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modelo projeto parte I

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
MISAEL EDUARDO DA SILVA
PROJETO DE GESTÃO
ESTÁGIO EM GESTÃO – EDUCAÇÃO FÍSICA
CANOAS, RS
2021
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
MISAEL EDUARDO DA SILVA
PROJETO DE GESTÃO
ESTÁGIO EM GESTÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA
MAURO FERREIRA DA SILVA
CANOAS, RS
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 CARACTERÍSTICAS DA INTRODUÇÃO 4
3 PROJETO DE GESTÃO 4
3.1 Título do Projeto 5
3.2Temática 5
3.4 Período da Prática 5
3. 5 Instituição de Prática de Estágio 6
3.6 Justificativa 5
3.7 Objetivo Geral 6
3.8 Objetivos Específicos 6
3.9 Referencial teórico 7
3.10 Cronograma, Conteúdos, Metodologia e Recursos 11
4 RELATOS DAS PRÁTICAS COM EVIDÊNCIAS 12
5 RESULTADOS 12
6 REFLEXÕES TEÓRICAS E CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
7 REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
Como principal objetivo integrar os diversos tipos de recursos de
aprendizagem, integrando ao dia a dia da escola gerando fonte de pesquisa e
observação exigindo uma reflexão diária por parte dos educadores e
educandos envolvidos. O projeto Horta Escolar visa proporcionar possibilidades
para o desenvolvimento de ações pedagógicas por permitir práticas em equipe
explorando a multiplicidade das formas de compreender e aprender. Esses
conhecimentos podem ser socializados na escola e transportados para a vida
familiar dos educandos, por meio de estratégias de formação sistemática e
continuada, como mecanismo capaz de gerar mudanças na cultura alimentar,
ambiental e educacional. No livro Boniteza de um Sonho, do professor Moacir
Gadotti: “Um pequeno jardim, uma horta, um pedaço de terra, é um
microcosmos de todo o mundo natural. Nele encontramos formas de vida,
recursos de vida, processos de vida e, a partir dele podemos reconceitualizar
nosso currículo escolar, pois, ao construí-lo e cultivá-lo podemos aprender
muitas coisas. As crianças o encaram como fonte de tantos mistérios! Ele nos
ensina os valores da emocionalidade com a Terra: a vida, a morte, a
sobrevivência, os valores da paciência, a perseverança, da criatividade, da
adaptação, da transformação, da renovação”
2 CARACTERÍSTICAS DA INTRODUÇÃO
Numa horta escolar há possibilidade de se trabalhar diversas temáticas,
dentre as quais, os conceitos, princípios e o histórico da agricultura; a
importância da educação ambiental; a relevância das hortaliças para a saúde.
Além das aulas práticas onde se trabalham as formas de plantio, o cultivo e o
cuidado com as hortaliças. Na formação e no início das atividades na horta
escolar, todos podem e devem se envolver. Toda a comunidade escolar pode
colaborar na limpeza do terreno, na formação dos canteiros e com a aquisição
das sementes recomendadas pelo professor responsável pela horta,
observando à característica do solo, as influências climáticas, a facilidade de
transplantio, a resistência às “pragas”, enfim, aspectos que influenciam no
desenvolvimento das plantas.
3 PROJETO DE GESTÃO
3.1 Título do Projeto
A horta de Carlos Drummond
3.2Temática
A aplicabilidade da hora é conscientizar os estudantes sobre a importância
da preservação de recursos ambientais para a produção sustentável de
alimentos. Também será incentivado o consumo de produtos de altos valores
nutritivos.
3.3 Público-Alvo
Alunos do ensino fundamental e funcionários da escola.
3.4 Período da Prática
Devido ao momento epidêmico em que nos encontramos o projeto ficará com
a direção da escola para ser posto em prática em um outro momento.
3.5 Instituição de Prática de Estágio
A Escola Municipal Carlos Drummond Andrade se localiza na Rua 06, 400,
Setor 5, bairro Guajuviras em Canoas. Com funcionalidade entre manhã e
tarde, com 1060 alunos e 34 professores, a escola conta com 4 blocos de
salas de aulas, totalizando 26 salas, além de secretária, banheiro adequado à
alunos com deficiência ou mobilidade reduzida e um ginásio para atividades
físicas, a infraestrutura está boa, e a escola é bem conservada por todos. A
escola conta com um amplo pátio, esse que uma parte será cedido uma para a
horta.
3.6 Justificativa
Sendo a agricultura um dos principais fatores da configuração do espaço
geográfico brasileiro, tornam-se imprescindíveis reflexões sobre esta temática,
pois, sabendo-se que uso adequado do solo é um fator de extrema importância
para o sucesso de muitas economias ao redor do mundo, faz-se necessário
trazer esta questão para o âmbito escolar, A escola Drummond irá aproveitar
parte do seu pátio para o projeto “A horta de carlos Drummond”, Na horta
Plantando sementes para a educação ambiental, surge no intuito de colaborar
tanto para as reflexões e ações sobre o uso da terra, bem como para as
atividades práticas nas diversas disciplinas das séries finais do ensino
fundamental. É imperativo afirmar que a horta pode ser um laboratório vivo
para diferentes atividades didáticas. Além disso, o seu preparo oferece várias
vantagens para a comunidade. Dentre elas, proporciona uma grande variedade
de alimentos a baixo custo, no lanche das crianças. Acredita-se que as
reflexões/ações inerentes ao projeto reverberam no cotidiano do aluno,
estimulando o cultivo de hortaliças em seus lares, colaborando assim para uma
educação ambiental que promova a redução de despesas e prevenção de
doenças provocadas pela ingestão de alimentos cultivados com agrotóxicos,
sendo esta uma questão sócio-ambiental.
3.7 Objetivo Geral
Conscientizar os estudantes sobre a importância da preservação de
recursos ambientais para a produção sustentável de alimentos.
3.8 Objetivos Específicos
● Compreender a relação entre solo, água e nutrientes; Identificar
processos de semeadura, adubação e colheita.
● Conscientizar toda Comunidade Escolar no sentido de envolvê-la na
implantação e execução da Horta Escolar no ano de 2022
● Cooperar em projetos coletivos; Buscar informações em diferentes
fontes de dados para propor avanços e desenvolvimento;
● Analisar e refletir sobre o meio ambiente a partir das práticas no âmbito
escolar;
● Compreender a importância de um trabalho em equipe para
proporcionar com eficiência.
3.9 Referencial teórico
A questão ambiental vem sendo amplamente debatida e ganhando cada vez
mais atenção em muitos e diferentes contextos sociais, assumindo crescente
importância nas instâncias política, acadêmica e na mídia.
A partir da revolução científica o homem passou a se relacionar com a natureza
de forma dominadora (BOFF, 1999; CARSON, 2010; DEAN, 1996; DORST,
1973; DRUMMOND, 1997; THOMAS, 1989). O modelo de desenvolvimento
definido a partir da Revolução Industrial acarretou uma intensificação da
destruição dos recursos naturais provocando reações e a organização de
parcelas da sociedade em torno da preservação da natureza.
A partir da década de 70 do século XX os debates sobre a questão ambiental
aumentaram, surgiram os movimentos ambientalistas, que compreendiam a
problemática ambiental como uma crise que já atingia toda a civilização frente
à degradação ambiental. Após a realização de vários encontros nacionais e
internacionais, envolvendo instituições governamentais e não-governamentais,
foi indicado nos documentos resultantes destes eventos que uma das
estratégias utilizadas para conter o processo de destruição da natureza seria a
educação, através de uma nova dimensão - a Educação Ambiental – que surge
como um processo educativo que conforma um conhecimento ambiental que
se traduz em valores éticos.
Cabe destacar que estamos falando da Educação Ambiental Crítica, já que
esta ao contribuir para uma mudança de valores e atitudes estará contribuindo
também para a formação de um sujeitoecológico (CARVALHO, 2004;
GUIMARÃES, 2004; LOUREIRO, 2009; LAYRAGUES, 2009, APUD CRIBB,
2007)
A Educação Ambiental representa uma ferramenta fundamental para
estabelecer uma ligação mais estreita entre o ser humano e a natureza. Uma
transformação social de caráter urgente que busque conforme Sorrentino
(2005), a superação das injustiças ambientais e sociais na humanidade.
Esta abordagem requer uma visão interdisciplinar nos diferentes níveis e
modalidades de ensino (Brasil, 1999), isto é, uma compreensão para além da
ecologia, da biologia e da química (Dias, 2003; Reigota, 2009). Gallo (2000)
cita como exemplo os problemas ecológicos e menciona que estes não podem
mais ser abarcados apenas pela perspectiva apenas de uma disciplina como
da biologia, ou da geografia, ou da química, ou da política etc. A ecologia é um
novo campo de conhecimento onde há a interseção de vários campos de
saberes, que vão além daqueles já citados, e por isto menciona que podem ser
chamados de problemas híbridos.
A interdisciplinaridade tem como estratégia a união de diferentes disciplinas em
busca da compreensão e da resolução de um problema. Nesse âmbito as
diversas disciplinas não precisam se afastar de seus conceitos e métodos para
contribuir com um projeto ou com a solução de algum problema como já foi
mencionado. Num processo interdisciplinar é importante que haja a união, a
participação, o espírito de grupo, o engajamento, a comunicação e a ação. Nas
palavras de Gallo (2000, p.6)
o sentido geral da interdisciplinaridade é a consciência da necessidade de um
interrelacionamento explícito entre as disciplinas todas. Em outras palavras, a
interdisciplinaridade é a tentativa de superação de um processo histórico de
abstração do conhecimento que culmina com a total desarticulação do saber
que nossos estudantes (e também nós, professores) têm o desprazer de
experimentar.
Nesse sentido o papel do educador ambiental no ensino fundamental é muito
relevante, já que a Educação Ambiental não é uma matéria somada àquelas
existentes e sim um tema transversal que exige a união das disciplinas do
currículo além do conhecimento de vários temas da atualidade, o que se
constitui num desafio, que obrigatoriamente leva à uma constante pesquisa por
parte dos profissionais. Tal desafio (Gallo, 2001), faz com que os cientistas
comecem a explorar as fronteiras entre as ciências e a partir dessa exploração
se constrói a proposta da interdisciplinaridade, numa tentativa de restabelecer
as ligações perdidas com as especializações. Assim, podemos depreender que
a interdisciplinaridade é um processo de cooperação e intercâmbio entre as
diversas áreas do conhecimento e de campos profissionais, que enriquecem a
abordagem de um tema, sem privilegiar uma disciplina ou outra, pois envolve
um trabalho que exige parcerias constantes. Para Japiassu (1976, p. 75)
Estamos diante de um processo interdisciplinar todas as vezes em que ele
conseguir incorporar os resultados de várias especialidades, que tomar de
empréstimo a outras disciplinas certos instrumentos e técnicas metodológicas,
fazendo uso dos esquemas conceituais e das análises que se encontram nos
diversos ramos do saber, a fim de fazê-los integrarem e convergirem, depois de
terem sido comparados e julgados. Donde podemos dizer que o papel
específico da atividade interdisciplinar consiste, primordialmente, em lançar
uma ponte para religar as fronteiras que haviam sido estabelecidas
anteriormente entre as disciplinas com o objetivo preciso de assegurar a cada
um seu caráter propriamente positivo, segundo modos particulares e com
resultados específicos.
A Educação Ambiental requer conhecimento de caráter social como: valores
culturais, morais, justiça, saúde, a noção de cidadania, entre outros aspectos
que conformam a totalidade social.
Quando nos referimos à educação ambiental, situam-na em contexto mais
amplo, o da educação para a cidadania, configurando-a como elemento
determinante para a consolidação de sujeitos cidadãos. O desafio do
fortalecimento da cidadania para a população como um todo, e não para um
grupo restrito, concretiza-se pela possibilidade de cada pessoa ser portadora
de direitos e deveres, e de se converter, portanto, em ator co-responsável na
defesa da qualidade de vida (JACOBI, 2003, p. 197).
A educação para a cidadania requer uma abordagem que seja cada vez menos
fragmentada, que envolva metodologias interdisciplinares e inclua as questões
sociais e que estas sejam submetidas à aprendizagem e à reflexão dos alunos,
a partir de um tratamento didático que perceba a sua complexidade e dinâmica,
atribuindo-lhes a mesma importância das áreas convencionais. Desta forma o
currículo ganha em flexibilidade e abertura, já que os temas podem ser
contextualizados e priorizados conforme as diversas realidades locais e
regionais, possibilitando ainda a inclusão de novos temas (GALLO, 2001).
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) criados pelo Ministério da
Educação em 1998 indicam que a aprendizagem de valores e atitudes deve ser
mais explorada do ponto de vista pedagógico; e o conhecimento dos problemas
ambientais e de suas conseqüências desastrosas para a vida humana é
importante para promover uma atitude de cuidado e atenção com essas
questões, incentivar ações preservacionistas (BRASIL, 1998).
Como se infere da visão aqui exposta, a principal função do trabalho com o
tema Meio Ambiente é contribuir para a formação de cidadãos conscientes,
aptos para decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo
comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, local
e global. Para isso é necessário que, mais do que informações e conceitos, a
escola se proponha a trabalhar com atitudes, com formação de valores, com o
ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos. E esse é um grande
desafio para a educação. Comportamentos “ambientalmente corretos” serão
aprendidos na prática do dia-a-dia na escola: gestos de solidariedade, hábitos
de higiene pessoal e dos diversos ambientes, participação em pequenas
negociações podem ser exemplos disso (BRASIL, 1997, p. 25).
A Educação Ambiental tem contribuído muito para uma nova conscientização,
levando o homem a ter outros de hábitos e atitudes e sua relação com o
ambiente. Destacamos ainda que a Educação Ambiental busca a
democratização da cultura, do acesso e permanência na escola bem como da
melhora do nível cultural da população para compreender o que é ciência, os
avanços científicos e tecnológicos e as possibilidades de solução para diversos
problemas de nossa época. Loureiro (2004, p. 89) compartilha da mesma idéia
ao expressar que a Educação Ambiental deve possuir um conteúdo
emancipatório, onde as alterações da atividade humana, vinculadas ao fazer
educativo possam conferir mudanças individuais e coletivas, locais e globais,
estruturais e conjunturais, econômicas e culturais (LOUREIRO 2004, p. 89).
A ideia expressa por Freire (2000) é a de que temos que assumir o dever de
lutar pelos fundamentos éticos mais imprescindíveis quanto ao respeito à vida
como um todo.
Cronograma, Conteúdos, Metodologia e Recursos
Destaca-se a seguir os procedimentos metodológicos selecionados para a
execução deste projeto. Os instrumentos de coleta de dados utilizados para a
elaboração de um plano de ações de educação ambiental foram diagnósticos
para identificar a temática de maior precisão na escola.
● Apresentação do projeto
● Correção e preparo do solo
● Adubação e plantio das sementes.
● Plantio junto com as crianças, trabalhando a educação
ambiental
● Colheita e consumo
4 RELATOS DAS PRÁTICAS COM EVIDÊNCIAS
A escola acatou o projeto em gestão “horta escolar”. Todas as semanas nos
eram feitas reuniões com a direção da escola para organizar, e ajustar os
detalhes. O projeto foi apresentado para alunos e professores e será posto em
prática no ano de 2022.
5 RESULTADOS
Os resultados foram todos satisfatórios visto quea escola aceitou e se pôs a
disposição de pôr o projeto em prática no ano de 2022.
6 REFLEXÕES TEÓRICAS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
A horta inserida no ambiente escolar torna-ser um laboratório vivo que
possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação
ambiental e alimentar, unindo teoria e prática, auxiliando no processo de ensino
aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo
e cooperado entre os agentes sociais envolvidos. A relevância deste projeto
para mim, foi de um grande significado, sendo gratificante trabalhar o tema
“horta escola” pelo estágio de Gestão do curso de educação física.
7 REFERÊNCIAS
https://revistacientifica.facmais.com.br/wp-content/uploads/2016/07/Resen
ha-9-BONITEZA-DE-UM-SONHO.pdf
http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/horta-escolar
https://autossustentavel.com/2018/06/por-que-ter-uma-horta-na-escola.ht
ml
https://revistacientifica.facmais.com.br/wp-content/uploads/2016/07/Resenha-9-BONITEZA-DE-UM-SONHO.pdf
https://revistacientifica.facmais.com.br/wp-content/uploads/2016/07/Resenha-9-BONITEZA-DE-UM-SONHO.pdf

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