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ETICA MODULO - 1

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11/04/2022 16:24 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/20
1. PODER JUDICIÁRIO
A estrutura judiciária brasileira está prevista no texto constitucional de
1988, assim, antes de tratar das Instituições Judiciárias cabe uma breve
reflexão sobre os três Poderes da União. De acordo com artigo 2º da
Constituição Federal “São Poderes da União, independentes e harmônicos
entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário”. 
Remonta da Antiguidade a primeira base teórica sobre a separação de
poderes, sendo na obra Política[1] de Aristóteles que se vislumbrou a
existência de três funções distintas que eram exercidas pelo poder
soberano, quais sejam, edição de normas, aplicação das referidas normas
e a função de julgamento, a fim de dirimir conflitos oriundos da aplicação
das normas aos casos concretos.
Não obstante, Aristóteles idealizou a teoria das três funções distintas
exercidas por um mesmo soberano, que mais tarde, foi aprimorada por
Montesquieu na sua obra O Espírito das Leis[2]. O aprimoramento se deu
em razão de que as três funções eram exercidas por três órgãos distintos,
autônomos e independentes entre si. Com base nesta teoria, cada órgão
exercia uma função típica, predominante, ou seja, inerente à sua própria
natureza.
A teoria de Montesquieu teve grande aceitação entre os Estados
modernos sendo ao final abrandada, permitindo-se que um órgão tivesse
além do exercício da sua função típica, o exercício de funções atípicas (de
natureza de outros órgãos) sem, contudo, macular a autonomia e
independência dos mesmos. É o que ocorre na atualidade, os três Poderes
previstos constitucionalmente (art. 2º CF/88) são exercidos de forma
autônoma e independente, porém, com o exercício de funções típicas e
atípicas. Nos termos do texto constitucional cabe ao Poder Legislativo em
sua função precípua, ou seja, típica, legislar. No entanto, o legislativo ao
dispor sobre sua organização a fim de prover cargos, conceder férias e
licenças a seus servidores, atua de maneira atípica, a qual seria uma
função executiva, portanto, típica de outro poder.
O Poder Executivo tem como função típica a prática de atos de chefia de
Estado e atos da administração, porém, quando o Presidente da República
adota medida provisória, com força de lei, estamos diante do exercício de
uma função atípica, a qual seria legislativa.
Por fim, com maior interesse para nossos estudos, o Poder Judiciário tem
como função típica a função de julgar, também conhecida como função
jurisdicional, ou seja, dizer o direito ao caso concreto, dirimindo conflitos
que lhe são levados, quando da aplicação das leis. Não obstante, pode o
Poder Judiciário exercer funções atípicas, tais como elaborar o regimento
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/20
interno de seus tribunais (legislativa) assim como, conceder licenças e
férias a seus magistrados e serventuários (executiva).
Para melhor visualização segue quadro com as funções típicas de cada
Poder:
 
Poder Função Típica
Legislativo
a) Legislar
b) Fiscalização contábil, finenceira,
orçamentária e patrimonial do
Executivo.
Executivo
Prática de Atos de Chefia de Estado,
Chefia de Governo e Atos de
Administração.
 
Judiciário
Julgar (função jurisdicional).
Dizer o direito ao caso concreto,
dirimindo os conflitos de interesse,
quando da aplicação da norma.
 
Retomando o estudo sobre o Poder Judiciário, tem ele a função precípua
de julgar, o mesmo encontra-se regularmente estruturado para exercer a
sua função jurisdicional através de seus órgãos. O Poder Judiciário é o
que detém o poder jurisdicional de forma que não pode ele abster-se de
analisar as demandas jurídicas que lhe são submetidas (art. 5º, XXXV da
CF/88), configurando o princípio da inafastabilidade da jurisdição que
reza: "a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou
ameaça a direito".
No entanto, pelo princípio da inércia da jurisdição, o Poder Judiciário não
atua de ofício nas demandas, ou seja, deve ser ele provocado pelo
interessado para poder intervir nas relações conflituosas, é o disposto no
artigo 2o do NCPC que dispõe: 
"O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso
oficial, salvo as exceções previstas em lei".
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A estrutura do Poder Judiciário está prevista no artigo 92 da Constituição
Federal, qual seja: “São órgãos do Poder Judiciário: O Supremo Tribunal
Federal; o Conselho Nacional de Justiça, o Superior Tribunal de Justiça, os
Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; os Tribunais e Juízes do
Trabalho, os Tribunais e Juízes Eleitorais; os Tribunais e Juízes Militares e
os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.
Cabe ressaltar que o rol do artigo 92 acima transcrito é um rol taxativo,
de forma que quaisquer outros órgãos, mesmo que recebam a
denominação de Tribunal não integram o Poder Judiciário, como é o caso
do Tribunal Marítimo, Tribunal de Contas e outros. Ademais, qualquer
outro juízo criado à margem da Constituição Federal poderá ser
considerado ilegítimo (art. 5º XXXVII).
Para melhor exemplificar, reproduzimos abaixo o organograma do Poder
Judiciário brasileiro (Lenza, Pedro):
 
 
A doutrina costuma fazer distinção entre os órgãos do Poder Judiciário
dividindo-os entre justiça comum ou ordinária e justiça especial ou
especializada. Excetua-se o órgão de cúpula do Poder Judiciário que é o
Supremo Tribunal Federal também conhecido como órgão de
superposição, pois suas decisões se sobrepõem a todas as Justiças e
Tribunais, não pertencendo, portanto, a nenhuma Justiça específica
(comum ou especial).
De acordo com a divisão doutrinária é a seguinte:
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Justiça Especial ou Especializada: a) Justiça do Trabalho (composta pelo
Tribunal Superior do Trabalho – TST, Tribunais Regionais do Trabalho –
TRT’s e pelos Juízes do Trabalho – Varas do Trabalho); b) Justiça Eleitoral
(composta pelo Tribunal Superior Eleitoral – TSE, Tribunais Regionais
Eleitorais – TRE’s, Juízes Eleitorais e Juntas Eleitorais); c) Justiça Militar
da União (composta pelo Superior Tribunal Militar – STM e Conselhos de
Justiça, Especial e Permanente, nas sedes das Auditorias Militares); d)
Justiça Militar dos Estados, do Distrito Federal e Territórios (composta
pelo Superior Tribunal de Justiça – STJ[3], Tribunal de Justiça – TJ, ou
Tribunal de Justiça Militar[4], sendo em primeiro grau, pelos Juízes de
direito togados e pelos Conselhos de Justiça, com sede nas auditorias
militares).
Com caráter residual, ou seja, o que não for da competência da justiça
especializada, será da justiça comum ou ordinária, assim estruturada: a)
Justiça Federal (composta pelos Tribunais Regionais Federais – TRF’s e
Juízes Federais); b) Justiça do Distrito Federal e Territórios (Tribunais e
Juízes do Distrito Federal e Territórios); c) Justiça Estadual comum
(composta pelos Tribunais de Justiça e Juízes de Direito de 1º grau).
A discussão doutrinária gira em torno de pertencer o Superior Tribunal de
Justiça – STJ a uma justiça específica, no caso, a comum ou a especial. O
entendimento majoritário da doutrina está no sentido de que o STJ não
pertence a nenhuma das duas justiças, sendo considerado também um
órgão de instância máxima da justiça brasileira. No entanto, faz-se
necessário uma breve reflexão sobre a estruturação do Poder Judiciário
nos termos prescritos pela Constituição Federal. Certo é que o STJ não
recebe, em regra, recursos advindos das justiças especializadas, quais
sejam, trabalhista, militar[5] e eleitoral, sendo que cadauma delas
possui o seu próprio tribunal superior.
Desta forma, o STJ tem atuação em sede recursal no que toca aos
recursos vindos da justiça comum, ou seja, Federal e Estadual. Com base
neste entendimento, poder-se-ia dizer que cada justiça especializada tem
o seu tribunal superior, sendo Tribunal Superior do Trabalho, Tribunal
Superior Eleitoral e Superior Tribunal Militar, sendo que a justiça comum
também teria o seu próprio tribunal superior, qual seja, o Superior
Tribunal de Justiça. Mais uma vez relembramos que o entendimento
majoritário da doutrina está no sentido de que o STJ não pertence a
nenhuma das justiças específicas.
Cabe ressaltar mais uma divisão feita entre as justiças do Poder
Judiciário. Temos órgãos judiciários federais e órgãos judiciários
estaduais. As Justiças que são organizadas pela União são as chamadas
Justiças Federais, são elas: Justiça Especializada do Trabalho, Justiça
Especializada Eleitoral, Justiça Especializada Militar da União, Justiça
Comum Federal e Justiça Comum do Distrito Federal e dos Territórios,
além do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça.
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As Justiças que são organizadas pelos Estados são as chamadas Justiças
Estaduais, são elas: Justiça Especializada Militar dos Estados e a Justiça
Comum Estadual. A estrutura das Justiças Federais está prevista no texto
constitucional, enquanto que das Justiças Estaduais no texto das
respectivas Constituições Estaduais, respeitadas as diretrizes
constitucionais.
No que toca ao Poder Judiciário há que se falar ainda do princípio do
duplo grau de jurisdição, tendo como significado que toda demanda
apresentada ao Poder Judiciário para apreciação está sujeita a um duplo
exame, sendo o primeiro exame feito pelo juízo monocrático (um só juiz)
e o segundo exame, em caráter recursal, por um juízo colegiado (vários
juízes), com prevalência da segunda decisão em relação à primeira.
Exceção a este princípio ocorre nas causas que têm início diretamente nos
Tribunais ou órgãos colegiados e não no juízo monocrático, denominada
competência original dos Tribunais.
[1] LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado, p. 199. 
[2] Idem. 
[3] Cabe aqui um esclarecimento sobre o assunto em tela, o STJ não é um órgão da Justiça Militar Estadual, no entanto, poderá o mesmo julgar,
dependendo do assunto, recursos interpostos em face dos acórdãos do TJ ou TJM. Nestes casos, o STM não julgará matéria da justiça militar
estadual já que a sua competência está restrita à justiça militar federal (enquanto instância recursal). 
[4] Nos Estados em que o efetivo militar for superior a 20.000 integrantes. 
[5] Verificar nota de número 3.
2. ÉTICA
Conceito - Ética é a ciência do comportamento moral (costumes, regras,
convenções estabelecidas por cada sociedade), dos homens em
sociedade. É uma reflexão sobre a moral. [1]
Desta forma, a ética tem como objeto o comportamento moral do
indivíduo através da prática reiterada de seus atos livres, visando à
realização do bem comum. Sabemos que a reiteração de certos atos pode
nos tornar virtuosos ou viciados.
Objeto – Comportamento moral humano. 
A ação humana nada mais é do que uma movimentação de energias que
se desenvolvem no tempo e no espaço, tais como trabalhar ou roubar,
elogiar ou ofender, construir ou destruir, agradar ou desagradar.
Normas sociais - Podemos dizer que as normas morais decorrem na
verdade das experiências morais das práticas vivenciais sócio-humanas.
Desta forma, as normas éticas têm em vista o que a experiência sócio-
humana registrou como sendo bom e como sendo mau.
Direito - Complexo de normas e obrigações, para serem cumpridas pelos
homens, compondo o conjunto de deveres, aos quais não podem fugir,
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sem que sintam a ação coercitiva da força social organizada.
As normas jurídicas em muito se assemelham às normas morais, que
muitas vezes antecedem àquelas. No entanto, as normas jurídicas
caracterizam-se pela cogência, imperatividade e sanção. As normas
jurídicas decorrem de um procedimento formal, complexo e rígido
(processo legislativo), com o qual se dá publicidade aos mandamentos
jurídicos.
Lacuna legal - Há regras morais que balizam as condutas humanas em
sociedade, porém, não são consideradas relevantes para o ordenamento
jurídico. Exemplo: incesto.
Há, no entanto, regras jurídicas que demonstram a importância da
moralidade e dos bons costumes. Exemplo: Art. 4° da LINDB, senão
vejamos: Art. 4° Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo
com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
Justiça - Nada seria mais certo do que o entendimento de que o Direito
que advém da moral fosse justo. O conceito de justiça tem-se mostrado
bastante relativo. Pode adotar o conceito jurídico daquilo que se faz
conforme o Direito, ou ainda, a realização do Direito, ou mais, num ponto
de vista de discussão ética, dar a cada um o que é seu [...] a impulsão
firme e consciente para o bem.
Códigos de Ética - A ética profissional, quando regulamentada, perde
seu conteúdo de espontaneidade, passando a ser um conjunto de
prescrições de conduta. Portanto, não se fala mais em normas puramente
éticas, e sim, em normas jurídicas de direito administrativo com sanções
administrativas (perdas de cargo, advertências, suspensões etc.).
 
Normas puramente éticas – livre arbítrio do cidadão. 
Normas éticas – conduta prescrita pelas normas administrativas. 
Normas jurídicas – conteúdo legal. Coerção do Estado.
[1] NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 5 ed. São Paulo: RT, 2006. 
3. MAGISTRATURA
Conceito: Derivado do latim magistratus, exprime o cargo ou dignidade
de magistrado. Assim, literalmente, quer significar uma função de mando
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ou designar aquele que a exerce [...] que manda, que ordena, que dirige.
[1] 
 
Requisitos para Ingresso: 
a) ser brasileiro nato ou naturalizado, 
b) ser diplomado em Curso de Direito por Instituição de Ensino oficial
assim reconhecida pelo Ministério da Educação, 
c) possuir 03 anos de atividade jurídica (incluindo exercício de cargos,
empregos ou funções, inclusive de magistério superior, que exija a
utilização de conhecimento jurídico – Resolução 75 do CNJ), 
d) regularidade com o serviço militar, 
e) estar em pleno gozo dos direitos políticos, 
f) integridade física e mental 
g) boa conduta social.
Ingresso na Carreira: O concurso público de provas e títulos para
ingresso na carreira de magistrado, em regra, é composto de fases,
sendo todas eliminatórias. A Resolução 75 do CNJ dispõe sobre as
diretrizes para ingresso na carreira de Magistrado. Acesse abaixo o
arquivo com a íntegra da Resolução.
Ética do Magistrado: Ao se exigir do Magistrado, enquanto aplicador da
lei e da justiça, um comportamento ético, este virá revestido por uma
ética da prudentia (o bem julgar implica em exercício constante de
faculdades garantidoras da higidez psíquica. A paciência, a prudência, o
interesse pelos dramas humanos, a sadia análise dos fatos e seu cotejo
com o fluir da história, convertem o juiz em eficaz redutor de conflitos).
[2] 
O juiz é antes de tudo um agente público atuante na realização da justiça
e na pacificação dos conflitos. Para que ele possa exercer com liberdade e
independência seu mister, proferindo seus julgamentos com isenção e
retidão de acordo com sua convicção racional, faz-se necessária a
existência de mecanismos reguladores e sustentadores da carreira.
Garantias Constitucionais: As garantias funcionais da magistratura são
atributos que permitem ao juiz agir com liberdade e imparcialidade.Não
constituem simples privilégios ou tampouco afrontam o princípio da
igualdade (Art. 5°, caput da CF/88), pois existem em favor do
jurisdicionado.
São duas espécies de garantias funcionais: de liberdade e de
imparcialidade. 
• São garantias funcionais de liberdade de acordo com o artigo
95 caput da CF/88: 
https://online.unip.br/Arquivo?id=82224.pdf
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/20
Vitaliciedade: impossibilidade da perda do cargo por mero procedimento
administrativo do Tribunal ao qual o juiz estiver vinculado. Esta garantia é
adquirida após 2 anos de efetiva atividade do magistrado quando o
ingresso na Magistratura se dá por meio de concurso público, sendo
considerado este período como estágio probatório, com a necessidade do
envio de relatórios periódicos à Corregedoria-Geral de Justiça. Uma vez
vitaliciado, o magistrado somente poderá perder o cargo através de
processo judicial específico, mediante sentença judicial transitada em
julgado, sendo-lhe assegurados o contraditório e a ampla defesa.
Inamovibilidade: garantia dada aos juízes titulares, que não poderão
ser removidos de seus respectivos cargos, ou até mesmo promovidos
para entrância/instância superior, sem seu consentimento. A
inamovibilidade não é uma garantia absoluta, comportando exceção que é
o interesse público. Nestes casos, a decisão caberá ao respectivo Tribunal
ao qual o juiz estiver vinculado ou ao Conselho Nacional de Justiça, por
voto da maioria absoluta de seus membros, sempre assegurado o
exercício da ampla defesa (art. 93, VIII CF/88).
Irredutibilidade de subsídio: refere-se à proteção do valor nominal dos
subsídios, não alcançando esta regra a reposição de eventuais perdas
inflacionárias, bem como não impedindo descontos previdenciários e
tributos incidentes.
• São garantias funcionais de imparcialidade de acordo com o
artigo 95 § único CF/88:
As garantias funcionais de imparcialidade manifestam-se por meio de
vedações constitucionais à magistratura, e são elas:
I - Exercer ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo
uma de magistério; 
II - Receber a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em
processo; 
III - Dedicar-se à atividade político-partidária; 
IV - Receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de
pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções
previstas em lei; 
V - Exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de
decorridos 3 anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou
exoneração (quarentena). (g.n).
O dever de imparcialidade é antes de tudo um dever ético, de dignidade,
de paridade de tratamento entre as partes e de justiça na aplicação
correta da lei ao caso concreto. Para assegurar esta imparcialidade, o
legislador infraconstitucional também cuidou de algumas situações, que
uma vez verificadas poderão comprometer a imparcialidade do juiz na
sua atuação processual.
11/04/2022 16:24 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/20
Estatuto da Magistratura: De acordo com a CF/88, lei complementar,
de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da
Magistratura (art. 93, caput). Na falta de uma nova lei que dispusesse
sobre o Estatuto da Magistratura tem-se aplicado a Lei Orgânica da
Magistratura Nacional (LOMAN), lei complementar n. 35, de 14-3-1979,
recepcionada pela Carta Magna. 
A exemplo do que ocorre com outras carreiras jurídicas, o magistrado
possui deveres fixados em lei e deve cumpri-los à risca, uma vez que, da
sua atuação decisória implicará no destino material, moral, psicológico,
familiar e profissional das pessoas. A LOMAN, por exemplo, em seu artigo
35 faz a previsão dos deveres do magistrado:
Art. 35. São deveres do magistrado: 
I - cumprir e fazer cumprir, com independência, serenidade e exatidão, as
disposições legais e atos de ofício; 
II - não exceder injustificadamente os prazos para sentenciar ou
despachar; 
III - determinar as providências necessárias para que os atos processuais
se realizem nos prazos legais; 
IV - tratar com urbanidade as partes, os membros do Ministério Público,
os advogados, as testemunhas, os funcionários e auxiliares da Justiça, e
atender aos que o procurarem, a qualquer momento, quando se trate de
providência que reclame e possibilite solução de urgência; 
V - residir na sede da comarca, salvo autorização do órgão disciplinar a
que estiver subordinado; 
VI - comparecer pontualmente à hora de iniciar-se o expediente ou
sessão, e não se ausentar injustificadamente antes de seu término; 
VII - exercer assídua fiscalização sobre os subordinados, especialmente
no que se refere à cobrança de custas e emolumentos, embora não haja
reclamação das partes; 
VIII - manter conduta irrepreensível na vida pública e particular. 
[1] SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 25ª Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. 
[2] NALINI, José Renato. Ética e justiça. São Paulo: Oliveira Mendes, 1998.
4. STF (Supremo Tribunal Federal) e STJ (Superior Tribunal de
Justiça)
Órgãos do Poder Judiciário → Art. 92 da CF/88 que reza:
São órgãos do Poder Judiciário: 
I – O Supremo Tribunal Federal; 
I-A – O Conselho Nacional de Justiça;
II – o Superior Tribunal de Justiça. 
III – os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; 
IV – os Tribunais e Juízes do Trabalho; 
V – os Tribunais e Juízes Eleitorais; 
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 10/20
VI – os Tribunais e Juízes Militares; 
VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.
4.1 Supremo Tribunal Federal - STF
O Supremo Tribunal Federal é o órgão de cúpula do Poder Judiciário, isso
quer dizer, é a máxima instância da Justiça brasileira, cabendo-lhe
especialmente a guarda da Constituição Federal.
Nos termos do artigo 101 da CF/88 o STF é composto de 11 Ministros que
são escolhidos e indicados pelo Presidente da República, devendo esta
escolha ser aprovada pela maioria absoluta do Senado Federal. Uma vez
aprovada a escolha e indicação, passa-se à nomeação do Ministro,
momento em que ele é vitaliciado.
São requisitos para ocupar o cargo de Ministro do STF: 
a) ser brasileiro nato, 
b) ter mais de 35 e menos de 65 anos de idade, 
c) ser cidadão (estar em pleno gozo dos direitos políticos), 
d) ter notável saber jurídico, 
e) reputação ilibada.
A competência do STF vem prescrita na Constituição Federal em seus
artigos 102 a 103, sendo competência: 
a) originária, 
b) recursal ordinária, 
c) recursal extraordinária 
d) competência para a edição de súmulas vinculantes. 
(O STF poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois
terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria
constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na
imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do
Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas
federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou
cancelamento, na forma estabelecida em lei - artigo 103-A CF/88).
O Supremo Tribunal Federal tem sede na Capital Federal (Brasília) e
jurisdição em todo o território nacional.
4.2 Superior Tribunal de Justiça – STJ
Composição → O Superior Tribunal de Justiça, nos termos do artigo 104
da CF/88 é composto de pelo menos 33 Ministros, os quais serão
escolhidos e nomeados pelo Presidente da República, após aprovação pelo
Senado Federal em maioria absoluta.
Requisitos → São requisitos para ocupar o cargo de Ministro do STJ: 
a) ser brasileiro nato ou naturalizado, 
b) ter mais de 35 e menos de 65 anos, 
11/04/2022 16:24 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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c) notável saber jurídico, 
d) reputação ilibada.
Regra do terço constitucional → A escolha dos Ministros do STJ segue
a regra do terço constitucional, ou seja, 1/3 de Desembargadores
Federais dos Tribunais Regionais Federais, 1/3 de Desembargadores dos
Tribunais de Justiça, 1/3 de Advogados e Membros do Ministério Público
(não especializado – regra do artigo 94 da CF/88).
Art. 94 – Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos
Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de
membros, do Ministério Público, com mais de dez anos de carreira, e de
advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de
dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla
pelos órgãos de representação das respectivas classes. (g.n).
Nota - Verifica-se uma limitação no poder de escolha do Presidente da
República, uma vez que necessariamente, o Ministro a ser escolhido será
proveniente de um dos órgãos do Poder Judiciário listados, da Advocacia
ou do Ministério Público. No caso dos Desembargadores Federais e dos
Desembargadores dos Tribunais de Justiça, o STJ elaborará lista tríplice,
enviando-a ao Presidente da República que escolherá um nome e depois o
nomeará Ministro após a aprovação do Senado Federal. 
No caso da escolha de Advogados e Membros do Ministério Público, os
órgãos de representação de cada classe farão a indicação em lista
sêxtupla de seus membros.
Órgãos de representação → Colégio de Procuradores da República pela
indicação de membros do Ministério Público Federal. Conselhos
Superiores de cada Ministério Público Estadual e Conselho Federal da
Ordem dos Advogados do Brasil com relação à Advocacia. 
Competência → A competência do STJ vem prescrita na Constituição
Federal em seu artigo 105, sendo competência originária, recursal
ordinária e recursal especial (guarda do direito federal comum).
Jurisdição → O Superior Tribunal de Justiça tem sede na Capital Federal
(Brasília) e jurisdição em todo o território nacional. 
Há divergência na doutrina quanto à classificação do STJ como um órgão
de superposição, tal qual o STF, como visto acima.
Exercício 1:
De acordo com o texto constitucional, o Superior Tribunal de Justiça - STJ
é composto por:
11/04/2022 16:24 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A)
11 Ministros.
B)
20 Ministros.
C)
Pelo menos 33 Ministros.
D)
Pelo menos 35 Ministros.
E)
11 Ministros e 10 juízes dos Tribunais dos Estados.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Exercício 2:
Segundo texto constitucional, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) é
composto de 1/3 de juízes dos Tribunais Regionais Federais, 1/3 de
Desembargadores dos Tribunais de Justiça e 1/3 de advogados e
Membros do Ministério Público.
A regra acima prevista é chamada de:
 
A)
regra do quinto constitucional.
B)
regra da reserva constitucional.
C)
regra do terço constitucional.
D)
regra da magistratura de carreira.
E)
regra do merecimento e antiguidade.
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Exercício 3:
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem sede:
A)
Em Brasília com jurisdição em todo o território nacional.
B)
Nas capitais de cada Estado, com jurisdição nas respectivas Capitais.
C)
Em cada região do país, a saber Norte, Sul, Leste, Oeste e Central, com
jurisdição específica na região Central.
D)
Em Brasília porém sem função jurisdicional.
E)
Não tem sede no país.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Exercício 4:
A quem compete a guarda da Constituição Federal? 
A)
ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
B)
aos Tribunais Regionais Federais (TRFs).
C)
ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
D)
ao Supremo Tribunal Federal (STF).
E)
aos Tribunais de Exceção (TE).
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Exercício 5:
Analise as assertivas abaixo:
I - Em regra, toda demanda apresentada ao Poder Judiciário para apreciação está sujeita a um duplo
exame.
II - As decisões do segundo grau de jurisdição são em regra proferidas por um juízo monocrático. 
III - A decisão proferida em segundo grau prevalece em relação à proferida em primeiro. 
Assinale a alternativa correta:
A)
Todas são verdadeiras.
B)
Todas são falsas.
C)
Apenas I é verdadeira.
D)
I e II são verdadeiras.
E)
I e III são verdadeiras.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Exercício 6:
Podemos dizer que o princípio pelo qual o Poder Judiciário deva ser provocado pelo interessado para
poder intervir nas relações conflituosas é chamado de:
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A)
Princípio do devido processo legal.
B)
Princípio da legalidade.
C)
Princípio da inércia da jurisdição.
D)
Princípio da economia processual.
E)
Princípio do nom bis in idem.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Exercício 7:
Assinale a alternativa correta.
O Supremo Tribunal Federal - STF pertence à justiça:
 
A)
 
Especializada Militar.
B)
 
Especializada Eleitoral.
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C)
 
Especializada do Trabalho.
D)
 
Comum Estadual.
E)
 
Nenhuma das justiças, pois se trata de um órgão de superposição do Poder Judiciário. 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Exercício 8:
São órgãos do Poder Judiciário:
I - STF.
II - Tribunais de Justiça dos Estados (TJ's)
III - Tribunal de Contas da União.
 
Assinale a alternativa correta:
A)
Todas são verdadeiras.
B)
Todas são falsas.
C)
I e II são verdadeiras.
D)
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I e III são verdadeiras.
E)
Somente I é verdadeira.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Exercício 9:
Analise as afirmações abaixo:
O Magistrado só poderá exercer uma função no Magistério se estiver em
disponibilidade.
PORQUE
Desde seu ingresso na carreira, o Magistrado só poderá perder seu cargo
por sentença judicial transitada em julgado.
Assinale a alternativa correta: 
A)
as duas assertivas são falsas.
B)
a primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira.
C)
a primeira assertiva é verdadeira e a segunda é falsa.
D)
as duas assertivas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
E)
as duas assertivas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. 
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Exercício 10:
Em relação às garantias da magistratura, é correto afirmar que: 
A)
a vitaliciedade é sempre adquirida pelos magistrados após dois anos de
exercício no cargo.
B)
a inamovibilidade pode ser afastada por motivo de interesse público.
C)
a irredutibilidade de subsídio torna os juízes imunes à tributação por meio
do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza.
D)
a vitaliciedade impede definitivamente a perda do cargo pelos juízes.
E)
a inamovibilidade, tal qual a vitaliciedade, tem caráter absoluto, não
sendo admitida exceção à sua regra.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Exercício 11:
De acordo com texto constitucional vigente, a súmula que tem efeito vinculante: 
A)
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será editada pelo STJ para correta interpretação da lei federal.
 
B)
será editada por qualquer tribunal, quando houver reiteradas decisões que recomendem a uniformização
do entendimento pelos juízes de primeiro grau.
C)
será editada pelo Supremo Tribunal Federal após reiteradas decisões sobre matéria constitucional.
D)
será editada pelo Conselho Nacional de Justiça para o aprimoramento das rotinas administrativas dos
órgãos do Poder Judiciário.
E)
será editada somente pelos tribunais superiores, a saber, STF, STJ, TST, TSE e STM.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Exercício 12:
Assinale a alternativa correta:
I - Nos povos onde havia um mínimo de civilização prevalecia a lei do
mais forte sobre o mais fraco, esse período da história foi marcado pela
chamada justiça privada ou justiça popular.
II - Com o surgimento das civilizações e a figura estatal a justiça privada
cedeu lugar à justiça pública, cujo único detentor do poder de fazer
justiça é o Estado que o exerce através do Poder Judiciário.
III - Em caso do Estado não realizar a justiça, o particular fica autorizado
legalmente a realizar a justiça privada ou justiça com as próprias mãos.
A)
Todas são verdadeiras.
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B)
Todas são falsas.
C)
Somente I é verdadeira.
D)
I e II são verdadeiras.
E)
Somente III é verdadeira.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

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