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AVALIAÇÃO I ESTUDOS DISCIPLINARES XI

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11/12/21, 13:01 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_857697_1&course_id=_181427_1&content_id=_233868… 1/10
 Fazer teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674-10_SEI_LP_0719_R_20212 CONTEÚDO
Informações do teste
Descrição
Instruções
Várias tentativas Este teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 1.
Término e envio Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente.
Suas respostas foram salvas automaticamente.
a.
b.
c.
d
PERGUNTA 1
Leia os fragmentos dos textos a seguir. O primeiro aborda a lenda das cobras Norato e Caninana.
O segundo apresenta a de�nição da lenda como gênero textual. 
  
Texto 1 
No paranã do Cachoeiri, entre o Amazonas e o Trombetas, nasceram Honorato e sua irmã Maria,
Maria Caninana. A mãe sentiu-se grávida quando se banhava no rio Claro. Os �lhos eram gêmeos
e vieram ao mundo na forma de duas serpentes escuras. Cobra Norato era forte e bom. Nunca fez
mal a ninguém. Maria Caninana era violenta e má. Alagava as embarcações, matava os náufragos,
atacava os mariscadores que pescavam, feria os peixes pequenos. No porto da Cidade de Óbitos,
no Pará, vive uma serpente encantadora, dormindo, escondida na terra, com a cabeça debaixo do
altar da Senhora Sant'Ana, na Igreja que é da mãe de Nossa Senhora. ... se a serpente acordar, a
Igreja cairá. Maria Caninana mordeu a serpente para ver a Igreja cair. A serpente não acordou,
mas se mexeu. A terra rachou, desde o mercado até a Matriz de Óbidos. Cobra Norato matou
Maria Cananina porque ela era violenta e má. E �cou sozinho, nadando nos igarapés, nos rios, no
silêncio dos paranãs. 
  
CASCUDO, L. C. Lendas brasileiras para jovens. São Paulo: Global, 2015. 
  
Texto 2 
Lenda: narrativa ou crendice acerca de seres maravilhosos ou encantatórios, de origem humana
ou não, existente no imaginário popular. Trata-se de história, também chamada legenda, cheia de
mistério e fantasia, de origem no conto popular, que nasceu com o objetivo de explicar
acontecimentos que teriam causas desconhecidas. Nessa busca do maravilhoso, o ser humano
sempre procurou dar sentido à movimentação dos astros, à migração de animais, aos fenômenos
naturais, etc. Essa narrativa de caráter maravilhoso pode também se referir a um fato histórico
que, centralizado em torno de algum herói popular (revolucionário, santo, guerreiro), se ampli�ca
e se transforma sob o efeito da invocação poética ou da imaginação popular. Desse modo, como
o conto popular oral, apresenta algumas características básicas: (i) rica em ações e situações
antigas; (ii) permanência no tempo; (iii) de autoria anônima ou desconhecida; (iv) transmissão e
divulgação de geração em geração entre pessoas e comunidades; (v) convergência das ações para
o tema ou foco da lenda, como a busca, por exemplo, de um mundo feliz, de paz, de justiça, etc.;
(vi) sequência lógica no tempo e no espaço narrativo; (vii) destaque de algum personagem por
seus poderes sobrenaturais ou atos de heroísmo; (viii) relação direta da história com o momento
histórico da região e da comunidade que a cria; (ix) �nal emblemático, com desenlace maravilhoso
ou extraordinário. 
  
COSTA, S. R. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas. 
  
I. A história da lenda do texto 1 tem fundo maniqueísta, pois revela a disputa entre o bem e o mal,
com �nal moralista. 
II. De acordo com o texto 2, a lenda caracteriza-se como crendice fantasiosa e imaginativa e, por
isso, não tem validade no conhecimento dos fenômenos (naturais ou sociais). 
III. Na lenda do texto 1, observam-se algumas características enumeradas pelo texto 2, como a
busca de justiça, o destaque de algum personagem por seus poderes sobrenaturais ou atos de
heroísmo e o desenlace maravilhoso ou extraordinário. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
I.
II.
III.
I III
1 pontos   Salva
?
 Estado de Conclusão da Pergunta:
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOS
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CONTEÚDOS ACADÊMICOS
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_181427_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_181427_1&content_id=_2310180_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
11/12/21, 13:01 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674...
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d.
e.
I e III.
II e III.
PERGUNTA 2
Leia o texto a seguir. 
  
O mundo mediado por algoritmos: Sistemas lógicos que sustentam os programas de computador
têm impacto crescente no cotidiano 
Bruno de Pierro – Revista Pesquisa Fapesp 
  
Os algoritmos estão em toda parte. Quando a bolsa sobe ou desce, eles geralmente estão
envolvidos. Segundo dados divulgados em 2016 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea), robôs investidores programados para reagir instantaneamente ante determinadas
situações são responsáveis por mais de 40% das decisões de compra e venda no mercado de
ações no país – nos Estados Unidos, o percentual chegou a 70%. O sucesso de uma simples
pesquisa no Google depende de uma dessas receitas escritas em linguagem de programação
computacional, que é capaz de �ltrar em segundos bilhões de páginas na web – a importância de
uma página, de�nida por um algoritmo, baseia-se na quantidade e na boa procedência de links
que remetem a ela. Na fronteira da pesquisa em engenharia automotiva, conjuntos de algoritmos
utilizados por carros autônomos processam informações captadas por câmeras e sensores,
tomando instantaneamente as decisões ao volante sem intervenção humana. (...) Um algoritmo
nada mais é do que uma sequência de etapas para resolver um problema ou realizar uma tarefa
de forma automática, quer ele tenha apenas uma dezena de linhas de programação ou milhões
delas empilhadas em uma espécie de pergaminho virtual. “É o átomo de qualquer processo
computacional”, de�ne o cientista da computação Roberto Marcondes Cesar Junior, pesquisador
do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP). (...) A construção
de um algoritmo segue três etapas. A primeira consiste em identi�car com precisão o problema a
ser resolvido – e encontrar uma solução para ele. “O desa�o é mostrar que a solução do problema
existe do ponto de vista prático, que não se trata de um problema de complexidade exponencial,
aquele para o qual o tempo necessário para produzir uma resposta pode crescer
exponencialmente, tornando-o impraticável”, explica o cientista da computação Jayme Szwarc�ter,
pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A segunda etapa consiste em
descrever a sequência de passos no idioma corrente, para que todos possam compreender. Por
último, essa descrição é traduzida para alguma linguagem de programação. Só assim o
computador consegue entender os comandos – que podem ser ordens simples, operações
matemáticas e até algoritmos dentro de algoritmos –, tudo em uma sequência lógica e precisa. (...)
Um dos casos em que os algoritmos estão sendo utilizados é na automatização de investigações
sobre pornogra�a infantil. Constantemente, os policiais apreendem grandes quantidades de fotos
e vídeos no computador de suspeitos. Se existirem arquivos com pornogra�a infantil, o algoritmo
ajuda a encontrá-los.“Expusemos o robô a horas de vídeos pornográ�cos da internet para extrair
dados. Tivemos que ensinar a ele o que é pornogra�a”, conta Rocha. Depois, para que pudesse
distinguir a presença de crianças, o algoritmo precisou “assistir” a conteúdos de pornogra�a
infantil apreendidos. “Essa etapa foi realizada estritamente por técnicos da polícia. Nós da
Unicamp não tivemos acesso a esse material”, salienta. Rocha conta que a análise dos arquivos
era feita sem muita automação. “Ao tornar esse processo mais e�ciente, os investigadores da
Polícia Federal ganharam tempo e capacidade para analisar maiores quantidades de dados”. O
impacto dos algoritmos é objeto de análise de outros campos do conhecimento. “Algoritmos já
estão desempenhando um papel moderador. Google, Facebook e Amazon conquistaram um
poder extraordinário sobre o que encontramos hoje no campo cultural”, avalia Ted Striphas,
professor de história da cultura e da tecnologia na Universidade do Colorado, Estados Unidos e
autor do livro Algorithmic culture (2015), que examina a in�uência dessas ferramentas. O
antropólogo norte-americano Nick Seaver, pesquisador da Universidade Tufts, nos Estados
Unidos, dedica-se atualmente a um projeto baseado em pesquisa etnográ�ca e entrevistas com
criadores de algoritmos de recomendação de músicas em serviços de streaming. Seu interesse é
compreender como esses sistemas são desenhados para atrair usuários e chamar a sua atenção,
trabalhando na interface de áreas como aprendizado de máquina e publicidade on-line. “Os
mecanismos que controlam a atenção e suas mediações técnicas tornaram-se objeto de grande
preocupação. A formação de bolhas de interesse e de opinião, as fake news e a distração no
campo político são atribuídas a tecnologias desenhadas para manipular a atenção dos usuários”,
explica. 
  
 
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/04/19/o-mundo-mediado-por-algoritmos/.
Acesso em: 18 set. 2018 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. Um algoritmo, usado para resolver problemas de qualquer natureza, é uma forma organizada e
sequencial de etapas. 
II. Considerando o número de linhas de código dos algoritmos apresentados no infográ�co,
®
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 Estado de Conclusão da Pergunta:
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11/12/21, 13:01 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674...
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a.
b.
c.
d.
e.
podemos concluir que, para uma pessoa qualquer, é muito mais difícil usar o Facebook ® do que
utilizar um Boeing 787. 
III. Para que um robô pudesse reconhecer pornogra�a infantil, foi necessário que ele fosse
instruído por programadores da polícia, que inseriram em seus programas linhas de
programação. 
IV. As fake news são desenhadas por algoritmos para manipular a atenção de usuários de
computadores. 
  
É correto o que se a�rma apenas em:
I e II.
I.
III e IV.
IV.
I, III e IV.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 3
(Enade 2018). Leia os textos 1 e 2 a seguir. 
  
Texto 1 
Com base em dados de 2015, estima-se que, no Brasil, haja em torno de 100 mil pessoas em
situação de rua. A população que vivencia situação de rua é formada por pessoas que, em sua
maioria, possuem menos que o necessário para atender às necessidades básicas do ser humano,
estando no limite da indigência ou da pobreza extrema, com comprometimento da própria
sobrevivência. A situação desse grupo excluído e marginalizado pode decorrer de diversos fatores,
como desemprego estrutural, migração, uso prejudicial de álcool e outras drogas, presença de
transtornos mentais, con�itos familiares, entre outros. 
HINO, P.; SANTOS, J. O.; ROSA, A. S. Pessoas que vivenciam situação de rua sob olhar da saúde. 
Revista Brasileira de Enfermagem. v. 71. Suplemento 1, p.732-740, 2018 (com adaptações). 
  
Texto 2 
O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome (MDS) e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), lançou uma
campanha que objetiva valorizar a saúde como um direito humano de cidadania e ressaltar que
as pessoas em situação de rua têm o direito de ser atendidas na rede de serviços do SUS. 
  
Disponível em: http://portalsaude.gov.br/index.php/cidadao/principal/campanhas-publicitarias/19
330-campanha-pop-rua. 
Acesso em: 11 set. 2018 (com adaptações). 
  
A respeito da população que vivencia situação de rua e considerando os textos apresentados,
avalie as a�rmativas. 
  
I. Na elaboração de políticas públicas, devem ser considerados os fatores pessoais e contextuais
que levam pessoas a viver em situação de rua, o que exige o trabalho de equipes
multidisciplinares, com o objetivo de assegurar direitos de saúde, dignidade e cidadania a essa
população. 
II. A inexistência de endereço �xo que possibilite fazer cadastros o�ciais e estabelecer contato
quando necessário inviabiliza a inserção dos indivíduos em situação de rua nas políticas públicas
de saúde, educação e moradia. 
III. A homogeneidade do grupo de pessoas que vivem em situação de rua contribui para o
desenvolvimento das estratégias de acolhimento e de atendimento pelas equipes envolvidas em
campanhas dirigidas a esse público. 
IV. A falta de moradia convencional e o comprometimento da identidade, da segurança, do bem-
estar físico e emocional e do sentimento de pertencimento são problemas vivenciados pelas
pessoas que vivem em situação de rua e requerem atenção do poder público. 
  
É correto apenas o que se a�rma em:
I e III.
I e IV.
II e III.
I, II e IV.
II, III e IV.
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PERGUNTA 4 1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
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11/12/21, 13:01 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674...
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a.
b.
c.
d
Leia os grá�cos a seguir. 
 
Disponível em: https://brainly.com.br/tarefa/10217613. Acesso em: 30 jul. 2018. 
 
Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-natalidade.html.
Acesso em: 30 jul. 2018. 
  
 
Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade.html.
Acesso em: 30 jul. 2018. 
  
Considerando as informações apresentadas nos grá�cos, assinale a opção correta.
A população brasileira tende a diminuir, pois a taxa de natalidade vem decrescendo.
A partir de 2009, a taxa de mortalidade anual manteve-se praticamente estável em 6.000
pessoas para cada milhão de habitantes.
Embora a taxa de natalidade venha diminuindo, existe uma compensação pela redução da
taxa de mortalidade, fazendo com que exista a tendência de manutenção do tamanho da
população brasileira.
Em 1980 a maior parte da população brasileira era composta por cidadãos entre 0 e 14
 Estado de Conclusão da Pergunta:
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https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade.html
11/12/21, 13:01 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_857697_1&course_id=_181427_1&content_id=_233868… 5/10
d.
e.
Em 1980, a maior parte da população brasileira era composta por cidadãos entre 0 e 14
anos e, por isso, o Brasil era considerado um país jovem.
Em 2010, o número de pessoas com mais de 65 anos era 1,5 vezes maior do que o número
de pessoas, na mesma faixa etária, em 1980.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 5
(Enade 2018). Leia o texto e analise a ilustração a seguir. 
  
As questões relacionadas a organismos geneticamente modi�cados deixaram, há muito tempo,
de ser discutidas no âmbito acadêmico-cientí�co. Também na arte, a transgenia ganhou lugar,
ocupando o imaginário e a criatividade de artistas. Nesse campo, o brasileiro Eduardo Kac transita
pela zona fronteiriça entre arte, ciência e tecnologia. Os trabalhos de Eduardo Kac têm sido
exibidos em exposições internacionais.Em seu currículo, constam obras de arte transgênicas,
como GFP Bunny, uma coelha geneticamente modi�cada cujo pelo emite �uorescência verde ao
ser iluminado por luz ultravioleta. Ela foi batizada com esse nome em razão da proteína verde
�uorescente (green �uorescente protein) obtida de uma água-viva do Pací�co e injetada em
óvulos de coelhos albinos, procedimento efetivamente realizado em um centro de pesquisa na
França. 
  
Disponível em: www.g1.globo.com/Noticias/PopArte/. Acesso em: 18 ago. 2018 (com adaptações). 
  
 
FONTAINE, C. Fotogra�a. Título: Alba, the �uorescent bunny, 2000. 
Disponível em: www.ekac.org/gfpbunny.html#gfpbunnyanchor. Acesso em: 18 ago. 2018 (com
adaptações). 
  
A partir das informações apresentadas, avalie as a�rmativas. 
  
I. A obra GFP Bunny, de Eduardo Kac, contribui para a ampliação dos horizontes artísticos por
meio do uso da engenharia genética como técnica de criação artística. 
II. A obra GFP Bunny suscita várias questões, entre as quais se inclui a de caráter ético, como, por
exemplo, a dos limites da pesquisa cientí�ca e do uso de aplicações tecnológicas. 
III. As obras de arte biotecnológicas promovem a circulação de conceitos do campo da arte e de
técnicas laboratoriais, mas, ao mesmo tempo, banalizam a singularidade da produção do artista. 
  
É correto o que se a�rma em:
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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PERGUNTA 6
Leia o texto e a �gura a seguir. 
  
Brasil é líder de descarte de lixo eletrônico da América Latina; reciclagem é o caminho para evitar
danos à saúde humana e ao meio ambiente 
Mathias Felipe 
  
O Brasil é o líder na América Latina, e sétimo no mundo, na produção de lixo eletrônico. Segundo
estudo realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o país produz anualmente 1,5
tonelada de lixo eletrônico. De todo lixo eletrônico produzido pelo país, apenas 3% é coletado de
maneira adequada para ser reciclado ou descartado de forma apropriada. A destinação
apropriada para o lixo eletrônico é importante, pois os equipamentos eletrônicos têm
componentes feitos com materiais cuja composição química possui substâncias altamente tóxicas
e sua decomposição pode trazer muitos prejuízos à saúde humana e ao meio ambiente. O lixo
l t ô i t bé h id li é t d t l t ô i ã tê
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11/12/21, 13:01 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_857697_1&course_id=_181427_1&content_id=_233868… 6/10
a.
b.
c.
d.
e.
eletrônico, também conhecido como e-lixo, é composto por produtos eletrônicos que não têm
mais valor. A categoria inclui refrigeradores, máquinas de lavar, micro-ondas, televisores,
computadores, telefones celulares, tablets, drones, pilhas, baterias, cartuchos e toners. O destino
dos resíduos dessa categoria virou um desa�o planetário. Os especialistas apontam que esses
aparelhos devem ser reciclados de forma cuidadosa por pessoas especializadas. Caso contrário, o
risco de contaminação para o meio ambiente e perigo à saúde humana são altos. Países em
desenvolvimento como a Índia e a China, quarto e primeiro lugar na produção de lixo no mundo,
apresentaram um crescente corpo de evidências epidemiológicas e clínicas que ligaram o alerta
vermelho à ameaça do lixo eletrônico. No Brasil, um exemplo recente foi o caso da empresa
Saturnia, uma das maiores fábricas de baterias industriais e de automóveis do país, que tinha o
chumbo como um dos principais componentes na fabricação de seus produtos. O processo
inadequado de desmonte e reciclagem das baterias causou a poluição do solo na sede da
empresa. A exposição humana aos metais pesados como o chumbo, com o tempo, pode causar
doenças cardiovasculares, hepáticas e do sistema nervoso. Os cartuchos de toners de impressora
contêm um pó, que, ao entrar em contato com o fogo, libera gás metano que, além de agredir o
meio ambiente, pode causar problemas respiratórios. O descarte incorreto da tinta proveniente
desses cartuchos pode contaminar o solo e o lençol freático, o que deixa inapropriados o terreno
para uso e a água para consumo. Como medida para resolver o problema, o governo brasileiro
criou em 2010, pela Lei Nº 12.305/10, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que instituiu
a responsabilidade compartilhada entre os fabricantes, distribuidores, comerciantes,
consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza sobre os resíduos e embalagens pós-
consumo. A PNRS é uma orientação para que os responsáveis tomem medidas para minimizar o
volume de resíduos gerados e instituir uma cadeia de recolhimento e destinação ambientalmente
adequada aos resíduos e embalagens pós-consumo. Para as companhias de tecnologia o descarte
de resíduos eletrônicos passou a ser um dos principais desa�os ambientais. Por isso algumas
marcas criaram formas de implementar a logística reversa dos resíduos e embalagens pós-
consumo. A proposta é diminuir o impacto do e-lixo ao realizar a análise dos componentes
durante o desmonte desses resíduos. A fabricante é responsável por separar os componentes e
garantir a destinação adequada de cada um deles, a �m de enviá-los para reciclagem, utilizá-los
em novos produtos ou encaminhá-los para aterros especiais. 
  
Disponível em: https://www.techtudo.com.br/noticias/2018/09/o-que-e-lixo-eletronico-veja-dicas-d
e-descarte-e-reciclagem-no-brasil.ghtml. Acesso em: 18 set. 2018 (com adaptações). 
  
 
Disponível em: https://vejasp.abril.com.br/cidades/lixo-eletronico-paulistano/. 
Acesso em: 18 set. 2018 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, assinale a alternativa correta.
De acordo com o texto e com o grá�co, apenas as pilhas e as baterias são coletadas de
maneira adequada para reciclagem ou descarte, já que, no Brasil, apenas 3% do lixo
eletrônico têm essa destinação.
Os toners são duplamente perigosos para o meio ambiente, pois eles têm, na composição
química, componentes que, durante o uso, podem liberar gás metano, que pode
contaminar o solo e o lençol freático.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) tem por objetivo a redução do volume de
resíduos gerados e a destinação adequada desses resíduos, feita por meio de uma cadeia
de recolhimento e destinação ambientalmente desejável.
O problema no caso da fabricante de baterias citado no texto foi a exposição ao chumbo,
que provocou doenças cardiovasculares, hepáticas e do sistema nervoso nos empregados
que �zeram o desmonte e a reciclagem das baterias.
Na categoria conhecida como e-lixo, estão inclusos: refrigeradores, máquinas de lavar,
micro-ondas, televisores, computadores, smartphones, tablets, mensagens de e-mail,
drones, pilhas, baterias, cartuchos e toners.
PERGUNTA 7
Leia a charge e o texto a seguir. 
1 pontos   Salva
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11/12/21, 13:01 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674...
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Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/491596115554673681/. Acesso em: 20 set. 2018. 
  
Gente que comenta sem ler 
Re�exões sobre uma epidemia digital 
Danilo Venticinque 
  
Clique em qualquer notícia de um grande portal, vá à seção de comentários e faça sua aposta:
quantas pessoas realmente leram todo o texto antes de comentar? Quando comecei no
jornalismo, ingênuo, acreditava que todos liam tudo. Os anos me tornaram cético. Hoje, tenho
certeza de que o número é próximo de zero. Na internet, quase todos nós lemos muito mal. Num
universo de leitura fragmentada, os comentaristas conseguem se destacar negativamente. Ao
contrário dos outros maus leitores, que prestam conta apenas às suas consciências, quem
comenta deixa registrada, de�nitivamente, a sua falta de atenção. Só não morrem de vergonha
disso porque sabem que ninguém notará suas falhas. A�nal, se quase ninguémlê as notícias, é
seguro apostar que mesmo o mais absurdo dos comentários passará despercebido por todos.
Exceto, é claro, por outros comentaristas. Quanto maior a audiência de uma notícia, maior a
chance de a caixa de comentários se transformar numa sala de bate-papo delirante, sem
nenhuma relação com o assunto original. Não importa se o texto é sobre a Petrobras, sobre novas
marcas de esmalte ou sobre o álbum da Copa: sempre haverá uma desculpa para transformá-lo
em palco para brigas políticas. Quando a vontade de expressar uma opinião é irresistível, a lógica
é o que menos importa. 
(...) Sempre há um ou outro justiceiro que gasta seu tempo apontando incoerências nos
comentários alheios. São criaturas exóticas: leem não só os textos, como também os comentários
– e ainda se dão ao trabalho de notar quando não há qualquer relação entre uma coisa e outra.
Os esforços desses bravos heróis são em vão: a horda de comentaristas enfurecidos
imediatamente os descartará como lacaios de algum partido político ou, pior ainda, metidos a
intelectuais. Bem feito. Quem mandou gastar seu tempo lendo um texto na internet? Comentários
em redes sociais são ainda piores. Lá, não é necessário nem mesmo clicar na notícia para palpitar
sobre ela. Basta ler o título do post que um amigo compartilhou e o campo de comentários estará
logo abaixo, com todos os seus encantos. (...) No último primeiro de abril, o site da National Public
Radio (NPR) aplicou uma pegadinha impiedosa em seus leitores: publicou, no Facebook, um texto
com o título "Por que a América não lê". Centenas de pessoas comentaram o assunto. Algumas
discordavam, indignadas. Outras concordavam e discorriam longamente sobre as causas desse
fenômeno. O texto da notícia, que ninguém leu, explicava a piada e dizia algo como "os
americanos leem, mas temos a impressão de que eles só olham o título antes de comentar". Eu
não saberia dizer precisamente o que estava escrito lá: confesso que não li o texto da NPR. Vi o
link no Facebook de um ou dois amigos e decidi comentar sobre o assunto mesmo assim. Por
muito tempo, acreditei que a multidão que comenta sem ler era a escória da internet. Que o
mundo seria melhor se lêssemos todos os textos antes de palpitar sobre eles. Eu estava errado.
Hoje penso exatamente o contrário. A enorme maioria dos textos que circulam pela internet é
inútil. Os comentaristas ensandecidos simplesmente decidiram parar de perder tempo com esse
tipo de bobagem. São seres mais evoluídos do que nós. Basta aplicarem em algo útil todas as
horas de leitura super�cial que economizam e logo dominarão o mundo. Saber comentar sem ler
é uma habilidade indispensável para ser bem-sucedido no mundo digital. Se você ainda não
aderiu, pare de ler agora e junte-se a nós. Seja bem-vindo ao futuro. O próximo passo rumo à
iluminação digital é aprender a não ler e não comentar. As discussões na internet, convenhamos,
nunca mudaram a opinião de ninguém. Nos meus anos menos esclarecidos, li muitos debates em
seções de comentários. Nunca vi um crítico do governo terminar uma discussão com "pensando
bem, acho que a culpa não é da Dilma". Ou um ativista, após longas réplicas e tréplicas, decidir
dar o braço a torcer: "diante de todos os argumentos aqui expostos, cheguei à conclusão de que
#vaitercopa". As discussões virtuais são tão dispensáveis quanto as notícias que as antecedem.
Abençoado seja quem guarda sua opinião para si e cultiva o silêncio digital. É o que vou fazer
agora. Até a próxima semana. 
  
Disponível em: https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/gente
-que-bcomenta-sem-lerb.html. Acesso em: 20 set. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. A charge apresenta um posicionamento oposto ao do artigo, uma vez que ela critica o ato de
comentar sem ler e o autor do texto a�rma que “comentar sem ler é uma habilidade
i di á l b did d di it l”
 Estado de Conclusão da Pergunta:
Salvar todas as respostas
https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/gente-que-bcomenta-sem-lerb.html
11/12/21, 13:01 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_857697_1&course_id=_181427_1&content_id=_233868… 8/10
a.
b.
c.
d.
e.
indispensável para ser bem-sucedido no mundo digital”. 
II. A charge faz referência aos conhecidos macacos (“não vejo”, “não falo”, “não ouço”) e, ao
modi�car as características deles, elogia aquele que, em vez de �car mudo, manifesta-se nas
redes sociais. 
III. De acordo com o artigo, o número de pessoas que comentam textos sem ler não é minoritário.
  
É correto o que se a�rma somente em:
I e II.
II e III.
I e III.
I.
III.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 8
O infográ�co a seguir, apresentado pelo IBGE e publicado pelo jornal O Globo, apresenta o
comportamento do desempenho da indústria brasileira entre os anos de 2014 e 2016. Nesse
infográ�co, mostram-se as quedas percentuais da produção industrial em relação ao mês
anterior. 
 
Disponível em: https://oglobo.globo.com/economia/2017-sera-ano-do-estancamento-da-queda-da
-industria-dizem-economistas-20855088. Acesso em: 12 set. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. Entre 2014 e 2016, o desempenho da indústria brasileira foi negativo, com trinta e quatro
quedas consecutivas. 
II. A queda de desempenho menos intensa para o setor industrial foi registrada em dezembro de
2016, com índice de -0,1%. 
III. No período representado no grá�co, a queda da produção acumulada para a indústria geral foi
de 16,9%, sendo as indústrias de bens de capital e de consumo de bens duráveis as mais afetadas.
IV. A queda menos intensa em dezembro de 2016 foi um indicativo seguro de que indústria
brasileira teve um comportamento de desempenho positivo nos períodos subsequentes.   
  
É correto o que se a�rma em:
I, II e III, apenas.
I, II, III e IV.
II, III e IV, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
1 pontos   Salva
PERGUNTA 9
(Enade 2018). Leia a imagem e os textos 1 e 2 a seguir. 
  
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 Estado de Conclusão da Pergunta:
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11/12/21, 13:01 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_857697_1&course_id=_181427_1&content_id=_233868… 9/10
a.
b.
c.
d.
e.
 
Disponível em: www.soubh.com.br. Acesso em: 12 jul. 2018 (com adaptações). 
  
Texto 1 
A frase em latim “Ex Africa semper aliquid novi”, do escritor romano Caio Plínio, dita há 2.000
anos, signi�ca “da África sempre há novidades a reportar”. A partir dessa ideia, o curador alemão
Alfons Hugs montou a exposição “Ex Africa”, que conta com 18 artistas de oito países africanos e
dois artistas brasileiros. A ideia da mostra é retratar a produção artística africana sem estereótipos
aos quais estamos acostumados, como objetos de artesanato e referências iconográ�cas. 
Disponível em: https://www.1.folha.uol.com.br/ilustrada/2018/. Acesso em: 12 jul. 2018 (com
adaptações). 
  
Texto 2 
Até as vésperas da era colonial era comum encontrar as imagens positivas sobre a África. Árabes e
europeus descreveram as formas políticas africanas altamente elaboradas e socialmente
aperfeiçoadas, entre as quais se alternavam reinos, impérios, cidades-estado, entre outras. Após a
conferência de Berlim (1885), que de�niu a partilha colonial da África, essas imagens “simpáticas”
começaram a sombrear. Reinos e Impérios foram substituídos pelas tribos primitivas, em estado
de guerra permanente, umas contra outras, para justi�car e legitimar a Missão Civilizadora, que
até hoje alimenta o imaginário da África no Brasil. 
VIEIRA, F. S.S. Do eurocentrismo ao afropessimismo: re�exão sobre a construção do imaginário
“África” no Brasil. Em Debate. PUC-Rio, n. 03, 2006 (com adaptações). 
  
Com base nos textos apresentados, avalie as a�rmativas. 
  
I. A África tem sido pensada, por muitos, como um único país, compreendida de forma monolítica,
como se fosse formada poruma cultura única, ou, até mesmo, um lugar de povos sem cultura
alguma, o que contribui e reforça a exclusão social das obras africanas do sistema de artes visuais.
II. Construídas sob a égide do clichê da miserabilidade, as clássicas representações sobre a África,
que retratam o continente como um celeiro da tradição, do arcaísmo, da produção manufaturada
e artesanal, são estereótipos que precisam ser superados, por serem incompatíveis com a
multiplicidade de expressões artísticas africanas. 
III. Os estereótipos sobre o continente africano foram construídos a partir de interesses políticos,
culturais e econômicos que sustentaram, durante séculos, projetos de exploração e ações
excludentes. 
  
É correto o que se a�rma em:
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
PERGUNTA 10
Leia os textos a seguir. 
Texto 1 
Brasil tem mais de 244 mil patentes e 422 mil marcas na '�la' para registro 
Com prazo médio de 11 anos para analisar uma patente, Brasil ocupa a 30ª posição no ranking
mundial do setor. O maior entrave é o baixo número de examinadores no Inpi. 
Daniel Silveira 
  
O Brasil fechou 2016 com um estoque de mais de 244 mil patentes e 422 mil marcas aguardando
análise de registro. A lentidão desses processos afeta a competitividade e a capacidade de
inovação da indústria nacional, segundo especialistas. Para analisar uma marca, o Instituto
Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) demora cerca de 30 meses. Para patente, o prazo médio
é de 10,8 anos, deixando o país na 30ª posição do ranking mundial de patentes. Os Estados
Unidos, primeiro colocado, levam em média 2 anos e meio para analisar um pedido. Segundo o
presidente do Inpi, o ideal seria reduzir os prazos para 4 anos, no caso das patentes, e 18 meses
para marcas. “É o que permitiria que o Brasil pudesse assinar e participar do protocolo de Madri,
que é um mecanismo jurídico que permite a apresentação de um pedido de marcas em vários
países”, a�rmou Pimentel. O Inpi empossou, nesta terça-feira (2), 70 novos servidores que serão
encarregados pela análise de pedidos de registros de marcas e patentes no país. Com o reforço
no quadro, o instituto espera aumentar, até o ano que vem, em 160% a produção de patentes em
l ã 2015 14% ú d d é 2020 ( ) D d i i
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 Estado de Conclusão da Pergunta:
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11/12/21, 13:01 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_857697_1&course_id=_181427_1&content_id=_23386… 10/10
a.
b.
c.
d.
e.
relação a 2015 e em 14% o número de exames de marcas até 2020. (...) De acordo com o ministro
da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, a demora para o registro de marcas e
patentes no Inpi é um “problema histórico e de longa data” que não será solucionado com a
nomeação destes novos servidores. Segundo Pereira, são estudadas medidas para dinamizar o
processo. “A equipe técnica do instituto está desenhando e redesenhando os processos que, nós
cremos, poderá minimizar a situação”, disse. (...) Embora o aumento do quadro de pessoal
permita ampliar o volume de análise, o estoque de patentes deverá se manter estável até 2020. O
de marcas poderá cair 21% em relação ao ano passado. 
  
Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/brasil-tem-mais-de-244-mil-patentes-e-422
-mil-marcas-na-�la-para-registro.ghtml. Acesso em: 17 set. 2018 (com adaptações). 
  
Texto 2 
Brasil tem recorde de patentes em 2017 
Concessão de patentes é a maior em 17 anos. Um total de 6.250 pedidos foram deferidos pelo
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). 
Ariadne Sakkis 
  
 
  
Em 2017, o Brasil teve o maior número de patentes concedidas nos últimos 17 anos.
Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que 6.250 pedidos foram
deferidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), o mais alto desde o ano 2000,
quando o país concedeu 6.695 pedidos. O número também é 30% maior em relação ao de 2016.
"O resultado também re�ete melhorias e contratações feitas pelo Inpi ao longo do ano", a�rma o
gerente-executivo de Política Industrial da CNI, João Emílio Gonçalves. Apesar do número recorde
de concessões, o total de depósitos de patentes teve redução de 7,6% em relação a 2016, com
28.667 pedidos. Segundo o Inpi, as solicitações vieram de 84 países. Entre os 10 países que mais
depositaram pedidos de patentes de invenção, estão: Estados Unidos (31%), Brasil (21%),
Alemanha (7%), Japão (7%), França (5%), Suíça (4%), Holanda, China e Reino Unido (3% cada) e Itália
(2%). 
  
Disponível em: https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/inovacao-e-tecnologia/brasil-tem
-recorde-de-patentes-em-2017/. Acesso em: 17 set. 2018 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, assinale a alternativa correta.
O principal entrave que afeta a competitividade e a capacidade de inovação da indústria
nacional é a lentidão nos processos de análise de patentes, que duram cerca de 4 anos no
Brasil e dois anos e meio nos Estados Unidos.
A meta de aumento de análise de patentes em 160% para 2016, em relação a 2015, foi
ultrapassada, já que, em 2015, foram concedidas 3.862 patentes e, em 2016, 4.771.
Dos 244 mil pedidos de patentes que esperam registro no Inpi, o Brasil é detentor de 21%
deles, o que perfaz um total aproximado de 51 mil pedidos.
O número de pedidos de patentes de 2016 (28.667) corresponde a pouco mais de 11% do
total de pedidos de patentes que esperam registro no Inpi.
As contratações feitas pelo Inpi em 2017 constituem o principal motivo do aumento de
concessão de pedidos de patentes, já que o número de pedidos de novos registros teve
elevação entre 2015 e 2016.
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