescage, ***Universidade Estadual de 
Ponta Grossa, 
****Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais Recebido em 5 de 
fevereiro de 2015; aceito em 15 de janeiro de 2016. Endereço de 
correspondência: Anny Chi, Rua 
Tomasina, s/n, Ponta Grossa PR, E-mail: annychi10@hotmail.com 
• Efeito do uso do taping na redução do volume do linfedema secundário ao 
câncer de mama: revisão da literatura Effect of taping as treatment to reduce 
breast cancer 
lymphedema: literature review Jaya Paula Thomaz1 *, Tamires dos Santos Maximo 
Dias1 , Laura Ferreira de Rezende 
• 1. Kinesio Taping 2. Método 3. Aplicações Musculares I. Autor II. Título---- 
LIVRARIA E EDITORA ANDREOLI Rua Padre Chico, 705 - Pompéia São Paulo - SP 
- CEP 05008- 
010 Fone/Fax: (11) 3679-7744 E-mai l : andreol i@andreol i .com.br 
www.andreoli.com.br 
• Resumo de palestras e congressos de 1995 a 2017. 
• ATUAÇÃO DA CROMOTERAPIA NA ESTÉTICA FACIAL E CORPORAL – 
REVISÃO DE LITERATURA GOUVEIA,L.1.,NUNES,G.1, PEREIRA,L.2.ASSIS, I.2. 
1Discentes em 
Estética e Cosmetologia Faculdade São Lourenço – UNISEPE – São Lourenço/MG 
– email: leticiakyv@yahoo.com, glaucianunes539@gmail.com 2Doutora e Mestre 
em 
Engenharia Biomédica. Docente em Estética e Cosmetologia Faculdade São 
Lourenço – UNISEPE – São Lourenço/MG. 
• A BANDAGEM ELÁSTICA ADESIVA APLICADA A ESTÉTICA Dailys Pires 
Bergesch, Lidiane Isabel Filippin (orient.), Thiago de Jesus Borges (coorient.) 
Universidade La 
Salle 
• CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR-MG CURSO DE 
FISIOTERAPIA IASMIN NATTANE SANTOS APLICAÇÃO DA DRENAGEM 
LINFÁTICA MANUAL 
MÉTODO LEDUC ASSOCIADA AO ULTRASSOM ESTÉTICO NO FIBRO EDEMA 
GELÓIDE GRAUS I, II e III: REVISÃO DE LITERATURA. 
• Estratégias terapêuticas no manejodo fibro edema gelóide Cristiane Borges 
Rocha de Jesus* *Instituto Cristiane Rocha - Empresarial Evolution Business, 
Salvador, BA, 
Brasil. Autor Correspondente: cristiane-rocha@outlook.com 
• Estudo comparativo: Ultrassom e drenagem linfática manual associando 
THERAPY TAPING® na redução da circunferência abdominal Comparative study: 
Ultrasound and 
manual lymphatic drainage associating THERAPY TAPING® in reducing waist 
circumference Fisi enectus Jéssica Lopes de Souza. jehssicah@hotmail.com 
Acadêmica do 
curso de Fisioterapia da Universidade Braz Cubas – UBC – Mogi das Cruzes – SP. 
Pedro Vinicius Nabeiros Martins. pedronabeiros@hotmail.com Acadêmico do 
curso de 
Fisioterapia da Universidade Braz Cubas – UBC – Mogi das Cruzes – SP Ricardo 
Mingorance. rimingorance@hotmail.com Acadêmico do curso de Fisioterapia da 
Universidade Braz Cubas – UBC – Mogi das Cruzes – SP. Márcia Regina Pinez 
Mendes. marcia.pinez@brazcubas.br Fisioterapeuta, Mestre em Educação e 
Desenvolvimento Humano – Unicamp; Profa do Curso de Fisioterapia da 
Universidade Braz Cubas – UBC – Mogi das Cruzes – SP. Laila Moussa. 
llmoussa@hotmail.com 
Fisioterapeuta, Mestre em Ciências do Movimento - UNG; Profa do Curso de 
Fisioterapia da Universidade Braz Cubas – UBC – Mogi das Cruzes – SP. 
• OS EFEITOS DO KINESIO TAPING E DA RADIOFREQUÊNCIA NA FLACIDEZ 
CUTÂNEA GLÚTEA Alline de Lourdes Souto de Moura Silva • Pos-graduanda em 
Fisioterapia Dermatofuncional. Universidade Potiguar – UnP. E-mail: 
alline_moura@hotmail.com Patrícia Froes Meyer • Doutora em Ciências da Saúde. 
Professora na 
Universidade Potiguar -Un. E-mail: patriciafroesmeyer@gmail.com Ana Selma 
Souza de Carvalho • Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional e em Ensino 
de Biologia 
com ênfase em Educação Ambiental. Professora na Universidade Potiguar- Un. E-
mail: ana_selmaa@hotmail.com Rodrigo Marcel Valentim da Silva • Mestre em 
Fisioterapia. Doutorando em Programa de PósGraduação em Fisioterapia na 
UFRN. Professor da Faculdade Maurício de Nassau- FMN. E-mail: 
marcelvalentim@hotmail.com Rafael Limeira Cavalcanti • Mestrando em 
Fisioterapia. Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. E-mail: 
rafael.cavalcanti.54@hotmail.com Candice Ellen Belém Mendonça • Pos-
graduanda em Fisioterapia Dermatofuncional. Universidade Potiguar – UnP. E-
mail: 
candice_ellen@hotmail.com Elaine Kaline Moura Silva • Pos-graduanda em 
Fisioterapia Dermatofuncional. Universidade Potiguar – UnP. E-mail: 
elainekaline@hotmail.com 
• UTILIZAÇÃO DE RADIOFREQUÊNCIA, TERAPIA COMBINADA, DRENAGEM 
LINFÁTICA MANUAL E PLATAFORMA VIBRATÓRIA EM HIPOTONIA TISSULAR E 
ADIPOSIDADE LOCALIZADA: ESTUDO DE CASO Paula Bianchetti1 , Caroline 
Sulzbach2 , Fernanda Kollet2, Maiara Blau2, João Alberto Fioravante Tassinary3 , 
Giovana 
Sinigaglia4 
• h t t p s : / / m e d r o l f i n g . c o m . b r / o - q u e - s a o - f a s c i a s /
#:~:text=F%C3%A1scia%20superficial%3A%20trata%2Dse%20da,sobre%20as%2
0estruturas%20mais%20profundas. 
• ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) Print version ISSN 
0102-6720,ABCD, arq. bras. cir. dig. vol.20 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2007, 
https://doi.org/10.1590/S0102-67202007000100010 , ARTIGO DE REVISÃO, 
cicatrização de feridas, Wound healing, Antonio Carlos Ligocki Campos; 
Alessandra 
Borges-Branco; Anne Karoline Groth, Departamento de Cirurgia do Setor de 
Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná e Pós- Graduação em 
Clínica 
Cirúrgica da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil 
• h t t p s : / / w w w . s c i e l o . b r / s c i e l o . p h p ?
pid=S0004-27302000000100004&script=sci_arttext&tlng=pt.] 
• https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-20032020-162247/
publico/HelcioJosedeMouraJunior.pdf. (ESTUDO RANDOMIZADO COM 30 
PACIENTES DE 
CIRURGIA ORTOGNATICA BIMAXLAR) 
• Tecido Adiposo como Glândula Endócrina Bernardo Léo Wajchenberg 
*Cosmetologia Aplicada 1a Edição
	Breve História do taping
	O sucesso do tratamento estético e pós cirúrgico.
	Direção
	Fáscia
	Tipos de fáscias
	CROMOTERAPIA
	TAPING
	As Cores do taping:
	MODALIDADES E FUNÇÕES DO TAPING:
	CORTES DO TAPING:
	Cortes Para tratar Edemas:
	Contraindicações e Precauções
	Sistema Linfático
	USO DO TAPING EM PÓS CIRÚRGICO
	O QUE PODE SER FEITO NA PRIMEIRA FASE DE CICATRIZAÇÃO?
	Taping transoperatório
	EQUIMOSE
	Taping para edema e equimose na face
	SEROMA E A SEGUNDA FASE DE CICATRIZAÇÃO
	O que pode ser feito nessa fase
	SEROMA
	Taping para edema e seroma no flanco e abdômen
	FIBROSE E A FASE DE MATURAÇÃO OU REMODELAMENTO
	O que pode ser feito nessa fase
	Fibroses:
	CICLO DE RECUPERAÇÃO PÓS CIRÚRGICA.
	Taping para equimose, aderência e fibroses na papada
	CICATRIZAÇÃO
	TAPING APÓS MASSAGEM
	Aplicabilidade do Taping:
	Os vários nomes da Celulite.
	Gordura localizada ou Lipodistrofia localizada, que é o acúmulo regional de tecido adiposo
	FLACIDEZ
	TRATAMENTOS FACIAIS
	Porque a pele do rosto fica Flácida?
	USO DO TAPING PARA ALIVIO DE DOR NA GESTAÇÃO
	Técnica em H para gestantes
	Técnica em "I" e "Y pra dores ciáticas
	Cinturão para estabilizar a lombar.
	REDES SOCIAIS E LINKS DOS CURSOS
	Fontes

Outros materiais