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A diabetes mellitus

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DIABETES MELLITUS TIPO 1
A diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença crônica derivada da deficiência insulínica e da hiperglicemia, ocasionada pela destruição das células beta pancréaticas produtoras de insulina. A destruição dessas células ocasiona aumento da glicemia plasmática, desencadeando sintomas como a poliuria e a polidpsia. Quando os níveis de glicemia plasmática não são normalizados através do tratamento, complicações vasculares podem surgir. 
CAUSA
A DM1 é causada por uma reação onde o sistema imunológico ataca as células beta das ilhotas pancreáticas, responsáveis pela produção de insulina. Em consequência disso, o organismo produz pouca ou nenhuma quantidade desse hormônio.
FATORES DE RISCO
A amamentação materna é protetora contra infeções por enterovírus; foram descritos casos de infeções por enterovirus e desenvolvimento posterior de diabetes. 
A ingestão de determinados alimentos de forma precoce, como glúten e leite, sugere que possa predispor casos de DM1. Estudos experimentais constataram que a ingestão de glúten poderia favorecer o surgimento de DM1, especialmente em crianças menores de quatro meses de idade.
Fatores predisponentes incluem exposição aos cereais em crianças antes dos 4 meses de idade, o consumo de água rica em nitratos, maternidade com idade superior a 25 anos, pré-eclampsia e icterícia no recém-nascido por incompatibilidade ABO. A interação entre a dieta, a genética, as infeções víricas e a microbiota intestinal leva ao desenvolvimento de autoimunidade e destruição das células beta nos ilhéus de Langerhans. 
A introdução precoce de uma dieta variada com alimentos sólidos pode ser um fator no desenvolvimento de anticorpos contra as células dos ilhéus. Os fatores dietéticos determinam as primeiras comunidades microbianas do intestino e o primeiro microbioma intestinal do recém-nascido tem um papel fundamental na formação do sistema imunológico. As células beta têm uma enorme capacidade de responder a alterações metabólicas. O stresse metabólico pode promover diretamente a proliferação de células beta, através de múltiplos mecanismos, incluindo a resistência à insulina, a nutrição em excesso e estímulos neuronais.
DIAGNÓSTICO
Um simples exame de sangue pode revelar se você tem diabetes. Com uma gotinha de sangue e três minutos de espera, já é possível saber se há alguma alteração na taxa de glicemia. Caso a alteração seja considerável, será necessária a realização de outros exames, mais aprofundados.
Para ter certeza do resultado e assim começar o tratamento, o médico deve solicitar o teste oral de tolerância à glicose, mais conhecido como Curva Glicêmica. O exame é feito em diversas etapas, em que são coletadas amostras de sangue em um tempo determinado, geralmente de 30 em 30 minutos. Nos intervalos, o paciente deve ingerir um xarope de glicose. Os resultados são dispostos em um gráfico e permitem o diagnóstico preciso.
SINTOMAS
Os altos níveis de glicose no sangue (hiperglicemia) derivados da destruição das células beta causam um quadro de cetoacidose diabética, que é caracterizada por perda de peso, desidratação, polifagia, polidpsia e poliúria. Esses são considerados os principais sintomas da DM1.
Diabetes Mellitus Tipo 1 Type 1 Diabetes Mellitus C. Neves, J.S. Neves, S. Castro Oliveira, A. Oliveira, D. Carvalho Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, Centro Hospitalar São João, Porto, Portugal. Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade do Porto, Porto, Portugal
DIABETES MELLITUS TIPO 1: FATORES DESENCADEANTES, ASPECTOS IMUNOPATOLÓGICOS Amanda Ellen Costa da Silva 1 Cizone Maria Carneiro Acioly
https://diabetes.org.br/ 
ESCLEROSE MÚLTIPLA
Esclerose múltipla, conhecida na literatura de língua francesa como esclerose em placas, é uma doença que afeta o sistema nervoso, causando destruição da mielina (desmielinização), proteína fundamental na transmissão do impulso nervoso.
A esclerose múltipla (EM) é conhecida pelos ingleses como esclerose disseminada e pelos franceses como esclerose em placas, está entre as mais vulneráveis das doenças neurológicas e como uma das mais importantes, devido à sua cronicidade e por acometer adultos jovens, entre 20-40 anos de idade. Afeta a substância branca do sistema nervoso central, podendo ocorrer múltiplas lesões espalhadas ou acometer grande região do encéfalo e medula espinhal. As lesões ocorrem por conta da destruição da bainha de mielina dos neurônios, levando, assim, a uma deficiência na condução motora.
TIPOS 
· Esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR):
é o tipo mais comum da esclerose múltipla. Caracterizada pela ocorrência de surtos súbitos – surtos são definidos por manifestações neurológicas típicas da esclerose múltipla –, que duram no mínimo 24 horas chegando a dias ou semanas e, então, melhoram.
· Esclerose múltipla primária progressiva (EMPP) :
nesse tipo de esclerose múltipla o paciente não apresenta surtos, mas desenvolve sintomas e sequelas progressivamente por conta da doença.1
· Esclerose múltipla secundária progressiva (EMSP) :
esse tipo é definido quando o paciente apresenta inicialmente surtos e remissões e, após algum tempo, a doença se torna progressiva e o paciente piora de forma lenta, sem que obrigatoriamente tenha novos surtos.
CAUSAS
FATORES DE RISCO
DIAGNOSTICO

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