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TEORIA DAS ESTRUTURAS II - HIPERESTÁTICA • Parte I – Método das Forças / FTOOL • Parte II – Método dos Deslocamentos • Parte III – Processo de Cross 1Prof. Danielle Malvaris TEORIA DAS ESTRUTURAS II - HIPERESTÁTICA • Parte I – Método das Forças / FTOOL • Parte II – Método dos Deslocamentos • Parte III – Processo de Cross 2Prof. Danielle Malvaris Princípio dos Trabalhos Virtuais ➢ Conceitos TRABALHO EXTERNO Considere um corpo deformável submetido à ação de uma carga externa estaticamente aplicada. Durante o processo de deformação do corpo, os pontos de aplicação das cargas se deslocam à medida que essas cargas crescem. Consequentemente há realização de TRABALHO EXTERNO (trabalho das cargas externas). TRABALHO INTERNO Simultaneamente à aplicação das cargas externas, e como consequência delas, se despertam tensões no material, a que correspondem forças elementares internas (produtos das tensões pelas áreas elementares dos pontos que atuam) as quais se deslocam em virtude de deformações que sempre acompanham as tensões; consequentemente há realização de um TRABALHO INTERNO (trabalho dos esforços internos). ENERGIA DE DEFORMAÇÃO Esse trabalho interno fica armazenado no corpo após sua deformação sob a forma de ENERGIA DE DEFORMAÇÃO. Prof. Danielle Malvaris 3 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças ➢ Conceitos Em Resistência dos Materiais , os sistemas são considerados conservativos, desprezando-se quaisquer forma de dissipação de energia, de tal forma que a energia de deformação depende exclusivamente dos estados inicial e final e não dos estados intermediários. Isso posto, segundo o “Princípio da Conservação da Energia”: “Um sistema conservativo está em equilíbrio se a energia de deformação armazenada é igual ao trabalho realizado pelas cargas externas.” Nos estudos que seguem, esse princípio será aplicado às estruturas de comportamento linear, isto é, àquelas para as quais seja valida a Lei de Hooke (linearidade física, tensões diretamente proporcionais às deformações), sendo as cargas proporcionais aos deslocamentos (linearidade geométrica), caso em que se pode aplicar o Princípio da superposição dos Efeitos. Prof. Danielle Malvaris 4 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças ➢ Conceitos Trabalho Externo de Deformação (We) - Teorema de Clapeyron É o trabalho realizado pelas cargas externas no processo de deformação. Para sua determinação considerar a viga abaixo. “ O trabalho realizado por cargas agindo estaticamente (isto é, de forma lenta e gradual) é igual à METADE da soma dos produtos dos valores finais das cargas pelos valores finais dos deslocamentos de seus pontos de aplicação, segundo suas linhas de ação.” 𝑊𝑒 = 1 2 𝑖=1 𝑛 𝑃𝑖𝛿𝑖 𝑊𝑒 = 1 2 𝑃.𝛿 Prof. Danielle Malvaris 5 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças ➢ Conceitos Trabalho Interno de Deformação (Wi) Prof. Danielle Malvaris 6 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças ➢ Trabalho Virtual Um deslocamento virtual ou uma força virtual são, respectivamente, um deslocamento imaginário ou uma força imaginária, arbitrariamente impostos sobre um sistema estrutural. Deslocamento virtual - deslocamento provocado por alguma outra ação que não o sistema de carregamento em questão atuante na estrutura. Força virtual - outra força qualquer que não seja a que está provocando o deslocamento real. Prof. Danielle Malvaris 7 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças ➢ Trabalho Virtual Prof. Danielle Malvaris 8 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças ➢ Trabalho Virtual O trabalho virtual total é dado por: δv - deslocamento virtual δPi -forças virtuais vi - deslocamentos reais Pi - forças reais “Se é aplicado um deslocamento virtual a um corpo rígido sujeito a um sistema de forças em equilíbrio, o trabalho virtual total realizado pelas forças é igual a zero”. “Se o trabalho virtual total realizado por um sistema de forças reais atuando em um corpo rígido quando ele é submetido a um deslocamento virtual é igual a zero, o sistema de forças está em equilíbrio”. Prof. Danielle Malvaris 9 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças N↔ dδ (dδ = deslocamento relativo entre as seções extremas do elemento de barra na direção do eixo da barra) M↔ dθ (dθ = rotação relativa entre as seções extremas do elemento de barra no plano da mesma) V ↔ dλ (dλ = deslocamento relativo no plano da barra entre as seções extremas do elemento de barra na direção perpendicular ao eixo) T↔ dφ (dφ = rotação relativa entre as seções extremas do elemento em torno do eixo da barra) Pelo Princípio da Conservação da Energia, o trabalho das forças internas é igual ao trabalho das forças externas. Prof. Danielle Malvaris 10 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Wext = P. Wint = O estado de deformação pode ser provocado por: ✓ Carregamento exterior; ✓ Variação de temperatura; ✓ Movimentos (recalques de apoio; ✓ Modificações impostas na montagem. P. = Prof. Danielle Malvaris 11 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças P. = Forças virtuais: Deslocamentos: Prof. Danielle Malvaris 12 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças TABELA PARA CÁLCULO DA INTEGRAL DO PRODUTO DE DUAS FUNÇÕES Prof. Danielle Malvaris 13 O MÉTODO DAS FORÇAS tem como objetivo determinar um conjunto de reações e/ou esforços solicitantes superabundantes ao equilíbrio estático de uma estrutura hiperestática, permitindo que outras reações e/ou esforços sejam calculados com as equações da estática. Em resumo, devemos somar uma série de soluções básicas que satisfazem as condições de equilíbrio, mas não satisfazem as condições de compatibilidade da estrutura original, para que, na superposição, restabeleçam as condições de compatibilidade. 14 MÉTODO DAS FORÇAS TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris ROTEIRO PARA O MÉTODO DAS FORÇAS 1. Escolher um sistema estrutural isostático, que vamos chamar de sistema principal do método das forças, por retirada de um conjunto de redundantes estáticas da estrutura hiperestática. Essas redundantes serão as incógnitas primárias que vamos determinar. 2. Calcular os coeficientes de flexibilidade e de carga. 3. Montagem e resolução do sistema de equações de compatibilidade de deslocamentos para obtenção das redundantes; 4. Obtenção dos esforços finais. 15 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris ROTEIRO PARA O MÉTODO DAS FORÇAS 16 Diagramas de Esforços Finais Superposição dos Casos Básicos Determinar os Hiperestáticos Equações de compatibilidade Determinar os coeficientes de flexibilidade Casos Básicos (Caso 0, Caso 1, Caso 2...) Determinar o S.P. (Sistema Principal) Calcular G (Grau de hiperestaticidade) TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris SISTEMAS PRINCIPAIS - CONCEITO 17 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: (MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. 2. ed.. São Paulo: Elsevier Brasil, 2010.) ESTRUTURA HIPERESTÁTICA Estrutura e sua deformada Reações de apoio 18 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: (MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. 2. ed.. São Paulo: Elsevier Brasil, 2010.) ESTRUTURA HIPERESTÁTICA 19 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: HIPERESTÁTICO E O SISTEMA PRINCIPAL Reações de apoio Sistema Principal: estrutura isostática 20 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: HIPERESTÁTICO E O SISTEMA PRINCIPAL Reações de apoio Sistema Principal: estrutura isostática O número de vínculos que devem ser eliminados para transformar as estrutura hiperestática original em uma estrutura isostática é igual ao grau de hiperestaticidade.21 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: Sistema Principal: estrutura isostática X1 = MA → reação momento associada ao vínculo de apoio θA = 0; X2 = HB → reação horizontal associada ao vínculo de apoio ∆HB =0. A solução do problema pelo Método das Forças recai em encontrar os valores que X1 e X2 devem ter para, juntamente com o carregamento aplicado, recompor os vínculos de apoio eliminados. Isto é, procuram-se os valores dos hiperestáticos que fazem com que as condições de compatibilidade violadas na criação do SP, θA = 0 e ∆ H B =0, sejam restabelecidas. 22 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: CASOS BÁSICOS A determinação de X1 e X2 é feita através da superposição de casos básicos, utilizando o SP como estrutura para as soluções básicas. O número de casos básicos é sempre igual ao grau de hiperestaticidade mais um (g + 1). No exemplo, isso resulta nos casos (0), (1) e (2) que são mostrados a seguir. • Caso (0) – Solicitação externa (carregamento) isolada no SP O caso básico 0 isola o efeito da solicitação externa (carregamento aplicado) no SP. A rotação δ10 e o deslocamento horizontal δ20, nas direções dos vínculos eliminados para a criação do SP, são chamados de termos de carga. Um termo de carga é definido formalmente como: δ i0 →termo de carga: deslocamento ou rotação na direção do vínculo eliminado associado ao hiperestático Xi quando atua a solicitação externa isoladamente no SP (com hiperestáticos com valores nulos). 23 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: CASOS BÁSICOS O sinal negativo da rotação δ10 indica que a rotação tem o sentido contrário do que é considerado para o hiperestático X1 no caso (1) a seguir. Analogamente, o sinal positivo de δ20 indica que este deslocamento tem o mesmo sentido que é considerado para o hiperestático X2 no caso (2) a seguir. 24 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: CASOS BÁSICOS • Caso (1) – Hiperestático X1 isolado no SP O hiperestático X1 é colocado em evidência, já que ele é uma incógnita do problema. Considera-se um valor unitário para X1, sendo o efeito de X1 = 1 multiplicado pelo valor final que X1 deverá ter. A rotação δ11 e o deslocamento horizontal δ21 provocados por X1 = 1, nas direções dos vínculos eliminados para a criação do SP, são chamados de coeficientes de flexibilidade. Formalmente, um coeficiente de flexibilidade é definido como: δij → coeficiente de flexibilidade: deslocamento ou rotação na direção do vínculo eliminado associado ao hiperestático Xi devido a um valor unitário do hiperestático Xj atuando isoladamente no SP. 25 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: CASOS BÁSICOS • Caso (2) – Hiperestático X2 isolado no SP De maneira análoga ao caso (1), o hiperestático X2 é colocado em evidência, considerando-se um valor unitário multiplicado pelo seu valor final. A rotação δ12 e o deslocamento horizontal δ22 provocados por X2 = 1, nas direções dos vínculos eliminados para a criação do SP, também são coeficientes de flexibilidade. As unidades destes coeficientes, por definição, são unidades de deslocamento ou rotação divididas pela unidade do hiperestático X2. 26 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: RESTABELECIMENTO DAS CONDIÇÕES DE COMPATIBILIDADE 27 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: VALORES E SENTIDOS HIPERESTÁTICOS DA ESTRUTURA 28 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS INTERNOS Utiliza-se a própria superposição de casos básicos para a obtenção dos esforços internos (ou deslocamentos) finais. 29 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris APLICAÇÃO: MATRIZ DE FLEXIBILIDADE E VETOR DE TERMOS DE CARGA O sistema de equações de compatibilidade da solução do Método das Forças do exemplo anterior pode ser escrito da seguinte forma: Visto isso, no caso geral de uma estrutura com grau de hiperestaticidade g , podemos ter: 30 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 1: 31 Obter o diagrama de momento fletor da viga abaixo: 1. Sistema Principal – Caso 0 M0 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 1: 32 Obter o diagrama de momento fletor da viga abaixo: 2. Substituindo o vinculo por uma carga unitária: x1=1 / Caso 1 M1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 1: 33 3. Sistema de compatibilidade: Grau 1: Δ10 + Δ11.x1=0 Δ10: Caso 0 . Caso 1 Δ11: Caso 1 . Caso 1 Δ10 + Δ11.x1=0 -1302,08 + 20,84.x1=0 x1=62,48 M1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 1: 34 4. Diagrama Final de Momento Fletor M = M(caso 0) + M(caso 1) DM = DM0 + DM1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 2: 35 Obter o diagrama de momento fletor do pórtico: TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 2: 36 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 2: 37 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 2: 38 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris 1 𝐸𝐼 1 𝐸𝐴 1 𝐺𝐴 1 𝐸𝐼 EXERCÍCIO 2: 39 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 2: 40 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 2: 41 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 2: 42 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 43 Obter o diagrama de momento fletor do pórtico: Jc 2Jc Jc A C D B TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris 44 EXERCÍCIO 3: 45 Sistema principal e hiperestáticos li‘=li.Jc/Ji TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 46 1. Caso 0: Diagrama M0 M0 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 47 M2 M1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças 3. Caso 2: Diagrama M2: x2=1 2. Caso 1: Diagrama M1: x1=1 Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 48 4. Cálculo dos δ TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 49 4. Cálculo dos δ TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 50 4. Cálculo dos δ TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 51 4. Cálculo dos δ TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 52 4. Cálculo dos δ TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 53 4. Cálculo dos δ TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 54 5. Equações de compatibilidade: Hiperestáticos x1 e x2 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 55 6. Diagrama Final de Momento Fletor TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 3: 56 6. Diagrama Final de Momento Fletor TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 4: 57 Obter o diagrama de momento fletor da viga: Jc 3Jc Jc TEORIA DASESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 4: 58 Sistema principal e hiperestáticos li‘=li.Jc/Ji TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 4: 59 1. Caso 0: Diagrama M0 M0 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 4: 60 2. Caso 1: Diagrama M1 M1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 4: 61 3. Caso 2: Diagrama M2 M2 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 4: 62 4. Cálculo dos δ TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 4: 63 4. Cálculo dos δ TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 4: 64 4. Cálculo dos δ TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 4: 65 5. Equações de compatibilidade: Hiperestáticos x1 e x2 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 4: 66 6. Diagrama Final de Momento Fletor TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 4: 67 6. Diagrama Final de Momento Fletor TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 5: 68 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 5: 69 1. Sistema principal e hiperestáticos 𝜹𝟏𝟎 + 𝜹𝟏𝟏𝑿𝟏=0 1 HIPERESTÁTICO CASO 0 CASO 1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 5: 70 2. Caso 0: Diagrama M0 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 5: 71 3. Caso 1: Diagrama M1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 5: 72 4. Cálculo dos δ TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 5: 73 4. Cálculo dos δ TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 5: 74 5. Equação de compatibilidade: cálculo dos hiperestáticos 𝜹𝟏𝟎 + 𝜹𝟏𝟏𝑿𝟏=0 𝜹𝟏𝟎=31,17 𝜹𝟏𝟏=2,33 X1=-13,4 6. Diagrama de Momentos Finais M = M0 + M1.X1 M = M0 -13,4 . M1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 5: 75 6. Diagrama Final de Momento Fletor TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris EXERCÍCIO 5: 76 6. Diagrama Final de Momento Fletor TEORIA DAS ESTRUTURAS II: Parte I – Método das Forças Prof. Danielle Malvaris