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Direito Civil II

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DIREITO CIVIL II
2
DIREITO CIVIL II
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	1a Questão (Ref.:201804445754)
	
	A obrigação natural é uma espécie de obrigação imperfeita porque:
		
	
	Não é admitida pela jurisprudência
	
	É ilícita
	
	É nula
	
	É inexistente
	 
	Não apresenta o elemento da exigibilidade em seu vínculo.
	Respondido em 01/05/2019 23:46:58
	
Compare com a sua resposta: Em razão do perdao, a quota de João deve ser descontada do montante. Só poderão ser cobrada de Frederico a quantidade de 1000 kg.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201804445747)
	
	Qual destes não é uma figura híbrida?
		
	 
	Usufruto.
	
	Obrigação ambulatória
	
	Ônus reais.
	
	Obrigação propter rem.
	
	Obrigação com eficácia real.
	Respondido em 01/05/2019 23:51:37
	
Compare com a sua resposta: A empresa que ¿vende¿ seu crédito com o consumidor para outra empresa, tem que comunicar o consumidor por escrito da cessão do crédito. Se não houver comunicação, a cessão não tem eficácia contra o devedor. A empresa que ¿compra¿ a dívida do consumidor com outra empresa tem que comunicar previamente o consumidor sobre a dívida e que se não for quitada, será negativada nos órgãos de proteção ao crédito art 290 CC/02.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201804446238)
	
	JORNAL ¿0 GLOBO ¿ ( 12/04/2017) Começou nesta quinta-feira (12) o envio de carnês do IPTU 2017 aos imóveis do município do Rio de Janeiro. Segundo a Prefeitura, cerca de 1,2 milhão de carnês serão distribuídos, via Correios, aos contribuintes, que podem optar pelo pagamento do imposto em cota única ou em dez parcelas iguais. Quem escolher pagar o IPTU de uma única vez garante 7% de desconto no valor total, esta obrigação caracteriza-se por: Compare com a sua 
resposta: Art. 399.
		
	
	concursu partes fiunt.
	
	Clausula constituti.
	
	ônus real.
	 
	propter rem
	
	res perit domino.
	
	
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201804446196)
	
	Com relação às obrigações naturais, podemos afirmar que é judicialmente:
		
	
	exigível e em nenhuma hipótese comporta repetição;
	
	exigível e só comporta repetição se for paga por erro;
	
	inexigível e se for paga comporta repetição, independentemente de comprovação de erro no pagamento;
	 
	inexigível, mas se for paga, não comporta repetição;
	
	exigível, exceto se o devedor for incapaz;
	Respondido em 01/05/2019 23:52:54
	
Compare com a sua resposta: Trata-se de obrigação alternativa. A impossibilidade do cumprimento de uma obrigação exige a entrega da prestação remanescente. Nesse caso, deverá Vitor pagar a quantia correspondente ao carro.
	
	
	
	
	
	5 - Nas obrigações de dar coisa
		
	
	incerta, nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao credor, se o contrário não resultar do título da obrigação.
	
	certa, até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais não poderá exigir aumento no preço.
	
	certa, deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, o credor deverá aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu, não podendo resolver a obrigação.
	 
	incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito.
	
	certa, os acessórios dela não mencionados não estão abrangidos pela obrigação, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso.
	Respondido em 02/05/2019 00:05:12
	
Compare com a sua resposta: Correta. Regra: na compensação deve haver reciprocidade das dívidas. ¿A¿ deve a ¿B¿ e ¿B¿ deve a ¿A¿. Este requisito sofre certa mitigação por força do artigo 371, que admite a possibilidade de um terceiro compensar uma dívida que não é dele. Ex.: Fiador. ¿A¿ (devedor) deve a ¿B¿ (credor) e ¿C¿ (fiador) pede compensação por um crédito dele mesmo ou do próprio devedor. CC, Art. 371. O devedor somente pode compensar com o credor o que este lhe dever; mas o fiador pode compensar sua dívida com a de seu credor ao afiançado
	6 - Nádia, Flávia e Roberta, mediante contrato, perante Astor, obrigaram-se a entregar o cavalo de raça chamado Alazão, no valor de R$ 500.000. Por descuido de Nádia, o cavalo perece. Astor, inconformado, pretende cobrar de qualquer deles, o valor do cavalo, mais as perdas e danos. Diante do exposto, marque a opção CORRETA:
		
	
	O pleito de Astor precede, pois a solidariedade passiva no caso está presumida.
	
	A obrigação nasceu indivisível, no caso, e por força de previsão legal, continuará sendo considerada indivisível, mesmo convertendo-se em perdas e danos.
	
	A obrigação, a partir do perecimento, se tornou divisível, mas a obrigação de pagar perdas e danos continua a ser de todos os devedores.
	
	Nesse caso, o cavalo não pertencia a ninguém pelo perecimento.
	 
	No caso em tela, a obrigação era indivisível, tornando divisível com o perecimento do animal, somente o devedor culpado pelo perecimento responderá por perdas e danos.
	Compare com a sua resposta: Trata-se de obrigação de dar, alternativa. No silêncio do contrato, a escolha cabe ao devedor, no caso, Renata (art.252). Carla não tem direito de interferir na escolha (que é direito potestativo de Renata) caso não faça escolha no prazo, citá-la 571 cpc
	
	
	7 - A respeito das Obrigações considere: I. Nas obrigações de dar coisa certa, os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes. II. Nas obrigações de dar coisa incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito. III. Nas obrigações de fazer, se a prestação do fato se tornar impossível sem culpa do devedor, resolver-se-á a obrigação. IV. Em regra, nas obrigações de dar coisa incerta, determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao credor. De acordo com o Código Civil brasileiro, está correto o que consta APENAS em:
		
	
	I e III.
	
	I, II e IV.
	
	II, III e IV.
	 
	I, II e III.
	
	III e IV.
	
	
Compare com a sua resposta: Trata-se de obrigação real ou propter rem, que obriga o proprietário e não o mero possuidor. A exigência de Leonardo só tem fundamento se houver expressa convenção das partes.
	
	
	8 - (VUNESP/2017) Tadeu vendeu duzentas cabeças de gado ao seu vizinho, Celso. Como forma de pagamento, restou definido que Celso poderia pagar o valor de forma parcelada, em dez meses, em sacas de café ou sacas de milho. Sobre os fatos narrados, responda corretamente:
		
	 
	Caso Celso tenha escolhido pagar com sacas de café e, no segundo mês, por motivos de força maior, o pagamento com sacas de café se tornar inexequível, subsistirá o débito quanto às sacas de milho.
	
	Celso poderá pagar metade da parcela em sacas de café e a outra metade em sacas de milho, apesar de Tadeu não concordar com essa forma de pagamento.
	
	Se Celso tivesse mais dois sócios, e entre eles não houvesse acordo unânime sobre qual forma de pagamento deveria ser escolhida, essa escolha recairia obrigatoriamente sobre Tadeu.
	
	Por se tratar de obrigação alternativa, a escolha da forma de pagamento será feita por Tadeu, se outra coisa não se estipulou.
	
	Caso ambas as prestações se tornem impossíveis sem culpa de Celso, deverá ser definida uma nova modalidade de prestação.
	Respondido em 02/05/2019 00:16:04
	
Compare com a sua resposta: Obrigações de dar :Ocorre quando o sujeito passivo se compromete a entregar ao sujeito ativo uma coisa que pode ser certa ou incerta. Obrigação de dar coisa certa: Coisa certa é tudo que pode ser individualizada, identificado quanto a número, modelo, marca, etc. O credor de coisa certa não está obrigado a receber outra coisa no lugar, ainda que seja mais valiosa, tendo em vista que a vontade das partes se volta para um determinado objeto. A obrigação de dar coisa certa abrange também os acessórios da coisa, exceto se não houver possibilidade, ou o contrário tiverem ajustado as partes. Obrigação de dar coisa incerta :Coisa incerta é tudo aquilo que não pode ser individualizado, mas que deve ser ao menos indicadoquanto a seu gênero e quantidade. Na obrigação de dar coisa incerta, como regra, o devedor é quem deve fazer a escolha da coisa que será entregue ao credor e, neste caso, aplica-se o princípio da equivalência, segundo o qual não se pode entregar a pior coisa quando se está obrigado a entregar melhor. No entanto, as partes podem ajustar que a escolha seja efetuada pelo credor e estabelecer esta deliberação no título
	9 - Nas obrigações alternativas:
		
	
	São consideradas ilícitas.
	 
	A escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se estipulou.
	
	Pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra.
	
	Pode o credor exigir do devedor parte em uma prestação e parte em outra.
	
	A escolha cabe a credor, se outra coisa não se estipulou.
	
	
Compare com a sua resposta: Como as arras são confirmatórias, se provarem que seu prejuízo foi maior que o valor das arras, podem exigir indenização suplementar (art. 419, CC).
	10 - João pagou a José R$ 450,00 pela aquisição de um Cocker Spaniel inglês macho, malhado em preto e branco. A entrega foi designada para o dia seguinte, pois o animal teria de ser vacinado, além de limpo e escovado. Ao tempo avençado, o comprador retornou para buscá-lo quando, infelizmente, soube que, por engano, foi entregue a outrem. A loja, para não ser inadimplente, ofereceu entregá-lo o cão mais caro e raro do seu estoque. Diante disso, pode-se dizer que a obrigação civil foi cumprida por ambas as partes? Marque a opção correta.
		
	 
	Não, na medida em que o credor não é obrigado a aceitar coisa diversa, ainda que mais valiosa.
	
	Desde que a coisa entregue seja do mesmo gênero, haverá cumprimento da obrigação.
	
	Sim, visto se tratar de obrigação de dar coisa incerta e, como não se avençou diferente, a concentração cabe ao devedor.
	
	Como se trata de obrigação de fazer, poderá o credor demandar que outro o faça em lugar do devedor à custa deste.
	
	Sim, pois não existe invalidade onde não há prejuízo.
	
	
Compare com a sua resposta: Sugestão de Gabarito: A obrigação indivisível pode ter tal característica por natureza, enquanto que a obrigação solidária somente assim o é por força de lei ou do contrato; morto um dos devedores, não perde a obrigação indivisível sua característica, o que não ocorre nas obrigações solidárias (não há solidariedade no que tange aos herdeiros do devedor falecido); permanece solidária a obrigação quando transformada em perdas e danos, o que não ocorre com a indivisível, pois perdeu sua natureza.
	11 - Marque a alternativa correta, consoante a teoria das obrigações.
		
	
	Na obrigação alternativa, se ocorrer o inadimplemento total, com culpa do devedor, mas a escolha cabia ao credor, o credor poderá cobrar o equivalente do último objeto que se perdeu, mais perdas e danos.
	 
	O direito civil vive em um processo de constitucionalização, de maneira que não interessa apenas o caráter lucrativo dos contratos, mas também a função social e a boa-fé nas relações negociais.
	
	O vínculo obrigacional representa o elemento objetivo, que surge por lei ou por contrato e gera deveres e responsabilidades.
	
	A obrigação natural difere da obrigação inexistente, haja vista na última não haver vínculo obrigacional, muito embora, em ambas, haverá direito à restituição com o pagamento.
	
	A obrigação é indivisível apenas quando por sua natureza o objeto prestacional não pode ser repartido.
	
	
Compare com a sua resposta: trata-se de obrigação de dar coisa incerta. Como se sabe da regra, a coisa incerta não perece. Hélio poderá exigir o cumprimento da obrigação, ainda que o inadimplemento não tenha se dado por culpa de Rita diante da fungibilidade.
	
	
	12 - A respeito das obrigações de fazer e não fazer, assinale a opção correta
		
	
	Não há obrigação de fazer em nosso ordenamento jurídico.
	
	Tratando-se de obrigação de fazer embasada em título executivo judicial, é cabível a oposição de embargos à execução, no prazo de quinze dias.
	
	Tratando-se de obrigação de não fazer com prestação fungível lastreada em título executivo extrajudicial, é incabível a imposição da astreinte.
	
	Quando se tratar de obrigação de fazer com prestação infungível, caso o devedor não a satisfaça ou oponha embargos à execução com efeito suspensivo, é facultado ao exequente requerer que o terceiro realize a prestação, à custa do executado.
	 
	Na efetivação de obrigação de não fazer com prestação infungível, não sendo possível desfazer-se o ato, resolve-se a obrigação em perdas e danos.
	Respondido em 02/05/2019 00:33:10
	
Compare com a sua resposta: A ESCOLHA pertence aso devedor, alternativa falsa
	
	
	13 - Raimunda vendeu seu apartamento para Pedro em 10 de setembro de 2007. No mês passado, foi o adquirente surpreendido com a cobrança de cotas condominiais referentes aos meses de julho, agosto e setembro. Insurgiu-se o atual proprietário porque os débitos não foram contraídos por ele, mas sim pela antiga condômina. Diante disso, marque a alternativa correta relativa à solução do conflito narrado:
		
	
	Ninguém é devedor porque o condomínio não poderia ter autorizado a venda sem que tivesse ocorrido o pagamento anteriormente.
	
	O pagamento deve ser rateado entre Raimunda e Pedro, pois se trata de obrigação divisível, a qual comporta fracionamento entre os sujeitos, sem que tivesse ocorrido o pagamento anteriormente.
	
	A dívida deve ser cobrada de Raimunda, na medida em que apenas o sujeito passivo pode ser compelido a atender ao interesse econômico do sujeito ativo.
	
	Pode o condomínio exigir o pagamento integral tanto de Raimunda quanto de Pedro, considerando a solidariedade existente entre ambos.
	 
	O devedor é Pedro porque, como a obrigação incide sobre a coisa, o sujeito passivo é o titular do direito real, no caso, o adquirente da unidade condominial.
	Respondido em 02/05/2019 00:34:16
	
Compare com a sua resposta: GABARITO SUGERIDO O enunciado é propositalmente omisso quanto à eventual solidariedade entre os devedores. Diferentemente dos sistemas italiano, alemão e argentino, o sistema brasileiro prevê que a solidariedade não se presume, decorrendo apenas da lei ou da vontade das partes (art. 265). Logo, sendo ¿vários devedores de uma mesma obrigação, esta presume-se dividida em tantos quantos forem os devedores¿, conforme o art. 257 do Código Civil. Assim sendo, Carlos deverá cobrar individualmente cada um dos devedores, não podendo cobrar a totalidade do crédito de apenas um deles. Se os demais forem insolventes, Carlos assumirá o prejuízo
	
	14 - Luciana dirige-se à cantina da faculdade e compra um refrigerante. O pagamento é feito instantaneamente e o produto entregue a seguir. Pode-se afirmar que esta obrigação é:
		
	
	natural, de dar, líquida, simples, momentânea, indivisível e principal.
	 
	civil, de dar, líquida, simples, momentânea, indivisível e principal.
	
	moral, de dar, líquida, complexa, periódica, divisível e acessória.
	
	natural, de fazer, ilíquida, complexa, periódica, indivisível e acessória.
	
	civil, de fazer, líquida, complexa, momentânea, divisível e principal.
	Respondido em 02/05/2019 00:35:56
	
Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: As obrigações de dar dividem-se em obrigação de dar coisa certa, de dar coisa incerta e de restituir. Na obrigação de dar coisa certa, o devedor deverá entregar uma coisa que tenha indicação precisa, individualizada. No segundo caso, exige-se apenas a indicação do gênero (leite em pó) e a quantidade (um, dois, três etc.) (at. 243, do CC), porque a coisa será individualizada através da escolha, quando a obrigação for solvida. A partir da escolha, a obrigação deixa de ser incerta, tornando-se certa (art. 245, do CC). Como bem asseverou Stormrider, o gênero nunca perece. Exemplificando-se: mesmo que suma do mercado o leite em pó da marca X, o devedor poderá cumprir a prestação através da entrega do leite em pó da marca Y, pois o gênero "leite em pó" não pereceu. É o que diz o brocardo"o gênero nunca perece" (genus nunquam perit), que se encontra materializado no artigo do 246, do CC: Art. 246. Antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito. Portanto, a assertiva está ERRADA.
	15 - (FCC - 2014 - DPE-PB - Defensor Público) Ângela firmou contrato com Ana Lúcia obrigando-se a entregar-lhe um vestido. Antes da tradição, porém, utilizou o vestido em uma festa e derrubou vinho sobre o tecido, causando manchas no bem. Ana Lúcia poderá
		
	
	aceitar o vestido, apenas, desde que renuncie às perdas e danos.
	 
	aceitar o vestido, ou o equivalente em dinheiro, além de postular perdas e danos.
	
	postular somente o equivalente em dinheiro, desde que renuncie ao recebimento do vestido.
	
	aceitar o vestido, ou o equivalente em dinheiro, desde que renuncie às perdas e danos.
	
	apenas postular perdas e danos.
	Respondido em 02/05/2019 00:38:41
	
Compare com a sua resposta: O aluno deve saber diferenciar obrigações de resultado de obrigações de meio. a) A relação entre o advogado e seu cliente é de meio, onde se visa o desenvolvimento da melhor técnica para o sucesso do negócio entabulado entre as partes; b) Somente se o devedor se obrigasse através de contrato, garantindo o resultado, poderia ser o advogado responsabilizado.
	16 - (2017 - FGV - TRT 12ª Região (SC) - Analista Judiciário) Ingrid havia prometido entregar a Graziela um automóvel usado em determinada data. Ocorre que, por motivo não revelado, - Ingrid não possuía o veículo na data que havia sido acertada e, assim, propôs entregar 3 motocicletas novas em substituição ao automóvel, com o que Graziela concordou. A hipótese retrata, de acordo com o Código Civil, o seguinte fenômeno jurídico:
		
	
	compensação;
	
	remissão;
	 
	dação em pagamento;
	
	transação.
	
	sub-rogação;
	Respondido em 16/05/2019 23:57:35
	
Compare com a sua resposta: Trata-se de obrigação de dar coisa certa com perda ou deterioração do objeto antes da entrega. Se a mancha não puder ser retirada, entende-se que houve perda do objeto sem culpa de Joana, o que resulta no desfazimento da obrigação sem Virgínia ter direito à qualquer indenização, apenas à restituição do preço caso tenha pagado.
	
	
	17 - De acordo com o conteúdo aplicado em aula, observando as regras e princípios aplicados ao direito obrigacional, analise a questão e marque a alternativa INCORRETA.
		
	
	Nas obrigações de dar a coisa certa, se esta se perder por culpa do devedor, este responderá pelo equivalente, mais perdas e danos.
	 
	Obrigação é a relação jurídica na qual um determinado sujeito se obriga a realizar uma prestação em favor de outro, e o conteúdo desta prestação não é necessariamente patrimonial, pois existem obrigações cuja prestação não é de caráter patrimonial.
	
	A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes.
	
	A obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não mencionados, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso
	
	A obrigação de fazer é aquela que vincula o devedor à prestação de um serviço ou à realização de um ato positivo, material ou imaterial, seu ou de terceiro, em beneficio do credor ou de terceira pessoa. Trata-se de uma obrigação positiva.
	
	
Compare com a sua resposta: O aluno deve fornecer os conceitos aprendidos no Plano de Aula 1, estabelecendo as principais diferenças entre eles, e deve fornecer 1 exemplo para cada termo.
	
	
18 - O pedido de consignação em pagamento não se justifica se:
	
	
	 
	o credor, com justa causa, recusar receber o pagamento ou dar quitação na forma devida;
	
	ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento;
	
	credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos;
	
	o credor for incapaz de receber;
	
	pender litígio sobre o objeto do pagamento;
	
	
Compare com a sua resposta: Nas obrigações de meio o ônus da prova cabe ao credor, ou seja, a quem acusa. Nas obrigações de resultado há inversão do ônus da prova e é o devedor que deve provar que cumpriu sua obrigação.
		19 - Numa obrigação há três credores solidários e apenas um devedor. Nesse caso,
		
	
	convertendo-se a prestação em perdas e danos, desaparece, para todos os efeitos, a solidariedade.
	 
	o julgamento contrário a um dos credores solidários não atinge os demais.
	
	se apenas um dos credores solidários demandar o devedor, este poderá pagar a qualquer um dos três, em razão da solidariedade.
	
	cada um dos credores solidários poderá exigir do devedor o cumprimento de ate um terço da obrigação.
	
	o credor que houver remitido a divida não responderá as outros pela parte que lhes caiba.
	
	
	20 - Acerca das figuras híbridas existentes no direito obrigacional, marque a alternativa incorreta:
		
	 
	A obrigação propter rem, espécie de figura híbrida ou intermediária, consiste em uma obrigação imposta a determinada pessoa em razão de um direito real. Todavia, se o direito real do qual decorre a obrigação for transmitido, a obrigação não o é.
	
	Possuem natureza jurídica de direitos híbridos ou mistos, pois tem características de direitos reais e de direitos pessoais.
	
	A obrigação imposta ao proprietário ou inquilino de um prédio de não prejudicar a segurança, o sossego e a saúde dos vizinhos (art. 1.277 do CCB) é exemplo de obrigação propter rem, ou obrigação ambulatória.
	
	Podem ser conceituadas como figuras que se situam numa zona entre os direitos reais e os direitos pessoais.
	
	Ônus real é um gravame que incide sobre determinado bem, limitando o direito subjetivo do seu titular.
	
	
	21 - A obrigação natural:
	
	
	
	É instituto afeto exclusivamente ao Direito de Família, podendo ser sujeitos passivos das obrigações naturais os absolutamente incapazes.
	
	
	É instituto afeto exclusivamente ao Direito de Família, não podendo ser sujeitos passivos das obrigações naturais os absolutamente incapazes.
	
	
	Se paga pelo devedor, pode ser repetida.
	
	
	É considerada ilícita no Direito Civil.
	 
	
	Seu credor não tem ação, sendo desprovida de exigibilidade.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	22 - Modalidade de obrigação em que é devida uma única prestação, porém, pode o devedor liberar-se, a seu exclusivo critério, por meio do cumprimento de prestação diversa e previamente determinada. Estamos falando do(da):
		
	
	obrigação solidária
	
	obrigação alternativa simples
	 
	obrigação facultativa
	
	obrigação cumulativa
	
	obrigação de dar coisa incerta
	23 - Exame de Ordem Unificado XII) Antônio, vendedor, celebrou contrato de compra e venda com Joaquim, comprador, no dia 1º de setembro de 2016, cujo objeto era um carro da marca X no valor de R$ 20.000,00, sendo o pagamento efetuado à vista na data de assinatura do contrato. Ficou estabelecido ainda que a entrega do bem seria feita 30 dias depois, em 1º de outubro de 2016, na cidade do Rio de Janeiro, domicílio do vendedor. Contudo, no dia 25 de setembro, uma chuva torrencial inundou diversos bairros da cidade e o carro foi destruído pela enchente, com perda total. Considerando a descrição dos fatos, Joaquim:
		
	
	fará jus a indenização por perdas e danos.
	 
	terá direito à devolução de 100% do valor, pois ainda não havia ocorrido a tradição no momento do perecimento do bem.
	
	não faz jus à devolução do pagamento de R$ 20.000,00.
	
	terá direito à devolução de 50% do valor, tendo em vista que Antônio, vendedor, teve culpa.
	
	terá direito à devolução de 50% do valor, tendo em vista que Antônio, vendedor, não teve culpa.
	
	
	24 - A Obrigação de Restituir possui a seguinte característica doutrinária:
		
	
	Não se aplica ao Direito Obrigacional brasileiro por não possuir fundamento legal.
	
	Não pode ser realizada por uma única pessoa;
	
	É aplicável somente nas obrigações de fazer;
	 
	É vista como uma subespécie da obrigação de dar;
	
	Possui o caráter de penalização do agente devedor;25 - Assinale a característica que faz parte dos direitos obrigacionais:
		
	 
	São transitórios.
	
	Produz efeitos "erga omnes".
	
	São absolutos.
	
	São perpétuos.
	
	São sinônimos de direitos reais
	
	
	26 - Advogado Municipal FUNJAB/2010) Assinale a alternativa correta de acordo com o Código Civil. Nas obrigações de dar, quando nada for convencionado a respeito, a escolha pertence ao:
		
	
	credor.
	
	árbitro.
	
	juiz.
	
	terceiro.
	 
	devedor.
Compare com a sua resposta: a) O percentual cobrado a título de juros é devido para o caso de inadimplência relativa? Justifique. R: Sim. Conforme o art. 406, CC, deverá ser observado a regra do art. 161, §1º., CTN. b) Qual a modalidade de cláusula penal prevista no contrato? Justifique. R: trata-se de cláusula penal moratória, conforme estabelece o art. 411, CC. c) O percentual cobrado a título de cláusula penal é devido? Justifique. R: Não. Conforme art. 52, §1º, CDC, o máximo que poderá ser cobrado a título de cláusula penal moratória é 2% sobre o valor devido.
	27 - FGV - 2015 - TJ/BA - Analista Judiciário - Subescrivão - Direito) Silvio, fazendeiro e criador de gado de leite, arrendou um touro premiado para usar na reprodução de suas vacas leiteiras. Acontece que, apesar do zelo com o qual cuidou do animal, fortes chuvas que atingiram a região causaram a destruição das benfeitorias e morte de diversos animais, entre os quais o animal arrendado. É correto afirmar que, em decorrência desse fato:
		
	
	Resolve-se o contrato, devendo Silvio indenizar o proprietário do touro, pagando-lhe tão somente o valor do animal.
	
	Resolve-se o contrato, devendo Silvio indenizar o proprietário do touro, pagando-lhe o correspondente ao valor do animal e os lucros cessantes.
	 
	Resolve-se o contrato, arcando o proprietário com o prejuízo decorrente da perda do touro.
	
	Mantém-se o contrato, devendo o proprietário providenciar a reposição do animal arrendado, às expensas de Silvio.
	
	Mantém-se o contrato, devendo o proprietário providenciar a reposição do animal arrendado, às suas expensas.
	
	
		
28 - Examinando o conceito de obrigação formulado pelos autores, é correto dizer:
	
	
	é um direito subjetivo absoluto porque trata das relações que se estabelecem entre as pessoas sobre uma coisa (ius in re), e todas as demais pessoas ficam sujeitas a respeitá-lo
	
	é um direito subjetivo relativo porque permite a uma pessoa exigir a prática de certa conduta de toda a comunidade erga omnes
	
	é um direito subjetivo absoluto porque permite a uma pessoa exigir de outra certo comportamento;
	
	é um direito subjetivo absoluto de uma pessoa impor à coletividade que respeite o seu nome, a honra e a dignidade
	 
	é um direito subjetivo relativo porque é o poder de uma pessoa de exigir de outra a prática de certo comportamento em decorrência de um fato específico
Compare com a sua resposta:
1. O enunciado é propositalmente omisso quanto à eventual solidariedade entre os devedores. Logo, sendo vários devedores de uma mesma obrigação, esta presume-se dividida em tantos quantos forem os devedores¿, conforme o art. 257 do Código Civil. Assim sendo, Carlos deverá cobrar individualmente cada um dos devedores, não podendo cobrar a totalidade do crédito de apenas um deles. Se os demais forem insolventes, Carlos assumirá o prejuízo. Não há solidariedade na espécie. 2. DIFERENTEMENTE DOS SISTEMAS ITALIANO, ALEMÃO E ARGENTINO, O SISTEMA BRASILEIRO PREVÊ QUE A SOLIDARIEDADE NÃO SE PRESUME, DECORRENDO APENAS DA LEI OU DA VONTADE DAS PARTES (ART. 265).
	29 - Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta.
	
	
	Maria poderá exigir a entrega de outro carro.
	 
	Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria.
	
	Poderá ser exigido perdas e danos do devedor
	
	Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito.
	
	Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado.
Compare com a sua resposta: Dona Neuza praticou um ato unilateral, chamado promessa de recompensa. Caso queria cancelar tal promessa deve se utilizar dos mesmos mecanismos utilizados para divulgação da mesma.
	
	30 - De acordo com o conteúdo aplicado em aula, observando as regras e princípios aplicados ao direito obrigacional, analise a questão e marque a alternativa CORRETA.
O Código Civil estabelece, com relação às obrigações divisíveis e indivisíveis que:
	
	quando indivisível, a obrigação resolvida em perdas e danos não se descaracteriza como tal.
	
	havendo dois ou mais devedores, cada um será responsável pela dívida toda, mesmo que a prestação seja divisível.
	 
	diante da pluralidade de credores, sendo indivisível a prestação, o devedor se desobrigará pagando a apenas um deles, desde que este lhe dê caução de ratificação dos outros credores.
	
	as obrigações invisíveis dependem de autorização judicial para se tornarem divisíveis, em qualquer circunstância.
	
	quando se trata de obrigação divisível, o credor deverá recebê-la por partes do devedor.
Compare com a sua resposta: A obrigação é de meio quando o devedor promete empregar seus conhecimentos, meios técnicos para a obtenção de determinado resultado, sem, no entanto responsabilizar-se por ele. É o caso, por exemplo, dos advogados, que não se obrigam a vencer a causa, mas a bem defender os interesses dos clientes; bem como o dos médicos, que não se obrigam a curar, mas tratar bem os enfermos, fazendo uso de seus conhecimentos científicos. Assim sendo, o advogado que perde o prazo estará sujeito a indenizar o cliente
31 - Famosa cantora de Axé foi contratada por Elisa e Juliano para cantar em sua festa de casamento, tendo em vista os noivos serem fãs da referida artista. Ocorre que, no dia do evento, a cantora contratada foi acometida por mal súbito, sendo internada às pressas, o que impossibilitou que realizasse o show para o qual fora contratada. Diante desta situação, assinale a alternativa CORRETA:
	
	A cantora terá que pagar o equivalente mais perdas e danos, tendo em vista o descumprimento de sua obrigação.
	
	Apesar de se tratar de obrigação personalíssima, a cantora poderia enviar sua irmã para realizar o show em seu lugar, evitando, assim, o inadimplemento.
	
	A obrigação de fazer passa a ser obrigação de não fazer.
	 
	Tendo a prestação do fato se impossibilitado sem culpa da cantora, resolver-se-á a obrigação.
	
	Por se tratar de mal súbito, a cantora não terá sequer que devolver o valor que recebeu para a realização do show.
	
Compare com a sua resposta: Diz-se mora quando a obrigação não foi cumprida no tempo, lugar e forma convencionados ou devidos, mas ainda poderá sê-lo, com proveito para o credor. Ainda interessa a este receber a prestação, acrescida dos juros, atualizados dos valores monetários, Cláusula penal etc. No inadimplemento absoluto a prestação não precisa mais ser cumprida.
	
	
	
32 - FGV - 2016 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XIX - Primeira Fase. Direito Civil. No dia 2 de agosto de 2014, Teresa celebrou contrato de compra e venda com Carla, com quem se obrigou a entregar 50 computadores ou 50 impressoras, no dia 20 de setembro de 2015. O contrato foi silente sobre quem deveria realizar a escolha do bem a ser entregue. Sobre os fatos narrados, assinale a afirmativa correta.
	
	Se, por culpa de Teresa, não se puder cumprir nenhuma das prestações, não competindo a Carla a escolha, ficará aquela obrigada a pagar somente os lucros cessantes.
	
	Deverá Teresa entregar a Carla 50 computadores e cinquenta impressoras para a extinção da obrigação.
	 
	Como se trata de obrigação alternativa, Teresa pode se liberar da obrigação entregando 50 computadores ou 50 impressoras, à sua escolha, uma vez que o contrato não atribuiua escolha ao credor.
	
	Se a escolha da prestação a ser entregue cabe a Teresa, ela poderá optar por entregar a Carla 25 computadores e 25 impressoras
	
	Trata-se de obrigação facultativa, uma vez que Carla tem a faculdade de escolher qual das prestações entregará a Teresa.
	
Compare com a sua resposta: A. A hipótese trata de Dação em Pagamento, pois existia uma dívida e Renato ofereceu prestação diversa da anteriormente combinada, nos termos do Art.356 do CC. B. Não é possível efetivar o instituto da Dação em Pagamento sem o consentimento de Juarez, pois tal consentimento é um dois três elementos constitutivos da Dação em Pagamento, nos termos do Art. 356 ou do Art. 313 do CC
33 - (135º EXAME DE ORDEM SP/CESPE/UNB - QUESTÃO 28) Constitui obrigação de fazer materialmente infungível aquela que:
	
	seja referente a coisas ainda não individualizadas, porque designadas apenas pelo gênero a que pertencem e à sua qualidade, peso ou medida.
	
	as condições pessoais do devedor são irrelevantes, podendo a prestação ser realizada por outro indivíduo que não o devedor
	
	recaia sobre prestação de coisa certa.
	
	possa ser prestada por terceira pessoa.
	 
	não admita substituição da pessoa do devedor por outrem, em decorrência da natureza da obrigação, do contrato ou das circunstâncias da situação concreta.
Compare com a sua resposta:Ver ementa do REsp nº 97.554/SP. Ver ementa e fundamentação do RESP nº 97.554/SP.A ação de rescisão contratual é de quem participou do contrato. Se houve cessão de crédito, e não cessão de contrato, o Banco XCV S/A tem legitimidade para propor a ação. Diferente seria se tivesse ocorrido cessão de contrato. O artigo 287 do Código Civil/02 transfere ao cessionário os acessórios, ou seja, juros, multas, garantias, mas não ação de rescisão contratual
34 - Assinale a alternativa INCORRETA:
	
	Em caso de obrigação alternativa, se uma das duas prestações não puder ser objeto de obrigação ou se tornar inexequível, subsistirá o débito quanto à outra;
	
	Quando a obrigação alternativa for de prestações periódicas, a faculdade de escolha poderá ser exercida em cada período;
	
	Todas as alternativas são corretas.
	 
	Nas obrigações alternativas, como regra geral, a escolha cabe ao credor;
	
	A obrigação de dar coisa certa abrange seus acessórios, mesmo que não mencionados, salvo se o contrário resultar das circunstâncias do caso ou do título;
	
35 - Qual dos institutos abaixo em que Código Civil não prevê como pagamento, mas sim como forma de transmissão de obrigação:
	 
	Assunção de dívida;
	
	Novação;
	
	Compensação;
	
	Remissão de dívida;
	
	Sub-rogação;
	36 - Sobre a Consignação em Pagamento, NÃO se pode dizer que:
	
	
	
	É um direito do devedor, quando, por algum dos motivos previstos na lei, não consegue realizar o pagamento em sua forma direta.
	
	Pode ocorrer quando pender litígio sobre o objeto.
	
	Pode se dar nas modalidades judicial e extrajudicial.
	
	Pode ocorrer quando o devedor ficar em dúvida de quem seja o verdadeiro credor.
	
	Ocorre quando o credor aceita receber coisa diversa da devida e dá quitação.
37 - Havendo pluralidade de credores de obrigação indivisível. Correta:
	
	o devedor pode se exonerar pagando a um dos credores, dispensada a ratificação dos demais
	 
	cada um deles pode exigir a totalidade da obrigação, exceto se convertida em perdas e danos.
	
	poderá cada um deles exigir o todo da obrigação, desde que haja expressa previsão contratual autorizadora.
	
	só poderão exigir a cota parte que lhes couber, mas se um deles receber a prestação por inteiro, deverá ressarcir os demais na medida de suas respectivas participações.
	
	a remissão da dívida por um dos credores não prejudica os demais, que podem exigir toda a obrigação sem desconto ou compensação, dada a impossibilidade de cisão do seu objeto.
	
38 - A consignação extrajudicial é:
	
	
	meio indireto de o devedor exonerar-se do liame obrigacional, consistente no depósito judicial da coisa devida, nos casos e formas legais.
	
	meio indireto de o devedor exonerar-se da obrigação consistente no depósito em juízo ou em estabelecimento bancário da quantia devida.
	
	Proibida em nosso ordenamento
	 
	aquela em que o devedor, ou terceiro interessado na extinção do débito pecuniário, deposita o pagamento do quantum devido em estabelecimento bancário oficial, onde houver, e não havendo banco privado, situado no local do pagamento, em conta com atualização monetária, cientificado o credor por carta com aviso de recepção, dando prazo de 10 dias para manifestação de recusa.
	
	a substituição, nos direitos creditórios, daquele que solveu obrigação alheia.
39 - Sobre obrigações naturais, NÃO se pode dizer:
	
	Uma vez realizado o pagamento voluntariamente pelo devedor, não se pode reaver a quantia paga.
	
	São consideradas obrigações imperfeitas.
	 
	são consideradas obrigações nulas.
	
	são desprovidas de exigibilidade.
	
	são inexigíveis.
40 - A relação obrigacional que contém duas ou mais prestações de dar, de fazer ou de não fazer, decorrentes da mesma causa ou do mesmo título, que deverão realizar-se totalmente, de modo que o inadimplemento de uma envolve o seu descumprimento total, visto que o credor não está obrigado a receber uma sem a outra, denomina-se obrigação:
	
	ilícita
	 
	cumulativa
	
	simples.
	
	alternativa
	
	com faculdade
	41 - Diante do Direito Obrigacional, podemos afirmar que a obrigação de um docente do ensino superior se classifica como:
	
	
	Uma obrigação de resultado, uma vez que se compromete com os resultados de cada um dos alunos em sala de aula, sendo inclusive, responsabilizado em caso de reprovação.
	
	Uma obrigação pecuniária, uma vez que existe uma relação contratual direta entre o docente e o discente;
	
	Uma obrigação acessória, pois a principal é a do aluno que necessita de estudar para assimilar o conteúdo da disciplina;
	 
	Uma obrigação de meio, uma vez que deve empregar todos os meios e técnicas possíveis para alcançar o resultado, mas não pode se responsabilizar por ele;
	
	Uma obrigação de dar coisa certa, pois possui a necessidade de orientar sobre o conteúdo de sua disciplina;
	42 - Antônio emprestou para Benedito seu automóvel, por um dia. O automóvel possui seguro. Benedito estava trafegando pela cidade quando foi assaltado em um semáforo. Na oportunidade, os ladrões não machucaram Benedito, mas levaram o carro. Nesse caso:
	
	
	Benedito terá que restituir o valor do automóvel, pura e simplesmente.
	 
	Benedito nada terá que restituir a Antônio.
	
	Benedito terá que restituir apenas o valor da franquia do seguro.
	
	Benedito terá que pagar tão somente perdas e danos.
	
	Benedito terá que restituir o valor do automóvel, mais perdas e danos.
	43 - A respeito das obrigações de dar, é correto afirmar:
	
	 
	se a coisa se perder por culpa do devedor, responderá este pelo equivalente, mais perdas e danos;
	
	ocorrida a tradição da coisa, os frutos percebidos e os frutos pendentes pertencem ao credor;
	
	tratando-se de coisa incerta, não há necessidade de indicação, nem mesmo quanto ao gênero e quantidade.
	
	se a coisa restituível deteriorar-se sem culpa do devedor, recebê-la-á o credor tal qual se ache, com direito à indenização;
	
	até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais, porém, não poderá exigir aumento de preço;

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