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1. SICAPEX
1.1 - NÍVEIS DE PERFIL DE USUÁRIO
O SiCaPEx será operado por três níveis de perfis de usuários, hierarquizados, que terão atribuições distintas visando à segurança e confiabilidade dos dados lançados pelo Sistema na BDCP, conforme abaixo descrito:
Operador - atualiza, inclui e altera eventos não homologados e envia para o encarregado;
Encarregado (S/1) – confere, altera, exclui e inclui os eventos não homologados, fiscaliza o trabalho do operador e envia para o homologador ou devolve ao operador para nova alteração, quando for o caso;
Homologador (Cmt, Ch ou Dir) – confere, altera, exclui e inclui os eventos não homologados e homologados, controla e supervisiona os trabalhos do encarregado, homologa e, eventualmente, devolve ao encarregado para nova alteração, quando for o caso.
Gerente - haverá o cadastramento do usuário gerente, que terá o privilégio apenas de consulta as Fichas Cadastro e aos relatórios gerenciais do seu comando enquadrante, para fins de apoio à decisão e auditoria.
2. SUCEMNET
2.1 - PROCESSOS DE MOVIMENTAÇÃO:
COMO FUNCIONAM OS PROCESSOS DE MOVIMENTAÇÃO?
	Anualmente a DCEM disponibiliza aos militares com tempo para movimentação, através do SUCEMNet a possibilidade de escolher até 24(vinte e quatro) opções de guarnições para onde este deseja ser movimentado em seu principal plano de movimentação.
Atualmente existem os seguintes planos de movimentação:
· Nivelamento sem proposta;
· Nivelamento com proposta;
· Ida e saída de Gu Esp;
· Ida e Saída de loc A;
· Nomeação e exoneração de instrutor/monitor.
2.2 - FINALIDADE
Tem por finalidade disponibilizar aos militares a inscrição nos diversos planos de movimentações a cargo da DCEM bem como a inscrição em cursos e estágios no âmbito da Força.
3. SIAFI
3.1 - PRINCIPAIS FUNÇÕES DO SIAFI:
3.1.1 - NATUREZA DA DESPESA:
	ND
	Descrição
	44.90.52√
	Material Permanente
	33.90.30√
	Material de Consumo
	33.90.39√
	Serviço Pessoa Jurídica
	33.90.33
	Passagens e Locomoção
3.1.2 - NOMEAÇÃO DO FISCAL DE CONTRATO:
O fiscal e o seu substituto serão indicados pelo Ordenador de Despesas, que providenciará a publicação do ato em Boletim Interno. √
3.2 - IRREGULARIDADE NA EXECUÇÃO DO CONTRATO
Registrar a ocorrência em registro próprio (√) e notificar o contratado. (√)
3.3 - ITENS QUE OBRIGATORIAMENTE FAZEM PARTE DO CONTRATO
· Objeto da contratação (serviço prestado) √,
· Forma de execução do contrato √,
· Forma da prestação do serviço √, 
· Cronograma de serviços √
3.4 ACESSO AO SIAFI:
Para utilizar o SIAFI o usuário deve estar devidamente cadastrado e habilitado no sistema e de posse da sua senha pessoal e intransferível. O cadastro de usuário é realizado pela ICFEx (Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército).
3.5 - NÍVEL DE ACESSO:
Define o grau de consultas do usuário no sistema. Os níveis são distribuídos do “nível 1 - mínimo” ao “nível 9 - máximo”.
Nível 1 – Acessa dados da unidade na qual está cadastrado; √
3.6 - PERFIL DO USUÁRIO
 Grupo de determinadas transações para atender às necessidades especificas de execução e consultas no sistema. De acordo com a função que desempenha.
Exemplos: 
EXECUTOR : emite documentos no sistema; √ 
COMUNICA: envia e recebe mensagem no sistema; √
3.7 - FORMULÁRIO DO SIAFI:
3.8 - UA AUTÔNOMA x SEMI AUTÔNOMA
UA autônoma é a que dispõe de organização e meios para exercer plena administração própria.
UA semi-autônoma é a que fica vinculada a uma UA autônoma para fins administrativos específicos.
3.9 - UNIDADE GESTORA
É a Unidade Orçamentária ou Administrativa que realiza atos de gestão orçamentária, financeira e/ ou patrimonial (gerindo recursos próprios ou sob descentralização).
3.10 - ESTÁGIOS DA DESPESA
-Empenho: O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.
-Liquidação: A LIQUIDAÇÃO DA DESPESA consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
-Pagamento: A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga.
4. SIMATEX
O Sistema de material do exército (SIMATEX), é um sistema corporativo de desenvolvimento contínuo e evolutivo, integrante do Sistema de Informações Organizacionais do Exército (SINFORGEx), que busca integrar processos, procedimentos, métodos, rotinas e técnicas, destinadas à produção de conhecimentos com qualidade e oportunidade necessários ao controle físico automatizado e ao gerenciamento de todos os materiais no âmbito Exército Brasileiro.
4.1 - SISCOFIS 
O Sistema de Controle Físico (SISCOFIS) é um subsistema do SIMATEX que tem por objetivo realizar o controle quantitativo do material sob a responsabilidade patrimonial do Exército Brasileiro.
4.2 - PEDIDO DE MATERIAL
	DEPENDÊNCIA
	AGENTE
	PERFIL
	FUNCIONALIDADES
	Seç/SU
	Ch/Cmt/Aux/Adj/Enc Mat
	DEPENDÊNCIA_SEDE
	· Cadastra pedido mat
· Consulta mat carga
· Gerar etiqueta de idt do material
· Cautela material
4.3 - CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL QUANTO AO TIPO DE CONTROLE
1) Material Permanente
 -durabilidade prevista superior a 2 (dois) anos;
 -não perde sua identidade física, nem se incorpora a outro bem;
 -deprecia com o tempo, a uma certa taxa e até um limite.
2) Material de Consumo
 - se destina à aplicação, transformação, utilização ou emprego imediato (CATVF);
 - quando utilizado, perde suas características individuais e isoladas.
3) Material de Consumo Duradouro
 - normalmente considerado como material de consumo, neces-sita ser controlado como material permanente devido à sua maior durabilidade, quantidade utilizada ou valor monetário relevante.
4.4 - CADASTRO DE PEDIDOS
5. CIBERNÉTICA
No âmbito do EB o Órgão responsável pelo monitoramento e tomada de decisão referente a cibernética é o Centro de Defesa Cibernética (CDCiber).
5.1 - MEDIDAS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Segurança orgânica
Estabelecimento de um conjunto de medidas passivas destinadas a prevenir e obstruir ações adversas, de elemento ou grupo de qualquer natureza, englobando as atividades de segurança ligadas a pessoal, comunicações, informática, documentação e material, áreas e instalações.
Capacitação em Segurança da Informação e Comunicações
Implantação de atividades de ensino com objetivo de orientar sobre o que é Segurança das Informações e Comunicações, fazendo com que os militares saibam aplicar os conhecimentos em sua rotina pessoal e profissional, além de servirem como multiplicadores sobre o tema, estando aptos para atuar em suas OM como Gestores de SIC.
Defesa cibernética
Estabelecimento de um conjunto de ações ofensivas, defensivas e exploratórias, realizadas no Espaço Cibernético, com as finalidades de proteger os sistemas de informação de interesse da Defesa Nacional, obtendo dados para a produção de conhecimento de Inteligência, visando comprometer sistemas de informação do oponente.
5.2 - TIPOS DE AÇÕES CIBERNÉTICAS
Ataque Cibernético - compreende ações para interromper, negar, degradar, corromper ou destruir informações inimigas. 
Exploração Cibernética - consiste em ações de busca ou coleta, nos Sistemas de Tecnologia da Informação de interesse
Proteção Cibernética - abrange as ações para neutralizar ataques e exploração cibernética contra os nossos dispositivos computacionais.
5.3 - PRINCÍPIOS DE EMPREGO DA DEFESA CIBERNÉTICA
· Princípio do Efeito
· Princípio da Dissimulação
· Princípio da Adaptabilidade 
· Princípio da Rastreabilidade
6. FISCAL DE CONTRATO
6.1 - FUNÇÃO
O fiscal do contrato (ou comissão fiscalizadora) é o servidor da Administração a quem incumbe o dever de acompanhar a execução do contrato. Logo, a fiscalização e o acompanhamento da execução do contrato administrativo consistem na verificação da relação entre as obrigações contratadas e as executadas (modo, forma e tempo), e na adoção das providências que se fizerem necessárias para o perfeito cumprimento dessas obrigações.
6.2– LEGISLAÇÕES QUE DEVEM SER DE CONHECIMENTO DO FISCAL DE CONTRATO
Ter conhecimento prévio de sua competência e atuação (art. 67 da Lei 8.666/93);
Conhecer e reunir-se com o preposto da contratada (arts. 38 e 109 da Lei 8.666/93) com a finalidade de definir e estabelecer as estratégias da execução do objeto, bem como traçar metas de controle, fiscalização e acompanhamento do contrato.
6.3 – ATRIBUIÇÕES DO FISCAL DE CONTRATO
Atributos esperados por um Fiscal de Contratos, inclusive aqueles que estão de forma temporária na função:
Ter conhecimento prévio de sua competência e atuação (art. 67 da Lei 8.666/93);
Possuir cópia do contrato, do edital da licitação e seus anexos, e da proposta vencedora da licitação;
Ter autonomia, independência fiscalizatória e condições saudáveis para a realização da fiscalização.
Comunicar por escrito qualquer falta cometida pela empresa.
6.4 - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS NA PASTA DE FISCAL DE CONTRATO
Possuir cópia do contrato, do edital da licitação e seus anexos, e da proposta vencedora da licitação;
6.5 – PROCEDIMENTOS À SEREM TOMADOS QUANDO HÁ IRREGULARIDADES
· Recusar serviço ou fornecimento irregular, não aceitando material diverso daquele que se encontra especificado no edital e seus anexos, assim como observar, para o correto recebimento, a hipótese de outro oferecido em proposta e com qualidade superior ao especificado e aceito pela Administração; 
Comunicar por escrito qualquer falta cometida pela empresa.

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