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GST0164_Plano_de_aula

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INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 1
Apresentação e metodologia da disciplina
Tema
Apresentação e metodologia da disciplina
Palavras­chave
Apresentação e metodologia da disciplina.
Objetivos
Entender o papel da disciplina nos estudos de relações internacionais.
Apresentar o conteúdo programático da disciplina.
Apresentar as Unidades que serão estudadas.
Destacar a problemática do significado dos termos de região, regionalismo, regionalização e integração
regional.
Conhecer a definição dos conceitos citados.
Estrutura de Conteúdo
Introdução. 
O papel da disciplina dentro dos estudos de relações internacionais. 
O conteúdo programático. 
A bibliografia a ser usada no estudo. 
A problemática do significado dos termos usados no estudo da integração regional.
Apresentação das Unidades que serão estudadas.
Estratégias de Aprendizagem
Recomendar que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis. Orientar o
aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a
importância da leitura prévia do material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para
uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
Ler o conteúdo do livro "Relações Internacionais: Introdução ao Estudo da Sociedade Internacional
Global", de Reinaldo Dias entre as páginas 183 e 189
Pesquise,  a diferença entre a  Regionalização, Regionalismo e Integração Regional e busque
compreender suas distinções e relações. Indicação:
http://hisdireito.blogspot.com.br/2012/04/15­o­direito­no­brasil­colonialparte.html
Aplicação: articulação teoria e prática
Considerações Adicionais
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 2
Unidade I ­ Globalização e Blocos Econômicos Regionais / Introdução
Tema
Globalização e Blocos Econômicos Regionais.
Palavras­chave
Globalização; Blocos Econômicos; Conceitos
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
· Compreender de forma geral o Plano de Ensino da Disciplina Integração Regional na Ásia, quais
os seus objetivos e como a disciplina será ministrada no decorrer do semestre.
· Analisar e compreender os conceitos e definições de Globalização;
· Compreender a tende^ncia de criac¸a~o e consolidac¸a~o de novos espac¸os regionais de
articulac¸a~o poli´tica: os blocos econo^micos regionais
Estrutura de Conteúdo
Nesta primeira semana de aula, além da apresentação do Plano de Ensino da disciplina Integração
Regional na Ásia, serão abordados os temas elencados nos tópicos abaixo:
Apresentação do Plano de ensino da disciplina e objetivos do curso, a estrutura curricular do curso, com
seus objetivos e métodos, será apresentada pelo professor conjuntamente com o esclarecimento de como
a Integração Regional na Ásia irá se conectar com as outras disciplinas de fundamentos (disciplinas
propedêuticas), no curso de Relações Internacionais.
Globalização: o nome e a coisa.  Iniciaremos a nossa disciplina buscando conhecer os conceitos e
definições da palavra "globalização" e as posições/visões diferenciadas de alguns autores acerca deste
termo, que é histórico, e com o decorrer dos tempos ganhou novos sinônimos e perspectivas, hoje
apontando para a interdependência principalmente econômica, entre diversos países. A palavra também
está conectada às profundas mudanças na economia mundial. Nesse sentido, as corporações
transnacionais adquirem fundamental importância no processo de globalização mundial. Os avanços
tecnológicos também ganham relevante papel nesse processo.
Características do atual processo de globalização. Linhas gerais sobre o conceito de globalização e
características importantes acerca das tendências do desenvolvimento capitalista mundial. As marcantes
transformações ocasionadas pela Terceira Revolução Científico­Tecnológica; A formação de um sistema
de produção mundial, englobando um considerável número de nações e caracterizado pela produção das
partes, componentes e serviços em escala mundial; Incremento de produtos globais, produzidos não mais
somente em um país específico; Integração das economias nacionais à dinâmica do mercado global
modus operandi; Formação de grandes blocos econômicos regionais ? especificamente o bloco asiático;
Gradativa redução/incapacidade dos estados nacionais interferirem nos processos econômicos e políticos
internos.
As corporações transnacionais. Seu papel e importância como agentes ativos do processo de
globalização econômica e seus princípios básicos.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária a leitura do Livro ?Relações Internacionais: Introdução ao Estudo da
Sociedade Internacional Global?, de Reinaldo Dias entre as páginas 183 e 189, além de uma pesquisa na
internet de acordo com as indicações de leitura específicas sobre os conceitos e definições de
Regionalismo, Regionalização e Integração Regional.
Recomendar que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis. Orientar o
aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a
importância da leitura prévia do material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para
uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
Ler o conteúdo do livro "Relações Internacionais: Introdução ao Estudo da Sociedade Internacional
Global", de Reinaldo Dias entre as páginas 183 e 189
Pesquise,  a diferença entre a  Regionalização, Regionalismo e Integração Regional e busque
compreender suas distinções e relações. Indicação:
http://hisdireito.blogspot.com.br/2012/04/15­o­direito­no­brasil­colonialparte.html
Aplicação: articulação teoria e prática
Neste sentido, pesquise e responda:
I)Após a leitura do texto sobre o conceito e definições de Globalização, faça um breve resumo sobre o
que compreendeu do texto, aproveitando para exemplificar como você vê este processo nos dias atuais,
citando exemplos
II)No que concerne aos efeitos econômicos globalização e criação de blocos regionais: analise e escreva
sobre o que foi compreendido.
Considerações Adicionais
Para enriquecer seu conhecimento, como leitura complementar, indica­se:
RICHARD, Yann, ?Integração regional, regionalização, regionalismo: as palavras e as coisas?, Confins
[Online], 20 | 2014, posto online no dia 15 março 2014, consultado em 07 de junho 2019. URL :
http://journals.openedition.org/confins/8939 ; DOI : 10.4000/confins.8939
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 3
Unidade I ­ Globalização e Blocos Econômicos Regionais / Os Estados e o processo de globalização
Tema
Os Estados e o processo de globalização
Palavras­chave
Integração Regional; Globalização; Bloco Econômico
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
· Compreender o papel do Estado diante do processo de globalização;
· Discernir entre regionalismo e globalização, analisando suas características e entendendo que não
são conceitos antagônicos
· Analisar a criação dos blocos econômicos regionais ? especificamente o bloco europeu ? também
como espaços de articulação política.
Estrutura de Conteúdo
Os Estados e o processo de globalização. O Estado como organização política e agente de fundamental
importância para a consolidação da economia capitalista no mundo moderno; a noção de territorialidade
e a erosão desse conceito, bem como da soberania estatal no decorrer do século XX; A autoridade do
Estado­Nação; O redesenho do Estado nacional e a nova configuração de suas funções nas relações
internacionais; A transição e reordenamento de suas funções dentro da economia globalizada.
Blocos econômicos regionais: o regionalismo.  A tendência do regionalismo; A onipresença dos
Estados nacionais dá lugar a uma reorganização do espaço político global; A nova divisão internacional
do mercado dentro da perspectiva globalizante; Os blocos econômicos entendidos como um esforço
concentrado pela liderança política, econômica, comercial e tecnológica regionalmente inseridos; A
regionalização como resultado das estratégias de integração dos processos políticos e de produção; Asubstituição da bipolaridade pela multipolarização, o fim dos centros hegemônicos mundiais.
Blocos econômicos como novos espaços de articulação de política. O regionalismo como instância de
articulação de uma parcela de poder até então dominada pelos Estados nacionais; Os blocos como
espaços que proporcionam a integração gradativa das nações num processo mais amplo de globalização
econômica; Regionalismo e Globalização devem se contrapor?; A dinâmica atual das relações
internacionais; O conceito de regionalismo aberto.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária a leitura do Livro "Relações Internacionais: Introdução ao Estudo da
Sociedade Internacional Global", de Reinaldo Dias entre as páginas 189 e 196. Recomendar que o aluno
navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis. Orientar o aluno na elaboração dos
exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia do
material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
· Ler o conteúdo do livro ?Relações Internacionais: Introdução ao Estudo da Sociedade
Internacional Global?, de Reinaldo Dias entre as páginas 189 e 196.
· Se você quiser ir além sugerimos as seguintes atividades:
Para a complementação do conteúdo desta Aula, é importante que você pesquise na internet sobre as
teorias explicativas da integração regional. Indicação de um Quadro­Resumo:
http://integracaoregionalufu.blogspot.com/2013/04/quadro­resumo­das­teorias­de­integracao.html
Aplicação: articulação teoria e prática
1) (UFPI) Sobre a economia globalizada:
a) Homogeneizou as culturas e reduziu as discrepâncias econômicas entre os países.
b) Integrou economias e possibilitou a difusão de hábitos dos lugares pelo mundo.
c) Deu visibilidade às minorias, a povos e culturas de recantos isolados do mundo.
d) Quase anulou a xenofobia e os conflitos étnicos e religiosos em todo o planeta.
2) Entre as promessas contidas na ideologia do processo de globalização da economia estava a
dispersão da produção do conhecimento na esfera global, expectativa que não se vem
concretizando. Nesse cenário, os tecnopolos aparecem como um centro de pesquisa e
desenvolvimento de alta tecnologia que conta com mão de obra altamente qualificada. Os impactos
desse processo na inserção dos países na economia global deram­se de forma hierarquizada e
assimétrica. Mesmo no grupo em que se engendrou a reestruturação produtiva, houve difusão
desigual da mudança de paradigma tecnológico e organizacional. O peso da assimetria projetou­se
mais fortemente entre os países mais desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento.?
BARROS, F. A. F. Concentração técnico­científica: uma tendência em expansão no mundo
contemporâneo? Campinas: Inovação Uniemp, v. 3, n°1 jan./fev. 2007 (adaptado).
Diante das transformações ocorridas, é reconhecido que 
a) A inovação tecnológica tem alcançado a cidade e o campo, incorporando a agricultura, a indústria e os
serviços, com maior destaque nos países desenvolvidos.
b) Os fluxos de informações, capitais, mercadorias e pessoas têm desacelerado, obedecendo ao novo
modelo fundamentado em capacidade tecnológica.
c) As novas tecnologias se difundem com equidade no espaço geográfico e entre as populações que as
incorporam em seu dia a dia.
d) Os tecnopolos, em tempos de globalização, ocupam os antigos centros de industrialização,
concentrados em alguns países emergentes.
e) O crescimento econômico dos países em desenvolvimento, decorrente da dispersão da produção do
conhecimento na esfera global, equipara­se ao dos países desenvolvidos.
3) São características da Globalização:
a) A adoção do Toyotismo como modelo para a reorganização da produção, a restrição dos mercados e a
valorização tecnológica.
b) O estabelecimento de redes comerciais, com valorização do capital mercantil e o aumento do controle
estatal na economia.
c) A adoção de políticas neoliberais, a desregulamentação da economia e diminuição dos índices de
robotização na indústria.
d) A dinamização tecnológica com a garantia da ampliação de políticas sociais e direitos trabalhistas.
e) A formação de blocos econômicos, a integração dos mercados e o avanço do capital financeiro.
4) (UFC) O processo de globalização tem, na atualidade, provocado grandes mudanças, tanto nas
esferas econômica, financeira e política quanto na vida social e cultural dos povos e das nações, em
escala mundial. A esse respeito, é possível afirmar, de modo correto, que:
a) A maioria das instituições financeiras globais tem sua sede localizada nos países subdesenvolvidos.
b) O avanço das telecomunicações e da informática e o uso da internet são fundamentais para os fluxos
financeiros mundiais.
c) O Estado intervém na economia por meio de investimentos no setor industrial, fortalecendo, assim, as
empresas estatais.
d) As transformações políticas, econômicas, sociais e tecnológicas dão­se da mesma forma nos países
desenvolvidos e subdesenvolvidos.
e) Os blocos econômicos regionais são constituídos com o objetivo único de formação de alianças para
defender a autonomia política dos países membros.
Considerações Adicionais
Lembre­se que a leitura do material didático é imprescindível e o aluno terá um aproveitamento bastante
superior se puder ler o material em momento anterior à aula em que o conteúdo será apresentado.
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 4
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / A partilha imperialista da Ásia
Tema
A partilha imperialista da Ásia
Palavras­chave
Integração Regional; Partilha; Imperialismo; Ásia
Objetivos
Tornar ciente o contexto em que ocorreu a partilha asiática.
Conhecer os atores políticos envolvidos no processo de partilha asiática.
Compreender a importância e os impactos da partilha asiática.
Estrutura de Conteúdo
Formas de dominação e resistência;A dominação ocidental na China;A dominação ocidental na Índia e
no sudeste asiático; O imperialismo na Ásia; As distintas representações sobre a China; A virada da visão
eurocêntrica; As Guerras do Ópio; A Guerra Sino­japonesa; A modernização chinesa; O movimento
revolucionário Guomintang; A república chinesa; A Companhia das Índias Orientais britânicas, na Índia.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária a leitura do Livro "Relações internacionais da Ásia e da África", deLuiz
Dario Teixeira Ribeiro eAndré Luiz Reis da Silva,além de uma pesquisa na internet de acordo com as
indicações de leitura específicas sobre os conceitos e definições de "Partilha", "colonização" e
"imperialismo".
Recomendar que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis. Orientar o
aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a
importância da leitura prévia do material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para
uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura de:
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015. (Disponível na Biblioteca Virtual da Estácio)
Lembramos a importância da discussão dos conceitos de "dominação", "colonização" e "imperialismo",
comparando seus significados. Também aventamos a necessidade de discutir a visão eurocêntrica
européia sobre o continente asiático, associando este ao atraso e uma simples ideia de colônia dos
europeus.
Aplicação: articulação teoria e prática
Neste sentido, pesquise e responda:
Após a leitura do texto faça um breve resumo sobre a partilha imperialista da Ásia, nos casos específicos
da China e da Índia, e os contextos em que ocorreram.
Disserte também sobre os impactos gerados pelos processos de partilha na China e na Índia.
Considerações Adicionais
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 5
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / O rompimento com o colonialismo
Tema
O rompimento como colonialismo
Palavras­chave
Integração Regional; Ásia; Descolonização
Objetivos
­ Compreender os processos de descolonização na Ásia;
­Refletir em quais contextos esses processos ocorreram;
­ Analisar as condicionantes desses processos e seus impactos nas populações regionais.
Estrutura de Conteúdo
Introdução ao processo de descolonização da Ásia;As bases e os antecedentes do processo de
descolonização asiática;As causas da descolonização;A ruptura com o colonialismo/imperialismo;
Processos que culminaram na soberania dos países do continente asiático; As lutas das populações
coloniais; Resistências à imposição da realidade colonial: Revolta dos Cipaios e Revolta dos Boxers;
Restauração Meiji no Japão; O Movimento indiano do Partido do Congresso; Causas da descolonização;
As contradições internas do imperialismo.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária a leitura do Livro "Relações internacionais da Ásia e da África", de
Luiz Dario Teixeira Ribeiro e AndréLuiz Reis da Silva,além de uma pesquisa na internet de acordo com
as indicações de leitura específicas sobre os conceitos e definições abordados na aula.
Recomendamos que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis. Orientar o
aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a
importância da leitura prévia do material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para
uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura:
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015. (Disponível na Biblioteca Virtual da Estácio)
Aplicação: articulação teoria e prática
Faça um breve resumo sobre o que compreendeu do texto, aproveitando para exemplificar como você
entendeu o processo de descolonização na Ásia.
Explique também como você compreende os efeitos da descolonização nas populações envolvidas nesse
processo. 
Considerações Adicionais
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 6
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / Processos de Independência na Ásia
Tema
Processos de Independência na Ásia
Palavras­chave
Integração Regional; Independência; Ásia
Objetivos
­ Compreender como ocorreram os processos de independência na Ásia;
­ Analisar as características dos processos de independência;
­ Entender que não foram processos homegêneos, mas com características próprias.
Estrutura de Conteúdo
Os primeiros processos de independência;A descolonização da Índia pelo Império Britânico;A
independência da Indonésia e queda do Império francês na Indochina; Os nacionalismos na Ásia; A
desobediência civil não­violenta na Índia; Mahatma Gandhi; A independência da Índia (1947).
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária a leitura do Livro "Relações internacionais da Ásia e da África", deLuiz
Dario Teixeira Ribeiro e AndréLuiz Reis da Silva, além de uma pesquisa na internet de acordo com as
indicações de leitura específicas sobre os conceitos e definições abordados nas aulas.
Recomenda­se também que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis.
Orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a
importância da leitura prévia do material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para
uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura:
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015.
Aplicação: articulação teoria e prática
Faça um quadro comparativo entre os processos de independência ocorridos na Índia, na Indonésia e na
Indochina, levando em consideração os principais atores políticos envolvidos, e suas consequências.
Depois, faça uma reflexão e escreva se os processos se assemelham.
Considerações Adicionais
Recomendamos que o aluno assista:
Gandhi ­ Documentário Especial 70 anos:
https://www.youtube.com/watch?v=Y0D­SdSlpLY
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 7
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / A Revolução Chinesa ­ Parte 1
Tema
A Revolução Chinesa ­ Parte 1
Palavras­chave
Integração Regional; Revolução; China; Ásia
Objetivos
Compreender o contexto e as condicionantes que levaram ao processo da Revolução Chinesa;
Entender o cenário e os antecedentes anteriores à Revolução Chinesa;
Analisar os principais atores políticos envolvidos no processo revolucionário chinês.
Estrutura de Conteúdo
A Revolução Chinesa; O contexto pré­revolucionário;As origens revolucionárias;Estratégias
revolucionárias; A Revolução Chinesa como referencial para as descolonizações na Ásia; A reação
estadunidense; A desagregação do estado chinês; A aliança do Guomintang com a URSS; A Longa
Marcha chinesa; Mao Tsé­Tung.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas,
é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia do Livro Didático  "Relações
internacionais da Ásia e da África",e nos textos contidos nos links divulgados nesse plano de aula.
Recomenda­se que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos com indicações para o antes,
durante e depois da aula.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura dos seguintes textos:
POMAR, Wladimir. A Revolução chinesa. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015. (Disponível na Biblioteca Virtual da Estácio)
"60 anos da Revolução
chinesa":http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/7819/4690
"A Revolução chinesa", por Osvaldo
Coggiola:https://www.academia.edu/8569287/a_revolu%C3%A7%C3%A3o_chinesa
Aplicação: articulação teoria e prática
(UFRN) A China atravessava grandes dificuldades econômicas em 1966, quando Mao Tsé­tung deu
início à Revolução Cultural, que se declarava contrária a ?quatro velharias?: velhas ideias, velha cultura,
velhos costumes e velhos hábitos?. Apesar de propagar transformações nessas áreas, a revolução
Cultural foi também um movimento político, pois:
a.  fortaleceu o poder de Mao Tsé­tung, em razão da repressão aos líderes acusados de direitistas e do
expurgo dos que faziam oposição ao grupo maoísta.
b.  possibilitou a consolidação da Guarda Vermelha no poder, a qual reimplantou o burocratismo, o
autoritarismo e o nepotismo típico do modelo soviético.
c.  ampliou a influência do modelo soviético sobre o comunismo chinês, com o investimento de muitos
capitais e contando com a cooperação de técnicos soviéticos no planejamento da economia.
d.  traçou uma nova diretriz para o país, com a qual Mao Tsé­tung buscava o desenvolvimento de
relações internacionais que atraíssem capitais e empresas estrangeiras.
Considerações Adicionais
China: da revolução comunista ao protagonismo mundial:
https://www.youtube.com/watch?v=DFTohMYUyTc
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 8
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / A Revolução Chinesa ­ Parte 2
Tema
A Revolução Chinesa ­ Parte 2
Palavras­chave
Integração Regional; Revolução; China; Ásia
Objetivos
­ Compreender o contexto e as condicionantes que levaram ao processo da Revolução Chinesa;
­ Entender o cenário e os antecedentes anteriores à Revolução Chinesa;
­ Analisar os principais atores políticos envolvidos no processo revolucionário chinês.
Estrutura de Conteúdo
A originalidade e a especificidade da Revolução Chinesa; As massas camponesas; O Partido Comunista
Chines; O operariado urbano; A popularidade da Revolução; A aliança de classes nacionais; A
Revolução Cultural; O Livro Vermelho, de Mao; O Grande Salto para frente; Deng Xiaoping; A ascensão
econômica chinesa; A China no século XXI.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária orientar o alunona elaboração dos exercícios e postagem das respostas,
é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia do Livro Didático. Recomendar que o aluno
navegue pelo SAVA e acesse os recursos com indicações para o antes, durante e depois da aula.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura dos seguintes textos:
POMAR, Wladimir. A Revolução chinesa. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015. (Disponível na Biblioteca Virtual da Estácio)
"60 anos da Revolução chinesa":
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/7819/4690
"A Revolução chinesa", por Osvaldo Coggiola:
https://www.academia.edu/8569287/a_revolu%C3%A7%C3%A3o_chinesa
Aplicação: articulação teoria e prática
(Unicamp­SP ­ adaptado) No Ocidente, as relações de Mao Tsé­tung com o marxismo foram objeto de
discussão. Alguns estudiosos questionaram se Mao era realmente um marxista, enquanto outros
argumentaram que seu pensamento estava baseado no stalinismo e não acrescentava nada de novo no
marxismo­leninismo. As ideias de Mao só foram reconhecidas internacionalmente pelo termo ?maoísmo?
depois da Revolução Cultural.
Adaptado de LAWRENCE, Alan.China under communism. Londres/Nova Iorque: Routledge, 2000, p.6.
O fato dos estudiosos ocidentais questionarem a filiação marxista dos ideais de Mao Tsé­tung estava
relacionado:
a.  ao chamado conflito sino­soviético, que resultou na ruptura de relações entre China e URSS.
b.  à aliança de Mao e do Partido Comunista Chinês com Chang Kai­shek e o Kuomintang durante a II
Guerra Mundial.
c.  à organização da Revolução Chinesa a partir de uma base camponesa e não operária.
d.  à Revolução Cultural e às críticas que surgiram à burocracia do Partido Comunista Chinês.
Considerações Adicionais
MAO O ÚLTIMO IMPERADOR:
https://www.youtube.com/watch?v=Z24F_IhthKY
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 9
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / Conferência de Bandung e a Terceira via
Tema
Conferência de Bandung e a Terceira via
Palavras­chave
Integração Regional; Conferência de Bandung; Terceira Via; Ásia
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
­ Compreender o que foi a Conferência de Bandung e seus objetivos;
­ Entender o contexto em que ocorreu a Conferência de Bandung e seus impactos para o continente
asiático;
­ Compreender a proposta da Terceira Via, envolvida nesse processo.
Estrutura de Conteúdo
A Conferência de Bandung (1955): propósitos e críticas; Países membros; Os países neutros (não­
alinhados); O conceito de Terceiro Mundo; Princípios; A luta pela descolonização e desenvolvimento;
Pressões sobre a ONU; A luta pela emancipação colonial; Os movimentos nacionalistas; O
neocolonialismo; A importância da Conferência de Bandung na articulação de uma ação conjunta; A
tentativa de garantia da independência dos estados; A estabilização regional; A alternativa à
bipolarização ocasionada pela Guerra Fria.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária lembrar o aluno da importância da leitura prévia do livro "Relações
internacionais da Ásia e da África",de Luiz Dario Teixeira Ribeiro eAndré Luiz Reis  da
Silva.Recomendar que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos com indicações para o antes,
durante e depois da aula.
Lembramos a necessidade de explicação das origens causadoras da Conferência de Bandung, em
alternativa à até então hegemonia dos EUA e URSS, dividindo o mundo entre capitalismo e socialismo. O
projeto da Terceira Via, promovido pelos países pertencentes à Conferência também é de extrema
importância em ser abordado e refletido junto aos alunos.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura dos seguintes textos:
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015. (Disponível na Biblioteca Virtual da Estácio)
­ Bandung, 1955: Ponto de encontro global:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/download/2175­7976.2019v26n42p309/40333
­ Conferência de Bandung e protagonismos periféricos: a importância da emergência do Terceiro Mundo
no cenário internacional:
https://mundocm.org/artigos_mundocm/CBG.pdf
­ Movimento dos não­alinhados:
http://www.sinus.org.br/2013/wp­content/uploads/2013/03/18.­BELGRADO­Artigo.pdf
Aplicação: articulação teoria e prática
1. Em 1955, realizou­se na Indonésia a "Conferência de Bandung", quando os governantes dos países
afro­asiáticos se reuniram para tomar posição diante da bipolarização do mundo, produzida pela Guerra
Fria. É CORRETO afirmar que essa Conferência resultou:
a) na indicação dos rumos da política a ser seguida pelos países não alinhados, para se aproximarem dos
interesses das grandes potências.
b) no alinhamento dos países do chamado "Terceiro Mundo" ao bloco socialista contra a hegemonia
norte­americana.
c) na garantia de neutralidade dos países participantes frente às disputas que envolviam as duas
superpotências.
d) no apoio à política externa norte­americana para impedir que o modelo socialista se estendesse pela
América Latina.
Considerações Adicionais
­ Bandung, 1955: Ponto de encontro global:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/download/2175­7976.2019v26n42p309/40333
­ Conferência de Bandung e protagonismos periféricos: a importância da emergência do Terceiro Mundo
no cenário internacional:
https://mundocm.org/artigos_mundocm/CBG.pdf
­ Movimento dos não­alinhados:
http://www.sinus.org.br/2013/wp­content/uploads/2013/03/18.­BELGRADO­Artigo.pdf
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 10
Unidade III ­ O Processo de Integração Regional da Ásia / O contexto histórico
Tema
O contexto histórico do processo de integração regional asiática
Palavras­chave
Integração Regional; Contexto histórico; Ásia
Objetivos
­ Entender o contexto histórico antecedente ao processo de integração na Ásia;
­ Analisar os fatores que levaram ao processo de integração naquele continente.
Estrutura de Conteúdo
As origens do processo de integração na Ásia: a primeira iniciativa asiática de desenvolvimento de um
esquema regional de cooperação/integração econômica ­ a criação de uma área de livre comércio ­
Pacific Asian Free Trade Area (PAFTA), proposta porKiyoshi Kojima; A motivação japonesa: o temor de
que a formação do Mercado Comum Europeu e os esquemas de livre­comércio na América Latina
levassem a uma ruptura da economia mundial para blocos regionais, deixando o Japão de fora; A
preocupação regional sobre as questões de cooperações econômicas; Os impactos: o desenvolvimento de
conferências que tinham como objetivo analisar as possibilidades de cooperação regional; O abandono
das perspectivas de área de livre­comércio; A cooperação não como integração, mas como coordenação
de políticas econômicas; As conferênciasPacific Trade and Development Conference (Paftad), Pacific
Basin Economic Council (PBEC) e Pacific Economic Cooperation Conference (PECC); Fim dos anos
1970: a perspectiva da necessidade dasuperação das diversidades culturais e ressentimentos históricos; A
sériePECC, com onze países: Estados Unidos, Japão, Canadá, Austrália e Nova Zelândia (desenvolvidos,
no Pacífico), mais os membros da Asean ­ Malásia, Indonésia, Cingapura, Filipinas e Tailândia ­ e a
Coréia do Sul.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas,
é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia do Livro Didático. Recomendar que o aluno
navegue pelo SAVA e acesse os recursos com indicações para o antes, durante e depois da aula.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura do texto:
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Os blocos asiáticos e o relacionamento Brasil­Ásia. São Paulo em
Perspectiva, São Paulo, 16(1) pp. 114­124. 2002.
(Disponível gratuitamente online, na internet).
Aplicação: articulação teoria e prática
Combase na leitura dos textos recomendados, cite quais foram as motivações que levaram às tentativas
de integração/cooperação e formação de blocos asiáticos.
Considerações Adicionais
Cimeira dos países da região Ásia­Pacífico aprofunda integração económica ­ economy:
https://www.youtube.com/watch?v=BWAQuLj11ds
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 11
Unidade III ­ O Processo de Integração Regional da Ásia / A Associação das Nações do Sudeste Asiático
(ASEAN)
Tema
A Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN)
Palavras­chave
Integração Regional; ASEAN; Ásia
Objetivos
­ Analisar as relações internacionais no Leste Asiático tendo como foco principal a pesquisa do
fenômeno da integração regional e da disputa pela liderança na região através dos mecanismos de
integração, por suas principais potências locais, China e Japão;
­ Compreender a formação daAssociação dos Países do Sudeste Asiático (ASEAN) e seu desdobramento
estrutural ­ a ASEAN+3 ­, que inclui os dez países membros da associação além dos três países mais
influentes do Nordeste Asiático, China, Japão e Coréia do Sul;
­ Entender a criação daÁrea de Livre Comércio da ASEAN (AFTA), seus propósitos e impactos.
Estrutura de Conteúdo
A Associação dos Países do Sudeste Asiático (ASEAN);Os fundamentos para a criação da ASEAN como
bloco regional no Sudeste Asiático; A Declaração de Bangcoc;A trajetória e o papel da ASEAN: seus
antecedentes históricos ­ (anos 1950 e 1960), a ASEAN entre 1967 (criada no contexto de formação dos
Estados­nacionais asiáticos) e 1989, e a ASEAN entre 1990 e as primeiras décadas do século XXI; A
ASEAN+3 e seus membros integrantes;Os acordos preferenciais de comércio da ASEAN; O caráter
político original da ASEAN, restrito às áreas de defesa e segurança regionais;A Área de Livre Comércio
da ASEAN (AFTA).
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas,
é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia do Livro Didático. Recomendar que o aluno
navegue pelo SAVA e acesse os recursos com indicações para o antes, durante e depois da aula.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura dos seguintes textos:
BACELETTE, Ricardo. A crescente integração do leste da Ásia, os novos arranjos institucionais e o
papel da China. Boletim de economia e política internacional/Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada. Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais. ? n.18,
(set./dez. 2014 ? ). ? Brasília: Ipea. Dinte, 2012.
POLIDO, Fabrício Bertini Pasquot. O desenvolvimento do novo regionalismo asiático no direito de
integração. Revista de Informação Legislativa, Brasília, a.45, n.180, pp. 305­345, out/dez 2008. 
Disponível em:https://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/176578
SARAIVA, José Flávio Sombra. História das Relações Internacionais Contemporâneas: da sociedade
internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2008. 
Disponível na Biblioteca Virtual da Estácio.
SIMÕES, Letícia Cordeiro. Integração regional no leste asiático: ASEAN, ASEAN+3 e a disputa pela
liderança regional. 2012. 275 f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) ­ Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012. 
Disponível em:
http://www.funag.gov.br/ipri/btd/index.php/10­dissertacoes/1557­integracao­regional­no­leste­asiatico­
asean­asean­3­e­a­disputa­pela­lideranca­regional­2
Aplicação: articulação teoria e prática
Após a leitura dos textos, analisar e definir as condicionantes históricas que levaram à criação da
ASEAN, da ASEAN+3 e da AFTA.
Considerações Adicionais
ASEAN in Focus ­ September 27, 2018:
https://www.youtube.com/watch?v=d0qSoRn4cdM
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 12
Unidade III ­ O Processo de Integração Regional da Ásia / A Zona Asiática de Investimentos (ZAI)
Tema
A Zona Asiática de Investimentos (ZAI) e oRegime de Cooperação Industrial (AICO)
Palavras­chave
Integração Regional; Zona Asiática de Investimentos; Ásia
Objetivos
­ Compreender o significado da Zona Asiática de Investimentos e do Regime de Cooperação Industrial
(AICO);
­ Analisar o contexto da criação da Zona Asiática de Investimentos, do AICO e seus impactos.
­ Apontar as características da Zona Asiática de Investimentos.
Estrutura de Conteúdo
A Primeira Cúpula de Bali de 1976 e o reconhecimento pelos membros da ASEAN da necessidade de
criação de programas de investimentos coordenados como forma de alavancar a cooperação econômica
intrablocos; A Zona Asiática de Investimentos (1998); Atividades de produção intensiva, implementação
de plataformas industriais e investimentos diretos; ORegime de Cooperação Industrial (AICO); Os
objetivos do AICO; Obstáculos enfrentados pelo AICO; Impactos do AICO.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas,
é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia do Livro Didático. Recomendar que o aluno
navegue pelo SAVA e acesse os recursos com indicações para o antes, durante e depois da aula.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura:
POLIDO, Fabrício Bertini Pasquot. O desenvolvimento do novo regionalismo asiático no direito de
integração. Revista de Informação Legislativa, Brasília, a.45, n.180, pp. 305­345, out/dez 2008.
SARAIVA, José Flávio Sombra. História das Relações Internacionais Contemporâneas: da sociedade
internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2008.
Aplicação: articulação teoria e prática
Com base nas leituras dos textos e do que foi apresentado em sala de aula, defina os propósitos da
criação da Zona Asiática de Investimentos e doRegime de Cooperação Industrial.
Considerações Adicionais
Assistir:
Brasil e Ásia: o caminho para uma integração inteligente:
https://www.youtube.com/watch?v=yItJtgGUYx8
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 13
Unidade III ­ O Processo de Integração Regional da Ásia / Aspectos políticos das relações entre a
ASEAN e a China
Tema
Aspectos políticos das relações entre a ASEAN e a China
Palavras­chave
Integração Regional; Política; ASEAN; Ásia
Objetivos
­ Analisar e compreender os aspectos políticos das relações entre a ASEAN e a China;
­ Compreender o grau de abrangência das relações;
­ Entender os impactos e consequências das relações entre a ASEAN e a China.
Estrutura de Conteúdo
A visão chinesa sobre a ASEAN, como umaassociação militar com fins antichineses no continente
asiático; O declínio das relações no contexto da Guerra Fria e da bipolaridade EUA­URSS; As políticas
chinesas em relação aos estados da ASEAN e suas influências; A mudança nas relações nos anos 1970,
no contexto da transformação nas relações entre China e EUA; A viradados padrões das relações de
cooperação econômica entre os países; A restauração das relações diplomáticas entre alguns membros da
ASEAN e a China; As relações bilaterais entre a China e a ASEAN nos anos 1990; ADeclaração sobre a
Conduta das Partes no Mar da China Meridional; O Acordo de Livre Comércio entre a ASEAN e a
China (ACFTA);Perspectivas do ACFTA como contraponto ao regionalismo no Sudeste Asiático; O
Acordo sobre Comércio deBens do Acordo Quadro de Cooperação Econômica e seus objetivos; Os
efeitos da Área de Livre Comércio China­ASEAN sobre o sistema multilateral do comércio;Os impactos
do ACFTA em relação ao sistema multilateral do comércio; OACFTA como contraponto ao regionalismo
no Sudeste Asiático.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas,
é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia das dos textos indicados. Recomendamos
também que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos com indicações para o antes, durante e
depois da aula.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura:
POLIDO, Fabrício Bertini Pasquot. O desenvolvimentodo novo regionalismo asiático no direito de
integração. Revista de Informação Legislativa, Brasília, a.45, n.180, pp. 305­345, out/dez 2008.
SARAIVA, José Flávio Sombra. História das Relações Internacionais Contemporâneas: da sociedade
internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2008.
Aplicação: articulação teoria e prática
Após ler atentamente a indicação os textos correspondentes aos conteúdos desta aula, disserte sobre a
evolução das relações entre a ASEAN e a China, ressaltando ainda suas impressões sobre os impactos
das relações entre esses atores políticos e econômicos.
Considerações Adicionais
ASEAN CHINA FREE TRADE AREA:
https://www.youtube.com/watch?v=LkRcnWnxA4Q
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 14
Unidade III ­ O Processo de Integração Regional da Ásia / A Cooperação Econômica do Pacífico
Asiático (APEC)
Tema
A Cooperação Econômica do Pacífico Asiático (APEC)
Palavras­chave
Integração Regional; Cooperação; Economia; Ásia
Objetivos
­ Compreender os mecanismos daCooperação Econômica do Pacífico Asiático;
­ Conhecer e analisar odesenvolvimento do regionalismo no Pacífico­Asiático;
­ Compreender o significado daCooperação Econômica do Pacífico Asiático.
Estrutura de Conteúdo
As premissas da criação da APEC; O desenvolvimento do regionalismo no Pacífico­Asiático; Os
integrantes da APEC (em 1989 e 1991); A evolução da APEC; A influência da APECsobre a atuação do
Conselho para Cooperação Econômica do Pacífico (PECC); ADeclaração dos Líderes da APEC (1995)
e seus objetivos; A estrutura da APEC;Os princípios e objetivos previstos na Declaração de Borgor
(1995); Caracterização da APEC; A APEC comofórum intergovernamental de diálogos.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas,
é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia do texto"O desenvolvimento do novo
regionalismo asiático no direito de integração:Notas sobre a ASEAN e APEC". Deverá ler também os
textos contidos nos links divulgados nesse plano de aula. Recomendar que o aluno navegue pelo SAVA e
acesse os recursos com indicações para o antes, durante e depois da aula.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura:
POLIDO, Fabrício Bertini Pasquot. O desenvolvimento do novo regionalismo asiático no direito de
integração. Revista de Informação Legislativa, Brasília, a.45, n.180, pp. 305­345, out/dez 2008.
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015.
SARAIVA, José Flávio Sombra. História das Relações Internacionais Contemporâneas: da sociedade
internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2008.
Aplicação: articulação teoria e prática
1. A Cooperação da Ásia e do Pacífico (Apec) possui uma grandiosa relevância econômica no mundo,
principalmente por incluir entre seus países­membros três países que estão no centro dos índices
econômicos atuais, que são:
a) China, Rússia e Estados Unidos
b) China, Rússia e Austrália
c) Japão, Estados Unidos e China
d) Japão, Argentina e Brasil
e) Estados Unidos, Rússia e Austrália
2. A Apec, apesar de ser considerada um bloco econômico que reúne as principais potências do mundo,
ainda não possui uma ampla dinamicidade, haja vista que foi criada em 1994. Assim, é possível dizer que
esse acordo comercial ainda está em sua fase inicial, denominada por:
a) União Aduaneira
b) Zona de livre comércio
c) Mercado Comum
d) Região alfandegária
e) Área de integração econômica
3. A criação e o desenvolvimento da Apec assinalam uma intensificação das atividades comerciais
envolvendo o Oceano Pacífico. Esse crescimento justifica­se pelos seguintes elementos, EXCETO:
a) Desenvolvimento econômico, político e democrático da China, favorecido pela sua abertura recente
ao capitalismo.
b) Diversificação econômica do Japão que, além de ser altamente industrializado e desenvolvido, exerce
na Zona do Pacífico uma poderosa área de influência.
c) Crescimento industrial acelerado em alguns dos Tigres Asiáticos (Coreia do Sul e Hong Kong) e alguns
outros países emergentes, como a Malásia e Cingapura.
d) Crescimento econômico e social da região oeste dos Estados Unidos, cujo destaque é a Califórnia.
4. Assinale o bloco econômico que, paralelamente, NÃO possui membros que também fazem parte da
APEC:
a) Mercosul
b) NAFTA
c) CEI
d) União Europeia
Considerações Adicionais
APEC Bloco Econômico:
https://www.youtube.com/watch?v=mvlpvWbmL9Y
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 15
Unidade IV ­ O novo regionalismo asiático / Fundamentos do regionalismo aberto / Regionalismo
concorrencial
Tema
Fundamentos do regionalismo aberto / Regionalismo concorrencial
Palavras­chave
Integração Regional; Regionalismo; Ásia
Objetivos
­ Compreender o novo regionalismo asiático e as noções de regionalismo aberto;
­ Conhecer e analisar os fundamentos do regionalismo aberto;
­ Compreender o significado do regionalismo concorrencial.
Estrutura de Conteúdo
O novo regionalismo asiático e noções de regionalismo aberto;Fundamentos do regionalismo aberto; O
regionalismo concorrencial;A multiplicação dos acordos preferenciais de comércio, de caráter bilateral,
regional ou trans­regional; Fatores determinantes; O significado e o conceito do "novo regionalismo"; A
ideia central do regionalismo aberto; Objetivos;Outras abordagens sobre o regionalismo aberto no
contexto de integração do Pacífico Asiático; O conceito deregionalismo multidimensional; Premissas do
regionalismo concorrencial.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas,
é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia do texto"O desenvolvimento do novo
regionalismo asiático no direito de integração". Recomenda­se também que o aluno navegue pelo SAVA
e acesse os recursos com indicações para o antes, durante e depois da aula.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura:
POLIDO, Fabrício Bertini Pasquot. O desenvolvimento do novo regionalismo asiático no direito de
integração. Revista de Informação Legislativa, Brasília, a.45, n.180, pp. 305­345, out/dez 2008.
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015.
SARAIVA, José Flávio Sombra. História das Relações Internacionais Contemporâneas: da sociedade
internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2008.
Texto de apoio:
"O 'novo regionalismo asiático': maior integração ou mais um spaghetti bowl?" :
https://www.ictsd.org/bridges­news/pontes/news/o­%E2%80%9Cnovo­regionalismo­
asi%C3%A1tico%E2%80%9D­maior­integra%C3%A7%C3%A3o­ou­mais­um­spaghetti­bowl
Aplicação: articulação teoria e prática
1.Os blocos econômicos possuem distintos níveis de integração econômica e acordos comerciais. Alguns
se preocupam em fazer acordos somente comerciais, outros de cunho político­econômico. Sendo assim,
cite os níveis de integração dos blocos econômicos e explique­os.
2.Discorra sobre a gênese e a importância da formação dos blocos econômicos.
Considerações Adicionais
Texto de apoio:
"O 'novo regionalismo asiático': maior integração ou mais um spaghetti bowl?" :
https://www.ictsd.org/bridges­news/pontes/news/o­%E2%80%9Cnovo­regionalismo­
asi%C3%A1tico%E2%80%9D­maior­integra%C3%A7%C3%A3o­ou­mais­um­spaghetti­bowl
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 16
Unidade IV ­ O novo regionalismo asiático / Os novos interesses na Ásia e a construção de uma ordem
multipolar
Tema
Os novos interesses na Ásia e a construção de uma ordem multipolar
Palavras­chave
Integração Regional; Interesses; Regionalismo; Ásia
Objetivos
­ Compreender a importância da Ásia nas relações internacionais do mundo contemporâneo;
­ Comparar os interesses e estratégias de (re)inserção internacional da China, Japão, Índia e Vietnã;
­ Compreender ocenário asiático e os novos interesses asiáticos.
Estrutura de Conteúdo
As relações internacionais na Ásia nos anos 1970; O domínio dos atores políticos: China, Índia, Japão e
Vietnã; O Japão como referência de poder; China e Índia como atores estratégicos; A luta política e
militar no Vietnã; A Guerra do Vietnã; O desafio Índia­Paquistão; A aproximação da Índia com a URSS;
O fim do isolacionismo chinês nos anos 1970; A China como alternativa de poder na Ásia: a recusa da
hegemonia soviética e a reaproximação com os EUA; A aproximação sino­européia; Mudanças na
política externa chinesa; A tentativa de afirmação chinesa no cenário internacional; O apoio chinês à
questão palestina; A entrada da China na ONU e no Conselho de Segurança da ONU; O Japão como
segunda economia do mundo; Os Tratados de Paz entre China e Japão; A reafirmação asiática do
conceito de Terceiro Mundo e a formulação de uma agenda própria; A aproximação asiática com os
regimes políticos da África e América Latina; A Declaração e o Programa de Ação de Manila (1976):
cooperação econômica entre os países não­alinhados; A construção de uma ordem multipolar; As
relações internacionais da Península coreana.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas,
é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia dos livros?Relações internacionais da Ásia e
da África?, de Luiz Dario Teixeira Ribeiro e André Luiz Reis da Silva, e "História das Relações
Internacionais Contemporâneas: da sociedade internacional do século XIX à era da globalização", de
José Flávio Sombra Saraiva,além dos links que remetem aos textos indicados nesta aula.
É recomendável também que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos com indicações para o
antes, durante e depois da aula.
Indicação de Leitura Específica
BACELETTE, Ricardo. A crescente integração do leste da Ásia, os novos arranjos institucionais e o
papel da China. Boletim de economia e política internacional / Instituto de PesquisaEconômica
Aplicada. Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais. ? n.18, (set./dez. 2014
? ). ? Brasília: Ipea. Dinte, 2012.
MIYAZAKI, Silvio. O novo regionalismo econômico asiático. Contexto Internacional. Rio de Janeiro,
http://hisdireito.blogspot.com.br/2012/04/15-o-direito-no-brasil-colonialparte.html
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 1
Apresentação e metodologia da disciplina
Tema
Apresentação e metodologia da disciplina
Palavras­chave
Apresentação e metodologia da disciplina.
Objetivos
Entender o papel da disciplina nos estudos de relações internacionais.
Apresentar o conteúdo programático da disciplina.
Apresentar as Unidades que serão estudadas.
Destacar a problemática do significado dos termos de região, regionalismo, regionalização e integração
regional.
Conhecer a definição dos conceitos citados.
Estrutura de Conteúdo
Introdução. 
O papel da disciplina dentro dos estudos de relações internacionais. 
O conteúdo programático. 
A bibliografia a ser usada no estudo. 
A problemática do significado dos termos usados no estudo da integração regional.
Apresentação das Unidades que serão estudadas.
Estratégias de Aprendizagem
Recomendar que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis. Orientar o
aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a
importância da leitura prévia do material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para
uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
Ler o conteúdo do livro "Relações Internacionais: Introdução ao Estudo da Sociedade Internacional
Global", de Reinaldo Dias entre as páginas 183 e 189
Pesquise,  a diferença entre a  Regionalização, Regionalismo e Integração Regional e busque
compreender suas distinções e relações. Indicação:
http://hisdireito.blogspot.com.br/2012/04/15­o­direito­no­brasil­colonialparte.html
Aplicação: articulação teoria e prática
Considerações Adicionais
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 2
Unidade I ­ Globalização e Blocos Econômicos Regionais / Introdução
Tema
Globalização e Blocos Econômicos Regionais.
Palavras­chave
Globalização; Blocos Econômicos; Conceitos
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
· Compreender de forma geral o Plano de Ensino da Disciplina Integração Regional na Ásia, quais
os seus objetivos e como a disciplina será ministrada no decorrer do semestre.
· Analisar e compreender os conceitos e definições de Globalização;
· Compreender a tende^ncia de criac¸a~o e consolidac¸a~o de novos espac¸os regionais de
articulac¸a~o poli´tica: os blocos econo^micos regionais
Estrutura de Conteúdo
Nesta primeira semana de aula, além da apresentação do Plano de Ensino da disciplina Integração
Regional na Ásia, serão abordados os temas elencados nos tópicos abaixo:
Apresentação do Plano de ensino da disciplina e objetivos do curso, a estrutura curricular do curso, com
seus objetivos e métodos, será apresentada pelo professor conjuntamente com o esclarecimento de como
a Integração Regional na Ásia irá se conectar com as outras disciplinas de fundamentos (disciplinas
propedêuticas), no curso de Relações Internacionais.
Globalização: o nome e a coisa.  Iniciaremos a nossa disciplina buscando conhecer os conceitos e
definições da palavra "globalização" e as posições/visões diferenciadas de alguns autores acerca deste
termo, que é histórico, e com o decorrer dos tempos ganhou novos sinônimos e perspectivas, hoje
apontando para a interdependência principalmente econômica, entre diversos países. A palavra também
está conectada às profundas mudanças na economia mundial. Nesse sentido, as corporações
transnacionais adquirem fundamental importância no processo de globalização mundial. Os avanços
tecnológicos também ganham relevante papel nesse processo.
Características do atual processo de globalização. Linhas gerais sobre o conceito de globalização e
características importantes acerca das tendências do desenvolvimento capitalista mundial. As marcantes
transformações ocasionadas pela Terceira Revolução Científico­Tecnológica; A formação de um sistema
de produção mundial, englobando um considerável número de nações e caracterizado pela produção das
partes, componentes e serviços em escala mundial; Incremento de produtos globais, produzidos não mais
somente em um país específico; Integração das economias nacionais à dinâmica do mercado global
modus operandi; Formação de grandes blocos econômicos regionais ? especificamente o bloco asiático;
Gradativa redução/incapacidade dos estados nacionais interferirem nos processos econômicos e políticos
internos.
As corporações transnacionais. Seu papel e importância como agentes ativos do processo de
globalização econômica e seus princípios básicos.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária a leitura do Livro ?Relações Internacionais: Introdução ao Estudo da
Sociedade Internacional Global?, de Reinaldo Dias entre as páginas 183 e 189, além de uma pesquisa na
internet de acordo com as indicações de leitura específicas sobre os conceitos e definições de
Regionalismo, Regionalização e Integração Regional.
Recomendar que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis. Orientar o
aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a
importância da leitura prévia do material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para
uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
Ler o conteúdo do livro "Relações Internacionais: Introdução ao Estudo da Sociedade Internacional
Global", de Reinaldo Dias entre as páginas 183 e 189
Pesquise,  a diferença entre a  Regionalização, Regionalismo e Integração Regional e busque
compreender suas distinções e relações. Indicação:
http://hisdireito.blogspot.com.br/2012/04/15­o­direito­no­brasil­colonialparte.html
Aplicação: articulação teoria e prática
Neste sentido,pesquise e responda:
I)Após a leitura do texto sobre o conceito e definições de Globalização, faça um breve resumo sobre o
que compreendeu do texto, aproveitando para exemplificar como você vê este processo nos dias atuais,
citando exemplos
II)No que concerne aos efeitos econômicos globalização e criação de blocos regionais: analise e escreva
sobre o que foi compreendido.
Considerações Adicionais
Para enriquecer seu conhecimento, como leitura complementar, indica­se:
RICHARD, Yann, ?Integração regional, regionalização, regionalismo: as palavras e as coisas?, Confins
[Online], 20 | 2014, posto online no dia 15 março 2014, consultado em 07 de junho 2019. URL :
http://journals.openedition.org/confins/8939 ; DOI : 10.4000/confins.8939
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 3
Unidade I ­ Globalização e Blocos Econômicos Regionais / Os Estados e o processo de globalização
Tema
Os Estados e o processo de globalização
Palavras­chave
Integração Regional; Globalização; Bloco Econômico
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
· Compreender o papel do Estado diante do processo de globalização;
· Discernir entre regionalismo e globalização, analisando suas características e entendendo que não
são conceitos antagônicos
· Analisar a criação dos blocos econômicos regionais ? especificamente o bloco europeu ? também
como espaços de articulação política.
Estrutura de Conteúdo
Os Estados e o processo de globalização. O Estado como organização política e agente de fundamental
importância para a consolidação da economia capitalista no mundo moderno; a noção de territorialidade
e a erosão desse conceito, bem como da soberania estatal no decorrer do século XX; A autoridade do
Estado­Nação; O redesenho do Estado nacional e a nova configuração de suas funções nas relações
internacionais; A transição e reordenamento de suas funções dentro da economia globalizada.
Blocos econômicos regionais: o regionalismo.  A tendência do regionalismo; A onipresença dos
Estados nacionais dá lugar a uma reorganização do espaço político global; A nova divisão internacional
do mercado dentro da perspectiva globalizante; Os blocos econômicos entendidos como um esforço
concentrado pela liderança política, econômica, comercial e tecnológica regionalmente inseridos; A
regionalização como resultado das estratégias de integração dos processos políticos e de produção; A
substituição da bipolaridade pela multipolarização, o fim dos centros hegemônicos mundiais.
Blocos econômicos como novos espaços de articulação de política. O regionalismo como instância de
articulação de uma parcela de poder até então dominada pelos Estados nacionais; Os blocos como
espaços que proporcionam a integração gradativa das nações num processo mais amplo de globalização
econômica; Regionalismo e Globalização devem se contrapor?; A dinâmica atual das relações
internacionais; O conceito de regionalismo aberto.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária a leitura do Livro "Relações Internacionais: Introdução ao Estudo da
Sociedade Internacional Global", de Reinaldo Dias entre as páginas 189 e 196. Recomendar que o aluno
navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis. Orientar o aluno na elaboração dos
exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia do
material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
· Ler o conteúdo do livro ?Relações Internacionais: Introdução ao Estudo da Sociedade
Internacional Global?, de Reinaldo Dias entre as páginas 189 e 196.
· Se você quiser ir além sugerimos as seguintes atividades:
Para a complementação do conteúdo desta Aula, é importante que você pesquise na internet sobre as
teorias explicativas da integração regional. Indicação de um Quadro­Resumo:
http://integracaoregionalufu.blogspot.com/2013/04/quadro­resumo­das­teorias­de­integracao.html
Aplicação: articulação teoria e prática
1) (UFPI) Sobre a economia globalizada:
a) Homogeneizou as culturas e reduziu as discrepâncias econômicas entre os países.
b) Integrou economias e possibilitou a difusão de hábitos dos lugares pelo mundo.
c) Deu visibilidade às minorias, a povos e culturas de recantos isolados do mundo.
d) Quase anulou a xenofobia e os conflitos étnicos e religiosos em todo o planeta.
2) Entre as promessas contidas na ideologia do processo de globalização da economia estava a
dispersão da produção do conhecimento na esfera global, expectativa que não se vem
concretizando. Nesse cenário, os tecnopolos aparecem como um centro de pesquisa e
desenvolvimento de alta tecnologia que conta com mão de obra altamente qualificada. Os impactos
desse processo na inserção dos países na economia global deram­se de forma hierarquizada e
assimétrica. Mesmo no grupo em que se engendrou a reestruturação produtiva, houve difusão
desigual da mudança de paradigma tecnológico e organizacional. O peso da assimetria projetou­se
mais fortemente entre os países mais desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento.?
BARROS, F. A. F. Concentração técnico­científica: uma tendência em expansão no mundo
contemporâneo? Campinas: Inovação Uniemp, v. 3, n°1 jan./fev. 2007 (adaptado).
Diante das transformações ocorridas, é reconhecido que 
a) A inovação tecnológica tem alcançado a cidade e o campo, incorporando a agricultura, a indústria e os
serviços, com maior destaque nos países desenvolvidos.
b) Os fluxos de informações, capitais, mercadorias e pessoas têm desacelerado, obedecendo ao novo
modelo fundamentado em capacidade tecnológica.
c) As novas tecnologias se difundem com equidade no espaço geográfico e entre as populações que as
incorporam em seu dia a dia.
d) Os tecnopolos, em tempos de globalização, ocupam os antigos centros de industrialização,
concentrados em alguns países emergentes.
e) O crescimento econômico dos países em desenvolvimento, decorrente da dispersão da produção do
conhecimento na esfera global, equipara­se ao dos países desenvolvidos.
3) São características da Globalização:
a) A adoção do Toyotismo como modelo para a reorganização da produção, a restrição dos mercados e a
valorização tecnológica.
b) O estabelecimento de redes comerciais, com valorização do capital mercantil e o aumento do controle
estatal na economia.
c) A adoção de políticas neoliberais, a desregulamentação da economia e diminuição dos índices de
robotização na indústria.
d) A dinamização tecnológica com a garantia da ampliação de políticas sociais e direitos trabalhistas.
e) A formação de blocos econômicos, a integração dos mercados e o avanço do capital financeiro.
4) (UFC) O processo de globalização tem, na atualidade, provocado grandes mudanças, tanto nas
esferas econômica, financeira e política quanto na vida social e cultural dos povos e das nações, em
escala mundial. A esse respeito, é possível afirmar, de modo correto, que:
a) A maioria das instituições financeiras globais tem sua sede localizada nos países subdesenvolvidos.
b) O avanço das telecomunicações e da informática e o uso da internet são fundamentais para os fluxos
financeiros mundiais.
c) O Estado intervém na economia por meio de investimentos no setor industrial, fortalecendo, assim, as
empresas estatais.
d) As transformações políticas, econômicas, sociais e tecnológicas dão­se da mesma forma nos países
desenvolvidos e subdesenvolvidos.
e) Os blocos econômicos regionais são constituídos com o objetivo único de formação de alianças para
defender a autonomia política dos países membros.
Considerações Adicionais
Lembre­se que a leitura do material didático é imprescindível e o aluno terá um aproveitamento bastante
superior se puder ler o material em momento anterior à aula em que o conteúdo será apresentado.
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 4
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / A partilha imperialista da Ásia
Tema
A partilha imperialista da Ásia
Palavras­chave
Integração Regional; Partilha; Imperialismo;Ásia
Objetivos
Tornar ciente o contexto em que ocorreu a partilha asiática.
Conhecer os atores políticos envolvidos no processo de partilha asiática.
Compreender a importância e os impactos da partilha asiática.
Estrutura de Conteúdo
Formas de dominação e resistência;A dominação ocidental na China;A dominação ocidental na Índia e
no sudeste asiático; O imperialismo na Ásia; As distintas representações sobre a China; A virada da visão
eurocêntrica; As Guerras do Ópio; A Guerra Sino­japonesa; A modernização chinesa; O movimento
revolucionário Guomintang; A república chinesa; A Companhia das Índias Orientais britânicas, na Índia.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária a leitura do Livro "Relações internacionais da Ásia e da África", deLuiz
Dario Teixeira Ribeiro eAndré Luiz Reis da Silva,além de uma pesquisa na internet de acordo com as
indicações de leitura específicas sobre os conceitos e definições de "Partilha", "colonização" e
"imperialismo".
Recomendar que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis. Orientar o
aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a
importância da leitura prévia do material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para
uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura de:
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015. (Disponível na Biblioteca Virtual da Estácio)
Lembramos a importância da discussão dos conceitos de "dominação", "colonização" e "imperialismo",
comparando seus significados. Também aventamos a necessidade de discutir a visão eurocêntrica
européia sobre o continente asiático, associando este ao atraso e uma simples ideia de colônia dos
europeus.
Aplicação: articulação teoria e prática
Neste sentido, pesquise e responda:
Após a leitura do texto faça um breve resumo sobre a partilha imperialista da Ásia, nos casos específicos
da China e da Índia, e os contextos em que ocorreram.
Disserte também sobre os impactos gerados pelos processos de partilha na China e na Índia.
Considerações Adicionais
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 5
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / O rompimento com o colonialismo
Tema
O rompimento com o colonialismo
Palavras­chave
Integração Regional; Ásia; Descolonização
Objetivos
­ Compreender os processos de descolonização na Ásia;
­Refletir em quais contextos esses processos ocorreram;
­ Analisar as condicionantes desses processos e seus impactos nas populações regionais.
Estrutura de Conteúdo
Introdução ao processo de descolonização da Ásia;As bases e os antecedentes do processo de
descolonização asiática;As causas da descolonização;A ruptura com o colonialismo/imperialismo;
Processos que culminaram na soberania dos países do continente asiático; As lutas das populações
coloniais; Resistências à imposição da realidade colonial: Revolta dos Cipaios e Revolta dos Boxers;
Restauração Meiji no Japão; O Movimento indiano do Partido do Congresso; Causas da descolonização;
As contradições internas do imperialismo.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária a leitura do Livro "Relações internacionais da Ásia e da África", de
Luiz Dario Teixeira Ribeiro e AndréLuiz Reis da Silva,além de uma pesquisa na internet de acordo com
as indicações de leitura específicas sobre os conceitos e definições abordados na aula.
Recomendamos que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis. Orientar o
aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a
importância da leitura prévia do material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para
uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura:
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015. (Disponível na Biblioteca Virtual da Estácio)
Aplicação: articulação teoria e prática
Faça um breve resumo sobre o que compreendeu do texto, aproveitando para exemplificar como você
entendeu o processo de descolonização na Ásia.
Explique também como você compreende os efeitos da descolonização nas populações envolvidas nesse
processo. 
Considerações Adicionais
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 6
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / Processos de Independência na Ásia
Tema
Processos de Independência na Ásia
Palavras­chave
Integração Regional; Independência; Ásia
Objetivos
­ Compreender como ocorreram os processos de independência na Ásia;
­ Analisar as características dos processos de independência;
­ Entender que não foram processos homegêneos, mas com características próprias.
Estrutura de Conteúdo
Os primeiros processos de independência;A descolonização da Índia pelo Império Britânico;A
independência da Indonésia e queda do Império francês na Indochina; Os nacionalismos na Ásia; A
desobediência civil não­violenta na Índia; Mahatma Gandhi; A independência da Índia (1947).
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária a leitura do Livro "Relações internacionais da Ásia e da África", deLuiz
Dario Teixeira Ribeiro e AndréLuiz Reis da Silva, além de uma pesquisa na internet de acordo com as
indicações de leitura específicas sobre os conceitos e definições abordados nas aulas.
Recomenda­se também que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos indicados e disponíveis.
Orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas, é importante que ressaltemos a
importância da leitura prévia do material didático disponibilizado ao aluno como imprescindível para
uma boa performance na disciplina.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura:
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015.
Aplicação: articulação teoria e prática
Faça um quadro comparativo entre os processos de independência ocorridos na Índia, na Indonésia e na
Indochina, levando em consideração os principais atores políticos envolvidos, e suas consequências.
Depois, faça uma reflexão e escreva se os processos se assemelham.
Considerações Adicionais
Recomendamos que o aluno assista:
Gandhi ­ Documentário Especial 70 anos:
https://www.youtube.com/watch?v=Y0D­SdSlpLY
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 7
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / A Revolução Chinesa ­ Parte 1
Tema
A Revolução Chinesa ­ Parte 1
Palavras­chave
Integração Regional; Revolução; China; Ásia
Objetivos
Compreender o contexto e as condicionantes que levaram ao processo da Revolução Chinesa;
Entender o cenário e os antecedentes anteriores à Revolução Chinesa;
Analisar os principais atores políticos envolvidos no processo revolucionário chinês.
Estrutura de Conteúdo
A Revolução Chinesa; O contexto pré­revolucionário;As origens revolucionárias;Estratégias
revolucionárias; A Revolução Chinesa como referencial para as descolonizações na Ásia; A reação
estadunidense; A desagregação do estado chinês; A aliança do Guomintang com a URSS; A Longa
Marcha chinesa; Mao Tsé­Tung.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas,
é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia do Livro Didático  "Relações
internacionais da Ásia e da África",e nos textos contidos nos links divulgados nesse plano de aula.
Recomenda­se que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos com indicações para o antes,
durante e depois da aula.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura dos seguintes textos:
POMAR, Wladimir. A Revolução chinesa. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes,2015. (Disponível na Biblioteca Virtual da Estácio)
"60 anos da Revolução
chinesa":http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/7819/4690
"A Revolução chinesa", por Osvaldo
Coggiola:https://www.academia.edu/8569287/a_revolu%C3%A7%C3%A3o_chinesa
Aplicação: articulação teoria e prática
(UFRN) A China atravessava grandes dificuldades econômicas em 1966, quando Mao Tsé­tung deu
início à Revolução Cultural, que se declarava contrária a ?quatro velharias?: velhas ideias, velha cultura,
velhos costumes e velhos hábitos?. Apesar de propagar transformações nessas áreas, a revolução
Cultural foi também um movimento político, pois:
a.  fortaleceu o poder de Mao Tsé­tung, em razão da repressão aos líderes acusados de direitistas e do
expurgo dos que faziam oposição ao grupo maoísta.
b.  possibilitou a consolidação da Guarda Vermelha no poder, a qual reimplantou o burocratismo, o
autoritarismo e o nepotismo típico do modelo soviético.
c.  ampliou a influência do modelo soviético sobre o comunismo chinês, com o investimento de muitos
capitais e contando com a cooperação de técnicos soviéticos no planejamento da economia.
d.  traçou uma nova diretriz para o país, com a qual Mao Tsé­tung buscava o desenvolvimento de
relações internacionais que atraíssem capitais e empresas estrangeiras.
Considerações Adicionais
China: da revolução comunista ao protagonismo mundial:
https://www.youtube.com/watch?v=DFTohMYUyTc
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 8
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / A Revolução Chinesa ­ Parte 2
Tema
A Revolução Chinesa ­ Parte 2
Palavras­chave
Integração Regional; Revolução; China; Ásia
Objetivos
­ Compreender o contexto e as condicionantes que levaram ao processo da Revolução Chinesa;
­ Entender o cenário e os antecedentes anteriores à Revolução Chinesa;
­ Analisar os principais atores políticos envolvidos no processo revolucionário chinês.
Estrutura de Conteúdo
A originalidade e a especificidade da Revolução Chinesa; As massas camponesas; O Partido Comunista
Chines; O operariado urbano; A popularidade da Revolução; A aliança de classes nacionais; A
Revolução Cultural; O Livro Vermelho, de Mao; O Grande Salto para frente; Deng Xiaoping; A ascensão
econômica chinesa; A China no século XXI.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária orientar o aluno na elaboração dos exercícios e postagem das respostas,
é importante que ressaltemos a importância da leitura prévia do Livro Didático. Recomendar que o aluno
navegue pelo SAVA e acesse os recursos com indicações para o antes, durante e depois da aula.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura dos seguintes textos:
POMAR, Wladimir. A Revolução chinesa. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015. (Disponível na Biblioteca Virtual da Estácio)
"60 anos da Revolução chinesa":
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/7819/4690
"A Revolução chinesa", por Osvaldo Coggiola:
https://www.academia.edu/8569287/a_revolu%C3%A7%C3%A3o_chinesa
Aplicação: articulação teoria e prática
(Unicamp­SP ­ adaptado) No Ocidente, as relações de Mao Tsé­tung com o marxismo foram objeto de
discussão. Alguns estudiosos questionaram se Mao era realmente um marxista, enquanto outros
argumentaram que seu pensamento estava baseado no stalinismo e não acrescentava nada de novo no
marxismo­leninismo. As ideias de Mao só foram reconhecidas internacionalmente pelo termo ?maoísmo?
depois da Revolução Cultural.
Adaptado de LAWRENCE, Alan.China under communism. Londres/Nova Iorque: Routledge, 2000, p.6.
O fato dos estudiosos ocidentais questionarem a filiação marxista dos ideais de Mao Tsé­tung estava
relacionado:
a.  ao chamado conflito sino­soviético, que resultou na ruptura de relações entre China e URSS.
b.  à aliança de Mao e do Partido Comunista Chinês com Chang Kai­shek e o Kuomintang durante a II
Guerra Mundial.
c.  à organização da Revolução Chinesa a partir de uma base camponesa e não operária.
d.  à Revolução Cultural e às críticas que surgiram à burocracia do Partido Comunista Chinês.
Considerações Adicionais
MAO O ÚLTIMO IMPERADOR:
https://www.youtube.com/watch?v=Z24F_IhthKY
INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁSIA ­ GST0164
Semana Aula: 9
Unidade II ­ Antecedentes da Integração asiática / Conferência de Bandung e a Terceira via
Tema
Conferência de Bandung e a Terceira via
Palavras­chave
Integração Regional; Conferência de Bandung; Terceira Via; Ásia
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
­ Compreender o que foi a Conferência de Bandung e seus objetivos;
­ Entender o contexto em que ocorreu a Conferência de Bandung e seus impactos para o continente
asiático;
­ Compreender a proposta da Terceira Via, envolvida nesse processo.
Estrutura de Conteúdo
A Conferência de Bandung (1955): propósitos e críticas; Países membros; Os países neutros (não­
alinhados); O conceito de Terceiro Mundo; Princípios; A luta pela descolonização e desenvolvimento;
Pressões sobre a ONU; A luta pela emancipação colonial; Os movimentos nacionalistas; O
neocolonialismo; A importância da Conferência de Bandung na articulação de uma ação conjunta; A
tentativa de garantia da independência dos estados; A estabilização regional; A alternativa à
bipolarização ocasionada pela Guerra Fria.
Estratégias de Aprendizagem
Para esta aula, faz­se necessária lembrar o aluno da importância da leitura prévia do livro "Relações
internacionais da Ásia e da África",de Luiz Dario Teixeira Ribeiro eAndré Luiz Reis  da
Silva.Recomendar que o aluno navegue pelo SAVA e acesse os recursos com indicações para o antes,
durante e depois da aula.
Lembramos a necessidade de explicação das origens causadoras da Conferência de Bandung, em
alternativa à até então hegemonia dos EUA e URSS, dividindo o mundo entre capitalismo e socialismo. O
projeto da Terceira Via, promovido pelos países pertencentes à Conferência também é de extrema
importância em ser abordado e refletido junto aos alunos.
Indicação de Leitura Específica
Recomendamos a leitura dos seguintes textos:
RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira; SILVA, André Luiz Reis da (Orgs). Relações internacionais da Ásia e da
África. Curitiba: InterSaberes, 2015. (Disponível na Biblioteca Virtual da Estácio)
­ Bandung, 1955: Ponto de encontro global:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/download/2175­7976.2019v26n42p309/40333
­ Conferência de Bandung e protagonismos periféricos: a importância da emergência do Terceiro Mundo
no cenário internacional:
https://mundocm.org/artigos_mundocm/CBG.pdf
­ Movimento dos não­alinhados:
http://www.sinus.org.br/2013/wp­content/uploads/2013/03/18.­BELGRADO­Artigo.pdf
Aplicação: articulação teoria e prática
1. Em 1955, realizou­se na Indonésia a "Conferência de Bandung", quando os governantes dos países
afro­asiáticos se reuniram para tomar posição diante da bipolarização do mundo, produzida pela Guerra
Fria. É CORRETO afirmar que essa Conferência resultou:
a) na indicação dos rumos da política a ser seguida pelos países não alinhados, para se aproximarem dos
interesses das grandes potências.
b) no alinhamento dos países do chamado "Terceiro Mundo" ao bloco socialista contra a hegemonia
norte­americana.
c) na garantia de neutralidade dos países participantes frente às disputas que envolviam as duas
superpotências.
d) no apoio à política externa norte­americana para impedir que o modelo socialista se estendesse pela
América Latina.
Considerações Adicionais
­ Bandung, 1955: Ponto de encontro global:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/download/2175­7976.2019v26n42p309/40333
­ Conferência de Bandung e protagonismos periféricos: a importância da emergência do Terceiro Mundo
no cenário internacional:
https://mundocm.org/artigos_mundocm/CBG.pdf
­ Movimento dos não­alinhados:
http://www.sinus.org.br/2013/wp­content/uploads/2013/03/18.­BELGRADO­Artigo.pdf
INTEGRAÇÃO

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