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ARA0338_Plano_de_aula

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Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 1: Tema ­ 1. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (CRÉDITO DIGITAL)
3 Objetivos
Selecionar casos de movimentos separatistas, fundamentado na indissolubilidade do pacto federativo
estabelecido, para evitar atos e medidas inconstitucionais.
Compreender a incorporação, subdivisão e desmembramento dos Estados­membros, identificando as
regras constitucionais, a fim de opinar a respeito de situação concreta.
4 Tópicos
1.1 FEDERALISMO, COM SUAS ESPÉCIES, CARACTERÍSTICAS E SUA RELAÇÃO COM O
ESTADO FEDERAL
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
7 Leitura específica
O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar os seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 2: Tema ­ 1. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (CRÉDITO DIGITAL)
3 Objetivos
Formular material informativo, utilizando o conceito de formação e extinção dos municípios, para a
manutenção do pacto federativo;
Analisar a autonomia municipal, contrastando com a possibilidade de criação de regiões
metropolitanas, a fim de compreender a organização estatal brasileira.
4 Tópicos
1.2 FEDERALISMO, COM SUAS ESPÉCIES, CARACTERÍSTICAS E SUA RELAÇÃO COM O
ESTADO FEDERAL
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
7 Leitura específica
O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar os seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 3: Tema ­ 1. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (CRÉDITO DIGITAL)
3 Objetivos
Valorizar decisões judiciais, utilizando a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, para
compreender o sistema de repartição de competência constitucional.
Examinar situação concreta, fundamentando no sistema de repartição de competência constitucional,
a fim de avaliar constitucionalidade de lei.
4 Tópicos
1.3 SISTEMA DE REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS, COM SUAS TÉCNICAS E SEUS
PRINCÍPIOS DEFINIDORES
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
7 Leitura específica
O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar os seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 4: Tema ­ 1. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (CRÉDITO DIGITAL)
3 Objetivos
Reunir fundamentos jurídicos, consultando decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, a fim
de apontar os princípios constitucionais da Administração Pública.
Avaliar situação concreta, fundamentando nos princípios constitucionais da Administração Pública,
para verificar compatibilidade material com a Constituição Federal.
4 Tópicos
1.4 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
7 Leitura específica
O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar os seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 5: Tema ­ 2. INTERVENÇÃO, ESTADO DE DEFESA E ESTADO DE SÍTIO
3 Objetivos
­ Reconhecer as hipóteses e o processo constitucional de intervenção
4 Tópicos
2.1 HIPÓTESES E O PROCESSO CONSTITUCIONAL DE INTERVENÇÃO
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando uma situação que possa despertar o interesse na temática
a ser desenvolvida e que possa refletir em sua futura atuação profissional. Recomenda­se que o fato
envolva um evento do dia a dia, para que os alunos possam, em seguida, realizar atividades e
encontrar a forma mais adequada de solucionar o problema. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: em notícia publicada pelo CONJUR em 2019 descobriu­se que antes de decretar
intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, o Ministério da Justiça cogitou transformar o
Município do Rio de Janeiro em Território Federal. 
Segundo a Revista Eletrônica "A alternativa aventada pela pasta foi transformar parte do estado do
Rio de Janeiro ­ como a capital ­ em território federal até 31 de dezembro de 2018, quando terminaria
o mandato de Temer. Os territórios existentes em 1988 ­ Amapá, Roraima, Rondônia e Fernando de
Noronha ­ foram abolidos com a Constituição (embora ainda estejam presentes no texto
constitucional). Os três primeiros viraram estados da região Norte, e o último foi incorporado a
Pernambuco. Inclusive, essa figura federativa foi analisada por Temer no livro Território Federal nas
Constituições Brasileiras." Disponível em: https://www.conjur.com.br/2019­jan­16/antes­intervencao­
temer­estudou­transformar­rio­territorio. Acesso em: 7 jan. 2021.
A partir dessa informação indaga­se: quais são as diferenças entre a decretação de intervenção federal
e a transformação de parte do Estado em Território Federal? Do ponto de vista da proteção dos
direitos humanos, quais foram as consequências da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro
para os bairros populares e as favelas?
Metodologia: recomenda­se que o professor, após a exposição sobre o conceito de intervenção federal,
as hipóteses de cabimento e as regras procedimentais para a decretação da intervenção federal,
incentive os alunos a pesquisar na internet as diferenças entre o que foi solicitado na situação­
problema. Para a análise sobre as consequências da intervenção federal na segurança do Rio de
Janeiro para os bairros populares e as favelas, recomenda­se que o professor fomente a leitura do
Relatório de Pesquisa "A intervenção federal no Rio de Janeiro e as organizações da sociedade civil"
(Disponível em: http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/8695­
182358intervencaofederalrio.pdf.), produzido pelo Ipea no âmbito do projeto "Observatório de direitos
e políticas públicas", em curso na Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da
Democracia (Diest). Finalmente, o professor deve solicitar aos alunos uma lista de medidas tomadas
durante a intervenção federal no Rio de Janeiro, que impactaram, sob a perspectiva da proteção dos
direitos humanos, as regiões mais vulnerabilizadas da cidade.
Atividade verificadora da aprendizagem: Após a análise do relatório indicado no tópico "Aprenda +",
que documentou a intervenção federal no Rio de Janeiro do ponto de vista da proteção aos direitos
humanos, retornar a situação­problema e emitir parecer sobre a (im)prescindibilidade da intervenção
federal no Estado do Rio de Janeiro.
Estudo de caso:
Suponha que o Presidente da República tenha decretado espontaneamente intervenção federal no
Estado de Minas Gerais em razão das inúmeras violações aos direitos da pessoa humana ocorridas no
interior de um hospital psiquiátrico localizado no referido Estado­membro.
Considerando esse caso hipotético, avalie se está correta a intervenção decretada pelo Presidente da
República,bem o procedimento da intervenção federal a ser adotado.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, caixa de som, acervo bibliográfico no
ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o artigo de: WERMUTH, Maiquel Ângelo Dezordi; MORI, Emanuele Dallabrida. A intervenção
federal na segurança pública do Rio de Janeiro e a gestão punitiva da pobreza no Brasil: uma análise
biopolítica. Revista Húmus, Universidade Federal do Maranhão, v. 10, n. 29, p. 187­208, jul./dez.,
2020, Disponível em:
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/14160/7842. Acesso
em: 2 jan. 2021.
Leia o artigo de: KELLER, Rene José. Os reflexos do golpe de 2016 nas favelas do Rio de Janeiro:
balanço da intervenção federal. Revista Direitos Humanos & Sociedade, Santa Catarina, v. 3, n. 1, p.
1­18, jul./dez., 2020. Disponível em: http://periodicos.unesc.net/dirhumanos/article/view/5942/5496.
Acesso em: 6 jan. 2021.
Leia o relatório do: IPEA ­ INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. A intervenção
federal no Rio de Janeiro e as organizações da sociedade civil: relatório de pesquisa. Rio de Janeiro,
2019. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/8695­
182358intervencaofederalrio.pdf. Acesso em: 5 jan. 2021.
8 Aprenda +
Assista aos vídeos:
?Saiba o que é e como funciona uma intervenção federal?. 1 vídeo (3 min 05 seg). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=_30ktpHeras&t=20s. Acesso em: 05 jan. 2021.
?STF ‐ Saiba o que é e como funciona uma intervenção federal?. 1 vídeo (10 min). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=lsNVTxZX284. Acesso em: 05 jan. 2021.
? A G U   E x p l i c a   ‐   I n t e r v e n ç ã o   F e d e r a l ? .   1   v í d e o   ( 2   m i n ) .   D i s p o n í v e l   e m :
https://www.youtube.com/watch?v=R5TTUzAAbvY. Acesso em: 05 jan. 2021.
Leia a dissertação:
Para conhecer mais sobre a intervenção no Rio de Janeiro e as consequências para a segurança
pública, de BIAVASCHI, Eduardo Luiz. A Intervenção Federal e o seu legado para a gestão na Polícia
Militar do Estado do Rio de Janeiro. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciências Militares) ‐ Escola de
Comando   e   E s t a d o ‐Ma i o r   d o   E x é r c i t o ,   R i o   d e   J a n e i r o ,   2 0 2 0 .   D i s p o n í v e l   em :
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/8084/1/MO%206246%20‐%20BIAVASCHI.pdf.
Acesso em: 5 jan. 2021.
Ouça o podcast:
MAMILOS #136: INTERVENÇÃO NO RIO DE JANEIRO [Participação de]: André Ramos Tavares. 23. fev.
2018. Podcast. Disponível em:  https://open.spotify.com/episode/47nb2mco0O4aWZDZjL8gim?
si=p5EtI32gQsaV7HtDhfGG7w. Acesso em: 2 jan. 2021.
Leia as seguintes decisões:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal.  Referendo na Medida Cautelar na Ação Cível Originária
3.427/BA ? Bahia. A Força Nacional de Segurança Pública representa programa de cooperação
federativa, ao qual podem aderir, por atos formais específicos, os entes Federados. 2. Em juízo de
delibação, a norma inscrita no art. 4º do Decreto nº 5.289/2004, ao autorizar o emprego da Força
Nacional de Segurança, em território de Estado‐membro, sem a anuência de seu Governador, por
mero ato de Ministro de Estado, viola a natureza cooperativa do programa e seu suporte
constitucional, conflitando com os art. 34 e 241 da Constituição Federal. Relator: Min. Edson Fachin,
j. 24‐9‐2020. Disponível em:  http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6006876.
Acesso em: 2 jan. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 2.167/RR ? Roraima. É
vedada à legislação estadual submeter à aprovação prévia da Assembleia Legislativa a nomeação de
dirigentes de Autarquias, Fundações Públicas, Presidentes de Empresas de Economia Mista,
Interventores de Municípios, bem como de titulares de Defensoria Pública e da Procuradoria‐Geral
do Estado; por afronta à separação de poderes. Redator: Min. Alexandre de Moraes, j. 3‐6‐2020, P,
D J E   d e   0 7 ‐ 1 2 ‐ 2 0 2 0 .   D i s p o n í v e l   e m :   http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?
incidente=1812636. Acesso em: 2 jan. 2021.
Leia outra matéria de interesse para a aula:
RODAS, Sérgio. Antes da intervenção, governo Temer estudou transformar Rio em território federal.
Revista Eletrônica Consultor Jurídico ? ConJur. São Paulo, 2019. Disponível em:
https://www.conjur.com.br/2019‐jan‐16/antes‐intervencao‐temer‐estudou‐transformar‐rio‐
territorio. Acesso em: 7 jan. 2021. Acesso em: 5 jan. 2021.
Atividade Autônoma Aura: Olá, seja bem­vindo/a! Sabemos que você quer aprender mais, por isso,
selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las,
completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia.
01) O Poder Legislativo de determinado Estado, ao exercer a fiscalização financeira, contábil e
orçamentária das prestações de contas do Executivo, apurou que o Governador teria deixado de
observar o percentual mínimo exigido na aplicação de recursos em ações e serviços públicos de
saúde. À luz do ordenamento jurídico em vigor, a decretação da intervenção seria cabível, em
tese, se houvesse:
a) requisição do Poder Judiciário estadual ao Presidente da República.
b) decreto presidencial submetido ao Congresso Nacional no prazo de 48 horas.
c) provimento, pelo STF, de representação do Procurador­Geral da República.
d) solicitação, pelo Tribunal de Justiça estadual ao Presidente da República.
e) solicitação do Poder Legislativo do referido Estado ao Presidente da República.
02) Imagine que o Estado de Minas Gerais deixe de entregar ao Município de Belo Horizonte o
percentual de vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre
operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicação, dentro dos prazos estabelecidos em lei. Nessa
situação, é correto afirmar que:
a) o Presidente da República deve decretar a intervenção federal, desde que haja provocação através
de solicitação da Assembleia Legislativa.
b) o Presidente da República, pode de ofício e espontaneamente, decretar a intervenção federal sobre
o Estado após a verificação dos motivos que a determinam.
c) o Presidente da República não pode decretar a intervenção federal, já que inexiste fundamento
constitucional que obrigue o chefe do executivo agir.
d) o Presidente da República deve decretar intervenção federal apenas se houver requisição do
Supremo Tribunal Federal.
e) o Presidente da República não pode decretar a intervenção federal, uma vez que a atribuição para
fazê­lo pertence ao Ministro da Justiça.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 6: Tema ­ 2. INTERVENÇÃO, ESTADO DE DEFESA E ESTADO DE SÍTIO
3 Objetivos
­ Identificar as principais características e diferenças do estado de defesa e de sítio
­ Listar as atribuições das Forças Armadas e da segurança pública
4 Tópicos
2.2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E DIFERENÇAS DO ESTADO DE DEFESA E DE SÍTIO
2.3 ATRIBUIÇÕES DAS FORÇAS ARMADAS E DA SEGURANÇA PÚBLICA
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando uma situação que possa despertar o interesse na temática
a ser desenvolvida e que possa refletir em sua futura atuação profissional. Recomenda­se que o fato
envolva um evento do dia a dia, para que os alunos possam, em seguida, realizar atividades e
encontrar a forma mais adequada de solucionar o problema. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: uma lei do Estado do Pará alterou divisas e desmembrou faixa de terra do
Município de Água Azul do Norte, integrando­a ao Município de Ourilândia do Norte. Proposta Ação
Direta de Inconstitucionalidade nº 3689 contra a referida lei, o Ministro Relator considerou a situação
excepcional consolidada, de caráter institucional e político, que consubstancia o reconhecimento e
acolhimento da força normativa dos fatos. Para ele, o "estado de exceção é uma zonade indiferença
entre o caos e o estado da normalidade. Não é a exceção que se subtrai à norma, mas a norma que,
suspendendo­se, dá lugar à exceção ­ apenas desse modo ela se constitui como regra, mantendo­se em
relação com a exceção." A partir disso, pergunte à turma: tal situação descrita configura estado de
exceção?
Metodologia: recomenda­se que o professor, através do uso da metodologia ativa (braisntorming), após
fazer a exposição sobre o estado de exceção, os aspectos de crises constitucionais e as manobras para
o restabelecimento da normalidade, proponha aos alunos um debate sobre quais fatos graves e
anormais, comprometedores das instituições democráticas e do Estado, dariam ensejo ao estado de
necessidade constitucional. Aconselha­se que o professor anote no quadro cada umas das
considerações feitas pelos alunos, valorizando cada uma delas. Feito isso, relacionar as hipóteses
levantadas com as situações de emergência e estado de calamidade pública, previstas em alguns
diplomas normativos como, por exemplo, na Constituição do Ceará (art. 88, XIX); na Lei Orgânica
Municipal de Vitória­ES (art.113, XVI) e na Lei Orgânica Municipal de Blumenau­SC (art. 59, XVIII).
Atividade verificadora da aprendizagem: após a turma compreender o que caracteriza um estado de
legalidade extraordinária, solicitar que os alunos, com embasamento teórico­constitucional, reflitam
sobre aquilo que José Joaquim Gomes Canotilho, na obra Direito constitucional e teoria da
Constituição. Coimbra: Almedina, 2000, p. 1.050, chamou de constitucionalização das circunstâncias
excepcionais e apresente os critérios a serem observados por aquele que detém a atribuição de decidir
sobre o estado de exceção, para que esse ato não se transforme em um golpe de Estado ou ditadura.
Estudo de caso:
(Estudo de caso adaptado FGV ­ 2019 ­ OAB ­ Exame de Ordem Unificado XXX ­ Primeira Fase). As
fortes chuvas que assolaram as regiões Norte e Nordeste do país resultaram em paralisação total dos
serviços ligados à saúde, à educação e à segurança. Além disso, milhares de moradores ficaram
desalojados de suas residências e o suprimento de alimentos, remédios ficou prejudicado em
decorrência dos alagamentos.
O Presidente da República, decretou estado de defesa pelo prazo de 30 dias, apesar dos pareceres
contrários do Conselho da República e do Conselho de Defesa Nacional, que entre outros argumentos,
foram fundamentados na inocorrência de motivos para a decretação da medida extrema, no risco
político ao determinar restrições aos direitos fundamentais e na imposição de limitação circunstancial
ao poder constituinte derivado reformador.
Dentre as medidas coercitivas tomadas para restabelecer a ordem pública nas regiões afetadas pelas
chuvas, o decreto permitiu o uso temporário de ambulâncias e viaturas pertencentes aos órgãos da
administração pública direta e indireta, das esferas federal, estadual e municipal. O decreto impôs
restrições à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão.
Diante da situação hipotética apresentada, examine os aspectos jurídicos­constitucionais. Em sua
resposta considere necessariamente o seguinte:
a) a atribuição para a decretação do estado de defesa e o cabimento da medida na hipótese formulada;
b) o procedimento utilizado pelo Presidente da República e as restrições impostas pelas medidas
coercitivas.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, caixa de som, acervo bibliográfico no
ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o artigo de: PAULA, Carlos Eduardo Artiaga; MAROUBO, Felipe Pereira. O acesso à justiça nos
sistemas de crise (estado de sítio e de defesa) na Constituição de 1988, em perspectiva comparada à
ditadura militar brasileira (1964­1985). Revista da Faculdade de Direito de Uberlândia, Uberlândia, v.
41­2: 259­291, 2013. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/revistafadir/article/view/24467.
Acesso em: 5 jan. 2021.
Leia o artigo de: PRIETO, Evaristo. Poder, soberania e exceção: uma leitura de Carl Schmitt. Revista
Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte, n. 105, p. 101­150, jul./dez. 2012. Disponível em:
https://pos.direito.ufmg.br/rbep/index.php/rbep/article/view/P.0034­7191.2012v105p101/184. Acesso
em: 5 jan. 2021.
Leia o artigo de: BARROSO, Luís Roberto. Parecer n. 02/2007. Forças Armadas. Possibilidades e
Limites de sua atuação em ações de segurança pública. Revista de Direito da Procuradoria Geral. Rio
de Janeiro, v. 62: 360­382, 2007. Disponível em:
https://pge.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTM1MQ%2C%2C. Acesso em: 5 jan.
2021
8 Aprenda +
AssistaaoTED:
SANDEL,Michael.TheTyrannyofMerit.[NewYork]:TED,2017.1vídeo(8min)Disponívelem:https://www.ted.com/talks/michael_sandel_the_tyranny_of_merit.Acessoem:6jan.2021.
Leiamaisumpouco:
Paraconheceroestadodeexceçãosobaperspectivaeconômica,oartigod e :  BERCOVIC I ,Gilberto.Oestado de exceção econômico e a periferia do Capitalismo.Pensar, Fortaleza, v. 11, p. 95­99,fev.2006.Disponívelem:https://periodicos.unifor.br/rpen/article/view/780/1640.Acessoem:7jan.2021.Para conhecer o estado de exceção, o artigo de: HONÓRIO, Cláudia. Estado de exceção: EstudodeCaso.R e v i s t a   E l e t r ô n i c a   d o   C E J U R,Curitiba,v .   1 ,   n .2,ago./dez.,2007.Disponívelem:https://revistas.ufpr.br/cejur/article/view/16748/11135.Acessoem:7jan.2021.
Leiaatese:
Paraconhecerprofundamenteoestadodeexcepcionalidade,deBERCOVICI,Gilberto.Soberaniaeconstituição: poder constituinte, estado de exceção e os limites da teoria constitucional.2006.UniversidadedeSãoPaulo,SãoPaulo,2006.
Ouçaopodcast:
SMJ#82:Crisesconstitucionais.[Locuçãode]:LailaMaiaGalvão.abril.2019.Podcast.Disponívelem:https://open.spotify.com/episode/5v2lmo1J61mutpzh2nFngY?si=FsM27M­tR7uVvrDIKpV23A.Acessoem:2jan.2021.
Leiaaseguintedecisão:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal.Referendo na Medida Cautelar na Ação CívelOriginária3.427/BA? Bahia. A Força Nacional de Segurança Pública representa programa decooperaçãofederativa, ao qual podem aderir, por atos formais específicos, os entes Federados. Emjuízo dedelibação, a norma inscrita no art. 4º do Decreto nº 5.289/2004, ao autorizar o emprego daForçaNacionaldeSegurança,emterritóriodeEstado­membro,semaanuênciadeseuGovernador,pormeroato de Ministro de Estado, viola a naturezacooperativa do programa e seu suporte constitucional,conflitando com os art. 34 e 241 daC o n s t i t u i ç ã o   F e d e r a l .   R e l a t o r :  M i n .   E d s o n   F a c h i n ,   j .   2 4 ­ 9 ­ 2 0 2 0 .Disponívelem:http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6006876.Acessoem:2jan.2021.
Leiaoutramatériadeinteresseparaaaula:
GODOY,ArnaldoSampaiodeMoraes.Estadodeexceçãoeanormalidadeconstitucionalnocontextoda
CF.R e v i s t a   C o n s u l t o r   J u r í d i c o
CONJUR,SãoPaulo,29mar.2020.Disponívelem:https://www.conjur.com.br/2020­mar­
29/embargos­culturais­estado­excecao­anormalidade­
constitucional.Acessoem:6jan.2021.
AtividadeAutônomaAura:Olá,sejabem­vindo/a!Sabemosquevocêqueraprendermais,porisso,selecionamosduasquestõesquerevisitamotema/tópicoministradonestaaula.Vocêdeveresolvê­las,completando,assim,suajornadadeaprendizagemdodia.
01)Emrelaçãoaosistemadecrisesconstitucional,écorretoafirmar:
a)Cessadooestadodedefesa,cessarãotambémseusefeitos,nãohavendopossibilidadederesponsabilidadedosagentesporatoscomttidosduranteasuavigência.
b)O Presidente da República pode, ouvido previamente o Ministro da Justiça, decretar estadodedefesaparapreservaremlocaisrestritosedeterminados,aordempública.
c)Duranteoestadodedefesanãopodemocorrerrestriçõesadireitosfundamentais,excetolimitaçõesaodireitodelocomoção.
d)A decretação do estado de sítio depende tão­somente da oitiva do Conselho da República edoConselhodeDefesaNacional.
e)A decretação do estado de defesa ou do estado de sítio dependem da observância da necessidadeetemporariedade.02)Estado de sítio e estado de defesa são regimes jurídicos destinados a debelar situações decrisesgravesqueafetamoEstadoe   a si n s t i t u i çõe s   d emoc r á t i c a safimderestauraranormalidadeco n s t i t u c i o n a l .   D i a n t e   d i s s o ,   a s s i n a l e   a   ú n i c a   o p ç ã o   q u e   c o n t é m   acaracterísticacomumaosdoisinstitutos:
a)impossibilidadeabsolutadesuspensãodasimunidadesparlamentares.
b)fiscalizaçãodoPoderLegislativo,atravésdoCongressoNacional.
c)aprovaçãopréviadoCongressoNacionaledoConselhodeDefesaNacional.
d)competênciadoPresidentedoCongressoNacionalparaasuadecretação.
e) impossibilidadedeserdecretadopormaisdetrintadias,nemprorrogado,decadavez.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 7: Tema ­ 3. PODER EXECUTIVO E LEGISLATIVO
3 Objetivos
­ Listar as Teorias do Poder e a Divisão das Funções Estatais.
4 Tópicos
3.1 TEORIAS DO PODER E A DIVISÃO DAS FUNÇÕES ESTATAIS
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando uma situação que possa despertar o interesse na temática
a ser desenvolvida e que possa refletir em sua futura atuação profissional. Recomenda­se que o fato
envolva um evento do dia a dia, para que os alunos possam, em seguida, realizar atividades e
encontrar a forma mais adequada de solucionar o problema. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: em 2019, diante de ataques nas redes sociais, o então Presidente do Supremo
Tribunal Federal instaurou inquérito para apurar crimes contra Ministros da corte e seus familiares. O
principal fundamento utilizado pelo Ministro foi a "existência de notícias fraudulentas (fake news),
denunciações caluniosas, ameaças e infrações revestidas de animus caliniandi, diffamandi e injuriandi,
que atigiram a honorabilidade e a segurança do Supremo Tribunal Federal, de seus membros e
familiares." 
Em virtude disso, pergunte à turma: a abertura de inquérito por magistrado caracteriza violação ao
princípio da separação dos poderes?
Metodologia: recomenda­se que o professor, através do uso da metodologia ativa, explore a
capacidade intelectual e criativa dos alunos por meio de Case study­based learning ou Aprendizagem
baseada no Estudo de Caso e, para isso, estimule a formação de grupos com o propósito de reunir
dados sobre a situação­problema apresentada no Inquérito 4.781 do Distrito Federal. O professor pode
sugerir a leitura do artigo 43 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal (Disponível em:
https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/legislacaoRegimentoInterno/anexo/RISTF.pdf.); a leitura do artigo
"Supremo Tribunal Federal ou de Exceção?" publicado no jornal O Estado de São Paulo, (Disponível
em: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto­macedo/supremo­tribunal­federal­ou­de­excecao/.) e
a petição inicial da ADPF 572 que questionou a Portaria GP n.º 69, de 14 de março de 2019, que
determinou a abertura do Inquérito nº 4781 no âmbito do STF (Disponível em:
https://www.conjur.com.br/dl/rede­adpf­inquerito­ameacas­ministros.pdf). 
Sugere­se ainda a exploração dos artigos 2º, 5º, XXXV, 129, 102, e 144, da Constituição Federal deve
ser realizada. É recomendado, por fim, que o professor deixe claro que a Constituição Federal
estabelece funções típicas e atípicas para cada um dos poderes. 
Atividade verificadora da aprendizagem: é importante que o professor retorne a situação­problema e
solicite aos alunos que, individualmente, procurem na internet casos e/ou notícias que identifiquem
hipótese de violação ao princípio da separação de poderes ou de casos que envolvam atividades
atípicas desempenhadas pelos poderes executivo, judiciário e legislativo.
Estudo de caso:
Imagine que, em decisão monocrática, um Ministro do Supremo Tribunal Federal afaste o Presidente
do Senado de suas funções, por conta de ter virado réu em processo criminal. Segundo o entendimento
do Ministro, por estar o Presidente do Senado na linha de substituição da Presidência da República, o
fato de se tornar réu em ação criminal, compromete a segurança jurídica do Estado Democrático de
Direito. Indaga­se: A decisão monocrática do Ministro do Supremo Tribunal Federal viola o princípio
da separação dos poderes?
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, caixa de som, acervo bibliográfico no
ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o artigo de: MARIANO, Cynara Monteiro. O debate sobre a separação de poderes no
pensamento constitucional brasileiro. NOMOS: Revista do Programa de Pós­Graduação em Direito da
UFC, Fortaleza, v.28, n.2, 2008, p.13­27. 
Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/12106/1/2008_art_cmmonteiro.pdf.
Acesso em: 5 jan. 2021.
Leia o artigo de: 
LORENZETTO, B. M.; PEREIRA, R. R.; O Supremo Soberano no Estado de Exceção: a
(des)aplicação do direito pelo STF no âmbito do Inquérito das "Fake News" (Inquérito n. 4.781).
Revista Seqüência ­ Estudos Jurídicos e Políticos, Florianópolis, v. 41, n. 85, p. 173­203, mai./ago.,
2020. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/71524/44594.
Acesso em: 9 jan.2021.
8 Aprenda +
Assista aos vídeos:
?AGU Explica ­ Funções Típicas e Atípicas?. 1 vídeo (2 min). Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=LenUumB­HVg&t=51s. Acesso em: 6 jan. 2021.
?AGU Explica ­ Princípio da Separação dos Poderes?. 1 vídeo (2 min). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=jia5lJfkkLY. Acesso em: 5 jan. 2021.
?AGU Explica ­  Sistema de Freios e  Contrapesos?.  1 vídeo (2 min).  Disponível  em:
https://www.youtube.com/watch?v=vlYBWII2YZ0. Acesso em: 8 jan. 2021.
Leia mais um pouco:
Para conhecer os poderes da República:  CLÉVE, C. M.; LORENZETTO, B. M. Diálogos
Institucionais: estrutura e legitimidade. Revista de Investigações Constitucionais, Curitiba, v. 2, n. 3,
set/dez, 2015. Disponível em:  https://revistas.ufpr.br/rinc/article/view/44534/27218. Acesso em: 5
jan.2021.
Para conhecer o ativismo judicial proporcional como impeditivo da limitação de poderes:  GÓES,
Guilherme Sandoval; RASGA, Mariana de Freitas. Limites exegéticos do ativismo judicial: por uma
estratégia hermenêutica de preservação do Estado Democrático de Direito. In. CONPEDI (Org).
Hermenêutica: XXIII Encontro Nacional do CONPEDI/UFSC (2014: Florianópolis, SC), p. 416­
440. Disponível em: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=e7803c8c6041d459. Acesso em: 4
jun. 2021.
Ouça os podcast:
JusFederal #25: Decisão do STF sobre o inquérito das fake news: ADPF 572. jun. de 2020 (17min)
Disponível em: https://open.spotify.com/episode/1EdLGChdSap0nDKoqtLmah. Acesso em: 8 jan.
2020.
Sem Precedentes # 24: Coesão do STF ao manter o inquérito das fake news. jun. de 2020 (59 min)
D i s p o n í v e l   e m :   https://open.spotify.com/episode/068RdUag2m5JyKX2By9TZ0?
go=1&utm_source=embed_v3&si=H2n­Ij4CQGu_9pZXnmyZrw&t=0&nd=1. Acesso  em:  8   jan .
2020.
15 minutos de Cidadania da Rádio Câmara: Separação dos poderes. 2020 (14 min) Disponível em:
https://open.spotify.com/episode/3ZsECBomXAd0zm8lraKGaC?si=CacuGnnMTPCkNhNlWVbS4Q.
Acesso em: 8 jan. 2020.
Leia as seguintes decisões:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal.  Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental
572/DF ? Distrito Federal. Discussão sobre a constitucionalidade da instauração de inquérito pelo STF,
realizada com o intuito de apurar notícias fraudulentas (fake news). Risco efetivo à independência do
Poder Judiciário (CF, art. 2º), pela via da ameaça aos membros do STF e a seus familiares.
Improcedente o pedido e declaração da constitucionalidade da Portaria que instaurou o referido
inquérito e a constitucionalidade do Regimento Interno do STF. Relator: Min. Edson Fachin, j. 17 e
18­6­2020. Disponível em:  http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5658808. Acesso
em: 2 jan. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 5.468 /DF ? Distrito
Federal. A separação dos poderes proporciona a interpretação de que a atividade de "fixar" o
orçamento corresponde a uma das típicas atribuições do Poder Legislativo. O Poder Judiciário, não
interdita que o controle sobre essa iniciativa constitucionalmente consagrada seja realizado,de modo
autônomo, em sede parlamentar. A separação de poderes, conquanto cláusula pétrea, não sofreu
violação nesta ação direta (CRFB/1988, art. 2º c/c art. 60, § 4º). ADI improcedente. Relator: Min.
L u i z   F u x ,   j .   3 0 ­ 6 ­ 2 0 1 6 ,   P ,   D J E   d e   2 ­ 8 ­ 2 0 1 7 .   D i s p o n í v e l   e m :
http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4920998. Acesso em: 2 jan. 2021.
Leia o artigo publicado no O Estado de São Paulo:
ARAÚJO, Fernando Henrique de Moraes; MACIEL NETO, Aluísio Antônio. Supremo Tribunal
Federal ou de Exceção? O Estado de São Paulo, São Paulo, 18 de abril de 2019. Disponível em:
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto­macedo/supremo­tribunal­federal­ou­de­excecao/. Acesso
em: 10 jan. 2021.
Atividade Autônoma Aura: Olá, seja bem­vindo/a! Sabemos que você quer aprender mais, por isso,
selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las,
completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia.
01)  Com a intenção de proporcionar o bem­estar da população, determinada Assembleia
Legislativa editou uma lei que impôs ao Governador a realocação de recursos orçamentários do
Estado, a reorganização das instalações das escolas pertencente à rede pública de ensino e a
execução de obras em prédios públicos. À luz do ordenamento jurídico vigente, a situação
narrada:
a) encontra fundamento na Constituição Federal, já que a Assembleia Legislativa pretende melhorar a
vida da população.
b) não encontra fundamento na Constituição Federal, pois não compete à Assembleia Legislativa
legislar sobre serviços públicos.
c) não encontra respaldo constitucional, uma vez que a situação indica ofensa ao princípio da
separação de poderes, eis que a tarefa de administrar compete ao poder executivo.
d) encontra fundamento constitucional, pois à Assembleia Legislativa compete à fiscalização das
atividades do executivo, inclusive para impor a realização de políticas públicas.
e) não encontra fundamento na Constituição Federal, em virtude do defeito formal, pois a matéria
tratada na respectiva lei estadual deveria ser prevista na Constituição Estadual.
02) Imagine que, ao realizar uma pesquisa etnográfica, num dia específico do ano, um
pesquisador observe que:
I. na Assembleia Legislativa os deputados estaduais propõem a fiscalização de dispêndio de
receitas por parte de determinada empresa privada que recebeu dinheiro público.
II. no gabinete do poder executivo o Governador assina um decreto estabelecendo critérios para
a concessão de férias dos magistrados que integram o Tribunal de Justiça estadual.
III. no Juizado Especial Cível, após apregoada o nome do autor e do réu de uma ação
indenizatória, o juiz realiza uma audiência.
Tendo em vista o sistema de freios e contrapesos e o princípio constitucional da separação dos
poderes, assinale a alternativa correta:
a) são legítimas as atividades desempenhadas pelos deputados estaduais e pelo Governador do Estado,
mas ilegítima a tarefa do juiz, por ferir a separação de poderes.
b) são legítimas as funções exercidas pelos deputados estaduais e pelo juiz, mas não a assinatura pelo
Governador de decreto que dispõe sobre critérios para concessão de férias de juízes.
c) todas as três atividades desempenhadas são permitidas pelo ordenamento jurídico vigente, uma vez
que todos os poderes são independentes harmônicos entre si.
d) a fiscalização de dispêndio de receitas por parte de determinada empresa privada que recebeu
dinheiro público é legítima, mas não as tarefas do Governador e do juiz.
e)somente a atividade desempenhada pelo juiz, ao realizar a audiência, não é vedada pela Constituição Federal de 1988.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 8: Tema ­ 3. PODER EXECUTIVO E LEGISLATIVO
3 Objetivos
­ Reconhecer os sistemas de governo, os processos e as classificações conceituais em torno do Poder
Executivo
4 Tópicos
3.2 SISTEMAS DE GOVERNO, OS PROCESSOS E AS CLASSIFICAÇÕES CONCEITUAIS EM
TORNO DO PODER EXECUTIVO
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando uma situação que possa despertar o interesse na temática
a ser desenvolvida e que possa refletir em sua futura atuação profissional. Recomenda­se que o fato
envolva um evento do dia a dia, para que os alunos possam, em seguida, realizar atividades e
encontrar a forma mais adequada de solucionar o problema. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: no início de janeiro de 2021, enquanto congressistas faziam a certificação da
vitória de Joe Biden como novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump incitava seus
apoiadores a não aceitar o resultado das eleições e marchar rumo ao Capitólio, o prédio utilizado pelo
legislativo estadunidense.
No confronto com a segurança local, cinco pessoas morreram e, a partir daí, Trump, acusado de
"incitar a violência contra o governo dos EUA", respondeu ao processo de impeachment, a menos de
uma semana para o término de seu mandato.
Fato inusitado na história, a intenção de parte dos congressistas não era retirá­lo do cargo, mas impedir
sua candidatura à presidência nas próximas eleições. Além disso, a abertura do processo de
impeachment serviria para criar precedente ao possibilitar a condenação de governantes após a saída
do cargo.
Ressalvados os momentos e contextos políticos distintos, aqui também vivenciamos processos de
impeachment de Presidentes da República. Dessa forma, pergunta à turma: como se dá tal
procedimento no Brasil?
Metodologia: recomenda­se que o professor aborde os crimes de responsabilidade que podem ser
praticados pelo Presidente da República. Da mesma forma, sugere­se que demonstre como o processo
impeachment ocorre em nosso país. Feito isso, o professor deve solicitar aos alunos a busca na internet
dos casos no Brasil e, divididos em grupos, debatam o que encontraram. Em seguida, as conclusões
devem ser socializadas com o restante da turma. Para auxiliar os alunos e o professor, no
desenvolvimento desta atividade, são disponibilizados acessos a materiais no campo "Aprenda +".
Atividade verificadora da aprendizagem: os alunos deverão apreciar a sentença proferida pelo Senado
Federal no âmbito do processo de do impeachment da Ex­Presidente Dilma Rousseff (sentença
disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/arquivos/2016/08/31/veja­a­sentenca­de­
impeachment­contra­dilma­rousseff.), listando os fundamentos da decisão.
Estudo de caso:
João, atual Presidente da República, praticou diversas condutas consideradas crimes comuns e crimes
de responsabilidade. Apreensivo com a repercussão política e jurídica de sua situação pede a você
consulta sobre o que pode acontecer com ele. O que você diria? Responda com base no ordenamento
jurídico­constitucional vigente.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, caixa de som, acervo bibliográfico no
ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o artigo de: OLIVEIRA, Renata Peixoto de. A debacle da nova república brasileira: da desilusão
ao encerramento de um ciclo democrático. Revista Espirales, Foz do Iguaçu, Universidade Federal da
Integração Latino­americana, v. 2, n. 3, p. 25­42, dez. 2018. Disponível em:
https://revistas.unila.edu.br/espirales/article/view/1426/1483. Acesso em: 5 jan. 2021.
Leia o artigo de: SCHIER, Paulo Ricardo. Presidencialismo de coalizão: democracia e governabilidade
no Brasil, é abordado o presidencialismo de coalizão. Revista de Direitos Fundamentais e Democracia,
v. 20, n. 20, p. 253­299, jul./dez. 2016 Disponível em:
https://revistaeletronicardfd.unibrasil.com.br/index.php/rdfd/article/view/959/476. Acesso em: 5 jan.
2021.
8 Aprenda +
Assista aos vídeos:
?Nexo Jornal ­ O que é o presidencialismo de coalizão no Brasil hoje?? 1 vídeo (22 min 48 seg).
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5Z73DIrXczA. Acesso em: 5 jan. 2021.
?AGU Explica ­ Voto Majoritário?. 1 vídeo (1min) Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=yl4uD7S_dVo. Acesso em: 5 jan. 2021.
?TV Justiça Oficial: Você Sabe Qual é o Papel do Conselho Nacional de Justiça?? 1 vídeo (3 min).
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fGPIg5t7wtc. Acesso em: 5 jan. 2021.
Leia mais um pouco:
Para conhecer o que é crime de responsabilidade, o artigo de: PRADO, Luiz Regis; SANTOS, Diego
Prezzi. Infração (crime) de responsabilidade e impeachment. Revista de Direito Constitucional e
Internacional. S ã o  P a u l o :  R T ,  v . 9 5 ,  p . 6 1 ­ 8 0 ,   a b r . / j u n . ,  2016. Disponível em:
http://www.regisprado.com/resources/Artigos/Crime%20de%20responsabilidade%20e%20impeach
me nt.pdf. Acesso em: 5 jan.2021.
Para conhecer o que é presidencialismo de coalizão, o artigo de: ABRANCHES, Sérgio Henrique
Hudson de. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Revista de Ciências
Sociais, Rio de J a n e i r o .  vol . 31, n. 1, pp. 5 a 34, 1 9 8 8 .  D i s p o n í v e l   em:
https://politica3unifesp.files.wordpress.com/2013/01/74783229­presidencialismo­de­coalizao­
sergio­ abranches.pdf. Acesso em: 02/01/2021.
Para conhecer mais sobre a função representativa e majoritária das cortes constitucionais, o artigo
de:BARROSO, Luís Roberto. A razão sem votos: a função representativa e majoritária das cortes
constitucionais. Journal of Institutional Studies ​ Revista Estudos Institucionais, Rio de Janeiro,
Universidade Federal do Rio de  Janeiro, v. 2, n. 2, p.  517­546, dez. 2016. Disponível em:
https://www.estudosinstitucionais.com/REI/article/view/79/98. Acesso em: 2 jan. 2021.
Ouça o podcast:
JusFederal #21: Ministro do STF restringe operações policiais em comunidades do RJ durante
pandemia : ADPF 63 5.  j u n .  d e  2 0 2 0 .  P o d c a s t .  Disponível em:
https://open.spotify.com/episode/6U7eAZr1iywV6OPL6LiQ1v. Acesso em: 5 jan. 2021.
Leia as seguintes decisões:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental
378/DF ­ Distrito Federal. Medida Cautelar em Arguição de  Descumprimento de  Preceito
Fundamental. A aplicação subsidiária do Regimento Interno da Câmara dos Deputados e do Senado
ao processamento e julgamento do impeachment não viola a reserva de lei especial imposta pelo art.
85, parágrafo único, da Constituição, desde que as normas regimentais sejam compatíveis com os
preceitos legais e constitucionais pertinentes, limitando­se a disciplinar questões interna corporis.
Relator:  Min.  Roberto Barroso, j .  16­12­2015, P,  DJE  d e  8­3­2016. Disponível em:
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=10444582.  Acesso em: 15
jan.2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 2.220/DF ­ Distrito
Federal. A definição das  condutas típicas configuradoras do  crime de  responsabilidade e o
estabelecimento de regras que disciplinem o processo e julgamento dos agentes políticos federais,
estaduais ou municipais envolvidos são da competência legislativa privativa da União e devem ser
tratados em lei nacional especial (art. 85 da Constituição da República). Relator: Min. Cármen
Lúcia,
j .   1 6 ­ 1 1 ­ 2 0 1 1 ,   P ,   D J E   d e   7 ­ 1 2 ­ 2 0 1 1 .   D i s p o n í v e l   e m :
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp? docTP=TP&docID=1609913. Acesso em: 15 jan.
2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.190/RJ ­  Rio de
Janeiro. O  Estado­membro não  dispõe de  competência para  instituir, mesmo em sua  própria
Constituição, cláusulas tipificadoras de crimes de responsabilidade, ainda mais se as normas estaduais
definidoras de tais ilícitos tiverem por finalidade viabilizar a responsabilização política dos membros
integrantes do tribunal de contas. A  competência constitucional para legislar sobre crimes  de
responsabilidade (e, também, para definir­lhes a respectiva disciplina ritual) pertence,
exclusivamente, à União Federal. Relator: Min. Celso de Mello, j. 10­3­2010, P, DJE de 11­6­2010.
Disponível em:http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=612217.  Acesso
em: 15 jan.2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Mandado de Segurança 21.623/DF ­ Distrito Federal. O
impeachment na Constituição de 1988, no que concerne ao presidente da República: autorizada
pela Câmara dos Deputados, por 2/3 de seus membros, a instauração do processo (CF, art. 51, I),
ou admitida a acusação (CF, art. 86), o Senado Federal processará e julgará o presidente da
República noscrimes de responsabilidade. É dizer: o impeachment do presidente da República será
processado e julgado pelo Senado Federal. O Senado e não mais a Câmara dos Deputados
formulará a acusação (juízo de pronúncia) e proferirá o julgamento. CF/1988, art. 51, I; art. 52; art.
86, § 1º, II, § 2º (MS 21.564/DF). A lei estabelecerá as normas de processo e julgamento. CF, art. 85,
parágrafo único. Essasnormas estão na Lei 1.079, de 1950, que foi recepcionada, em grande parte,
pela CF/1988 (MS 21.564/DF). O impeachment e o due process of law: a aplicabilidade deste
no processo de impeachment, observadas as disposições específicas inscritas na Constituição e na
lei e a natureza doprocesso, ou o cunho político do juízo. CF, art. 85, parágrafo único. Lei 1.079, de
1950, recepcionada,em grande parte, pela CF/1988 (MS 21.564/DF) Relator: Min. Carlos Velloso, j.
17­12­1992, P, DJ de 2   8   ­   5   ­ 1   9   9   3   .   D   i   s   p o   n   í   v   e l  e   m   :
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp? docTP=AC&docID=85565. Acesso em: 15 jan.
2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 5.004/AL ? Alagoas.
Viola a cláusula de reserva de iniciativa do chefe do Poder Executivo (art. 61, § 1º, II, a, extensível
aos Estados­membros por força do art. 25 da CF) a concessão de gratificação a policiais militares
integrantes de assessoria militar junto ao Tribunal de Contas estadual. O exercício funcional junto a
outros órgãos ou Poderes não desnatura o vínculo entre esses servidores e seu cargo e órgão de
origem. Relator: Min. Alexandre de Moraes, j. 12­4­2018, P, DJE de 25­4­2018. Disponível em:
http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4430670. Acesso em: 2 jan. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 3.980/SP ? São
Paulo. Lei estadual de iniciativa parlamentar que veda assédio moral na administração pública.
Interferência indevida no estatuto jurídico dos servidores públicos do estadual. Violação da
competência legislativa reservada do chefe do poder executivo. Descumprimento dos arts. 2º e 61,
§1º, II, c, da Constituição Federal. Relatora: Min. Rosa Weber, j. 29­11­2019, P, DJE de 18­12­
2019. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=2569537. Acesso em:
2 jan. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal.  Arguição de Descumprimento Fundamental 509/DF  ?
Distrito Federal. Encerrando portaria, fundamentada na legislação de regência, divulgação de
cadastro de empregadores que tenham submetido trabalhadores a  condição análoga à de
escravo,  sem extravasamento das atribuições previstas na Lei Maior, tem­se a higidez
constitucional. Relator: Min. M a r c o  Au r é l i o ,   j .  1 6 ­ 9 ­ 2 0 2 0 ,   P ,  D J E  d e  5 ­10 ­2020 .
D i spon íve l   em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5343222. Acesso em: 2
jan. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.729/DF ? Distrito
Federal. Programas de reinserção de presos e de egressos do sistema carcerário são medidas que
dão concretude aos direitos fundamentais. O Brasil é signatário de tratados internacionais sobre
direitos humanos como o Pacto de San José, a Declaração Americana dos Direitos e Deveres do
Homem e a Declaração dos Direitos Humanos. Todos eles proíbem o tratamento degradante do
preso e buscam garantir condições para a reintegração social do condenado. Relator: Min. Gilmar
M e n d e s ,   j .   2 9 ­ 5 ­ 2 0 2 0 ,  P ,  D J E  d e  1 6 ­ 6 ­ 2 0 2 0 .   D i s p o n í v e l  em:
http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4203217. Acesso em: 2 jan. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Arguição de Descumprimento Fundamental 635/RJ ? Rio
de Janeiro. Referendo em tutela provisória incidental na medida cautelar na ADPF 635. A mora
no cumprimento de determinação exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos é
fundamentoque empresta plausibilidade à tese segundo a qual o Estado do Rio de Janeiro falha
em promover políticas públicas de redução da letalidade policial. Medida cautelar deferida para
determinar que nãose realizem operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro durante a
epidemia do COVID­19,salvo em hipóteses absolutamente excepcionais. Relator: Min. Edson Fachin,
j. 5­8­2020, P, DJE de 9­ 11­2020. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?
incidente=5816502. Acesso em:2 jan. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal.  Arguição de Descumprimento Fundamental 709/DF  ?
Distrito Federal. Referendo na medida cautelar na ADPF 709. Ação que tem por objeto falhas e
omissões do Poder Público no combate à pandemia da COVID­19 entre os Povos Indígenas, com
alto risco de contágio e mesmo de extermínio de etnias. (...) Os Povos Indígenas são especialmente
vulneráveis a doenças infectocontagiosas, para as quais apresentam baixa imunidade e taxa de
mortalidade superiorà média nacional. Relator: Min. Roberto Barroso, j. 5­8­2020, P, DJE de 7­10­
2020. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5952986. Acesso em:
2 jan. 2021.
Leia a Súmula Vinculante 46 A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das
respectivas normas de processo e julgamento são da competência legislativa privativa da União.
Assista ao TED:
GENDLER, Alex. How does impeachment work?  [Nova York]: TED, 2017. 1  vídeo (4 min)
Disponível em:  https://www.ted.com/talks/alex_gendler_how_does_impeachment_work. Acesso
em: 6 jan. 2021.
Atividade Autônoma Aura: Olá, seja bem­vindo/a! Sabemos que você quer aprender mais, por
isso, selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve
resolvê­las,completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia.
01) Alguns Estados da federação estipularam em suas constituições regras sobre o processo e o
julgamento do governador pela prática de crimes de  responsabilidade. De acordo com o
entendimento do Supremo Tribunal Federal, tais regras são:
a) compatíveis com a Constituição Federal, uma vez que os crimes de responsabilidade são infrações
político­administrativas, despojadas de implicação penal.
b) compatíveis com a Constituição Federal, já que o poder constituinte derivado decorrente não
encontra limites de atuação.
c) incompatíveis com a Constituição Federal, pois são normas que derivam da competência legislativa
privativa da União.
d) compatíveis com a Constituição Federal, pois são normas de conteúdo procedimental, inseridas na
competência legislativa concorrente.
e) incompatíveis com a Constituição Federal, uma vez que apenas o Presidente da República pode
sobre o processo e o julgamento pela prática de crimes de responsabilidade.
02) O Presidente da República quer ouvir o Conselho da República para pronunciar​se sobre
possível intervenção federal. À luz da atual Constituição Federal, além do Vice​Presidente da
República, dos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; do Ministro da Justiça,
dos líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados e do Senado Federal quem mais deve
compor esse conselho?
a) três cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo
Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados,
todos com mandato de dois anos, vedada sua recondução.
b) três cidadãos brasileiros natos, com mais de quarenta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados
pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos
Deputados, todos commandato de dois anos, vedada sua recondução.
c) quatro cidadãos brasileiros, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo
Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados,
todos com mandato de dois anos, vedada sua recondução.
d) três cidadãos brasileiros natos ou naturalizados, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo
dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela
Câmara dos Deputados, todos com mandato de um ano, vedada sua recondução.
e) seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo
Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados,
todos com mandato de três anos, vedada sua recondução.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 9: Tema ­ 3. PODER EXECUTIVO E LEGISLATIVO
3 Objetivos
­ Identificar as atribuições, a estrutura, o funcionamento do Poder Legislativo e seus mecanismos de
controle
4 Tópicos
3.3 ATRIBUIÇÕES, A ESTRUTURA, O FUNCIONAMENTO DO PODER LEGISLATIVO E SEUS
MECANISMOS DE CONTROLE
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando uma situação que possa despertar o interesse na temática
a ser desenvolvida e que possa refletir em sua futura atuação profissional. Recomenda­se que o fato
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 1: Tema ­ 1. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (CRÉDITO DIGITAL)
3 Objetivos
Selecionar casos de movimentos separatistas, fundamentado na indissolubilidade do pacto federativo
estabelecido, para evitar atos e medidas inconstitucionais.
Compreender a incorporação, subdivisão e desmembramento dos Estados­membros, identificando as
regras constitucionais, a fim de opinar a respeito de situação concreta.
4 Tópicos
1.1 FEDERALISMO, COM SUAS ESPÉCIES, CARACTERÍSTICAS E SUA RELAÇÃO COM O
ESTADO FEDERAL
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
7 Leitura específica
O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar os seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 2: Tema ­ 1. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (CRÉDITO DIGITAL)
3 Objetivos
Formular material informativo, utilizando o conceito de formação e extinção dos municípios, para a
manutenção do pacto federativo;
Analisar a autonomia municipal, contrastando com a possibilidade de criação de regiões
metropolitanas, a fim de compreender a organização estatal brasileira.
4 Tópicos
1.2 FEDERALISMO, COM SUAS ESPÉCIES, CARACTERÍSTICAS E SUA RELAÇÃO COM O
ESTADO FEDERAL
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
7 Leitura específica
O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar os seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 3: Tema ­ 1. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (CRÉDITO DIGITAL)
3 Objetivos
Valorizar decisões judiciais, utilizando a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, para
compreender o sistema de repartição de competência constitucional.
Examinar situação concreta, fundamentando no sistema de repartição de competência constitucional,
a fim de avaliar constitucionalidade de lei.
4 Tópicos
1.3 SISTEMA DE REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS, COM SUAS TÉCNICAS E SEUS
PRINCÍPIOSDEFINIDORES
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
7 Leitura específica
O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar os seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 4: Tema ­ 1. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (CRÉDITO DIGITAL)
3 Objetivos
Reunir fundamentos jurídicos, consultando decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, a fim
de apontar os princípios constitucionais da Administração Pública.
Avaliar situação concreta, fundamentando nos princípios constitucionais da Administração Pública,
para verificar compatibilidade material com a Constituição Federal.
4 Tópicos
1.4 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
7 Leitura específica
O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar os seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 5: Tema ­ 2. INTERVENÇÃO, ESTADO DE DEFESA E ESTADO DE SÍTIO
3 Objetivos
­ Reconhecer as hipóteses e o processo constitucional de intervenção
4 Tópicos
2.1 HIPÓTESES E O PROCESSO CONSTITUCIONAL DE INTERVENÇÃO
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando uma situação que possa despertar o interesse na temática
a ser desenvolvida e que possa refletir em sua futura atuação profissional. Recomenda­se que o fato
envolva um evento do dia a dia, para que os alunos possam, em seguida, realizar atividades e
encontrar a forma mais adequada de solucionar o problema. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: em notícia publicada pelo CONJUR em 2019 descobriu­se que antes de decretar
intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, o Ministério da Justiça cogitou transformar o
Município do Rio de Janeiro em Território Federal. 
Segundo a Revista Eletrônica "A alternativa aventada pela pasta foi transformar parte do estado do
Rio de Janeiro ­ como a capital ­ em território federal até 31 de dezembro de 2018, quando terminaria
o mandato de Temer. Os territórios existentes em 1988 ­ Amapá, Roraima, Rondônia e Fernando de
Noronha ­ foram abolidos com a Constituição (embora ainda estejam presentes no texto
constitucional). Os três primeiros viraram estados da região Norte, e o último foi incorporado a
Pernambuco. Inclusive, essa figura federativa foi analisada por Temer no livro Território Federal nas
Constituições Brasileiras." Disponível em: https://www.conjur.com.br/2019­jan­16/antes­intervencao­
temer­estudou­transformar­rio­territorio. Acesso em: 7 jan. 2021.
A partir dessa informação indaga­se: quais são as diferenças entre a decretação de intervenção federal
e a transformação de parte do Estado em Território Federal? Do ponto de vista da proteção dos
direitos humanos, quais foram as consequências da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro
para os bairros populares e as favelas?
Metodologia: recomenda­se que o professor, após a exposição sobre o conceito de intervenção federal,
as hipóteses de cabimento e as regras procedimentais para a decretação da intervenção federal,
incentive os alunos a pesquisar na internet as diferenças entre o que foi solicitado na situação­
problema. Para a análise sobre as consequências da intervenção federal na segurança do Rio de
Janeiro para os bairros populares e as favelas, recomenda­se que o professor fomente a leitura do
Relatório de Pesquisa "A intervenção federal no Rio de Janeiro e as organizações da sociedade civil"
(Disponível em: http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/8695­
182358intervencaofederalrio.pdf.), produzido pelo Ipea no âmbito do projeto "Observatório de direitos
e políticas públicas", em curso na Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da
Democracia (Diest). Finalmente, o professor deve solicitar aos alunos uma lista de medidas tomadas
durante a intervenção federal no Rio de Janeiro, que impactaram, sob a perspectiva da proteção dos
direitos humanos, as regiões mais vulnerabilizadas da cidade.
Atividade verificadora da aprendizagem: Após a análise do relatório indicado no tópico "Aprenda +",
que documentou a intervenção federal no Rio de Janeiro do ponto de vista da proteção aos direitos
humanos, retornar a situação­problema e emitir parecer sobre a (im)prescindibilidade da intervenção
federal no Estado do Rio de Janeiro.
Estudo de caso:
Suponha que o Presidente da República tenha decretado espontaneamente intervenção federal no
Estado de Minas Gerais em razão das inúmeras violações aos direitos da pessoa humana ocorridas no
interior de um hospital psiquiátrico localizado no referido Estado­membro.
Considerando esse caso hipotético, avalie se está correta a intervenção decretada pelo Presidente da
República, bem o procedimento da intervenção federal a ser adotado.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, caixa de som, acervo bibliográfico no
ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o artigo de: WERMUTH, Maiquel Ângelo Dezordi; MORI, Emanuele Dallabrida. A intervenção
federal na segurança pública do Rio de Janeiro e a gestão punitiva da pobreza no Brasil: uma análise
biopolítica. Revista Húmus, Universidade Federal do Maranhão, v. 10, n. 29, p. 187­208, jul./dez.,
2020, Disponível em:
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/14160/7842. Acesso
em: 2 jan. 2021.
Leia o artigo de: KELLER, Rene José. Os reflexos do golpe de 2016 nas favelas do Rio de Janeiro:
balanço da intervenção federal. Revista Direitos Humanos & Sociedade, Santa Catarina, v. 3, n. 1, p.
1­18, jul./dez., 2020. Disponível em: http://periodicos.unesc.net/dirhumanos/article/view/5942/5496.
Acesso em: 6 jan. 2021.
Leia o relatório do: IPEA ­ INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. A intervenção
federal no Rio de Janeiro e as organizações da sociedade civil: relatório de pesquisa. Rio de Janeiro,
2019. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/8695­
182358intervencaofederalrio.pdf. Acesso em: 5 jan. 2021.
8 Aprenda +
Assista aos vídeos:
?Saiba o que é e como funciona uma intervenção federal?. 1 vídeo (3 min 05 seg). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=_30ktpHeras&t=20s. Acesso em: 05 jan. 2021.
?STF ‐ Saiba o que é e como funciona uma intervenção federal?. 1 vídeo (10 min). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=lsNVTxZX284. Acesso em: 05 jan. 2021.
? A G U   E x p l i c a   ‐   I n t e r v e n ç ã o   F e d e r a l ? .   1   v í d e o   ( 2   m i n ) .   D i s p o n í v e l   e m :
https://www.youtube.com/watch?v=R5TTUzAAbvY. Acesso em: 05 jan. 2021.
Leia a dissertação:
Para conhecer mais sobre a intervenção no Rio de Janeiro e as consequências para a segurança
pública, de BIAVASCHI, Eduardo Luiz. A Intervenção Federal e o seu legado para a gestão na Polícia
Militar do Estado do Rio de Janeiro. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciências Militares) ‐ Escola de
Comando   e   E s t a d o ‐Ma i o r   d o   E x é r c i t o ,   R i o   d e   J a n e i r o ,   2 0 2 0 .   D i s p o n í v e l   em :
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/8084/1/MO%206246%20‐%20BIAVASCHI.pdf.
Acesso em: 5 jan. 2021.
Ouça o podcast:
MAMILOS #136: INTERVENÇÃO NO RIO DE JANEIRO [Participação de]: André Ramos Tavares. 23. fev.
2018. Podcast. Disponível em:  https://open.spotify.com/episode/47nb2mco0O4aWZDZjL8gim?si=p5EtI32gQsaV7HtDhfGG7w. Acesso em: 2 jan. 2021.
Leia as seguintes decisões:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal.  Referendo na Medida Cautelar na Ação Cível Originária
3.427/BA ? Bahia. A Força Nacional de Segurança Pública representa programa de cooperação
federativa, ao qual podem aderir, por atos formais específicos, os entes Federados. 2. Em juízo de
delibação, a norma inscrita no art. 4º do Decreto nº 5.289/2004, ao autorizar o emprego da Força
Nacional de Segurança, em território de Estado‐membro, sem a anuência de seu Governador, por
mero ato de Ministro de Estado, viola a natureza cooperativa do programa e seu suporte
constitucional, conflitando com os art. 34 e 241 da Constituição Federal. Relator: Min. Edson Fachin,
j. 24‐9‐2020. Disponível em:  http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6006876.
Acesso em: 2 jan. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade 2.167/RR ? Roraima. É
vedada à legislação estadual submeter à aprovação prévia da Assembleia Legislativa a nomeação de
dirigentes de Autarquias, Fundações Públicas, Presidentes de Empresas de Economia Mista,
Interventores de Municípios, bem como de titulares de Defensoria Pública e da Procuradoria‐Geral
do Estado; por afronta à separação de poderes. Redator: Min. Alexandre de Moraes, j. 3‐6‐2020, P,
D J E   d e   0 7 ‐ 1 2 ‐ 2 0 2 0 .   D i s p o n í v e l   e m :   http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?
incidente=1812636. Acesso em: 2 jan. 2021.
Leia outra matéria de interesse para a aula:
RODAS, Sérgio. Antes da intervenção, governo Temer estudou transformar Rio em território federal.
Revista Eletrônica Consultor Jurídico ? ConJur. São Paulo, 2019. Disponível em:
https://www.conjur.com.br/2019‐jan‐16/antes‐intervencao‐temer‐estudou‐transformar‐rio‐
territorio. Acesso em: 7 jan. 2021. Acesso em: 5 jan. 2021.
Atividade Autônoma Aura: Olá, seja bem­vindo/a! Sabemos que você quer aprender mais, por isso,
selecionamos duas questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las,
completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia.
01) O Poder Legislativo de determinado Estado, ao exercer a fiscalização financeira, contábil e
orçamentária das prestações de contas do Executivo, apurou que o Governador teria deixado de
observar o percentual mínimo exigido na aplicação de recursos em ações e serviços públicos de
saúde. À luz do ordenamento jurídico em vigor, a decretação da intervenção seria cabível, em
tese, se houvesse:
a) requisição do Poder Judiciário estadual ao Presidente da República.
b) decreto presidencial submetido ao Congresso Nacional no prazo de 48 horas.
c) provimento, pelo STF, de representação do Procurador­Geral da República.
d) solicitação, pelo Tribunal de Justiça estadual ao Presidente da República.
e) solicitação do Poder Legislativo do referido Estado ao Presidente da República.
02) Imagine que o Estado de Minas Gerais deixe de entregar ao Município de Belo Horizonte o
percentual de vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre
operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicação, dentro dos prazos estabelecidos em lei. Nessa
situação, é correto afirmar que:
a) o Presidente da República deve decretar a intervenção federal, desde que haja provocação através
de solicitação da Assembleia Legislativa.
b) o Presidente da República, pode de ofício e espontaneamente, decretar a intervenção federal sobre
o Estado após a verificação dos motivos que a determinam.
c) o Presidente da República não pode decretar a intervenção federal, já que inexiste fundamento
constitucional que obrigue o chefe do executivo agir.
d) o Presidente da República deve decretar intervenção federal apenas se houver requisição do
Supremo Tribunal Federal.
e) o Presidente da República não pode decretar a intervenção federal, uma vez que a atribuição para
fazê­lo pertence ao Ministro da Justiça.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 6: Tema ­ 2. INTERVENÇÃO, ESTADO DE DEFESA E ESTADO DE SÍTIO
3 Objetivos
­ Identificar as principais características e diferenças do estado de defesa e de sítio
­ Listar as atribuições das Forças Armadas e da segurança pública
4 Tópicos
2.2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E DIFERENÇAS DO ESTADO DE DEFESA E DE SÍTIO
2.3 ATRIBUIÇÕES DAS FORÇAS ARMADAS E DA SEGURANÇA PÚBLICA
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando uma situação que possa despertar o interesse na temática
a ser desenvolvida e que possa refletir em sua futura atuação profissional. Recomenda­se que o fato
envolva um evento do dia a dia, para que os alunos possam, em seguida, realizar atividades e
encontrar a forma mais adequada de solucionar o problema. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: uma lei do Estado do Pará alterou divisas e desmembrou faixa de terra do
Município de Água Azul do Norte, integrando­a ao Município de Ourilândia do Norte. Proposta Ação
Direta de Inconstitucionalidade nº 3689 contra a referida lei, o Ministro Relator considerou a situação
excepcional consolidada, de caráter institucional e político, que consubstancia o reconhecimento e
acolhimento da força normativa dos fatos. Para ele, o "estado de exceção é uma zona de indiferença
entre o caos e o estado da normalidade. Não é a exceção que se subtrai à norma, mas a norma que,
suspendendo­se, dá lugar à exceção ­ apenas desse modo ela se constitui como regra, mantendo­se em
relação com a exceção." A partir disso, pergunte à turma: tal situação descrita configura estado de
exceção?
Metodologia: recomenda­se que o professor, através do uso da metodologia ativa (braisntorming), após
fazer a exposição sobre o estado de exceção, os aspectos de crises constitucionais e as manobras para
o restabelecimento da normalidade, proponha aos alunos um debate sobre quais fatos graves e
anormais, comprometedores das instituições democráticas e do Estado, dariam ensejo ao estado de
necessidade constitucional. Aconselha­se que o professor anote no quadro cada umas das
considerações feitas pelos alunos, valorizando cada uma delas. Feito isso, relacionar as hipóteses
levantadas com as situações de emergência e estado de calamidade pública, previstas em alguns
diplomas normativos como, por exemplo, na Constituição do Ceará (art. 88, XIX); na Lei Orgânica
Municipal de Vitória­ES (art.113, XVI) e na Lei Orgânica Municipal de Blumenau­SC (art. 59, XVIII).
Atividade verificadora da aprendizagem: após a turma compreender o que caracteriza um estado de
legalidade extraordinária, solicitar que os alunos, com embasamento teórico­constitucional, reflitam
sobre aquilo que José Joaquim Gomes Canotilho, na obra Direito constitucional e teoria da
Constituição. Coimbra: Almedina, 2000, p. 1.050, chamou de constitucionalização das circunstâncias
excepcionais e apresente os critérios a serem observados por aquele que detém a atribuição de decidir
sobre o estado de exceção, para que esse ato não se transforme em um golpe de Estado ou ditadura.
Estudo de caso:
(Estudo de caso adaptado FGV ­ 2019 ­ OAB ­ Exame de Ordem Unificado XXX ­ Primeira Fase). As
fortes chuvas que assolaram as regiões Norte e Nordeste do país resultaram em paralisação total dos
serviços ligados à saúde, à educação e à segurança. Além disso, milhares de moradores ficaram
desalojados de suas residências e o suprimento de alimentos, remédios ficou prejudicado em
decorrência dos alagamentos.
O Presidente da República, decretou estado de defesa pelo prazo de 30 dias, apesar dos pareceres
contrários do Conselho da República e do Conselho de Defesa Nacional, que entre outros argumentos,
foram fundamentados na inocorrência de motivos para a decretação da medida extrema, no risco
político ao determinar restrições aos direitos fundamentais e na imposição de limitação circunstancial
ao poder constituinte derivado reformador.Dentre as medidas coercitivas tomadas para restabelecer a ordem pública nas regiões afetadas pelas
chuvas, o decreto permitiu o uso temporário de ambulâncias e viaturas pertencentes aos órgãos da
administração pública direta e indireta, das esferas federal, estadual e municipal. O decreto impôs
restrições à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão.
Diante da situação hipotética apresentada, examine os aspectos jurídicos­constitucionais. Em sua
resposta considere necessariamente o seguinte:
a) a atribuição para a decretação do estado de defesa e o cabimento da medida na hipótese formulada;
b) o procedimento utilizado pelo Presidente da República e as restrições impostas pelas medidas
coercitivas.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, caixa de som, acervo bibliográfico no
ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o artigo de: PAULA, Carlos Eduardo Artiaga; MAROUBO, Felipe Pereira. O acesso à justiça nos
sistemas de crise (estado de sítio e de defesa) na Constituição de 1988, em perspectiva comparada à
ditadura militar brasileira (1964­1985). Revista da Faculdade de Direito de Uberlândia, Uberlândia, v.
41­2: 259­291, 2013. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/revistafadir/article/view/24467.
Acesso em: 5 jan. 2021.
Leia o artigo de: PRIETO, Evaristo. Poder, soberania e exceção: uma leitura de Carl Schmitt. Revista
Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte, n. 105, p. 101­150, jul./dez. 2012. Disponível em:
https://pos.direito.ufmg.br/rbep/index.php/rbep/article/view/P.0034­7191.2012v105p101/184. Acesso
em: 5 jan. 2021.
Leia o artigo de: BARROSO, Luís Roberto. Parecer n. 02/2007. Forças Armadas. Possibilidades e
Limites de sua atuação em ações de segurança pública. Revista de Direito da Procuradoria Geral. Rio
de Janeiro, v. 62: 360­382, 2007. Disponível em:
https://pge.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTM1MQ%2C%2C. Acesso em: 5 jan.
2021
8 Aprenda +
AssistaaoTED:
SANDEL,Michael.TheTyrannyofMerit.[NewYork]:TED,2017.1vídeo(8min)Disponívelem:https://www.ted.com/talks/michael_sandel_the_tyranny_of_merit.Acessoem:6jan.2021.
Leiamaisumpouco:
Paraconheceroestadodeexceçãosobaperspectivaeconômica,oartigod e :  BERCOVIC I ,Gilberto.Oestado de exceção econômico e a periferia do Capitalismo.Pensar, Fortaleza, v. 11, p. 95­99,fev.2006.Disponívelem:https://periodicos.unifor.br/rpen/article/view/780/1640.Acessoem:7jan.2021.Para conhecer o estado de exceção, o artigo de: HONÓRIO, Cláudia. Estado de exceção: EstudodeCaso.R e v i s t a   E l e t r ô n i c a   d o   C E J U R,Curitiba,v .   1 ,   n .2,ago./dez.,2007.Disponívelem:https://revistas.ufpr.br/cejur/article/view/16748/11135.Acessoem:7jan.2021.
Leiaatese:
Paraconhecerprofundamenteoestadodeexcepcionalidade,deBERCOVICI,Gilberto.Soberaniaeconstituição: poder constituinte, estado de exceção e os limites da teoria constitucional.2006.UniversidadedeSãoPaulo,SãoPaulo,2006.
Ouçaopodcast:
SMJ#82:Crisesconstitucionais.[Locuçãode]:LailaMaiaGalvão.abril.2019.Podcast.Disponívelem:https://open.spotify.com/episode/5v2lmo1J61mutpzh2nFngY?si=FsM27M­tR7uVvrDIKpV23A.Acessoem:2jan.2021.
Leiaaseguintedecisão:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal.Referendo na Medida Cautelar na Ação CívelOriginária3.427/BA? Bahia. A Força Nacional de Segurança Pública representa programa decooperaçãofederativa, ao qual podem aderir, por atos formais específicos, os entes Federados. Emjuízo dedelibação, a norma inscrita no art. 4º do Decreto nº 5.289/2004, ao autorizar o emprego daForçaNacionaldeSegurança,emterritóriodeEstado­membro,semaanuênciadeseuGovernador,pormeroato de Ministro de Estado, viola a naturezacooperativa do programa e seu suporte constitucional,conflitando com os art. 34 e 241 daC o n s t i t u i ç ã o   F e d e r a l .   R e l a t o r :  M i n .   E d s o n   F a c h i n ,   j .   2 4 ­ 9 ­ 2 0 2 0 .Disponívelem:http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6006876.Acessoem:2jan.2021.
Leiaoutramatériadeinteresseparaaaula:
GODOY,ArnaldoSampaiodeMoraes.Estadodeexceçãoeanormalidadeconstitucionalnocontextoda
CF.R e v i s t a   C o n s u l t o r   J u r í d i c o
CONJUR,SãoPaulo,29mar.2020.Disponívelem:https://www.conjur.com.br/2020­mar­
29/embargos­culturais­estado­excecao­anormalidade­
constitucional.Acessoem:6jan.2021.
AtividadeAutônomaAura:Olá,sejabem­vindo/a!Sabemosquevocêqueraprendermais,porisso,selecionamosduasquestõesquerevisitamotema/tópicoministradonestaaula.Vocêdeveresolvê­las,completando,assim,suajornadadeaprendizagemdodia.
01)Emrelaçãoaosistemadecrisesconstitucional,écorretoafirmar:
a)Cessadooestadodedefesa,cessarãotambémseusefeitos,nãohavendopossibilidadederesponsabilidadedosagentesporatoscomttidosduranteasuavigência.
b)O Presidente da República pode, ouvido previamente o Ministro da Justiça, decretar estadodedefesaparapreservaremlocaisrestritosedeterminados,aordempública.
c)Duranteoestadodedefesanãopodemocorrerrestriçõesadireitosfundamentais,excetolimitaçõesaodireitodelocomoção.
d)A decretação do estado de sítio depende tão­somente da oitiva do Conselho da República edoConselhodeDefesaNacional.
e)A decretação do estado de defesa ou do estado de sítio dependem da observância da necessidadeetemporariedade.02)Estado de sítio e estado de defesa são regimes jurídicos destinados a debelar situações decrisesgravesqueafetamoEstadoe   a si n s t i t u i çõe s   d emoc r á t i c a safimderestauraranormalidadec o n s t i t u c i o n a l .   D i a n t e   d i s s o ,   a s s i n a l e   a   ú n i c a   o p ç ã o   q u e   c o n t é m   acaracterísticacomumaosdoisinstitutos:
a)impossibilidadeabsolutadesuspensãodasimunidadesparlamentares.
b)fiscalizaçãodoPoderLegislativo,atravésdoCongressoNacional.
c)aprovaçãopréviadoCongressoNacionaledoConselhodeDefesaNacional.
d)competênciadoPresidentedoCongressoNacionalparaasuadecretação.
e) impossibilidadedeserdecretadopormaisdetrintadias,nemprorrogado,decadavez.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0338 ORGANIZAÇÃO ESTATAL
2 Semana/Tema
Semana 7: Tema ­ 3. PODER EXECUTIVO E LEGISLATIVO
3 Objetivos
­ Listar as Teorias do Poder e a Divisão das Funções Estatais.
4 Tópicos
3.1 TEORIAS DO PODER E A DIVISÃO DAS FUNÇÕES ESTATAIS
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando uma situação que possa despertar o interesse na temática
a ser desenvolvida e que possa refletir em sua futura atuação profissional. Recomenda­se que o fato
envolva um evento do dia a dia, para que os alunos possam, em seguida, realizar atividades e
encontrar a forma mais adequada de solucionar o problema. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: em 2019, diante de ataques nas redes sociais, o então Presidente do Supremo
Tribunal Federal instaurou inquérito para apurar crimes contra Ministros da corte e seus familiares. O
principal fundamento utilizado pelo Ministro foi a "existência de notícias fraudulentas (fake news),
denunciações caluniosas, ameaças e infrações revestidas de animus caliniandi, diffamandi e injuriandi,
que atigiram a honorabilidade e a segurança do Supremo Tribunal Federal, de seus membros e
familiares." 
Em virtude disso, pergunte à turma: a abertura de inquérito por magistrado caracteriza violação ao
princípio da separação dos poderes?
Metodologia: recomenda­se que o professor, através do uso da metodologia ativa, explore a
capacidade intelectual e criativa dos alunos por meio de Case study­based learning ou Aprendizagem
baseada no Estudo de Caso e, para isso, estimule a formação de grupos com o propósito de reunir
dados sobre a situação­problema apresentada no Inquérito 4.781 do Distrito Federal. O professor pode
sugerir a leitura do artigo 43 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal (Disponível em:
https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/legislacaoRegimentoInterno/anexo/RISTF.pdf.); a leitura do artigo
"Supremo Tribunal Federal ou de Exceção?" publicado no jornal O Estado de São Paulo, (Disponível
em: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto­macedo/supremo­tribunal­federal­ou­de­excecao/.)

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