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Como é feita a doação de sangue e onde doar
O processo de doação de sangue dura, em média, de 40 minutos a 1 hora. Nele, é feito cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta do sangue. O voluntário também recebe um lanche após a doação.
Como funciona o dia da doação
Para realizar a doação de sangue, é preciso realizar alguns procedimentos - como cadastro, pré-triagem. Confira como funciona, em si, um dia de doação de sangue:
1. Agendar a doação de sangue
O ideal é agendar a doação de sangue no hemocentro desejado, seja por meio de telefone, e-mail ou outra fonte de contato disponível pela organização.
Em casos de doações emergenciais, basta se dirigir ao local e identificar o destinatário da doação.
2. Cadastro
Ao chegar ao hemocentro, é realizado o cadastro do candidato à doação com a apresentação de documento oficial com foto.
3. Pré-triagem
Nesta etapa, é realizada a verificação dos sinais vitais (pressão arterial, temperatura e batimentos cardíacos), peso e teste de anemia.
O objetivo desta avaliação prévia em ambulatório é detectar alguns impedimentos, como doenças, para a doação. Essa entrevista é particular e os dados são mantidos sob total sigilo.
4. Triagem clínica
É feita uma entrevista individual e sigilosa em que serão avaliados os antecedentes e o estado atual de saúde do candidato à doação, para determinar se a coleta poderá trazer riscos para ele ou para o receptor.
A entrevista é conduzida com uma série de perguntas em que o candidato precisa responder com total veracidade e sem omissão, pois isso pode comprometer a saúde dos destinatários do sangue doador.
5. Coleta de sangue
É realizada a coleta de aproximadamente 450 ml de sangue e também de amostras para a realização dos testes laboratoriais.
6. Alimentação
Após a doação de sangue, o doador recebe um lanche. É recomendável que o doador permaneça, no mínimo, 15 minutos no hemocentro e beba bastante líquido durante o dia ao ser liberado.
Cuidados pós-doação de sangue 
Após doar sangue, algumas orientações devem ser seguidas:
Beba bastante água nas primeiras 24 horas após a doação para repor o volume de sangue perdido.
Não tome bebidas alcoólicas nas próximas 24 horas.
Não fume nas próximas 2 horas.
Evite exercícios físicos nas próximas 12 horas (incluindo subir e descer escadas).
Mantenha o curativo por no mínimo 4 horas.
Caso o local perfurado volte a sangrar, pressione por 2-5 minutos e troque o curativo, que deverá permanecer por mais 4 horas.
Caso tenha mal-estar, notifique o hemocentro o mais breve possível.
Caso acredite posteriormente que o seu sangue não deve ser doado por alguma razão não revelada durante as triagens, entre em contato com o hemocentro imediatamente.
 Estratégia
 De marketing social e de acolhimento desenvolvidas em um hemocentro e, antes e após as ações realizadas, verificar a demanda reprimida de sangue e hemocomponentes em um hospital.
Objetivo 
O objetivo da campanha é fortalecer a continuidade das doações. No Brasil, pessoas entre 16 e 69 anos podem doar sangue. Para os menores de 18 anos é necessário o consentimento dos responsáveis e, entre 60 e 69 anos, a pessoa só poderá doar se já o tiver feito antes dos 60 anos.
A doação de sangue é um gesto solidário de doar uma pequena quantidade do próprio sangue para salvar a vida de pessoas que se submetem a tratamentos e intervenções médicas de grande porte e complexidade, como transfusões, transplantes, procedimentos oncológicos e cirurgias.
Referências
Fundação Pró-Sangue
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Ministério da Saúde - Hemocentros no Brasil
Conclusão
O número de pessoas que necessitam de doação de sangue é grande, no entanto a burocracia e os obstáculos para ser um doador também, o que acaba sendo um problema. Primordialmente um dos obstáculos que dificulta a doação é o preconceito, principalmente com os homossexuais que mesmo possuindo todos os requisitos para ser um doador são desclassificados. Outro fator é a falta de informação que desminta mitos em doar sangue que alguns têm em contrair doenças devido algum erro profissional. Além disso, observa- se outros malefícios que contribuem para esse cenário, como a falta de assistência do governo, pessoas com perfis adequados, precariedade nos centros de saúde pública e profissionais competentes, enquanto não houver mudanças nesse cenário, será crescente o percentual de obstáculos para a doação de sangue no brasil. Portanto recai sobre o Ministério da Saúde o compromisso de promover e desenvolver projetos que facilitem a doação, através de campanhas de alta abrangência com a função de esclarecer e informar os verdadeiros critérios para se tornar um doador aliando-se ao Ministério da Educação com o dever de divulgar nas escolas por meio de palestras e grupos de suporte que visam a importância de ajudar o próximo e combater o preconceito.

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