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Resumo de Psicopatologia - NP1

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Psicopatologia
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2008.
Capítulo 2 | Definição de psicopatologia e ordenação dos seus fenômenos
A psicopatologia, de forma geral, pode
ser definida como o conjunto de
conhecimentos referentes ao
adoecimento mental do ser humano.
Sendo assim, trabalha de forma
sistêmica, elucidativa e desmitificante.
(DALGALARRONDO, 2018).
Campbell (1986), define
psicopatologia, como um ramo da
ciência que trata da natureza
essencial do transtorno mental, dessa
forma, visa esse adoecimento,
levando em conta suas causas, as
mudanças estruturais e funcionais
associadas a ela e suas formas de
manifestação (DALGALARRONDO,
2018).
Sendo assim, tem boa parte de suas
raízes em uma tradição médica, com
os alienistas do passado (cujo foco de
estudo era o adoecimento de forma
mais “dura” e não tão humana) e na
tradição humanista e universitária
(psicologia, filosofia...) que
enxergaram na psicopatologia um
reconhecimento muito rico das
dimensões humanas, mesmo que não
por completo (DALGALARRONDO,
2018).
A psicopatologia não é embora nem
todo estudo psicopatológico atual siga
a rigor uma “ciência dura”, a
psicopatologia visa o conhecimento
baseado na ciência, sendo assim, de
acordo com Dalgalarrondo (2018), não
utiliza: critérios de valor, dogmas ou
verdades a priori.
Critérios de valor: Não se
julga de forma nenhuma
moralmente aquilo que se
estuda.
Dogmas: deve-se rejeitar
qualquer tipo de dogma e
qualquer verdade pronta, seja
ela religiosa, filosófica,
psicológica ou biológica.
Verdades a priori: o
conhecimento está
permanentemente sujeito a
revisões, críticas e
reformulações.
A psicopatologia é uma área da
ciência que busca o que
Dalgalarrondo (2018) postula como:
C - compreender
O - observar
I - identificar
De acordo com Dalgalarrondo (2018),
a psicopatologia, inclui uma variedade
de fenômenos humanos associados a
vivências, estados mentais e padrões
comportamentais, que envolvem dois
pontos centrais:
Especificidade Psicológica:
que são as vivências das
pessoas com transtornos
mentais de forma muito própria
e genuína, que não são apenas
“exageros” do normal.
Psicologia do Normal: o
mundo da doença mental não é
totalmente estranho ao mundo
das experiências psicológicas
“normais”.
O que isso quer dizer? Que por um
lado, temos a especificidade
psicológica desses adoecimentos, por
exemplo: a ansiedade muito forte e
patológica diante de uma
apresentação na frente de uma
plateia, não é apenas um exagero da
ansiedade “normal”, bem como a
psicologia do “normal” postula que
essas psicopatologias não são
diferentes de várias experiências que
pessoas que não possuem
“transtornos mentais” experimentam.
Quando se estudam os sintomas
psicopatológicos dos aspectos básicos
devem ser enforcados de acordo com
Dalgalarrondo (2018):
Forma (Patogênese): É a
estrutura básica da
psicopatologia relativamente
semelhante nos diversos
pacientes e nas diversas
sociedades ("alucinação",
"delírio", "fobia", etc). Descreve
como os diferentes sintomas da
psicopatologia em questão de
se formarem e se estruturaram.
Ex: a alucinação é comum na
esquizofrenia.
Conteúdo (Patoplastia): É
aquilo que preenche a alteração
estrutural, a forma específica do
sintoma. Ex: o conteúdo das
alucinações na esquizofrenia.
Capítulo 3 | Os principais campos e tipos de psicopatologia
Umas das principais características da psicopatologia como campo de
conhecimento, é a multiplicidade de abordagens e referenciais teóricos que
compõem esse saber (DALGALARRONDO, 2018) . Muitos teóricos afirmam que
essa multiplicidade é uma debilidade dessa área de conhecimento, e outros como
Dalgalarrondo (2018), afirmam que ela é necessária, pois querer uma única
explicação é muito simplista para algo tão vasto. No livro: “Psicopatologia e
semiologia dos transtornos mentais” Dalgalarrondo (2018) faz um aparato dos
principais tipos e campos da psicopatologia mais conhecidos de forma breve:
➔ Psicopatologia Descritiva:
interessa - se
fundamentalmente na descrição
das alterações psíquicas, ou
seja, o foco é nos sintomas
(forma).
➔ Psicopatologia Dinâmica: Não
foca nos sintomas previamente
descritos, mas sim, em sua
experiência particular, pessoal e
singular (conteúdo).
➔ Psicopatologia Médica: É
centrada no corpo e no ser
biológico, o adoecimento
mental é visto como um mau
funcionamento do “aparelho
biológico”.
➔ Psicopatologia Existencial: O
transtorno mental, não é visto
tanto como disfunção biológica
ou psicológica, mas como um
modo particular de existência.
➔ Psicopatologia Comportamental:
O ser humano é visto como um
conjunto de comportamentos
observáveis, e a patologia uma
disfunção dos comportamentos.
➔ Psicopatologia Cognitiva: As
cognições são essenciais ao
funcionamento mental, e os
sintomas resultam de questões
cognitivas disfuncionais.
➔ Psicopatologia Psicanalítica:
Os sintomas são considerados
formas de expressão de
conflitos, inconscientes, de
desejos que não podem ser
realizados, etc.
➔ Psicopatologia Categorial:
Configura-os como entidades
ou categorias diagnósticas
diferentes e discerníveis em
sua natureza básica.
➔ Psicopatologia Dimensional:
Nessa perspectiva, existem
dimensões e polaridades
dimensionais em
psicopatologia.
➔ Psicopatologia Biológica:
Enfatiza os aspectos cerebrais,
neuroquímicos e
neurofisiológicos das doenças e
dos sintomas mentais.
➔ Psicopatologia Sociocultural:
Os sintomas e os transtornos
devem ser estudados, no seu
contexto eminentemente
sociocultural e histórico.
➔ Psicopatologia Operacional: É
pragmático, não se questiona a
natureza da doença ou do
sintoma, tampouco os
fundamentos filosóficos.
➔ Psicopatologia Fundamental:
Incluem não apenas a tradição
médica da psicopatologia, mas
também as tradições literárias,
artísticas e de outras áreas.
Contribuições da Psicologia
A psicologia, em suas diversas áreas,
têm fornecido contribuições
fundamentais à ciência, sendo,
portanto, fonte de consulta, inspiração
e orientação à psicopatologia geral
(DALGALARRONDO, 2018)
Patologia do Psicólogo
Deveria ser vista, como uma parte ou
um ramo da psicologia geral, que
estuda os fenômenos anormais.
Psicologia do Patológico
Ciência autônoma, que não representa
alterações quantitativas do normal.
Semiologia Psiquiatrica
Descrição e estudo dos sintomas
patológicos .
Propedêutica Psiquiátrica
Introdutória e prévia à psiquiatria e
psicologia clínica.
Capítulo 4 | A questão da normalidade e da medicalização
➔ Normalidade como ausência
de doença: No ponto de vista
psicopatológico o normal seria
o indivíduo que não é portador
de um transtorno mental.
➔ Normalidade ideal: A
normalidade é utópica, é
estabelecido uma norma do que
é sadio.
➔ Normalidade estatística: O
normal nesse critério é o que se
identifica com maior frequência.
➔ Normalidade como bem
estar: O normal é o equilíbrio
de tudo, a saúde por completo,
bem-estar físico, mental e
social.
➔ Normalidade funcional: O
fenômeno é visto como
patológico a partir do momento
em que é disfuncional e produz
sofrimento para o próprio.
➔ Normalidade subjetiva: É a
perspectiva do próprio sujeito
quanto ao seu estado de saúde
e suas vivências subjetivas. E
há uma controvérsia pois
alguns sujeitos se sentem muito
bem, entretanto pode
apresentar uma doença mental.
➔ Normalidade como liberdade:
A saúde mental é vista como
uma possibilidade de liberdade
sobre o mundo, a presença de
uma doença mental significaria
a perda da liberdade existencial
(pela visão fenomenológica).
➔ Normalidade operacional: É
definido o que é normal e
patológico no início e busca - se
trabalhar operacionalmente
com esse conceito.
Declaração de Caracas
“A reestruturação da atenção psiquiátrica na América Latina: uma nova política para os
serviços de Saúde Mental” - 1990
A declaração de Caracas teve grande importância para que o movimento da reforma
psiquiátrica se desse no mundo todo, dando suporte, estrutura para a reforma, em
1990 a Organização de Saúde (OPAS) e a Organização Mundial de Saúde (OMS),anunciaram um documento intitulado, que seria a reestruturação da atenção
psiquiátrica na América Latina, uma nova forma para a saúde mental, ela ajudou a
criar novas saídas e devolver a esperanças para o cuidado da saúde mental. (OMS,
1990).
No Brasil, o início da desinstitucionalização começou após o II Congresso Nacional
de Trabalhadores em Saúde Mental, fortalecendo um movimento para iniciar com a
reforma psiquiátrica brasileira.
Após o início do movimento da luta antimanicomial, foram conquistadas algumas
garantias de direitos, e foram construindo e ampliando órgãos públicos para atender
a demanda de pessoas que possuem transtorno mental, de uma maneira que visa a
liberdade, autonomia e desenvolvimento do sujeito.
CAPS - Centro de Atenção Psicossocial
Foram a principal estratégia da Reforma Psiquiátrica em substitutivo do modelo
hospitalocêntrico.
É um serviço de referência para casos graves, que necessitam de cuidados mais intensivos,
e/ou de reinserção psicossocial, e ultrapassam as possibilidades de intervenção conjunta
das equipes de NASF (Núcleos de Apoio à Saúde da Família) e ESF (Estratégia Saúde da
Família). Visa reinserção psicossocial e organização do retorno da pessoa para tratamento
no plano comunitário. O CAPS é composto por uma equipe multiprofissional.
Pessoas que buscam o CAPS por demanda espontânea vem sendo acolhidas e avaliadas
pela equipe, e os casos que não tiverem necessidade de acompanhamento neste serviço
devem ser redirecionados para as equipes de Saúde da família de referência.
Os casos de usuários acompanhados pelo CAPS que, após estabilização, receberem alta
do serviço também podem ser discutidos entre CAPS, ESF e NASF, em vez de serem
encaminhados diretamente para as ESF.
Divisão do CAPS
CAPS I CAPS II CAPS III
● Todas as faixas etárias;
● Prioritariamente intenso
sofrimento psíquico decorrente
de transtornos mentais graves
e persistentes, incluindo
aqueles relacionados ao uso de
substâncias psicoativas, e
outras situações clínicas que
impossibilitem estabelecer
laços sociais e realizar projetos
de vida.
● População acima de 15 mil
habitantes.
● Prioritariamente pessoas
em intenso sofrimento
psíquico decorrente de
transtornos mentais
graves e persistentes,
incluindo aqueles
relacionados ao uso de
substâncias psicoativas,
e outras situações
clínicas que
impossibilitem
estabelecer laços sociais
e realizar projetos de
vida.
● População acima de 70
mil habitantes.
● Atendimento de pessoas em intenso
sofrimento psíquico decorrente de
transtornos mentais graves
persistentes, incluindo aqueles
relacionados ao uso de substâncias
psicoativas, e outras situações
clínicas que impossibilitem
estabelecer laços sociais e realizar
projetos de vida.
● Serviços de atenção contínua, com
funcionamento 24 horas, incluindo
feriados e fins de semana, ofertando
retaguarda clínica e acolhimento
noturno a outros serviços de saúde
mental, inclusive CAPS AD.
● População acima de 150 mil
habitantes
CAPS AD CAPS ADIII CAPSi
● Atende pessoas de todas as
faixas etárias, que apresentam
intenso sofrimento psíquico
decorrente do uso de crack,
álcool e outras drogas.
● População acima de 70 mil
habitantes.
● Atende pessoas de
todas as faixas etárias
que apresentam
intenso sofrimento
psíquico decorrente do
uso de crack, álcool e
outras drogas.
● Serviços de atenção
contínua, com
funcionamento 24
horas, incluindo
feriados e fins de
semana, ofertando
retaguarda clínica e
acolhimento noturno.
● População acima de
150 mil habitantes.
● Atende crianças e adolescentes
que apresentam prioritariamente
intenso sofrimento psíquico
decorrente de transtornos
mentais graves persistentes,
incluindo aqueles relacionados
ao uso de substâncias psicoativas
e outras situações clínicas que
impossibilitem estabelecer laços
sociais e realizar projetos de vida;
● População acima de 70 mil
habitantes.
Atividades Terapêuticas:
● Atendimento individual: prescrição de medicamentos, psicoterapia,
orientação.
● Atendimento em grupo: oficinas terapêuticas, expressivas, geradoras de
renda,alfabetização, culturais, grupos terapêuticos, atividades esportivas, de
suporte social, grupos de leitura e debate, grupos de confecção de jornal;
● Atendimento para a família: atendimento nuclear e a grupo de familiares,
atendimento individualizado a familiares, visitas domiciliares, atividades de
ensino, atividades de lazer com familiares.
Lei 10.216/2001
Reforma Psiquiátrica ou Lei Antimanicomial
Ela representa um grande avanço jurídico no que concerne aos direitos dos
usuários e de seus familiares em saúde mental. Tem como foco a saúde mental de
base comunitária e dispõe, fundamentalmente, sobre a proteção e os direitos das
pessoas com transtornos mentais. A Lei 10.216/2001 fez-se importante, dentre
diversos aspectos, porque garantiu vários direitos aos pacientes com transtornos
mentais, como a participação de sua família no tratamento e sua proteção contra
qualquer forma de abuso.
O Art. 1º da Lei de Reforma Psiquiátrica afirma que os direitos e a proteção das
pessoas com transtorno mental são assegurados sem qualquer forma de
discriminação quanto à raça, cor, sexo, orientação sexual, religião, opção política,
nacionalidade, idade, família, recursos econômicos e ao grau de gravidade ou
tempo de evolução de seu transtorno, ou qualquer outro.
A Lei prevê três modalidades de internação:
● Voluntária: que se dá com o consentimento do usuário;
● Involuntária: que se dá sem o consentimento do usuário;
● Compulsória: determinada pela justiça.
Bicho de Sete Cabeças
Direção: Laís Bodanzky. Produção: Luiz Bolognesi. Roteiro: Luiz Bolognesi. Fotografia de
Luiz Bolognesi. [ S. l.]: Buriti filmes, 2001
A falta de diálogo entre o personagem Neto e sua família desenvolve uma relação
de desconfiança, e o auge de toda a problemática inicia quando o pai encontra um
cigarro de maconha no quarto do filho. Com isto, a partir da ideia de Wilson, a
família tomada pelo medo de perder o controle sobre o filho decide interná-lo em um
hospício para que a suposta “dependência de drogas” e o comportamento impulsivo
e rebelde do adolescente fossem tratados.
No hospício, no momento da chegada dos pacientes, é mostrada uma realidade
totalmente diferente para os familiares, pois os administradores da instituição tinham
o objetivo de passar para as famílias que os seus parentes receberam o melhor
tratamento possível. Porém, o que realmente acontecia era diferente, os pacientes
recebiam um tratamento completamente desumano, o qual os internos viviam
maltratados, sujos, não se alimentavam bem e recebiam choques como opção de
tratamento para os mais rebeldes.
Além disso, mostrou-se o completo absurdo em que pessoas sem nenhum
problema mental, como o personagem Neto que até então tinha sido internado para
tratamento de dependência química, era tratado da mesma maneira como os
pacientes diagnosticados com transtornos mentais, recebendo medicamentos e
tratamento de choque sem ao menos ser avaliado por um médico. Comportamentos
estes inaceitáveis cometidos por “profissionais” cruéis e corruptos.
Os apelos do adolescente à sua família para sair do manicômio foram entendidos
como prova clara da loucura ou psicopatologia, e quando porventura consegue sair,
sofre preconceitos e dificuldades para se reinserir na sociedade e retomar sua vida
“comum” antes de ser internado. Entretanto, como consequência do tratamento de
choque e os medicamentos que receberá no período de internação ele começa a
apresentar sintomas de psicopatologia, o que faz com ele seja levado novamente
para um manicômio.
Estamira
PRADO, Marcos. Rio de Janeiro: RioFilme⁄Zazen, 2004.
O filme provocou diversos sentimentos, sentimentos de angústia, ansiedade e
preocupação. É um filme singular, mostra na íntegra, os pensamentos dela e seu dia
a dia, é possível se inteirar na vida dela e tentar entender suas ideologias, apesar
de muitas vezes fugirem da realidade é possível ver a veracidade que ela expressa
e muitas vezes o ódio que ela dispara devido aos acontecimentosque ocorrerem ao
longo da sua vida. É um filme impactante, pois mostra uma realidade que muitas
vezes só temos contato através de um livro, texto e até mesmo da fala de alguém,
mas poder ver essa realidade e acompanhar é algo completamente diferente.
Os sintomas apresentados por ela são os delírios (de grandeza), fala desordenada,
alguns tiques na mão enquanto fala, agressividade na fala, fala fantasiosa, pensar
ser onipresente e onisciente, pensar que está sendo perseguida.
“Vocês só copiam” Na percepção dela quer dizer que não aprendemos a pensar por
si só, mas apenas copiamos aquilo que os professores nos dizem, não pensamos
por nós mesmos, somos apenas cópias daquilo que nota a passado e no
questionamos, apenas copiamos: Não enxergamos o mundo de outra forma a ser
daquele cópia que nos foram ensinadas.

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