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CASO CLINICO 3 Slides-convertido

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PRÁTICA GERENCIAL EM SAÚDE COLETIVA
Profa. Esp. Ilana Moura
ACADÊMICOS
Fco. Océlio Mendes
Aua Nanco
Evanir Barosa
Eveline Lopes
Gleyciane Soares
Fernanda de Castro
Rafael de Sousa
Renata Rodrigues
Normando Mendes
Joyce Sousa
Maria Thaynan
Roberta de Sena
Edson Junior
Thuanny Rafaelly
Vera Lucia
Laida Botihine
Crislane Nicolau
Janaína Silva 
 Ana Karolina
Laida Botihine 
Vitória Silva
Lorena Pereira
Gina Nara
Francisca Erineuda 
Davi Claudio
Leila Moreira 
Rosana Lima
Francisca Aline
José Adolfo
Maria do Livramento
CASO CLÍNICO
PACIENTE DE 32 ANOS, SEXO MASCULINO, APRESENTA-SE À CONSULTA COM QUEIXA DE HEMOPTISE E FEBRE. REFERE-SE QUE HÁ APROXIMADAMENTE DOIS MESES COMEÇOU A APRESENTAR TOSSE COM EXPECTORAÇÃO PURULENTA, CURSANDO HÁ CERCA DE UM MÊS PARA HEMOPTISE. HÁ TRÊS SEMANAS, PASSOU A APRESENTAR FEBRE ALTA VESPERTINA, DOR TORÁCICA E SUDORESE NOTURNA. AO EXAME FÍSICO: PACIENTE SE ENCONTRAVA EM ESTADO GERAL
REGULAR,	PÁLIDO	E	EMAGRECIDO.	Á APRESENTA		DIMINUIÇÃO	DO	MURMÚRIO
AUSCULTA	PULMONAR, VESICULAR,		RONCO	E
ESTERTORES NO TERÇO SUPERIOR DO PULMÃO DIREITO.
TUBERCULOSE PULMONAR
TERMINOLOGIA
HEMOPTISE:
AUSCULTA PULMONAR:
EXPECTORAÇÃO PURULENTA:
ETIOLOGIA
A	TUBERCULOSE
É	UMA
DOENÇA	INFECCIOSA	E
POR	UM	MOCROORGANISMO
CONTAGIOSA	,	CAUSADA DENOMINADO
Mycobacterium	Tuberculosis,
TAMBÉM
DENOMINADO DE BACILO DE KOCH (BK).
BACILO DE KOCH (BK)
RAIO-X	DE		PACIENTE	COM TUBERCULOSE	PULMONAR
FISIOPATOLOGIA
A TUBERCULOSE PODE OCORRER EM 3 ESTAGIOS:
INFECÇÃO PRIMÁRIA
INFECÇÃO LATENTE
INFECÇÃO ATIVA
*Normalmente a infecção não é transmissível na fase primária e nunca é contagiosa na fase latente.
SINTOMAS
TOSSE PERSISTETE;
FEBRE BAIXA VESPERTINA
FALTA DE AR;
SUDORESE NOTURNA;
FALTA DE APETITE;
PERDA DE PESO;
ROUQUIDÃO;
FRAQUEZA.
PREVENÇÃO
IMUNIZAR AS CRIANÇAS COM A VACINA BCG;
EVITAR AGLOMERAÇÕES;
TRANSMISSÃO
INALAÇÃO POR GOTÍCULAS CONTAMINADAS PELO BACILO DE KOCH.
TOSSE
ESPIRRO
FALA
A TUBERCULOSE NÃO SE TRANSMITE POR OBJETOS COMPARTILHADOS, COMO TALHERES, COPOS, ENTRE
OUTROS.
DIAGNÓSTICO
EXAME MICROSCÓPICO DIRETO (BACILOSCOPIA DIRETA);
CULTURA PARA MICROBACTÉRIA COM
IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE;
TESTE DE SENSIBILIDADE
ANTIMICROBIANA;
TESTE RÁPIDO PARA TUBERCULOSE
(TR-TB);
RADIOGRAFIA DE TÓRAX.
TRATAMENTO
Para o sucesso do tratamento da tuberculose é fundamental que o profissional de saúde acolha o usuário no serviço de saúde, desde o diagnóstico até a alta. 
O paciente deve ser orientado quanto:
Características clínicas da tuberculose
Duração do tratamento
Medicamento
Consequências do uso irregular da medicação
Eventos adversos
Controle de contatos
O tratamento da tuberculose dura no mínimo seis meses, é gratuito e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), devendo ser realizado, preferencialmente, em regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO).
São utilizados quatro fármacos para o tratamento dos casos de tuberculose que utilizam o esquema básico: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.
TRATAMENTO
O TDO (Tratamento Diretamente Observado) é indicado como principal ação de apoio e monitoramento do tratamento das pessoas com tuberculose e pressupõe uma atuação comprometida e humanizada dos profissionais de saúde. Além da construção do vínculo entre o profissional de saúde e a pessoa com tuberculose, o TDO inclui a ingestão dos medicamentos pelo paciente realizada sob a observação de um profissional de saúde ou de outros profissionais capacitados, como profissionais da assistência social, entre outros, desde que supervisionados por profissionais de saúde.
O TDO deve ser realizado, idealmente, em todos os dias úteis da semana. O local e o horário para a realização do TDO devem ser acordados com a pessoa e com o serviço de saúde. A pessoa com tuberculose necessita ser orientada, de forma clara, quanto às características da doença e do tratamento a que será submetida. O profissional de saúde deve informá-la sobre a duração e o esquema do tratamento, bem como sobre a utilização dos medicamentos, incluindo os benefícios do seu uso regular, as possíveis consequências do seu uso irregular e os eventos adversos associados.
Todas as pessoas com tuberculose devem fazer o tratamento até o final.
Logo nas primeiras semanas do tratamento, o paciente se sente melhor e, por isso, precisa ser orientado pelo profissional de saúde a realizar o tratamento até o final, independentemente da melhora dos sintomas. É importante lembrar que o tratamento irregular pode complicar a doença e resultar no desenvolvimento de tuberculose drogarresistente.
ASSISTÊNCIA A
ENFERMAGEM
O PACIENTE PRECISA ESTAR EM ISOLAMENTO?
QUAIS	OS	CUIDADOS	QUE	O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM DEVE
TER	QUANTO	A
PACIENTE	COM
ASSISTENCIA	AO TUBERCULOSE?
QUAIS AS INTERVENÇOES DA ENFERMAGEM EM RELAÇAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE?
REFERÊNCIAS
Ministério	da	Saúde.	Secretaria	de	vigilancia	em	Saúde Vigilancia		Epidemiológica.	Tratatamento	diretamente
e	Departamento	de observado(TDO)	da
tuberculose na atençao básica: protocolo de enfermagem. - Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
Brasil. Ministério da Saúde. Coordenaçao-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilancia em Saúde: Recurso eletronico.1. ediçao atual. Brasília, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de recomendaçoes para controle da tuberculose no Brasil. Brasília, 2011.
RIBEIRO, Luzimar; Silva, Silvana. Assistencia de Enfermagem ao Paciente Portador de Tuberculose
http://www.saude.pr.gov//Pagina/Tuberculose
https:medicinanet.com.br/m/conteudos/biblioteca/5051/10_atribuiçoes_dos_profissio nais_no_controle_da_tuberculose.htm
https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Tuberculose
FIM

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