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RESOLUÇÕES DO CONTRAN - ATUALIZADAS 2022- EDITAL PRF

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RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 1 
 
 
ATUALIZADO EM 24/04/22 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 2 
 
© Copyright 2022 – Autores: Ednilson Ribeiro e José Benedito Alves da Silva Junior 
 
 
 
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS E PROTEGIDOS pela Lei no 9.610, de 19/02/1998. 
 
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RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 3 
ÍNDICE ESQUEMATIZADO: 
RES. Nº ASSUNTO DESCRIÇÃO 
24/98 
IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS - Estabelece o critério de identificação de veículos, a que se refere 
o art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. Alterada pela Resolução 
581/16; 
36/98 
 
SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA 
EM EMERGÊNCIA - Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos 
que, em situação de emergência, estiverem imobilizados no leito 
viário, conforme o art. 46 do código de trânsito brasileiro; 
110/00 
CALENDÁRIO RENOVAÇÃO 
LICENCIAMENTO ANUAL 
 
 
- Fixa o calendário para renovação do Licenciamento Anual de 
Veículos e revoga a Resolução CONTRAN no 95/99; 
160/04 
 
 ANEXO II DO CTB 
(SINALIZAÇÕES) 
Aprova o Anexo II do CTB (Sinalizações) – BAIXE NO LINK: 
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-
contran/resolucoes/resolucao_contran_160.pdf 
216/06 
 
 PARABRISAS 
 
- Fixa exigências sobre condições de segurança e visibilidade dos 
condutores em para-brisas em veículos automotores, para fins de 
circulação nas vias públicas; 
 
227/07 
+ 
667/17 
 
 
 
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO E 
SINALIZAÇÃO DE VEÍCULOS 
 
 
 
- Estabelece requisitos referentes aos sistemas de iluminação e 
sinalização de veículos; (227/07 – Será revogada em 01/01/23) 
 
- Estabelece as características e especificações técnicas dos 
sistemas de sinalização, iluminação e seus dispositivos aplicáveis a 
automóveis, camionetas, utilitários, caminhonetes, caminhões, 
caminhões tratores, ônibus, micro-ônibus, reboques e 
semirreboques, novos saídos de fábrica, nacionais ou importados e 
da outras providências. (667/17 – Substituirá a Res. 227/07) 
(EXCETO OS ANEXOS) 
 
253/07 
 
MEDIDORES DE 
TRANSMITÂNCIA 
LUMINOSA 
 
 
– Dispõe sobre o uso de medidores de transmitância luminosa. 
Alterada pela Resolução Contran n° 385; 
 
254/07 
VIDROS DE SEGURANÇA 
 
 
– Estabelece requisitos para os vidros de segurança e critérios para 
aplicação de inscrições, pictogramas e películas nas áreas 
envidraçadas dos veículos automotores, de acordo com o inciso III, do 
art. 111 do CTB. Alterada pela Deliberação 078/09 e pelas 
Resoluções 386/11; 580/16; 707/17; 
 
432/13 
CONSUMO DE 
ÁLCOOL OU DE 
OUTRA SUBSTÂNCIA 
PSICOATIVA 
 
– Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas autoridades 
de trânsito e seus agentes na fiscalização do consumo de álcool ou 
de outra substância psicoativa que determine dependência, para 
aplicação do disposto nos arts. 165, 276, 277 e 306 do CTB; 
 
508/14 
TRANSPORTANDO 
PASSAGEIROS NO 
COMPARTIMENTO 
DE CARGAS 
 
– Dispõe sobre os requisitos de segurança para a circulação, a título 
precário, de veículo de carga ou misto transportando passageiros no 
compartimento de cargas; 
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/resolucao_contran_160.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/resolucao_contran_160.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5802016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao7072017.pdf
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 4 
RES. Nº ASSUNTO DESCRIÇÃO 
525/15 
TEMPO DE DIREÇÃO DO 
MOTORISTA PROFISSIONAL 
 
– Dispõe sobre a fiscalização do tempo de direção do motorista 
profissional de que trata os artigos 67-A, 67-C e 67-E, incluídos no 
CTB, pela Lei n° 13.103, de 02 de março de 2015, e dá outras 
providências; 
 
735/18 
COMBINAÇÕES P/ TRANSPORTE 
DE VEÍCULOS - CTV / CARGA 
PALETIZADAS – CTVP 
 
 
– Estabelece requisitos de segurança necessários à circulação de 
COMBINAÇÕES PARA TRANSPORTE DE VEÍCULOS – CTV e 
COMBINAÇÕES DE TRANSPORTE DE VEÍCULOS E CARGAS 
PALETIZADAS – CTVP. (EXCETO OS ANEXOS) 
 
780/19 
 
PIV 
 
– Dispõe sobre o novo sistema de Placas de Identificação Veicular 
– PIV. Alterada pela Resolução 887/21 
798/20 
FISCALIZAÇÃO DA VELOCIDADE
 
– Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da 
velocidade de veículos automotores, elétricos, reboques e 
semirreboques. (Alterada pela Resolução 804/20) 
809/20 
CERTIFICADO DE REGISTRO DE 
VEÍCULO (CRV) 
– Dispõe sobre os requisitos para emissão do Certificado de 
Registro de Veículo (CRV), do Certificado de Licenciamento Anual 
(CLA) e do comprovante de transferência de propriedade em meio 
digital. Alterada pela Resolução 817/21 
810/20 
 CLASSIFICAÇÃO DE DANOS 
 
 
 
– Dispõe sobre a classificação de danos e os procedimentos para 
a regularização, a transferência e a baixa dos veículos envolvidos 
em acidentes. Alterada pela Resolução 851/21 
 
870/21 
 
PLANO NACIONAL DE 
REDUÇÃO DE MORTES E 
LESÕES NO TRÂNSITO - 
PNATRANS 
 
– Dispõe sobre o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no 
Trânsito (PNATRANS), instituído pela Lei nº 13.614, de 11 de janeiro 
de 2018. REVOGOU A RES. 740/18 
BAIXE O ANEXO I: 
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/arquivos-
senatran/anexo_i_pnatrans_2.pdf 
BAIXE O ANEXO II: 
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/arquivos-
senatran/Anexo_II_pnatrans2.xlsx 
871/21 
CAMPANHA EDUCATIVA DE 
TRÂNSITO DE 2022 
– Estabelece o tema, a mensagem e o cronograma das campanhas 
educativas de trânsito a serem realizadas de janeiro à dezembro de 
2022. REVOGOU A RES. 806/20 
 
OBS.: ANUALMENTE O CONTRAN CRIA UMA RESOLUÇÃO PARA 
TRABALHAR O CALENDÁRIO E O TEMA PARA CAMPANHAS 
EDUCATIVAS DO ANO SEGUINTE, OU SEJA, SÓ IREMOS ESTUDAR 
NO ANO DO EDITAL DA PRF. LOGO, NÃO ABORDAREMOS ESSE 
ASSUNTO - HOJE! 
882/21 
PESOS E DIMENSÕES 
 
– Estabelece os limites de pesos e dimensões para veículos que 
transitem por vias terrestres, referenda a Deliberação CONTRAN nº 
246, de 25 de novembro de 2021, e dá outras providências. Alterada 
pela Deliberação 250 
REVOGOU AS RES.: 210/06; 211/06; 290/08; 520/15; 803/20 
 
909/22 VIDEOMONITORAMENTO 
– Consolida normas de fiscalização de trânsito por intermédio de 
videomonitoramento, nos termos do § 2º do art. 280 do Código de 
Trânsito Brasileiro (CTB). 
REVOGOU A RES. 471/13 
 
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/Resolucao8872021.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/Resolucao8172021.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/Resolucao8512021.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/arquivos-senatran/anexo_i_pnatrans_2.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/arquivos-senatran/anexo_i_pnatrans_2.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/arquivos-senatran/Anexo_II_pnatrans2.xlsx
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/arquivos-senatran/Anexo_II_pnatrans2.xlsx
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/deliberacoes/Deliberacao2502021.pdfRESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RES. Nº ASSUNTO DESCRIÇÃO 
911/22 
TRÂNSITO DE VEÍCULOS: NOVOS, 
USADOS INCOMPLETOS E 
REMONTA DE VEÍCULOS NOVOS. 
– Dispõe sobre a permissão para o trânsito de veículos novos, 
nacionais ou importados, antes do registro e do licenciamento, sobre 
o trânsito de veículos usados incompletos, nacionais ou importados, 
antes da transferência e sobre a remonta de veículos novos. 
REVOGOU A RES. 04/98 
912/22 EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS 
– Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos 
em circulação e dá outras providências. 
REVOGOU A RES. 14/98 
925/22 
 
MBFT 
– Aprova o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (MBFT), 
Volume I - Infrações de competência municipal, incluindo as 
concorrentes dos órgãos e entidades estaduais de trânsito, e 
rodoviários, e Volume II - Infrações de competência dos órgãos 
e entidades executivos estaduais de trânsito e rodoviários. 
(EXCETO AS FICHAS) 
REVOGOU A RES. 561/15 
933/22 
CONDUTOR ESTRANGEIRO
 
– Dispõe sobre a habilitação do candidato ou condutor 
estrangeiro para direção de veículos em território nacional. 
REVOGOU A RES. 360/10 
938/22 
 REGISTRADOR 
INSTANTÂNEO E INALTERÁVEL 
 
 
 
– Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador 
instantâneo e inalterável de velocidade e tempo 
(cronotacógrafo). (EXCETO OS ANEXOS) 
REVOGOU A RES. 92/99 
945/22 
AMARRAÇÃO DAS CARGAS 
 
– Fixa os requisitos mínimos de segurança para amarração das 
cargas transportadas em veículos de carga. EXCETO OS ANEXOS. 
REVOGOU A RES. 552/15 
946/22 
TRANSPORTE DE CARGAS DE 
SÓLIDOS A GRANEL 
 
– Dispõe sobre o transporte de cargas de sólidos a granel nas vias 
abertas à circulação pública em todo o território. 
REVOGOU A RES. 441/13 
955/22 
TRANSPORTE DE CARGAS OU 
BICICLETAS NAS PARTES 
EXTERNAS DOS VEÍCULOS 
 
– Dispõe sobre o transporte de cargas ou bicicletas nas partes 
externas dos veículos dos tipos automóvel, caminhonete, camioneta 
e utilitário. 
REVOGOU A RES. 349/10 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 6 
RESOLUÇÃO Nº 24/98 
Estabelece o critério de identificação de veículos, a que se refere o 
art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. Alterada pela Resolução 
581/16. 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, 
da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e, conforme o Decreto n.º 
2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: 
 
Art. 1º Os veículos produzidos ou importados a partir de 1º de janeiro de 1999, para obterem registro e licenciamento, 
deverão estar identificados na forma desta Resolução. 
 
Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste artigo os tratores, os veículos protótipos utilizados exclusivamente 
para competições esportivas e as viaturas militares operacionais das Forças Armadas. 
 
Art. 2º A gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, deverá ser feita, no mínimo, 
em um ponto de localização, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 
da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm. 
 
§ 1º Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos serão identificados, no mínimo, com os caracteres VIS ( 
número sequencial de produção) previsto na NBR 3 nº 6066, podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na 
profundidade mínima de 0,2 mm, quando em chapas ou plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando de 
sua remoção, ou ainda por etiqueta autocolante e também destrutível no caso de tentativa de sua remoção, nos 
seguintes compartimentos e componentes: 
 
I - na coluna da porta dianteira lateral direita; 
II - no compartimento do motor; 
III - em um dos pára-brisas e em um dos vidros traseiros, quando existentes; 
IV - em pelo menos dois vidros de cada lado do veículo, quando existentes, excetuados os quebra-ventos. 
 
§ 2º As identificações previstas nos incisos "III" e "IV" do parágrafo anterior, serão gravadas de forma indelével, sem 
especificação de profundidade e, se adulterados, devem acusar sinais de alteração. 
 
§ 3º Os veículos inacabados (sem cabina, com cabina incompleta, tais como os chassis para ônibus), terão as 
identificações previstas no § 1º, implantadas pelo fabricante que complementar o veículo com a respectiva carroçaria. 
 
§ 4º As identificações, referidas no §2º, poderão ser feitas na fábrica do veículo ou em outro local, sob a 
responsabilidade do fabricante, antes de sua venda ao consumidor. 
 
§ 5º No caso de chassi ou monobloco não metálico, a numeração deverá ser gravada em placa metálica incorporada 
ou a ser moldada no material do chassi ou monobloco, durante sua fabricação. 
 
§ 6º Para fins do previsto no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, previsto na NBR 3 nº 6066, será 
obrigatoriamente o da identificação do modelo do veículo. 
 
§ 7º para os fins previstos no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, estabelecido pela NBR nº 6066, poderá ser 
alfanumérico. Acrescido pela Resolução 581/16 
§ 8º Para os veículos tipo ciclomotores, motonetas, motocicletas e deles derivados, a altura dos caracteres da 
gravação de identificação veicular (VIN) deve ter no mínimo 4,0 (quatro) milímetros.” Acrescido pela Resolução 
581/16 
Art. 3º Será obrigatória a gravação do ano de fabricação do veículo no chassi ou monobloco ou em plaqueta 
destrutível quando de sua remoção, conforme estabelece o § 1° do art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. 
 
Art. 4º Nos veículos reboques e semirreboques, as gravações serão feitas, no mínimo, em dois pontos do chassi. 
 
Art. 5º Para fins de controle reservado e apoio das vistorias periciais procedidas pelos órgãos integrantes do Sistema 
Nacional de Trânsito e por órgãos policiais, por ocasião do pedido de código do RENAVAM, os fabricantes depositarão 
junto ao órgão máximo executivo de trânsito da União as identificações e localização das gravações, segundo os 
modelos básicos. 
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 7 
 
Parágrafo único. Todas as vezes que houver alteração dos modelos básicos dos veículos, os fabricantes 
encaminharão, com antecedência de 30 (trinta) dias, as localizações de identificação veicular. 
 
Art. 6º As regravações e as eventuais substituições ou reposições de etiquetas e plaquetas, quando necessárias, 
dependerão de prévia autorização da autoridade de trânsito competente, mediante comprovação da propriedade do 
veículo, e só serão processadas por empresas credenciadas pelo órgão executivo de trânsito dos Estados ou do 
Distrito Federal. 
 
§ 1º As etiquetas ou plaquetas referidas no caput deste artigo deverão ser fornecidas pelo fabricante do veículo. 
 
§ 2º O previsto no caput deste artigo não se aplica às identificações constantes dos incisos III e IV do § 1º do art. 2º 
desta Resolução. 
 
§ 3º A regravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, previsto no caput deste artigo, 
deverá ser feita, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 15180/2004 da 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e suas alterações, em profundidade mínima de 0,2 (dois décimos) 
milímetros. Acrescido pela Resolução 581/16 
§ 4º A empresa credenciada para remarcação de chassis deverá encaminhar registro fotográfico do resultado da 
remarcação ao departamento de trânsito de registro do veículo, mediante regulamentação do órgão executivo de 
trânsito do Estado ou do Distrito Federal”. Acrescido pelaResolução 581/16 
Art. 7º Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal não poderão registrar, emplacar e licenciar 
veículos que estiverem em desacordo com o estabelecido nesta Resolução. 
 
Art. 8º Fica revogada a Resolução 659/89 do CONTRAN. 
 
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 
 
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 8 
RESOLUÇÃO 36/98 
Estabelece a forma de SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA para os 
veículos que, em situação de EMERGÊNCIA, estiverem 
imobilizados no leito viário, conforme o art. 46 do Código de Trânsito 
Brasileiro. 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, 
da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB; e conforme Decreto 
nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: 
 
Art.1º O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do 
triângulo de sinalização ou equipamento similar à DISTÂNCIA MÍNIMA DE 30 METROS da parte traseira do 
veículo. 
Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da 
via, e em condição de boa visibilidade. 
 
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 
 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 9 
RESOLUÇÃO No 110/ 2000 
Fixa o calendário para renovação do Licenciamento Anual de Veículos e revoga a 
Resolução CONTRAN no 95/99. 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, usando da competência que lhe confere 
o art. 12 da Lei n o9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e conforme 
o Decreto n o 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, e 
Considerando que a Resolução CONTRAN no 95/99, apresenta incompatibilidade com os prazos estipulados por 
alguns Estados para recolhimento do IPVA; 
 
Considerando que essa incompatibilidade obrigaria os órgãos executivos dos Estados e do Distrito Federal a 
licenciar veículos cujos proprietários ainda não tivessem recolhido o IPVA; e 
 
Considerando que a alteração nos prazos fixados na Resolução CONTRAN no 95/99 não provoca prejuízos ao 
Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, nem à fiscalização da regularidade documental dos 
veículos, resolve: 
 
Art. 1o Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal estabelecerão prazos para renovação do 
Licenciamento Anual dos Veículos registrados sob sua circunscrição, de acordo com o algarismo final da placa de 
identificação, respeitados os limites fixados na tabela a seguir: 
 
 
ALGARISMO FINAL DA PLACA PRAZO FINAL PARA RENOVAÇÃO 
1 e 2 Até setembro 
3, 4 e 5 Até outubro 
6, 7 e 8 Até novembro 
9 e 0 Até dezembro 
 
Art. 2o As autoridades, órgãos, instituições e agentes de fiscalização de trânsito e rodoviário em todo o território 
nacional, para efeito de autuação e aplicação de penalidades, quando o veículo se encontrar fora da unidade da 
federação em que estiver registrado, deverão adotar os prazos estabelecidos nesta Resolução. 
 
Art.3 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução CONTRAN no 
95/99. 
 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
10 
RESOLUÇÃO N°216/06 
Fixa exigências sobre condições de segurança e visibilidade dos condutores 
em pára-brisas em veículos automotores, para fins de circulação nas vias 
públicas. 
 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, usando a competência que lhe confere o inciso I do 
Artigo 12 da Lei 9503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e conforme o 
Decreto N° 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, e 
 
Considerando que a regulamentação da matéria contribuirá para a unificação de entendimento no âmbito dos 
órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito – SNT, para fins de inspeção e fiscalização; 
 
Considerando que os requisitos estabelecidos nas Normas Brasileiras da ABNT objetivam fixar condições de 
segurança e requisitos mínimos para vidros de segurança instalados em veículos automotores, reduzir os riscos de 
lesões aos seus ocupantes e assegurar visibilidade condutores de veículos, resolve: 
 
Art. 1°. Fixar requisitos técnicos e estabelecer exigências sobre as condições de segurança dos pára-brisas de 
veículos automotores e de visibilidade do condutor para fins de circulação nas vias públicas. 
 
 Art. 2º Para efeito desta Resolução, as trincas e fraturas de configuração circular são consideradas dano ao pára- 
brisa. 
 
Art. 3º Na área crítica de visão do condutor e em uma faixa periférica de 2,5 centímetros de largura das bordas 
externas do pára-brisa não devem existir trincas e fraturas de configuração circular, e não podem ser recuperadas. 
 
Art. 4° Nos pára-brisas dos ônibus, micro-ônibus e caminhões, a área crítica de visão do condutor conforme figura 
ilustrativa do anexo desta resolução é aquela situada a esquerda do veículo determinada por um retângulo de 50 
centímetros de altura por 40 centímetros de largura, cujo eixo de simetria vertical é demarcado pela projeção da linha 
de centro do volante de direção, paralela à linha de centro do veículo, cuja base coincide com a linha tangente do ponto 
mais alto do volante. 
 
Parágrafo único. Nos pára-brisas dos veículos de que trata o caput deste artigo, são permitidos no máximo três 
danos, exceto nas regiões definidas no art. 3º, respeitados os seguintes limites: 
I – Trinca não superior a 20 centímetros de comprimento; 
II – Fratura de configuração circular não superior a 4 centímetros de diâmetro. 
 
Art. 5°. Nos demais veículos automotores, a área crítica de visão do condutor é a metade esquerda da região de 
varredura das palhetas do limpador de pára-brisa. 
 
Parágrafo único. Nos pára-brisas dos veículos de que trata o caput deste artigo, são permitidos no máximo dois 
danos, exceto nas regiões definidas no art. 3º, respeitando os seguintes limites: 
 
I – Trinca não superior a 10 centímetros de comprimento; 
II – Fratura de configuração circular não superior a 4 centímetros de diâmetro. 
 
Art. 6º. O descumprimento do disposto nesta Resolução sujeita o infrator às sanções previstas no artigo 230, inciso 
XVIII c/c o artigo 270, § 2º, do Código de Trânsito Brasileiro. 
 
Art. 7°. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 11 
ANEXO 
 
ÁREA CRÍTICA DE VISÃO DO CONDUTOR 
 
 
 
 
 
Nota - Para a identificação do retângulo de 40x 50 cm o Agente poderá valer-se de um gabarito com as referidas 
dimensões, feito em papel, plástico, madeira ou metal, com uma indicação em sua parte central, a qual posicionada 
no nível superior do volante da direção, na posição central, possibilitará a identificação precisa da área crítica de 
visão do condutor. 
 
 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
12 
A RES. 227 SERÁ REVOGADA EM 1º DE JANEIRO DE 2023, 
PELA 
RES. 667 QUE ENTRARÁ EM VIGOR NO DIA 1º DE JANEIRO DE 2021. 
ATENÇÃO: NÃO VAI CAIR ANEXOS 
 
RESOLUÇÃO Nº 227/07 
 
Estabelece requisitos referentes aos sistemas de iluminação e 
sinalização de veículos. 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, usando da competência que lhe confere o inciso I do art. 12 da Lei 
nº 9503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de TrânsitoBrasileiro – CTB, e conforme o Decreto nº 4711, de 29 de 
maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, e 
Considerando que nenhum veículo poderá transitar nas vias terrestres abertas à circulação pública sem que ofereça as condições 
mínimas de segurança; 
Considerando que a normalização dos sistemas de iluminação e sinalização é de vital importância na manutenção da segurança 
do Trânsito; 
Considerando a necessidade de aperfeiçoar e atualizar os requisitos de segurança para os veículos nacionais e importados, resolve: 
Art.1º - Os automóveis, camionetas, utilitários, caminhonetes, caminhões, caminhão trator, ônibus, microônibus, 
reboques e semi-reboques novos saídos de fábrica, nacionais e importados a partir de 01.01.2009, deverão estar 
equipados com sistema de iluminação veicular, de acordo com as exigências estabelecidas por esta Resolução e seus 
Anexos. 
 
§ 1º - Os dispositivos componentes dos sistemas de iluminação e de sinalização veicular devem atender ao 
estabelecido nos Anexos que fazem parte dessa Resolução: 
Anexo 1 - Instalação de dispositivos de iluminação e sinalização luminosa. 
Anexo 2 – Faróis principais emitindo fachos assimétricos e equipados com lâmpadas de filamento. 
Anexo 3 – Faróis de neblina dianteiros. 
Anexo 4 – Lanternas de marcha-a-ré. 
Anexo 5 – Lanternas indicadores de direção. 
Anexo 6 – Lanternas de posição dianteiras e traseiras, lanternas de freio e lanternas delimitadoras traseiras. 
Anexo 7 – Lanterna de iluminação da placa traseira. 
Anexo 8 – Lanternas de neblina traseiras. 
Anexo 9 – Lanternas de estacionamento. 
Anexo 10 – Faróis principais equipados com fonte de luz de descarga de gás. 
Anexo 11 – Fonte de luz para uso em farol de descarga de gás. 
Anexo 12 – Retrorrefletores. 
Anexo 13 – Lanterna de posição lateral. 
Anexo 14 – Farol de rodagem diurna. 
 
§ 2º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabina e sem carroçaria com destino ao concessionário, 
encarroçador ou, ainda, a serem complementados por terceiros), não estão sujeitos à aplicação dos dispositivos 
relacionados abaixo: 
a) lanternas delimitadoras traseiras; 
b) lanternas laterais traseiras e intermediárias; 
c) retrorrefletores laterais traseiros e intermediários. 
 
§ 3º Os dispositivos mencionados no parágrafo anterior devem ser aplicados, conforme o caso, quando da 
complementação do veículo. 
 
§ 4º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabina incompleta ou sem cabina, chassi e plataforma para 
ônibus ou microônibus) com destino ao concessionário, encarroçador ou, ainda, a serem complementados por 
terceiros, não estão sujeitos à aplicação dos dispositivos relacionados abaixo: 
a) lanternas delimitadoras dianteiras e traseiras; 
b)lanternas laterais e dianteiras, traseiras e intermediárias; 
c)retrorrefletores laterais e dianteiros, traseiros e intermediários; 
d)lanternas de iluminação da placa traseira; e 
e)lanterna de marcha-a-ré. 
 
§ 5º Os dispositivos mencionados no parágrafo anterior devem ser aplicados, conforme o caso, quando da 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
13 
complementação do veículo. 
 
§ 6º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabina incompleta ou sem cabina, chassi e plataforma para 
ônibus ou microônibus, com destino ao concessionário, encarroçador ou, ainda, a serem complementados por 
terceiros) não estão sujeitos ao cumprimento dos requisitos de iluminação e sinalização, quanto à posição de 
montagem e prescrições fotométricas estabelecidas na presente Resolução, para aqueles dispositivos luminosos a 
serem substituídos ou modificados quando da sua complementação. 
 
Art. 2º - Serão aceitas inovações tecnológicas ainda que não contempladas nos requisitos estabelecidos nos Anexos, 
mas que comprovadamente assegurem a sua eficácia e segurança dos veículos, desde que devidamente avaliadas e 
aprovadas pelo órgão máximo executivo de trânsito da União. 
 
Art. 3º - Para fins de conformidade com o disposto nos Anexos da presente Resolução, serão aceitos os resultados de 
ensaios emitidos por órgão acreditado pelo INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade 
Industrial. 
 
Art. 4º - Fica a critério do órgão máximo executivo de trânsito da União admitir, para efeito de comprovação do 
atendimento das exigências desta Resolução, os resultados de testes e ensaios obtidos por procedimentos similares 
de mesma eficácia, realizados no exterior. 
 
Art. 5º - Fica a critério do órgão máximo executivo de trânsito da União homologar veículos que cumpram com os 
sistemas de iluminação que atendam integralmente à norma Norte Americana FMVSS 108. 
 
Art. 6º - Os Anexos desta Resolução encontram-se disponíveis no sitio eletrônico www.denatran.gov.br. 
 
Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 01/01/2009, 
quando ficarão revogadas as Resoluções 680/87 e 692/88 do CONTRAN. 
 
 
RESOLUÇÃO Nº 667, DE 18 DE MAIO DE 2017 
Estabelece as características e especificações técnicas dos sistemas 
de sinalização, iluminação e seus dispositivos aplicáveis a automóveis, 
camionetas, utilitários, caminhonetes, caminhões, caminhões tratores, 
ônibus, micro-ônibus, reboques e semirreboques, novos saídos de 
fábrica, nacionais ou importados e da outras providências. 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), usando da competência que lhe confere o inciso I, 
do art. 12, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), e conforme 
o Decreto nº. 4711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito (SNT); 
 
Considerando que nenhum veículo poderá transitar nas vias terrestres abertas à circulação pública sem que 
ofereça as condições mínimas de segurança; 
 
Considerando que a normalização dos sistemas de iluminação e sinalização é de vital importância na 
manutenção da segurança do Trânsito; 
 
Considerando a necessidade de aperfeiçoar e atualizar os requisitos de segurança para os veículos 
nacionais e importados; 
 
Considerando a necessidade de harmonização dos requisitos nacionais de segurança veicular com 
requisitos internacionais equivalentes, conforme previsto pela Política Nacional de Trânsito (PNT); 
 
Considerando o disposto na Convenção de Viena sobre Trânsito Viário de 1968, promulgada pelo Decreto 
nº 86.714, de 10 de dezembro de 1981; e 
 
Considerando os processos administrativos nº 80000.040564/2012-66, nº 80000.039256/2012-98, nº 
80000.110755/2016-26, nº 80000.109184/2016-87 e nº 80000.011963/2015-62. 
 
 
RESOLVE: 
 
Art. 1º Esta Resolução estabelece as características e especificações técnicas dos sistemas de 
sinalização, iluminação e seus dispositivos aplicáveis a automóveis, camionetas, utilitários, caminhonetes, 
https://sei.cidades.gov.br/sei/controlador.php?acao=protocolo_visualizar&id_protocolo=238924&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110000220&infra_hash=b3d0082198d0573dadf2d1b7f4decd13a0cec3e40e9474a1b9a9cc3034e8c7fa
https://sei.cidades.gov.br/sei/controlador.php?acao=protocolo_visualizar&id_protocolo=238818&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110000220&infra_hash=ee5e9b026ac140c7b7324dd9920da324a69b3b10b337e9ff1a5ebf098fb35b5d
https://sei.cidades.gov.br/sei/controlador.php?acao=protocolo_visualizar&id_protocolo=226388&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110000220&infra_hash=df31b868ae677c586be39fe0c39105922fa70111fed20b1818e07e676ee8fd0a
https://sei.cidades.gov.br/sei/controlador.php?acao=protocolo_visualizar&id_protocolo=190720&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110000220&infra_hash=3ba2ec78d71c4d45fa8edb58bd6b708920416bf69a6d2e4c66a41de134b119af
https://sei.cidades.gov.br/sei/controlador.php?acao=protocolo_visualizar&id_protocolo=113952&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110000220&infra_hash=1d4f7736de2d707ce5199378e682347e5ef18be6ff3c337189953732152723e9
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF -EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
14 
caminhões, caminhões tratores, ônibus, micro-ônibus, reboques e semirreboques, novos saídos de fábrica, 
nacionais ou importados. 
 
Art. 2º Os dispositivos componentes dos sistemas de iluminação e de sinalização veicular devem atender 
ao estabelecido no Anexo I desta Resolução e nos demais anexos, quando pertinente: 
 
Anexo I - Instalação de dispositivos de iluminação e sinalização luminosa. 
Anexo II - Faróis principais emitindo fachos assimétricos e equipados com lâmpadas de filamento. 
Anexo III - Faróis de neblina dianteiros. 
Anexo IV - Lanternas de marcha-a-ré. 
Anexo V - Lanternas indicadoras de direção. 
Anexo VI - Lanternas de posição dianteiras e traseiras, lanternas de freio e lanternas delimitadoras traseiras. 
Anexo VII - Lanterna de iluminação da placa traseira. Anexo 
VIII - Lanternas de neblina traseiras. 
Anexo IX - Lanternas de estacionamento. 
Anexo X - Faróis principais equipados com fonte de luz de descarga de gás. 
Anexo XI - Fonte de luz para uso em farol de descarga de gás. 
Anexo XII - Retrorrefletores. 
Anexo XIII - Lanterna de posição lateral. 
Anexo XIV - Farol de rodagem diurna. 
Anexo XV - Lanternas de Sinalização para Veículos Transporte Escolar. 
Anexo XVI – Especificação de Lanternas especial de emergência de Luz Azul. 
 
§ 1º As lanternas especiais de emergência que emitem luz de cor azul, conforme Anexo XVI, poderão ser 
utilizadas exclusivamente em veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de 
fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias, quando em efetiva prestação do serviço de urgência e 
devidamente identificados. 
 
§ 2º Ficam limitados a instalação e o funcionamento simultâneo de no máximo 8 (oito) faróis, 
independentemente de suas finalidades 
 
§ 3º A identificação, localização e forma correta de utilização dos dispositivos luminosos deverão constar 
no manual do veículo. 
 
§ 4º É proibida a colocação de adesivos, pinturas, películas ou qualquer outro material que não seja original 
do fabricante nos dispositivos dos sistemas de iluminação ou sinalização de veículos. 
 
§ 5º É proibida a substituição de lâmpadas dos sistemas de iluminação ou sinalização de veículos por 
outras de potência ou tecnologia que não seja original do fabricante. 
 
§ 6º É vedada a instalação de dispositivo ou equipamento adicional luminoso não previsto no sistema de 
sinalização e iluminação veicular estabelecido nesta resolução. 
 
§ 7º É vedado o uso de luzes estroboscópicas, exceto em veículo previsto no art. 29, inciso VII, do CTB. 
 
Art. 3º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabine e sem carroçaria com destino ao 
concessionário, encarroçador ou, ainda, a serem complementados por terceiros), não estão sujeitos à aplicação 
dos dispositivos relacionados abaixo: 
 
I - lanternas delimitadoras traseiras; 
 
II - lanternas laterais traseiras e intermediárias; 
 
III- retrorrefletores laterais traseiros e intermediários. 
 
Parágrafo único – Os dispositivos referidos no caput deste artigo deverão ser aplicados, conforme o caso, 
quando da complementação do veículo. 
 
Art. 4º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabine incompleta ou sem cabine, chassi e 
plataforma para ônibus ou micro-ônibus) com destino ao concessionário, encarroçador ou, ainda, a serem 
complementados por terceiros, não estão sujeitos à aplicação dos dispositivos relacionados abaixo: 
 
I - lanternas delimitadoras dianteiras e traseiras; 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
15 
II - lanternas laterais e dianteiras, traseiras e intermediárias; 
 
III - retrorrefletores laterais e dianteiros, traseiros e intermediários; 
 IV - lanternas de iluminação da placa traseira; e 
V - lanterna de marcha-a-ré. 
 
Parágrafo único - Os dispositivos referidos no caput deste artigo deverão ser aplicados, conforme o caso, 
quando da complementação do veículo. 
 
Art. 5º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabine incompleta ou sem cabine, chassi e 
plataforma para ônibus ou micro-ônibus, com destino ao concessionário, encarroçador ou, ainda, a serem 
complementados por terceiros) não estão sujeitos ao cumprimento dos requisitos de iluminação e sinalização, 
quanto à posição de montagem e prescrições fotométricas estabelecidas nesta Resolução, para aqueles 
dispositivos luminosos a serem substituídos ou modificados quando da sua complementação. Art. 6º Serão 
aceitas inovações tecnológicas, ainda que não contempladas nos requisitos estabelecidos nesta Resolução, 
desde que sua eficácia seja comprovada através de certificação ou legislação internacional reconhecidas pelo 
órgão máximo executivo de trânsito da União. 
 
Art. 7º Serão aceitos pelo órgão máximo executivo de trânsito da União, para efeito de comprovação do 
atendimento das exigências desta Resolução, os resultados de testes e ensaios obtidos por procedimentos 
similares de mesma eficácia, realizados no exterior. 
 
Art. 8º Alternativamente, para comprovação do desempenho dos sistemas obrigatórios de que trata a 
presente resolução, os resultados de ensaios devem cumprir com os Regulamentos Técnicos das Nações Unidas 
(ONU/UNECE) ou com as Normas Federais de Segurança dos Veículos Motorizados (FMVSS) dos Estados 
Unidos, conforme aplicável. 
 
Art. 9º O não atendimento ao disposto nesta Resolução sujeita o infrator à aplicação das penalidades e 
medidas administrativas previstas na legislação vigente. 
 
Art. 10. Os Anexos desta Resolução encontram-se disponíveis no sítio eletrônico www.denatran.gov.br. 
 
Art. 11. Ficam revogadas em 1º de janeiro de 2023, as Resoluções CONTRAN nº 227, de 9 de fevereiro 
de 2007, nº 294, de 17 de outubro de 2008, nº 383, de 2 de junho de 2011, e nº 436, de 20 de fevereiro de 2013, 
e o Anexo B da Resolução CONTRAN nº 561, de 15 de outubro de 2015. 
 
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos em 1º de janeiro 
de 2021, sendo facultado antecipar sua adoção total ou parcial, ficando convalidadas, até a data de sua 
publicação, as características dos veículos fabricados de acordo com a Resolução CONTRAN nº 227, de 9 de 
fevereiro de 2007, e suas alterações. 
 
§ 1º A obrigatoriedade das categorias 5 ou 6 do item 4.5 e o item 4.19, do Anexo I desta Resolução, 
(Indicador de direção lateral e farol de rodagem diurna) será aplicada para novos projetos de veículos produzidos 
a partir de 1º de janeiro de 2021. 
 
§ 2º A obrigatoriedade das categorias 5 ou 6 do item 4.5 e o item 4.19, do Anexo I desta Resolução, 
(Indicador de direção lateral e farol de rodagem diurna) será aplicada para todos os veículos produzidos a partir 
de 1º de janeiro de 2023, nacionais e importados, somente serão registrados e licenciados se atenderem a esta 
Resolução. 
 
I - Para efeito desta Resolução considera-se novo projeto o modelo de veículo que nunca obteve o código 
de Marca / Modelo / Versão junto ao órgão máximo executivo de trânsito da União. 
 
II - Não se considera como novo projeto a derivação de um mesmo modelo básico de veículo que já possua 
Código de Marca/Modelo/Versão concedido pelo órgão máximo executivo de trânsito da União. 
 
 
 
 
http://www.denatran.gov.br/
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
16 
RESOLUÇÃO Nº 253/07 
Dispõe sobre o uso de medidores de transmitância luminosa. 
Alterada pela Resolução Contran n° 385. Alterada pela Resolução Nº 
786/2020 
 
O Conselho Nacional de Trânsito, no uso da atribuição que lhe confere o inciso I, do artigo 12 da Lei nº 
9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, e tendo em vista do disposto no 
Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito – 
SNT, e 
 
Considerando o disposto no § 2º do artigo 280 do Códigode Trânsito Brasileiro, que estabelece a 
obrigatoriedade de regulamentação prévia de instrumento utilizado para comprovação de cometimento de 
infração; 
 
Considerando a necessidade de definir o instrumento hábil para medição da transmitância luminosa de 
vidros, películas, filmes e outros materiais simples ou compostos aplicados nas áreas envidraçadas dos veículos, 
resolve: 
 
Art. 1º A medição da transmitância luminosa das áreas envidraçadas de veículos deverá ser efetuada por meio de 
instrumento denominado Medidor de Transmitância Luminosa. 
 
Parágrafo Único Medidor de transmitância luminosa é o instrumento de medição destinado a medir, em valores 
percentuais, a transmitância luminosa de vidros, películas, filmes e outros materiais simples ou compostos. 
 
Art. 2º O medidor de transmitância luminosa das áreas envidraçadas de veículos deve ser aprovado pelo Instituto 
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO e homologado pelo DENATRAN. 
 
Art. 2º-A. O órgão máximo executivo de trânsito da União, após receber requerimento devidamente instruído e 
protocolado, notificará o interessado acerca da viabilidade do pedido, nos seguintes prazos: 
I - cento e vinte dias, para os requerimentos apresentados até 1º de fevereiro de 2021; 
II - noventa dias, para os requerimentos apresentados até 1º de fevereiro de 2022; e 
III - sessenta dias, para os requerimentos apresentados a partir de 2 de fevereiro de 2022. Alterada pela Resolução 
Nº 786/2020 
 
Art. 3º (Revogado pela Resolução 385/11) 
 
“Art. 4° O auto de infração, além do disposto no art. 280 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB e regulamentação 
específica, deverá conter, expressos em valores percentuais: 
 
I – a medição realizada pelo instrumento; 
II – o valor considerado para fins de aplicação de 
penalidade; e 
III – o limite regulamentado para a área envidraçada 
fiscalizada. 
 
§ 1o Para obtenção do valor considerado deverá ser acrescido à medição realizada o percentual relativo de 7%. 
 
§ 2o Além das demais disposições deste artigo, deverá ser informada no auto de infração a identificação da área 
envidraçada objeto da autuação”.(Alterado pela Resolução 385/11) 
 
Art. 5º Quando o medidor de transmitância luminosa for dotado de dispositivo impressor, o registro impresso 
deverá conter os seguintes dados: 
 
I – data e hora; 
II – placa do veículo; 
III – transmitância medida pelo 
instrumento; 
IV – área envidraçada fiscalizada; 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
17 
V – identificação do 
instrumento; e 
VI – identificação do agente. 
 
Art. 6° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 
 
 
 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
18 
RESOLUÇÃO N.º 254 , DE 26 DE OUTUBRO DE 2007 
Estabelece requisitos para os VIDROS DE SEGURANÇA e critérios para aplicação de inscrições, pictogramas e películas 
nas áreas envidraçadas dos veículos automotores, de acordo com o inciso III, do artigo 111 do Código de Trânsito 
Brasileiro – CTB. Alterada pela Deliberação 078/09 e pelas Resoluções 386/11; 580/16; 707/17 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando das atribuições que lhe foram conferidas 
pelo inciso I, do art. 12, da Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e 
conforme o Decreto n° 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a Coordenação do Sistema Nacional de 
Trânsito, e 
 
Considerando a necessidade de regulamentar o uso dos vidros de segurança e definir parâmetros que 
possibilitem atribuir deveres e responsabilidades aos fabricantes e/ou a seus representantes, através de fixação de 
requisitos mínimos de segurança na fabricação desses componentes de veículos, para serem admitidos em circulação 
nas vias públicas nacionais; 
 
Considerando a necessidade de aperfeiçoar e atualizar os requisitos de segurança para os veículos 
automotores nacionais e importados; 
 
Considerando a necessidade de estabelecer os mesmos requisitos de segurança para vidros de segurança 
dotados ou não de películas, resolve: 
 
Art. 1º Os veículos automotores, os reboques e semirreboques deverão sair de fábrica com as suas partes 
envidraçadas equipadas com vidros de segurança que atendam aos termos desta Resolução e aos requisitos 
estabelecidos na NBR 9491 e suas normas complementares. 
 
§1º Esta exigência se aplica também aos vidros destinados a reposição. 
 
Art. 2º Para circulação nas vias públicas do território nacional é obrigatório o uso de vidro de segurança laminado no 
pára-brisa de todos os veículos a serem admitidos e de vidro de segurança temperado, uniformemente protendido, 
ou laminado, nas demais partes envidraçadas. 
 
Art. 3º A transmissão luminosa não poderá ser inferior a 75% para os vidros incolores dos pára-brisas e 70% para 
os pára-brisas coloridos e demais vidros indispensáveis à dirigibilidade do veículo. 
 
§ 1º Ficam excluídos dos limites fixados no caput deste artigo os vidros que não interferem nas áreas envidraçadas 
indispensáveis à dirigibilidade do veículo. Para estes vidros, a transparência não poderá ser inferior a 28%. 
 
§ 2º Consideram-se áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, conforme ilustrado no anexo desta 
resolução: 
 
I - a área do pára-brisa, excluindo a faixa periférica de serigrafia destinada a dar acabamento ao vidro e à área ocupada 
pela banda degrade, caso existente, conforme estabelece a NBR 9491; 
 
II – as áreas envidraçadas situadas nas laterais dianteiras do veículo, respeitando o campo de visão do condutor. 
 
§ 3º Aplica-se ao vidro de segurança traseiro (vigia) o disposto no parágrafo primeiro, desde que o veículo esteja 
dotado de espelho retrovisor externo direito, conforme a legislação vigente. 
 
§ 4o Os vidros de segurança situados no teto dos veículos ficam excluídos dos limites fixados no caput deste artigo.” 
(Acrescentado pela Resolução 707/17) 
 
“Art. 4° Os vidros de segurança a que se refere esta Resolução, deverão trazer marcação indelével em local de fácil 
visualização contendo, no mínimo, a marca do fabricante do vidro e o símbolo de conformidade com a legislação 
brasileira definido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO).” (Alterado pela 
Resolução 707/17) 
 
Art. 5º Fica a critério do DENATRAN admitir, exclusivamente para os vidros de segurança, para efeito de comprovação 
do atendimento da NBR 9491 e suas normas complementares, os resultados de testes e ensaios obtidos por 
procedimentos ou métodos equivalentes, realizados no exterior. (Alterado pela Resolução 386/11) 
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5802016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao7072017.pdf
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
19 
 
§ 1º Serão aceitos os resultados de ensaios admitidos por órgãos reconhecidos pela Comissão ou Comunidade Europeia 
e os Estados Unidos da América, em conformidade com os procedimentos adotados por esses organismos. 
 
§ 2º Nos casos previstos no § 1º deste artigo, a identificação da conformidade dos vidros de segurança dar-se-á, 
alternada ou cumulativamente, através de marcação indelével que contenha no mínimo a marca do fabricante e o 
símbolo de conformidade da Comissão ou da Comunidade Europeia, constituídos pela letra “E” maiúscula 
acompanhada de um índice numérico, representando o país emitente do certificado, inseridos em um círculo, ou pela 
letra “e” minúscula acompanhada de um número representando o país emitente do certificado, inseridos em um 
retângulo e, se dos Estados Unidos da América, simbolizado pela sigla “DOT”. 
 
Art. 6º O fabricante, o representante e o importador do veículo deverão certificar-se de que seus produtos obedecem 
aos preceitos estabelecidos poresta Resolução, mantendo-se em condição de comprová-los, quando solicitados 
pelo Departamento Nacional de Trânsito -DENATRAN. 
 
Art. 7º A aplicação de película não refletiva nas áreas envidraçadas dos veículos automotores, definidas no art. 1°, 
será permitida desde que atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto vidro-película 
estabelecidas no Artigo 3° desta Resolução. 
 
§ 1° A marca do instalador e o índice de transmissão luminosa existentes em cada conjunto vidro-película localizadas 
nas áreas indispensáveis à dirigibilidade serão gravados indelevelmente na película por meio de chancela, devendo 
ser visíveis pelos lados externos dos vidros. 
 
Art. 8º Fica proibida a aplicação de películas refletivas nas áreas envidraçadas do veículo. 
 
Art. 9° Fora das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, a aplicação de inscrições, pictogramas ou 
painéis decorativos de qualquer espécie será permitida, desde que o veículo possua espelhos retrovisores externos 
direito e esquerdo e que sejam atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto vidro- 
pictograma/inscrição estabelecidas no § 1º do art. 3º desta Resolução. 
 
Parágrafo único. É vedado o uso de painéis luminosos que reproduzam mensagens dinâmicas ou estáticas, 
excetuando-se as utilizadas em transporte coletivo de passageiro com finalidade de informar o serviço ao usuário da 
linha.” (Acrescentado pela Resolução 580/16) 
 
Art.10 A verificação dos índices de transmitância luminosa estabelecidos nesta Resolução será realizada na forma 
regulamentada pelo CONTRAN, mediante utilização de instrumento aprovado pelo INMETRO e homologado pelo 
DENATRAN. 
 
Art. 11 O disposto na presente Resolução não se aplica a máquinas agrícolas, rodoviárias e florestais e aos veículos 
destinados à circulação exclusivamente fora das vias públicas e nem aos veículos incompletos ou inacabados. 
 
Art. 12 O não cumprimento do disposto nesta Resolução implicará na aplicação das penalidades previstas no inciso 
XVI do art. 230 do Código de Trânsito Brasileiro. 
 
Art. 230. Conduzir o veículo: 
XVI - com vidros total ou parcialmente cobertos por películas refletivas ou não, painéis decorativos ou 
pinturas; 
Infração - GRAVE; 
Penalidade - multa; (R$ 195,23 + 5 pontos) 
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização; 
 
Art. 13 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as Resoluções n.ºs 784/94, 73/98 e 
demais disposições em contrário. 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
20 
ANEXO 
As figuras contidas neste anexo exemplificam as prescrições desta Resolução. 
 
 
Áreas indispensáveis à 
dirigibilidade Demais áreas 
envidraçadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
21 
RESOLUÇÃO Nº 432, DE 23 DE JANEIRO DE 2013. 
Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de 
trânsito e seus agentes na fiscalização do CONSUMO DE ÁLCOOL OU 
DE OUTRA SUBSTÂNCIA PSICOATIVA que determine dependência, 
para aplicação do disposto nos arts. 165, 276, 277 e 306 da Lei nº 9.503, 
de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, inciso I, 
da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e nos termos do disposto 
no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito. 
 
CONSIDERANDO a nova redação dos art. 165, 276, 277 e 302, da Lei nº 9.503, de 
23 de setembro de 1997, dada pela Lei nº 12.760, de 20 de dezembro de 2012; 
 
CONSIDERANDO o estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, ABRAMET, acerca dos 
procedimentos médicos para fiscalização do consumo de álcool ou de outra substância psicoativa que determine 
dependência pelos condutores; e 
 
CONSIDERANDO o disposto nos processos nºs 80001.005410/2006-70, 80001.002634/2006-20 e 
80000.000042/2013-11; 
 
RESOLVE, 
 
Art. 1º Definir os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de trânsito e seus agentes na fiscalização 
do consumo de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência, para aplicação do disposto 
nos arts. 165, 276, 277 e 306 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 
 
Art. 2º A fiscalização do consumo, pelos condutores de veículos automotores, de bebidas alcoólicas e de outras 
substâncias psicoativas que determinem dependência deve ser procedimento operacional rotineiro dos órgãos de 
trânsito. 
 
Art. 3º A confirmação da alteração da capacidade psicomotora em razão da influência de álcool ou de outra 
substância psicoativa que determine dependência dar-se-á por meio de, pelo menos, um dos seguintes 
procedimentos a serem realizados no condutor de veículo automotor: 
 
I – exame de sangue; 
 
II – exames realizados por laboratórios especializados, indicados pelo órgão ou entidade de trânsito 
competente ou pela Polícia Judiciária, em caso de consumo de outras substâncias psicoativas que determinem 
dependência; 
 
III – teste em aparelho destinado à medição do teor alcoólico no ar alveolar (etilômetro); 
IV – verificação dos sinais que indiquem a alteração da capacidade psicomotora do condutor. 
§ 1º Além do disposto nos incisos deste artigo, também poderão ser utilizados prova testemunhal, imagem, vídeo ou 
qualquer outro meio de prova em direito admitido. 
 
§ 2º Nos procedimentos de fiscalização deve-se priorizar a utilização do teste com etilômetro. 
 
§ 3° Se o condutor apresentar sinais de alteração da capacidade psicomotora na forma do art. 5º ou haja comprovação 
dessa situação por meio do teste de etilômetro e houver encaminhamento do condutor para a realização do exame de 
sangue ou exame clínico, não será necessário aguardar o resultado desses exames para fins de autuação 
administrativa. 
 
 
 
 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
22 
 
DO TESTE DE ETILÔMETRO 
Art. 4º O etilômetro deve atender aos seguintes requisitos: 
 
I – ter seu modelo aprovado pelo INMETRO; 
 
 
II – ser aprovado na verificação metrológica inicial, eventual, em serviço e anual realizadas pelo 
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO ou por órgão da Rede Brasileira de 
Metrologia Legal e Qualidade - RBMLQ; 
 
Parágrafo único. Do resultado do etilômetro (medição realizada) deverá ser descontada margem de 
tolerância, que será o erro máximo admissível, conforme legislação metrológica, de acordo com a “Tabela de 
Valores Referenciais para Etilômetro” constante no Anexo I. 
 
DOS SINAIS DE ALTERAÇÃO DA CAPACIDADE PSICOMOTORA 
Art. 5º Os sinais de alteração da capacidade psicomotora poderão ser verificados por: 
I – exame clínico com laudo conclusivo e firmado por médico perito; ou 
II – constatação, pelo agente da Autoridade de Trânsito, dos sinais de alteração da capacidade psicomotora nos 
termos do Anexo II. 
§ 1º Para confirmação da alteração da capacidade psicomotora pelo agente da Autoridade de Trânsito, deverá ser 
considerado não somente um sinal, mas um conjunto de sinais que comprovem a situação do condutor. 
 
§ 2º Os sinais de alteração da capacidade psicomotora de que trata o inciso II deverão ser descritos no auto de 
infração ou em termo específico que contenha as informações mínimas indicadas no Anexo II, o qual deverá 
acompanhar o auto de infração. 
 
DA INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA 
Art. 6º A infração prevista no art. 165 do CTB será caracterizada por: 
 
I – exame de sangue que apresente qualquer concentração de álcool por litro de sangue; 
II – teste de etilômetro com medição realizada igual ou superior a 0,05 miligrama de álcool por litro dear alveolar expirado 
(0,05 mg/L), descontado o erro máximo admissível nos termos da “Tabela de Valores Referenciais para Etilômetro” 
constante no Anexo I; 
III – sinais de alteração da capacidade psicomotora obtidos na forma do art. 5º. 
Parágrafo único. Serão aplicadas as penalidades e medidas administrativas previstas no art. 165 do CTB ao condutor 
que recusar a se submeter a qualquer um dos procedimentos previstos no art. 3º, sem prejuízo da incidência do crime 
previsto no art. 306 do CTB caso o condutor apresente os sinais de alteração da capacidade psicomotora. 
DO CRIME 
Art. 7º O crime previsto no art. 306 do CTB será caracterizado por qualquer um dos procedimentos abaixo 
 
I – exame de sangue que apresente resultado igual ou superior a 6 (seis) decigramas de álcool por litro de sangue 
(6 dg/L); 
 
II - teste de etilômetro com medição realizada igual ou superior a 0,34 miligrama de álcool por litro de ar alveolar 
expirado (0,34 mg/L), descontado o erro máximo admissível nos termos da “Tabela de Valores Referenciais para 
Etilômetro” constante no Anexo I; 
 
III – exames realizados por laboratórios especializados, indicados pelo órgão ou entidade de trânsito competente ou 
pela Polícia Judiciária, em caso de consumo de outras substâncias psicoativas que determinem dependência; 
IV– sinais de alteração da capacidade psicomotora obtido na forma do art. 5º. 
 
§ 1º A ocorrência do crime de que trata o caput não elide a aplicação do disposto no art. 165 do 
CTB. 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
23 
 
 
§ 2º Configurado o crime de que trata este artigo, o condutor e testemunhas, se houver, serão encaminhados à Polícia 
Judiciária, devendo ser acompanhados dos elementos probatórios. 
 
DO AUTO DE INFRAÇÃO 
Art. 8º Além das exigências estabelecidas em regulamentação específica, o auto de infração lavrado em decorrência 
da infração prevista no art. 165 do CTB deverá conter: 
 
I – no caso de encaminhamento do condutor para exame de sangue, exame clínico ou exame em 
laboratório especializado, a referência a esse procedimento; 
II – no caso do art. 5º, os sinais de alteração da capacidade psicomotora de que trata o Anexo II ou 
a referência ao preenchimento do termo específico de que trata o § 2º do art. 5º; 
 
III – no caso de teste de etilômetro, a marca, modelo e nº de série do aparelho, nº do teste, a medição 
realizada, o valor considerado e o limite regulamentado em mg/L; 
 
IV – conforme o caso, a identificação da (s) testemunha (s), se houve fotos, vídeos ou outro meio de 
prova complementar, se houve recusa do condutor, entre outras informações disponíveis. 
 
§ 1º Os documentos gerados e o resultado dos exames de que trata o inciso I deverão ser anexados ao auto de 
infração. 
 
§ 2º No caso do teste de etilômetro, para preenchimento do campo “Valor Considerado” do auto de infração, deve-
se observar as margens de erro admissíveis, nos termos da “Tabela de Valores Referenciais para Etilômetro” 
constante no Anexo I. 
 
DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS 
Art. 9° O veículo será retido até a apresentação de condutor habilitado, que também será submetido à fiscalização. 
 
Parágrafo único. Caso não se apresente condutor habilitado ou o agente verifique que ele não está em condições 
de dirigir, o veículo será recolhido ao depósito do órgão ou entidade responsável pela fiscalização, mediante recibo. 
 
Art. 10. O documento de habilitação será recolhido pelo agente, mediante recibo, e ficará sob custódia do órgão 
ou entidade de trânsito responsável pela autuação até que o condutor comprove que não está com a capacidade 
psicomotora alterada, nos termos desta Resolução. 
 
§ 1º Caso o condutor não compareça ao órgão ou entidade de trânsito responsável pela autuação no prazo de 5 
(cinco) dias da data do cometimento da infração, o documento será encaminhado ao órgão executivo de trânsito 
responsável pelo seu registro, onde o condutor deverá buscar seu documento. 
 
§ 2º A informação de que trata o § 1º deverá constar no recibo de recolhimento do documento de habilitação. 
 
DISPOSIÇÕES GERAIS 
Art. 11. É obrigatória a realização do exame de alcoolemia para as vítimas fatais de acidentes de trânsito. 
 
Art. 12. Ficam convalidados os atos praticados na vigência da Deliberação CONTRAN nº 133, de 21 de dezembro de 
2012, com o reconhecimento da margem de tolerância de que trata o art. 1º da Deliberação CONTRAN referida no 
caput (0,10 mg/L) como limite regulamentar. 
 
Art. 13. Ficam revogadas as Resoluções CONTRAN nº 109, de 21 de Novembro de 1999, e nº 206, de 20 de outubro 
de 2006, e a Deliberação CONTRAN nº 133, de 21 de 
dezembro de 2012. 
 
Art. 14. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
24 
ANEXO I 
 
TABELA DE VALORES REFERENCIAIS PARA ETILÔMETRO 
 
MR = Medição realizada pelo etilômetro VC = Valor considerado para autuação EM = Erro máximo admissível 
* Para definição do VC, foi deduzido da MR o EM (VC = MR - EM). No resultado do VC foram consideradas apenas duas casas decimais, 
desprezando-se as demais, sem arredondamento, observados os itens 4.1.2 e 5.3.1 do Regulamento Técnico Metrológico (Portaria n.º 06/2002 
do INMETRO), visto que o etilômetro apresenta MR com apenas duas casas decimais. 
 
Erro máximo admissível (EM): 
 
1. MR inferior a 0,40mg/L .................................................................................. 0,032 mg/L 
2. MR acima de 0,40mg/L até 2,00mg/L: .................................................. 8% 
3. MR acima de 2,00mg/L ......................................................................... 30% 
MR 
mg/L 
V 
C* 
m 
g/ 
L 
 
0, 0,01 
 
IN
F
R
A
Ç
Ã
O
 D
O
 A
R
T
. 1
6
5
 C
T
B
 
0 
 
5 
0,06 0,02 
0,07 0,03 
0,08 0,04 
0,09 0,05 
0,10 0,06 
0,11 0,07 
0,12 0,08 
0,13 0,09 
0,14 0,10 
0,15 0,11 
0, 0,12 
1 
6 
0, 0,13 
1 
7 
0, 0,14 
1 
8 
0, 0,15 
1 
9 
0, 0,16 
2 
0 
0, 0,17 
2 
1 
0, 0,18 
2 
2 
0, 0,19 
2 
3 
0, 0,20 
2 
4 
0, 0,21 
2 
5 
0, 0,22 
2 
6 
0, 0,23 
2 
7 
0, 0,24 
2 
8 
 
MR 
mg/L 
V 
C* 
m 
g/ 
L 
 
0, 0,49 
 
IN
F
R
A
Ç
Ã
O
 D
O
 A
R
T
. 1
6
5
 C
T
B
 +
 C
R
IM
E
 D
O
 A
R
T
. 3
0
6
 C
T
B
 
5 
 
4 
0, 0,50 
5 
5 
0, 0,51 
5 
6 
0, 0,52 
5 
7 
0, 0,53 
5 
8 
0, 0,54 
5 
9 
0, 0,55 
6 
0 
0, 0,56 
6 
1 
0, 0,57 
6 
2 
0, 0,58 
6 
3 
0, 0,58 
6 
4 
0, 0,59 
6 
 
5 
0, 0,60 
6 
6 
0, 0,61 
6 
7 
0, 0,62 
6 
8 
0, 0,63 
6 
9 
0, 0,64 
7 
0 
0, 0,65 
7 
1 
0, 0,66 
7 
 
MR 
mg/ 
L 
V 
C 
mg 
/L 
 
1, 0,94 
 
IN
F
R
A
Ç
Ã
O
 D
O
 A
R
T
. 1
6
5
 C
T
B
 +
 C
R
IM
E
 D
O
 A
R
T
. 3
0
6
 C
T
B
 
0 
 
3 
1, 0,95 
0 
4 
1, 0,96 
0 
5 
1, 0,97 
0 
 
6 
1, 0,98 
0 
7 
1, 0,99 
0 
8 
1, 1,00 
0 
9 
1, 1,01 
1 
0 
1, 1,02 
1 
1 
1, 1,03 
1 
2 
1, 1,04 
1 
3 
1, 1,04 
1 
4 
1, 1,05 
1 
5 
1, 1,06 
1 
6 
1, 1,07 
1 
7 
1, 1,08 
1 
 
8 
1, 1,09 
1 
9 
1, 1,10 
2 
0 
1, 1,11 
2 
1 
 
MR 
mg/ 
L 
VC 
mg/ 
L 
 
1,52 1, 
3 
9 
 
IN
F
R
A
Ç
Ã
O
 D
O
 A
R
T
. 1
6
5
 C
T
B
 +
 C
R
IM
E
 D
O
 A
R
T
. 3
0
6
 C
T
B
 
1,53 1, 
4 
0 
1,54 1, 
4 
1 
1,55 1, 
4 
2 
1,56 1, 
4 
3 
1,57 1, 
4 
4 
1,58 1, 
4 
5 
1,59 1, 
4 
6 
1,60 1, 
4 
7 
1,61 1, 
4 
8 
1,62 1, 
4 
9 
1,63 1, 
5 
0 
1,64 1, 
5 
0 
1,65 1, 
5 
1 
1,66 1, 
5 
2 
1,67 1, 
5 
3 
1,68 1, 
5 
4 
1,69 1, 
5 
5 
1,70 1, 
5 
6 
1,71 1, 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
25 
ANEXO II 
 
SINAIS DE ALTERAÇÃO DA CAPACIDADE PSICOMOTORA 
 
Informações mínimas que deverão constar no termo mencionado no artigo 6º desta Resolução, para constatação 
dos sinais dealteração da capacidade psicomotora pelo agente da Autoridade de Trânsito: 
I. Identificação do órgão ou entidade de trânsito fiscalizador; 
II. Dados do condutor: 
a. Nome; 
b. Número do Prontuário da CNH e/ou do documento de identificação; 
c. Endereço, sempre que possível. 
 
III. Dados do veículo: 
a. Placa/UF; 
b. Marca; 
IV. Dados da abordagem: 
a. Data; 
b. Hora; 
c. Local; 
d. Número do auto de infração. 
V. Relato do condutor: 
a. Envolveu-se em acidente de trânsito; 
b. Declara ter ingerido bebida alcoólica, sim ou não (Em caso positivo, quando); 
c. Declara ter feito uso de substância psicoativa que determine dependência, sim ou não (Em caso 
positivo, quando); 
 
VI. Sinais observados pelo agente fiscalizador: 
a. Quanto à aparência, se o condutor apresenta: 
i. Sonolência; 
ii. Olhos vermelhos; 
iii. Vômito; 
iv. Soluços; 
v. Desordem nas vestes; 
vi. Odor de álcool no hálito. 
 
b. Quanto à atitude, se o condutor apresenta: 
i. Agressividade; 
ii. Arrogância; 
iii. Exaltação; 
iv. Ironia; 
v. Falante; 
vi. Dispersão. 
 
c. Quanto à orientação, se o condutor: 
i. sabe onde está; 
ii. sabe a data e a hora. 
d. Quanto à memória, se o condutor: 
i. sabe seu endereço; 
ii. lembra dos atos cometidos; 
e. Quanto à capacidade motora e verbal, se o condutor apresenta: 
i. Dificuldade no equilíbrio; 
ii. Fala alterada; 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
26 
VII. Afirmação expressa, pelo agente fiscalizador: 
a. De acordo com as características acima descritas, constatei que o condutor acima qualificado, 
está ( ) sob influência de álcool ( ) sob influência de substância psicoativa. 
 
b. O condutor ( ) se recusou ( ) não se recusou a realizar os testes, exames ou perícia que 
permitiriam certificar o seu estado quanto à alteração da capacidade psicomotora. 
 
VIII. Quando houver testemunha (s), a identificação: 
a. nome; 
b. documento de identificação; 
c. endereço; 
d. assinatura. 
 
IX. Dados do Policial ou do Agente da Autoridade de Trânsito: 
a. Nome; 
b. Matrícula; 
c. Assinatura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
Ednilson Ribeiro e Wolverine Junior 
 
 
27 
RESOLUÇÃO Nº 508/14 
Dispõe sobre os requisitos de segurança para a circulação, a título precário, de 
veículo de carga ou misto TRANSPORTANDO PASSAGEIROS NO 
COMPARTIMENTO DE CARGAS. 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando dacompetência que lhe confere o art. 12, inciso I, da 
Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e conforme o Decreto nº 
4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: 
Considerando o disposto no art. 108, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito 
Brasileiro - CTB 
 
RESOLVE: 
Art. 1º A autoridade com circunscrição sobre a via poderá autorizar, eventualmente e a título precário, a circulação de 
veículo de carga ou misto transportando passageiros no compartimento de cargas, desde que sejam cumpridos os 
requisitos estabelecidos nesta Resolução. 
 
§1º A autorização será expedida pelo órgão com circunscrição sobre a via não podendo ultrapassar o prazo previsto 
no parágrafo único do Art. 108 do CTB. 
 
§2º Em trajeto que utilize mais de uma via com autoridades de trânsito com circunscrição diversa, a autorização deve 
ser concedida por cada uma das autoridades para o respectivo trecho a ser utilizado. 
 
Art. 2º A circulação de que trata o artigo 1º só poderá ser autorizada entre localidades de origem e destino que 
estiverem situadas em um mesmo município ou entre municípios limítrofes, quando não houver linha regular de ônibus. 
 
Art. 3º Os veículos a serem utilizados no transporte de que trata esta Resolução devem ser adaptados, no mínimo, 
com: 
 
I. bancos, na quantidade suficiente para todos os passageiros, revestidos de espuma, com encosto e cinto de 
segurança, fixados na estrutura da carroceria; 
 
II. carroceria com cobertura, barra de apoio para as mãos, proteção lateral rígida, com dois metros e dez 
centímetros de altura livre, de material de boa qualidade e resistência estrutural, que evite o esmagamento e 
a projeção de pessoas em caso de acidente com o veículo; 
 
III. escada para acesso, com corrimão; 
 
IV. cabine e carroceria com ventilação, garantida a comunicação entre motorista e passageiros; 
V. compartimento resistente e fixo para a guarda das ferramentas e materiais, separado dos passageiros, no 
caso de transporte de trabalhadores; 
 
VI. sinalização luminosa, na forma do inciso VIII do artigo 29 do CTB e da Resolução nº 268, de 15 de fevereiro 
de 2008, no caso de transporte de pessoas vinculadas à prestação de serviço em obras na via. 
 
Parágrafo único. Os veículos referidos neste artigo só poderão ser utilizados após expedição do Certificado de 
Segurança Veicular - CSV, expedido por Instituição Técnica Licenciada - ITL, e vistoria da autoridade competente para 
conceder a autorização de trânsito. 
 
Art. 4º Satisfeitos os requisitos enumerados no artigo anterior, a autoridade com circunscrição sobre a via, declarando 
a não existência de linha regular de ônibus, estabelecerá no documento de autorização os seguintes elementos 
técnicos: 
I. identificação do órgão de trânsito e da autoridade; 
 
II. marca, modelo, espécie, ano de fabricação, placa e UF do veículo; 
 
III. identificação do proprietário do veículo; 
 
IV. o número de passageiros (lotação a ser transportado; 
 
V. o local de origem e de destino do transporte; 
 
VI. o itinerário a ser percorrido; e 
 
VII. o prazo de validade da autorização. 
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28 
§1º O número máximo de pessoas admitidas no transporte será calculado na base de 35dm2 (trinta e cinco decímetros 
quadrados) do espaço útil da carroceria por pessoa, incluindo-se o encarregado da cobrança de passagem e 
atendimento aos passageiros. 
 
§2º A autorização de que trata este artigo é de porte obrigatório. 
 
Art. 5º Além das exigências estabelecidas nos demais artigos desta Resolução, para o transporte de passageiros em 
veículos de carga ou misto, é vedado: 
 
I. transportar passageiros com idade inferior a 10 anos; 
II. transportar passageiros em pé; 
III. transportar cargas no mesmo ambiente dos passageiros; 
IV. utilizar veículos de carga tipo basculante e boiadeiro; 
V. utilizar combinação de veículos. 
VI. transportar passageiros nas partes externas. 
 
Art. 6º Para a circulação de veículos de que trata o artigo 1º, o condutor deve estar habilitado: 
 
I. na categoria B, se o transporte for realizado em veículo cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos 
quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do condutor; 
 
II. na categoria C, se o transporte for realizado em veículo cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos 
quilogramas; 
 
III. na categoria D e ter o curso especializado para o transporte coletivo de passageiros, se o transporte for realizado 
em veículo cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do condutor; 
 
Parágrafo único. Para determinação da lotação de que tratam os incisos deste artigo deverá ser considerada, além 
da lotação do compartimento de passageiros, a lotação do compartimento de carga após a adaptação. 
 
Art. 7º As autoridades com circunscrição sobre as vias a serem utilizadas no percurso pretendido são competentes 
para autorizar, permitir e fiscalizar esse transporte por meio de seus órgãos próprios. 
 
Art. 8º Pela inobservância ao disposto nesta Resolução, fica o proprietário ou o condutor do veículo, nos termos do 
artigo 257 do CTB, independentemente das demais penalidades previstas e outras legislações, sujeitos às penalidades 
e medidas administrativas previstas nos seguintes artigos: 
I. art. 230,inciso II, do CTB: 
Art. 230. Conduzir o veículo: 
II - transportando passageiros em compartimento de carga, salvo por motivo de força maior, 
com permissão da autoridade competente e na forma estabelecida pelo CONTRAN; 
Infração - GRAVÍSSIMA; 
Penalidade – multa (R$ 293,47 + 7 pontos) e apreensão* do veículo; (*A penalidade de apreensão 
do veículo foi extinta pela Lei 13.281/16; Art.256 IV CTB. 
a) transporte de passageiro em compartimento de carga sem autorização ou com a autorização 
vencida; 
 
b) inobservância do itinerário; 
c) se o veículo não estiver devidamente adaptado na forma estabelecida no artigo 3º desta 
Resolução; 
 
 
pé. 
 
 
 
 
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29 
 
d) utilização 
dos 
veículos 
previstos 
nos incisos 
V e VI do 
art. 5º; 
transportar 
passageiro
s em
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30 
II. art. 231, inciso VII, do CTB, por exceder o número de passageiros autorizado pela 
autoridade competente; 
Art. 231. Transitar com o veículo: 
VII - com lotação excedente; Infração - GRAVÍSSIMA; 
Penalidade - multa;(R$ 130,16 + 4 pontos) 
Medida administrativa - REMOÇÃO do veículo; (14.071) 
 
III. art. 168 do CTB, se o (s) passageiro(s) transportado no compartimento de carga for 
menor de 10 (dez) anos; e 
art. 168. Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança 
especiais estabelecidas neste Código: 
Infração - GRAVÍSSIMA; 
Penalidade - multa; (R$ 293,47 + 7 pontos) 
Medida administrativa - retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada. 
 
IV. art. 162, inciso III, do CTB, se o condutor possuir habilitação de categoria diferente da do 
veículo que esteja conduzindo, conforme art. 6º; 
Art. 162. Dirigir veículo: 
III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo 
que esteja conduzindo: 
Infração - GRAVÍSSIMA; 
Penalidade - multa (2x); (R$ 586,94 + 7 pontos) 
Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado; 
 
V. artigo 232 do CTB, combinado com o artigo 2º da Resolução nº 205, de 20 de outubro de 
2006, se o condutor não possuir o curso especializado para o transporte coletivo de passageiros, conforme 
inciso II do art. 6º, e se não portar a autorização de trânsito. 
Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código: 
Infração - leve; 
Penalidade - multa; (R$ 88,38) 
Medida administrativa – retenção do veículo até a apresentação do documento. 
 
VI. artigo 235 do CTB, por transportar passageiros, animais ou cargas nas partes externas dos 
veículos. 
Art. 235. Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, salvo nos casos 
devidamente autorizados: 
Infração - GRAVE; 
Penalidade - multa; (R$ 195,23 + 5 pontos) 
Medida administrativa – retenção do veículo para transbordo. 
 
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 
 
Art. 10 Fica revogada a Resolução CONTRAN nº 82/1998 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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31 
 
RESOLUÇÃO Nº 525/15 
Dispõe sobre a fiscalização do TEMPO DE DIREÇÃO DO MOTORISTA 
PROFISSIONAL de que trata os artigos 67-A, 67-C e 67-E, incluídos no Código 
de Transito Brasileiro – CTB, pela Lei n° 13.103, de 02 de março de 2015, e dá 
outras providências. 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), usando da competência que lhe confere o artigo 12 da Lei nº 
9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), e conforme o Decreto nº 4.711, de 
29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito (SNT): e 
CONSIDERANDO a publicação da Lei nº Lei n° 13.103, de 02 de março de 2015, que dispõe sobre o exercício da profissão 
de motorista; altera a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto- Lei nº 5.452, de 1º de maio de 
1943, e as Leis nos 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, e 11.442, de 5 de janeiro de 2007 
(empresas e transportadores autônomos de carga), para disciplinar a jornada de trabalho e o tempo de direção do 
motorista profissional; altera a Lei nº 7.408, de 25 de novembro de 1985; revoga dispositivos da Lei nº 12.619, de 30 de 
abril de 2012; e dá outras providências; 
CONSIDERANDO o disposto na Lei 10.350, de 21 de dezembro de 2001, que definiu motorista profissional como o 
condutor que exerce atividade remunerada ao veículo; 
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº. 7.290, de 19 de dezembro de 1984, que define a atividade do Transportador 
Rodoviário Autônomo de Bens e dá outras providências; 
CONSIDERANDO o disposto na Lei 11.442, de 05 de janeiro de 2007, que define o Transportador Autônomo de Cargas 
– TAC como a pessoa física que exerce sua atividade profissional mediante remuneração; 
CONSIDERANDO que o registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo é obrigatório em todos os veículos 
mencionados no inciso II do artigo 105, do CTB; 
CONSIDERANDO a necessidade de redução da ocorrência de acidentes de trânsito e de vítimas fatais nas vias públicas 
envolvendo veículos de transporte de escolares, de passageiros e de cargas; 
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentação dos meios a serem utilizados para a comprovação do registro 
do tempo de direção e repouso nos termos da Lei 13.103, de 02 de março de 2015; 
 
CONSIDERANDO o disposto no artigo 8º da Lei Complementar nº. 121, de 9 de fevereiro de 2006, que cria o Sistema 
Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e dá outras providências; e 
 
CONSIDERANDO o que consta no processo nº 80020.002766/2015-14; RESOLVE: 
 
Art. 1º Estabelecer os procedimentos para fiscalização do tempo de direção e descanso do motorista profissional na 
condução dos veículos de transporte e de condução de escolares, de transporte de passageiros com mais de 10 (dez 
lugares) e de carga com peso bruto total superior a 4.536 (quatro mil e quinhentos e trinta e seis) quilogramas, para 
cumprimento das disposições da Lei n° 13.103, de 02 de março de 2015. 
 
Parágrafo único. Para efeito desta Resolução, serão adotadas as seguintes definições: Não se altera. 
 
I – motorista profissional: condutor que exerce atividade remunerada ao veículo. 
 
II - tempo de direção: período em que o condutor estiver efetivamente ao volante de um veículo em 
movimento. 
 
III – intervalo de descanso: período de tempo em que o condutor estiver efetivamente cumprindo o 
descanso estabelecido nesta Resolução, comprovado por meio dos documentos previstos no art. 2º, não 
computadas as interrupções involuntárias, tais como as decorrentes de engarrafamentos, semáforo e sinalização 
de trânsito. 
 
IV – ficha de trabalho do autônomo: ficha de controle do tempo de direção e do intervalo de descanso do 
motorista profissional autônomo, que deverá sempre acompanhá-lo no exercício de sua profissão. 
 
Art. 2º A fiscalização do tempo de direção e do intervalo de descanso do motorista profissional dar-se-á por meio 
de: 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN – ATUALIZADAS (PRF - EDITAL 2021) 
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I - Análise do disco ou fita diagrama do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo ou 
de outros meios eletrônicos idôneos instalados no veículo, na forma regulamentada pelo CONTRAN; ou 
 
II - Verificação do diário de bordo, papeleta ou ficha de trabalho externo, fornecida pelo empregador; 
ou 
 
III – Verificação da ficha de trabalho do autônomo, conforme Anexo I desta Resolução. 
 
§ 1º A fiscalização por meio dos documentos previstos nos incisos II e III somente será feita quando da 
impossibilidade da comprovação por meio do disco ou fita diagrama do registrador instantâneo e inalterável de 
velocidade e tempo do

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