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Resoluções do CONTRAN para o Edital PRF/2018 e PRF/2021

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QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 
Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 
 
1 
 
 W]
 
EDITAL PRF/2021 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN + MAPAS MENTAIS – EDITAL PRF/2021 
Ednilson Ribeiro / J.B. Alves da Silva Junior / Leandro Macedo 
 
2 
 
 
 
© Copyright 2021 – Autores: Ednilson Ribeiro, José Benedito Alves da Silva Junior & 
Leandro Macedo. 
 
 
 
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS E PROTEGIDOS pela Lei no 9.610, de 19/02/1998. 
Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito dos autores, poderá ser reproduzida 
ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, 
gravação ou quaisquer outros. TAMBÉM FICA PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE MATERIAL, 
QUE É FORNECIDO GRATUITAMENTE. Essas proibições também se aplicam à editoração da obra, 
bem como às suas características gráficas. Punido pelo art. 184 do Código Penal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN + MAPAS MENTAIS – EDITAL PRF/2021 
Ednilson Ribeiro / J.B. Alves da Silva Junior / Leandro Macedo 
 
3 
 
SUMÁRIO ESQUEMATIZADO DAS RESOLUÇÕES: 
 
04/1998 – Dispõe sobre o TRÂNSITO DE VEÍCULOS NOVOS, nacionais ou importados, antes do registro e do 
licenciamento e de veículos usados incompletos, nacionais ou importados, ANTES DA TRANSFERÊNCIA (Alterado 
pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017; 
 
14/1998 – Estabelece os EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS para a frota de veículos em circulação e dá outras 
providências. Acrescida pelas Resoluções nº 34/98, 43/98, 87/99 e 44/98, 46/98 e 129/01. Alterada pelas Resoluções 
87, 228, 259, 454/13, 518/15 e 592/16; 
 
24/1998 – Estabelece o critério de IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS, a que se refere o art. 114 do Código de Trânsito 
Brasileiro. Alterada pela Resolução 581/16; 
 
36/1998 – Estabelece a forma de SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA para os veículos que, em situação de 
EMERGÊNCIA, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46 do Código de Trânsito Brasileiro. 
 
92/1999 – Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do REGISTRADOR INSTANTÂNEO E INALTERÁVEL de 
velocidade e tempo, conforme o Código de Trânsito Brasileiro. Alterada pela Resolução Contran nº 406/2012; (EXCETO 
OS ANEXOS) 
 
110/2000 – Fixa o CALENDÁRIO PARA RENOVAÇÃO DO LICENCIAMENTO ANUAL de Veículos e revoga a 
Resolução CONTRAN no 95/99; 
 
160/2004 – Aprova o Anexo II do CTB. Alterada pelas Resoluções 195/06 e 704/17; 
 
210/2006 – Estabelece os LIMITES DE PESO E DIMENSÕES PARA VEÍCULOS que transitem por vias terrestres e 
dá outras providências. Em vigor. Alterada pelas Resoluções 284, 373/11, 577/16, 608/16, 625/16 e 628/16 e pela 
Deliberação 105/10; 
 
211/2006 – Requisitos necessários à CIRCULAÇÃO DE COMBINAÇÕES DE VEÍCULOS DE CARGA – CVC, a que 
se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro-CTB. Alterada pelas Resoluções 256/07; 381/11; 
438/13; 615/16; 635/16; 640/16 (Suspensa pela Deliberação 172); 662/17; 663/17(Suspensa pela Deliberação 172); 
700/17 e pela Deliberação 108. 
 
216/2006 – Fixa exigências sobre condições de segurança e visibilidade dos condutores em PÁRA-BRISAS em 
veículos automotores, para fins de circulação nas vias públicas; 
 
227/2007 (exceto os seus anexos) – Estabelece requisitos referentes aos SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO E 
SINALIZAÇÃO de veículos. Revogada a partir de 1º de Janeiro de 2023 pela Resolução 667/17. Alterada pela 
Resolução 294/08 e 383/11; Colocamos a RESOLUÇÃO Nº 667, DE 18 DE MAIO DE 2017 
 
253/2007 – Dispõe sobre o uso de medidores de TRANSMITÂNCIA LUMINOSA. Alterada pela Resolução Contran n° 
385; 
 
254/2007 – Estabelece requisitos para os VIDROS DE SEGURANÇA e critérios para aplicação de inscrições, 
pictogramas e películas nas áreas envidraçadas dos veículos automotores, de acordo com o inciso III, do artigo 111 do 
Código de Trânsito Brasileiro – CTB. Alterada pela Deliberação 078/09 e pelas Resoluções 386/11; 
580/16; 707/17 
 
268/2008 – Dispõe sobre o uso de LUZES INTERMITENTES OU ROTATIVAS EM VEÍCULOS, e dá outras 
providências. Alterada pela Resolução 614/16 Revoga a Resolução Contran nº 679/87 e Decisão nº 08/93 do presidente 
do Contran; 
 
290/2008 – Disciplina a INSCRIÇÃO DE PESOS E CAPACIDADES EM VEÍCULOS DE TRAÇÃO, DE CARGA E DE 
TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS, de acordo com os artigos 117, 230- XXI, 231-V e X, do Código de 
Trânsito Brasileiro. Alterada pela Resolução 665/17 Revoga a Resolução Contran nº 49; 
 
292/2008 – Dispõe sobre MODIFICAÇÕES DE VEÍCULOS previstas nos arts. 98 e 106 da Lei nº 9503, de 23 de 
setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Bras ileiro e dá outras providências. Alterada pela Deliberação 
Contran nº 75/08, Resoluções Contran nº 319, 384, 397 e Portaria Denatran nº 25/10 Revoga a Resolução Contran nº 
262; Alterada pela Resolução Nº 479/14. 
 
349/2010 – Dispõe sobre o TRANSPORTE EVENTUAL DE CARGAS OU DE BICICLETAS nos veículos classificados 
nas espécies automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário. Revoga as Resoluções 549/79 e 577/81 - Alterada pela 
Resolução 589/16; 
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao59220162.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5772016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6082016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/RESOLU%C3%87%C3%83O_625-2016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6282016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6152016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6352016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6402016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Deliberacoes/Deliberacao1722018.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6622017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6632017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Deliberacoes/Deliberacao1722018.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Deliberacoes/Deliberacao1722018.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao7002017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6672017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5802016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao7072017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6142016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6652017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5892016.pdf
RESOLUÇÕES DO CONTRAN + MAPAS MENTAIS – EDITAL PRF/2021 
Ednilson Ribeiro / J.B. Alves da Silva Junior / Leandro Macedo 
 
4 
 
 
360/2010 – Dispõe sobre a habilitação do candidato ou CONDUTOR ESTRANGEIRO para direção de veículos em 
território nacional. Alterada pela Resolução 671/17; 
 
432/2013 – Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de trânsito e seus agentes na 
fiscalização do CONSUMO DE ÁLCOOL OU DE OUTRA SUBSTÂNCIA PSICOATIVA que determine dependência, 
para aplicação do disposto nos arts. 165, 276, 277 e 306 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 
– Código de Trânsito Brasileiro (CTB);. 
 
441/2013 – Dispõe sobre o TRANSPORTE DE CARGAS DE SÓLIDOS A GRANEL nas vias abertas à circulação 
pública em todo o território nacional. Alterada pela Portaria 618/16 e pela Resolução 664/17; 
 
453/2013 – Disciplina o USO DE CAPACETE para condutor e passageiro de motocicletas, motonetas, ciclomotores, 
triciclos motorizados e quadriciclos motorizados. Alterada pela Resolução 680/17. Revoga as Res. 203/06, 257/07 e 
270/08; 
 
471/2013 – Regulamenta a FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO POR INTERMÉDIO DE VIDEOMONITORAMENTO em 
estradas e rodovias, nos termos do § 2º do artigo 280 do Código de Trânsito Brasileiro; 
 
508/2014 – Dispõe sobre os requisitos de segurança para a circulação, a título precário, de veículo de carga ou misto 
TRANSPORTANDO PASSAGEIROS NO COMPARTIMENTO DE CARGAS; 
 
520/2015 – Dispõe sobre os requisitos mínimospara a circulação de VEÍCULOS COM DIMENSÕES EXCEDENTES 
aos limites estabelecidos pelo CONTRAN. Alterada pelas Resoluções 610/16 e 702/17; 
 
525/2015 – Dispõe sobre a fiscalização do TEMPO DE DIREÇÃO DO MOTORISTA PROFISSIONAL de que trata os 
artigos 67-A, 67-C e 67-E, incluídos no Código de Transito Brasileiro – CTB, pela Lei n° 13.103, de 02 de março de 
2015, e dá outras providências; 10 
 
552/2015 – Fixa os requisitos mínimos de segurança para AMARRAÇÃO DAS CARGAS transportadas em veículos 
de carga. Alterada pelas Resoluções 588/16; 631/16 e 676/17; (EXCETO OS ANEXOS) 
 
561/2015 – Aprova o MANUAL BRASILEIRO DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO, Volume II – Infrações de 
competência dos órgãos e entidades executivos estaduais de trânsito e rodoviários; (EXCETO AS FICHAS) 
ACRESCENTAMOS O ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 789, DE 18 DE JUNHO DE 2020 – Consolida normas sobre 
o processo de formação de condutores de veículos automotores e elétricos. 
 
619/2016 – Estabelece e normatiza os procedimentos para a aplicação das MULTAS POR INFRAÇÕES, A 
ARRECADAÇÃO E O REPASSE dos valores arrecadados, nos termos do inciso VIII do art. 12 da Lei nº 9.503, de 23 
de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e dá outras providências. Alterada pelas 
Resoluções 697/17 e 736/18. 
 
723/2018 – Referendar a Deliberação CONTRAN nº 163, de 31 de outubro de 2017, que dispõe sobre a 
uniformização do procedimento administrativo para imposição das PENALIDADES DE SUSPENSÃO DO 
DIREITO DE DIRIGIR E DE CASSAÇÃO do documento de habilitação, previstas nos arts. 261 e 263, incisos I e 
II, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), bem como sobre o curso preventivo de reciclagem. 
 
735/2018 – Estabelece requisitos de segurança necessários à circulação de COMBINAÇÕES PARA TRANSPORTE 
DE VEÍCULOS – CTV e Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas – CTVP. (EXCETO OS 
ANEXOS) 
 
740/2018 – Dispõe sobre as METAS DE REDUÇÃO DOS ÍNDICES DE MORTOS por grupo de veículos e dos índices 
de mortos por grupo de habitantes para cada um dos Estados da Federação e para o Distrito Federal, de que trata a 
Lei nº 13.614, de 11 de janeiro de 2018, que criou o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito ( 
PNATRANS); 
 
798/2020 - Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a FISCALIZAÇÃO DA VELOCIDADE de veículos 
automotores, elétricos, reboques e semirreboques. Revogou a Resolução 396/2011 em 1º de novembro de 2020. 
(Alterada pela Resolução 804/20) 
 
803/2020 - Consolida as normas sobre infrações de trânsito previstas nos incisos V e X do art. 231 do Código Trânsito 
Brasileiro (CTB), relativas ao trânsito de VEÍCULOS COM EXCESSO DE PESO OU EXCEDENDO A CAPACIDADE 
MÁXIMA DE TRAÇÃO. Ficam revogadas as Resoluções CONTRAN: nº 258/07; nº 365/10; nº 403/12; nº 467/13; nº 503/14; e nº 
604/16; 
 
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6712017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6182016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6642017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolu%C3%A7%C3%A3o6802017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6102016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao7022017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5882016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6312016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6762017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6972017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolu%C3%A7%C3%A3o_CONTRAN_n_736.2018.pdf
RESOLUÇÕES DO CONTRAN + MAPAS MENTAIS – EDITAL PRF/2021 
Ednilson Ribeiro / J.B. Alves da Silva Junior / Leandro Macedo 
 
5 
 
806/2020 – Estabelece a mensagem, os temas e o cronograma da CAMPANHA EDUCATIVA DE TRÂNSITO DE 2021 a 
ser realizada nacionalmente de janeiro a dezembro de 2021. 
 
809/2020 – Dispõe sobre os requisitos para emissão do Certificado de Registro de Veículo (CRV), do Certificado de 
Licenciamento Anual (CLA) e do comprovante de transferência de propriedade em meio digital. Em vigor em 4 de 
janeiro de 2021 Revoga as Resoluções 61/98; 130/02; 134/02; 306/09; 310/09; 712/17; 715/17; 788/20 e 793/20. 
 
810/2020 – Dispõe sobre a CLASSIFICAÇÃO DE DANOS e os procedimentos para a regularização, a 
transferência e a baixa dos veículos envolvidos em acidentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/resolucao061_98.doc
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/resolucao130_02.doc
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/resolucao134_02.doc
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/resolucao_contran_306_09.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/resolucao_contran_310_09.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/resolucao7122017.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/resolucao7152017.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/resolucao788-2020.pdf
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-contran/resolucoes/resolucao793-2020.pdf
RESOLUÇÕES DO CONTRAN + MAPAS MENTAIS – EDITAL PRF/2018 
Ednilson Ribeiro / J.B. Alves da Silva Junior / Leandro Macedo 
 
6 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN + MAPAS MENTAIS – EDITAL PRF/2018 
Ednilson Ribeiro / J.B. Alves da Silva Junior / Leandro Macedo 
 
7 
 
 RESOLUÇÃO Nº NC 004/98 
 
Dispõe sobre o trânsito de veículos novos, nacionais ou 
importados, antes do registro e do licenciamento e de 
veículos usados incompletos, nacionais ou importados, antes 
da transferência. 
(Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). 
O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, usando da sua competência que lhe confere o Art. 12 da Lei 
9.503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e conforme o Decreto nº 
2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; 
Considerando que o veículo novo terá que ser registrado e licenciado no Município de domicilio ou 
residência do adquirente; 
Considerando que o concessionário ou revendedor autorizado pela indústria fabricante do veículo, poderá 
ser o primeiro adquirente; 
Considerando a convivência de ordem econômica para o adquirente nos deslocamentos do veículo; 
RESOLVE: 
"Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre a permissão para o trânsito de veículos novos, nacionais ou 
importados, que transportem cargas e pessoas, antes do registro e do licenciamento e de veículos usados 
incompletos, nacionais ou importados, antes da transferência. 
§ 1º A permissão estende-se aos veículos inacabados novos ou veículos usados incompletos, no período 
diurno, no percurso entre Continuação da RESOLUÇÃO Nº 698, DE 10 DE OUTUBRO DE 2017. os seguintes 
destinos: pátio do fabricante, concessionário, revendedor, encarroçador, complementador final, Posto 
Alfandegário, cliente final ou ao local para o transporte a um dos destinatários mencionados." (Alterado pela 
Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). 
§ 2º. A “autorização especial” valida apenas para deslocamento para o município de destino, será expedida 
para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo de veículo), 
com base na Nota Fiscal de Compra e Venda, com validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão, 
prorrogável por igual período por motivo de força maior. 
§ 3º. A autorização especial será impressa em (3) três vias, das quais, a primeira e a segunda serão 
colocadas respectivamente, no vidro dianteiro (para-brisa), e no vidro traseiro, e a terceira arquivada na repartição 
de trânsito expedidora. 
 
Art. 2º. Os veículosadquiridos por autônomos e por empresas que prestam transportes de cargas e de 
passageiros, poderão efetuar serviços remunerados para quais estão autorizados, atendida a legislação 
especifica, as exigências dos poderes concedentes e das autoridades com jurisdição sobre as vias públicas. 
 
Art. 3º. Os veículos consignados aos concessionários, para comercialização, e os veículos adquiridos por 
pessoas físicas, entidades privadas e publicas, a serem licenciados nas categorias “PARTICULAR e OFICIAL”, 
somente poderão transportar suas cargas e pessoas que tenham vinculo empregatício com os mesmos. 
 
Art. 4º Antes do registro e licenciamento, o veículo novo ou usado incompleto, nacional ou importado, que 
portar a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário poderá transitar: (Alterado pela Resolução nº 698, 
de 10 de outubro de 2017). 
 
I - do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária e do Posto Alfandegário, ao órgão de trânsito 
do município de destino, nos quinze dias consecutivos à data do carimbo de saída do veículo, constante da nota 
fiscal ou documento alfandegário correspondente; 
 
II - do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária, ao local onde vai ser embarcado como 
carga, por qualquer meio de transporte; 
 
III - do local de descarga às concessionárias ou indústrias encarroçadora; 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN + MAPAS MENTAIS – EDITAL PRF/2018 
Ednilson Ribeiro / J.B. Alves da Silva Junior / Leandro Macedo 
 
8 
 
IV - de um a outro estabelecimento da mesma montadora, encarroçadora ou concessionária ou pessoa jurídica 
interligada. 
 
§ 1º No caso de veículo novo ou usado comprado diretamente pelo comprador por meio eletrônico, o prazo 
de que trata o inciso I será contado a partir da data de efetiva entrega do veículo ao proprietário. (Alterado pela 
Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). 
 
§ 2º No caso do veículo novo ou usado doado por órgãos ou entidades governamentais, o município de 
destino de que trata o inciso I será o constante no instrumento de doação, cuja cópia deverá acompanhar o veículo 
durante o trajeto." (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). 
 
§ 3º Equiparam-se às indústrias encarroçadoras as empresas responsáveis pela instalação de 
equipamentos destinados a transformação de veículos em ambulâncias, veículos policiais e demais veículos de 
emergência. 
§ 4º No caso de veículo usado incompleto deverá portar além do previsto no caput deste art., prévia 
autorização emitida pelo órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal para troca de 
carroceria.” (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). 
 
§ 5º No caso dos Estados da Região Norte do País, o prazo de que trata o inciso I será de 30 (trinta) dias 
consecutivos. 
§ 6º Para os veículos recém-produzidos, beneficiados por regime tributário especial epara os quais ainda 
não foram emitidas as notas fiscais de faturamento, fica permitido o transporte somente do pátio interno das 
montadoras e fabricantes para os pátios externos das montadoras e fabricantes ou das empresas responsáveis 
pelo transporte dos veículos, em um raio máximo de 10 (dez) quilômetros, desacompanhados de nota fiscal, desde 
que acompanhados da relação de produção onde conste a numeração dochassi. 
 
(Alterado pela Resolução nº 554, de 17 de setembro de 2015). 
 
Art. 5º. Pela inobservância desta Resolução, fica o condutor sujeito à penalidade constante do Artigo 230, 
inciso V, do Código de TrânsitoBrasileiro. 
 
Art. 6º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução 
612/83. Brasília/DF, 23 de janeiro de 1998. 
Ministério da Justiça Ministério dos Transportes 
Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério do 
Exército Ministério da Educação e do Desporto 
 
Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídrico e da Amazônia Legal Ministério da Saúde 
 
 
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº NC 004/98 
 
RESOLUÇÕES DO CONTRAN + MAPAS MENTAIS – EDITAL PRF/2018 
Ednilson Ribeiro / J.B. Alves da Silva Junior / Leandro Macedo 
 
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RESOLUÇÕES DO CONTRAN + MAPAS MENTAIS – EDITAL PRF/2018 
Ednilson Ribeiro / J.B. Alves da Silva Junior / Leandro Macedo 
 
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Ednilson Ribeiro / J.B. Alves da Silva Junior / Leandro Macedo 
 
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RESOLUÇÃO Nº 14/98 
Estabelece os EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS para a frota de veículos 
em circulação e dá outras providências. Acrescida pelas Resoluções nº 
34/98, 43/98, 87/99 e 44/98, 46/98 e 129/01. Alterada pelas Resoluções 87, 
228, 259, 454/13 e 592/16 
 
O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, usando da competência que lhe confere o inciso I, do art.12 ,da Lei 
9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e conforme o Decreto 2.327, 
de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; 
 
CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro; 
CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar às autoridades fiscalizadoras, as condições precisas para o 
exercício do ato de fiscalização; 
CONSIDERANDO que os veículos automotores, em circulação no território nacional,pertencem a diferentes épocas 
de produção, necessitando, portanto, de prazos para a completa adequação aos requisitos de segurança exigidos 
pela legislação; resolve: 
 
Art. 1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos 
equipamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e em condições de 
funcionamento: 
 
I) NOS VEÍCULOS AUTOMOTORES E ÔNIBUS ELÉTRICOS: 
1) para-choques, dianteiro e traseiro; 
2) protetores das rodas traseiras dos caminhões; 
3) espelhos retrovisores, interno e externo; 
4) limpador de para-brisa; 
5) lavador de para-brisa; 
6) pala interna de proteção contra o sol (pára-sol) para o condutor; 
7) faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela; 
8) luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela; 
9) lanternas de posição traseiras de cor vermelha; 
10) lanternas de freio de cor vermelha; 
11) lanternas indicadoras de direção: dianteiras de cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha; 
12) lanterna de marcha à ré, de cor branca; 
13) retrorrefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha; 
14) lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca; 
15) velocímetro, 
16) buzina; 
17) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes; 
18) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 
19) dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de emergência, independente do sistema de 
iluminação do veículo; 
20) extintor de incêndio: 
Resolução Nº 556 - Torna facultativo o uso do extintor de incêndio para os: Automóveis, Utilitários, 
Camionetas, Caminhonetes e Triciclos De Cabine Fechada. 
 
Resolução Nº 157§4º É obrigatório o uso do extintor de incêndio para caminhão, caminhão-trator, micro-ônibus, 
ônibus, veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos, gasosos e para todo veículo utilizado 
no transporte coletivo de passageiros. 
 
RESOLUÇÃO Nº 518 DE 29 DE JANEIRO DE 2015 (Acrescentada na Resolução n. 14/98) 
Estabelece os requisitos de instalação e os procedimentos de 
ensaios de cintos de segurança, ancoragem e apoios de cabeça dos 
veículos automotores. 
 
ANEXO I 
CINTO DE SEGURANÇA E APOIO DE CABEÇA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES 
1 –OBJETIVO 
Fixar os requisitos mínimos para instalação, especificação, procedimentos de ensaios e ancoragem de cintos 
de segurança e apoios de cabeça. 
2 –APLICAÇÃO 
Aplica-se aos automóveis, caminhonetes, camionetas, caminhões, caminhão-trator,motor-casa e utilitários. 
3 –REQUISITOS 
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao59220162.pdf
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3.1 -Da instalação nos assentos voltados para frente. 
3.1.1 –AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, CAMINHONETES E UTILITÁRIOS: 
3.1.1.1 -Cinto de segurança de três pontos com retrator em todas as posições de assento. 
3.1.1.2 -Nos assentos individuais é facultada a instalação de cintos de segurança do tipo suspensório. 
3.1.1.3 –Apoio de cabeça em todas as posições de assento. 
3.1.1.4 - Nos automóveis esportivos, do tipo “dois mais dois”, ou nos modelos conversíveis, é facultado o uso 
do encosto de cabeça nos bancos traseiros. 
3.1.2- CAMINHÕES, CAMINHÕES-TRATOR E MOTOR-CASA: 
3.1.2.1 - Nos assentos dianteiros próximos às portas, o cinto de segurança do tipo três pontos com retrator. 
3.1.2.2 - Nos assentos dianteiros intermediários, o cinto de segurança do tipo três pontos com retrator. Será 
admitido alternativamente o do tipo subabdominal em veículos cujo para-brisa esteja localizado fora da zona 
de referência definida no Anexo II. 
3.1.2.3 - Nos assentos traseiros laterais o cinto de segurança do tipo três pontos com retrator e nos 
intermediários, quando existentes, o do tipo três pontos com retrator, ou do tipo subabdominal. 
3.1.2.4 – Apoio de cabeça obrigatório em todos os assentos com cinto de segurança do tipo três pontos e 
facultativo nos assentos com cinto de segurança subabdominal. 
3.2 -Da instalação nos assentos que não estejam voltados para frente no veículo. 
3.2.1 -Cintos de segurança do tipo de 3 pontos ou subabdominal. 
3.2.2 –Apoio de cabeça é obrigatório nos assentos voltados para trás. 
3.3 -Da especificação. 
3.3.1 -Os cintos de segurança deverão atender a norma ABNT NBR 7337 vigente. 
3.4 –Da ancoragem, localização e resistência à tração. 
3.4.1 –A ancoragem, localização e resistência à tração dos cintos de segurança deverão atender a norma 
ABNT NBR 6091 vigente. 
3.4.2 -Os automóveis, camionetas, e utilitários deverão possuir ao menos uma ancoragem inferior ISOFIX e 
uma ancoragem do tirante superior ISOFIX ou uma posição LATCH para fixação de um dispositivo de retenção 
de criança em um dos assentos do banco traseiro, com ancoragens em conformidade com a norma ABNT NBR 
6091 vigente. 
3.4.2.1 –Os automóveis, camionetas e utilitários, que possuem apenas uma fileira de bancos, ficam 
dispensados de atender ao disposto no item 3.4.2 deste anexo. 
3.4.2.2 –Os veículos esportivos de duas portas, que não atenderem as especificações do item 3.4.2 deste 
anexo deverão possuir ao menos uma ancoragem inferior ISOFIX e uma ancoragem do tirante superior ISOFIX 
ou uma posição LATCH para fixação de um dispositivo de retenção de criança no assento do banco do 
passageiro dianteiro, com ancoragens em conformidade com a norma ABNT NBR 6091 vigente. 
3.4.2.3 –Os veículos conversíveis, que não atenderem as especificações do item 3.4.2 deste anexo, deverão 
possuir ao menos uma ancoragem inferior ISOFIX ou uma ancoragem inferior para posição LATCH para 
fixação de um dispositivo de retenção de criança em um dos assentos do banco traseiro, com ancoragens em 
conformidade com a norma ABNT NBR 6091 vigente. 
 
21) registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo (TACÓGRAFO), nos veículos de: 
transporte e condução de escolares; transporte de passageiros com mais de 10 lugares; carga com 
capacidade máxima de tração superior a 19t; carga com peso bruto total superior a 4.536 quilogramas; e nos 
tratores de rodas de esteiras e mistos: que desenvolvam velocidade acima de 60 km/h (Alterado pela 
RESOLUÇÃO N º 454, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013). (CTB, art. 105, II) 
22) cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo; 
23) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor (SILENCIADOR), naqueles dotados de motor 
a combustão; 
24) roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu, com ou sem câmara de ar, conforme o 
caso; 25)macaco, compatível com o peso e carga do veículo; 
26) chave de roda; 
27) chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remoção de calotas; 
28) lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga, quando suas dimensões assim o exigirem; 
29) cinto de segurança para a árvore de transmissão em veículos de transporte coletivo e carga; 
 
II) PARA OS REBOQUES E SEMIRREBOQUES: 
1) para-choque traseiro; 
2) protetores das rodas traseiras; 
3) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha; 
4) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes, para veículos com capacidade 
superior a 750 quilogramas e produzidos a partir de 1997; 
5) lanternas de freio, de cor vermelha; 
6) iluminação de placa traseira; 
7) lanternas indicadoras de direção traseiras, de cor âmbar ou vermelha; 
8) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 
9) lanternas delimitadoras e lanternas laterais, quando suas dimensões assim o exigirem. 
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III) PARA OS CICLOMOTORES: 
1) espelhos retrovisores, de ambos os lados; 
2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela; 
3) lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; 
4) velocímetro; 
5) buzina; 
6) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 
7) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor. 
 
IV) PARA AS MOTONETAS, MOTOCICLETAS E TRICICLOS: 
1) espelhos retrovisores, de ambos os lados; 
2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela; 
3) lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; 
4) lanterna de freio, de cor vermelha 
5) iluminação da placa traseira; 
6) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiro e traseiro; 
7) velocímetro; 
8) buzina; 
9) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 
10) “dispositivo destinado ao controle de ruído do motor, dimensionado para manter a temperatura de sua superfície 
externa em nível térmico adequado ao uso seguro do veículo pelos ocupantes sob condições normais de utilização 
ecom uso de vestimentas e acessórios indicados no manual do usuário fornecido pelo fabricante, devendo ser 
complementado por redutores de temperatura nos pontos críticos de calor, a critério do fabricante, conforme 
exemplificado no Anexo desta Resolução”. (Redação alterada pela Resolução 228/07) 
 
V) PARA OS QUADRICÍCLOS: 
1) espelhos retrovisores, de ambos os lados; 
2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela; 
3) lanterna, de cor vermelha na parte traseira; 
4) lanterna de freio, de cor vermelha; 
5) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros; 
6) iluminação da placa traseira; 
7) velocímetro; 
8) buzina; 
9) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 
10) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor; 
11) protetor das rodas traseiras. 
 
VI) NOS TRATORES DE RODAS DE ESTEIRAS E MISTOS: 
1) faróis dianteiros, de luz branca ou amarela; 
2) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha; 
3) lanternas de freio, de cor vermelha; 
4) lanterna de marcha à ré, de cor branca; 
5) alerta sonoro de marcha à ré; 
6) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros; 
7) iluminação de placa traseira; 8) faixas retrorrefletivas; 
9) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança (exceto os tratores de esteiras); 
10) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor; 
11) espelhos retrovisores; 
12) cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo; 
13) buzina; 
14) velocímetro e registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo para veículos que desenvolvam 
velocidade acima de 60 km/h; (Alterado pela RESOLUÇÃO N º 454, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013.) 
15) pisca alerta. 
 
VII – Revogado (RESOLUÇÃO N º 454, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013.) 
 
Art. 2º. Dos equipamentos relacionados no artigo anterior, NÃO SE EXIGIRÁ: 
 
I) lavador de pára-brisa: 
a) em automóveise camionetasderivadas de veículos produzidos antes de 1º de janeiro de 1974; 
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b) utilitários, veículos de carga, ônibus e microônibus produzidos até 1º de janeiro de 1999; 
II) lanterna de marcha à ré e retrorefletores, nos veículos fabricados antes de 1º de janeiro de 1990; 
III) registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo: 
a) para os veículos de carga com capacidade máxima de tração inferior a 19 (dezenove)toneladas, fabricados 
até 31 de dezembro de 1990; (Alterada pela Resolução 87/99) 
b) nos veículos de transporte de passageiros ou de uso misto, registrados na categoria particular e que 
não realizem transporte remunerado de pessoas; 
c) até 30 de setembro de 1999, para os veículos de carga com capacidade máxima de tração inferior a 19 toneladas, 
fabricados a partir de 1o de janeiro de 1991; (Acrescida pela Resolução 87/99) 
d) até 30 de setembro de 1999, para os veículos de carga com capacidade máxima de tração igual ou superior a 19 
(dezenove) toneladas, fabricados até 31 de dezembro de 1990; (Acrescida pela Resolução 87/99) 
 
IV) cinto de segurança: 
a) para os passageiros, nos ônibus e microônibus produzidos até 1º de janeiro de 1999; 
b) até 1º de janeiro de 1999,para o condutor e tripulantes, nos ônibus e microônibus; 
c) para os veículos destinados ao transporte de passageiros, em percurso que seja permitido viajar em pé. 
 
V) pneu e aro sobressalente, macaco e chave de roda: 
a) nos veículos equipados com pneus capazes de trafegar sem ar, ou aqueles equipados com dispositivo 
automático de enchimento emergencial; 
b) nos ônibus e microônibus que integram o sistema de transporte urbano de passageiros, nos municípios, regiões 
e microregiões metropolitanas ou conglomerados urbanos; 
c) nos caminhões dotados de características específicas para transporte de lixo e de concreto; 
d) nos veículos de carroçaria blindada para transporte de valores. 
e) para automóveis, camionetas, caminhonetes e utilitários, com peso bruto total – PBT, de até 3,5 toneladas, a 
dispensa poderá ser reconhecida pelo órgão máximo executivo de trânsito da União, por ocasião do requerimento 
do código específico de marca/modelo/versão, pelo fabricante ou importador, quando comprovada que tal 
característica é inerente ao projeto do veículo, e desde que este seja dotado de alternativas para o uso do pneu e 
aro sobressalentes, macaco e chave de roda. (Acrescentada pela Resolução n. 259/07) 
 
VI) velocímetro, naqueles dotados de registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, 
integrado. 
VII) para-choques traseiro nos veículos mencionados no Art. 4º da Resolução nº 593, de 24 de maio de 
2016, do CONTRAN. (Acrescentado pela Resolução 592/16) 
Art. 4º da Resolução nº 593: Estão isentos da instalação do para-choque traseiro os seguintes veículos: 
I – inacabados ou incompletos; 
II – caminhões-tratores; 
III – produzidos especialmente para cargas autoportantes e veículos muito longos que necessitem de Autorização 
Especial de Trânsito (AET); 
IV – aqueles nos quais a aplicação do para-choque traseiro especificado nesta Resolução seja incompatível com a 
sua utilização. Neste caso, a estrutura que substitui o parachoque deverá atender os esforços estabelecidos nos 
ensaios descritos no Item 4 do Anexo I, comprovados por meio de relatório de ensaio, e ter altura máxima do solo 
de 450 mm; 
V - veículos completos da categoria N2 e N3 que possuam para-choque traseiro incorporado ao projeto original do 
fabricante do veículo automotor; 
VI – veículos de uso 
bélico; 
VII VII – de coleção; 
VIII – exclusivos para uso fora-de-
estrada; IX - destinados à exportação; 
X – rebocados destinados ao transporte de cargas indivisíveis (carrega-tudo). 
 
Parágrafo único: Para os veículos relacionados nas alíneas “b”, “c”, e “d”, do inciso V, será reconhecida a 
excepcionalidade, somente quando pertencerem ou estiverem na posse de firmas individuais, empresas ou 
organizações que possuam equipes próprias, especializadas em troca de pneus ou aros danificados. 
 
Art. 3º. Os equipamentos obrigatórios dos veículos destinados ao transporte de produtos perigosos, bem como os 
equipamentos para situações de emergência serão aqueles indicados na legislação pertinente 
 
Art. 4º. Os veículos destinados à condução de escolares ou outros transportes especializados terão seus 
equipamentos obrigatórios previstos em legislação específica. 
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Art. 5º. A exigência dos equipamentos obrigatórios para a circulação de bicicletas, prevista no inciso VI, do art. 105, 
do Código de Trânsito Brasileiro terá um prazo de cento e oitenta dias para sua adequação, contados da data de 
sua Regulamentação pelo CONTRAN. 
 
Art. 6º. Os veículos automotores produzidos a partir de 1º de janeiro de 1999, deverão ser dotados dos 
seguintes equipamentos obrigatórios: 
 
I - espelhos retrovisores externos, em ambos os lados; 
II - registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, para os veículos de carga, com peso bruto 
total superior a 4536 kg; 
III - encosto de cabeça, em todos os assentos dos automóveis, exceto nos assentos centrais; 
IV - cinto de segurança graduável e de três pontos em todos os assentos dos automóveis. Nos assentos 
centrais, o cinto poderá ser do tipo subabdominal; 
Parágrafo único: Os ônibus e micro-ônibus poderão utilizar cinto subabdominal para os passageiros. 
Art. 7º. Aos veículos registrados e licenciados em outro país, em circulação no território nacional, aplicam-se as 
regras do art. 118 e seguintes do Código de Trânsito Brasileiro. 
Art. 8ºFicam revogadas as Resoluções 657/85, 767/93, 002/98 e o art. 65 da Resolução 734/89. 
Art. 9º. Respeitadas as exceções e situações particulares previstas nesta Resolução, os proprietários ou condutores, 
cujos veículos circularem nas vias públicas desprovidos dos requisitos estabelecidos, ficam sujeitos às penalidades 
constantes do art. 230do Código de Trânsito Brasileiro, no que couber. 
Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 
 
RESOLUÇÃO Nº 46, DE 21 DE MAIO DE 1998 (Acrescentada na Resolução n. 14/98) 
Estabelece os equipamentos de segurança obrigatórios para as bicicletas 
conforme disciplina o art. 105, VI do Código de Trânsito Brasileiro e art. 5° 
da Resolução 14/98. 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, 
inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme 
o Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: 
Art. 1º As bicicletas com aro superior a vinte deverão ser dotadas dos seguintes equipamentos 
obrigatórios: I - espelho retrovisor do lado esquerdo, acoplado ao guidome sem haste de sustentação; 
II - campainha, entendido como tal o dispositivo sonoro mecânico, eletromecânico, elétrico, ou pneumático, capaz 
de 
identificar uma bicicleta em movimento; 
III - sinalização noturna, composta de retrorefletores, com alcance mínimo de visibilidade de trinta metros, com a 
parte prismática protegida contra a ação das intempéries, nos seguintes locais: 
a) na dianteira, nas cores branca ou amarela; 
b) na traseira na cor vermelha; 
c) nas laterais e nos pedais de qualquer cor. 
 
Art. 2º Estão dispensadas do espelho retrovisor e da campainha as bicicletas destinadas à prática de esportes, 
quando em competição dos seguintes tipos: 
 
I -mountain bike (ciclismo de 
montanha); II -downhill (descida de 
montanha); 
III - freestyle (competição estilo livre); 
IV - competição olímpica e panamericana; 
V -competição em avenida, estrada e 
velódromo; VI - outros. 
 
Art. 3º Esses equipamentos obrigatórios serão exigidos a partir de 01 de janeiro de 
2000.Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 
 
 
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Nos veículos reboques 
e semirreboques, as 
gravações serão feitas, 
no mínimo, em dois 
pontos do chassi. 
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RESOLUÇÃO Nº 24, DE 21 DE MAIO DE 1998 
Estabelece o critério de identificação de veículos, a que se 
refere oart. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. Alterada 
pela Resolução 581/16 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe 
confere o art. 12, inciso I, da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código 
de Trânsito Brasileiro e, conforme o Decreto n.º 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe 
sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: 
 
Art. 1ºOs veículos produzidos ou importados a partir de 1º de janeiro de 1999, para obterem 
registro e licenciamento, deverão estar identificados na forma desta Resolução. 
 
Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste artigo os tratores, os veículos protótipos 
utilizados exclusivamente para competições esportivas e as viaturas militares operacionais das 
Forças Armadas. 
 
Art. 2ºA gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, deverá 
ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, de acordo com as especificações vigentes e 
formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - 
ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm. 
 
§ 1º Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos serão identificados, no mínimo, com 
os caracteres VIS ( número sequencial de produção) previsto na NBR 3 nº 6066, podendo ser, 
a critério do fabricante, por gravação, na profundidade mínima de 0,2 mm, quando em chapas 
ou plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando de sua remoção, ou ainda por 
etiqueta autocolante e também destrutível no caso de tentativa de sua remoção, nos seguintes 
compartimentos e componentes: 
 
I - na coluna da porta dianteira lateral direita; 
II - no compartimento do motor; 
III - em um dos pára-brisas e em um dos vidros traseiros, quando existentes; 
IV - em pelo menos dois vidros de cada lado do veículo, quando existentes, excetuados os quebra-
ventos. 
 
§ 2º As identificações previstas nos incisos "III" e "IV" do parágrafo anterior, serão gravadas de 
forma indelével, sem especificação de profundidade e, se adulterados, devem acusar sinais de 
alteração. 
 
§ 3º Os veículos inacabados (sem cabina, com cabina incompleta, tais como os chassis para 
ônibus), terão as identificações previstas no § 1º, implantadas pelo fabricante que complementar 
o veículo com a respectiva carroçaria. 
 
§ 4º As identificações, referidas no §2º, poderão ser feitas na fábrica do veículo ou em outro 
local, sob a responsabilidade do fabricante, antes de sua venda ao consumidor. 
 
§ 5º No caso de chassi ou monobloco não metálico, a numeração deverá ser gravada em placa 
metálica incorporada ou a ser moldada no material do chassi ou monobloco, durante sua 
fabricação. 
 
§ 6º Para fins do previsto no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, previsto na NBR 3 nº 
6066, será obrigatoriamente o da identificação do modelo do veículo. 
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf
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§ 7º para os fins previstos no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, estabelecido pela NBR 
nº 6066, poderá ser alfanumérico. Acrescido pela Resolução 581/16 
 
§ 8º Para os veículos tipo ciclomotores, motonetas, motocicletas e deles derivados, a altura dos 
caracteres da gravação de identificação veicular (VIN) deve ter no mínimo 4,0 (quatro) 
milímetros.” Acrescido pela Resolução 581/16 
 
Art. 3º Será obrigatória a gravação do ano de fabricação do veículo no chassi ou monobloco 
ou em plaqueta destrutível quando de sua remoção, conforme estabelece o § 1° do art. 114 do 
Código de Trânsito Brasileiro. 
 
Art. 4º Nos veículos reboques e semirreboques, as gravações serão feitas, no mínimo, em dois 
pontos do chassi. 
 
Art. 5º Para fins de controle reservado e apoio das vistorias periciais procedidas pelos órgãos 
integrantes do Sistema Nacional de Trânsito e por órgãos policiais, por ocasião do pedido de 
código do RENAVAM, os fabricantes depositarão junto ao órgão máximo executivo de trânsito 
da União as identificações e localização das gravações, segundo os modelos básicos. 
 
Parágrafo único. Todas as vezes que houver alteração dos modelos básicos dos veículos, os 
fabricantes encaminharão, com antecedência de 30 (trinta) dias, as localizações de identificação 
veicular. 
Art. 6º As regravações e as eventuais substituições ou reposições de etiquetas e plaquetas, 
quando necessárias, dependerão de prévia autorização da autoridade de trânsito competente, 
mediante comprovação da propriedade do veículo, e só serão processadas por empresas 
credenciadas pelo órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal. 
 
§ 1º As etiquetas ou plaquetas referidas no caput deste artigo deverão ser fornecidas pelo 
fabricante do veículo. 
 
§ 2º O previsto no caput deste artigo não se aplica às identificações constantes dos incisos III e 
IV do § 1º do art. 2º desta Resolução. 
 
§ 3º A regravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, previsto 
no caput deste artigo, deverá ser feita, de acordo com as especificações vigentes e formatos 
estabelecidos pela NBR 15180/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e 
suas alterações, em profundidade mínima de 0,2 (dois décimos) milímetros. Acrescido pela 
Resolução 581/16 
 
§ 4º A empresa credenciada para remarcação de chassis deverá encaminhar registro fotográfico 
do resultado da remarcação ao departamento de trânsito de registro do veículo, mediante 
regulamentação do órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal”. Acrescido 
pela Resolução 581/16 
 
Art. 7º Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal não poderão registrar, 
emplacar e licenciar veículos que estiverem em desacordo com o estabelecidonesta Resolução. 
 
Art. 8º Fica revogada a Resolução 659/89 do CONTRAN. 
 
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf
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RESOLUÇÃO 36, DE 21 DE MAIO DE 1998 
Estabelece a forma de SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA 
para os veículos que, em situação de EMERGÊNCIA, 
estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46 do 
Código de Trânsito Brasileiro. 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, 
inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB; e conforme 
Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: 
 
Art.1º O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação 
do triângulo de sinalização ou equipamento similar à DISTÂNCIA MÍNIMA DE 30 METROS da parte traseira 
do veículo. 
 
Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo 
da via, e em condiçãode boa visibilidade. 
 
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Art. 1o 
Art. 2o 
 
 
Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do 
registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, 
conforme o Código de Trânsito Brasileiro.Em vigor Alterada 
pela Resolução Contran nº 406/2012 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere os artigos7o 
e 12 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e o Decreto no 2.327, de 
23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito e considerando a necessidade de 
proporcionar às autoridades competentes, as condições precisas para o exercício do ato de fiscalização e de análise 
dos acidentes, resolve: 
 
O registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo pode constituir-se num único aparelho mecânico, 
eletrônico ou compor um conjunto computadorizado que, além das funções específicas, exerça outros controles. 
 
Deverá apresentar e disponibilizar a qualquer momento, pelo menos, as seguintes informações das últimas 
vinte e quatro horas de operação do veículo: 
 
I. velocidades desenvolvidas; 
II. distância percorrida pelo veículo; 
III. tempo de movimentação do veículo e suas interrupções; 
IV. data e hora de início da operação; 
V. identificação do veículo; 
VI. identificação dos condutores; 
VII. identificação de abertura do compartimento que contém o disco ou de emissão da fita diagrama. 
 
Parágrafo único. Para a apuração dos períodos de trabalho e de repouso diário dos condutores, a autoridade 
competente utilizará as informações previstas nos incisos III, IV, V e VI. 
 
Art. 3º A fiscalização das condições de funcionamento do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, 
nos veículos em que seu uso é obrigatório, será exercida pelos órgãos ou entidades de trânsito com circunscrição 
sobre a via onde o veículo estiver transitando. 
§ 1º Na ação de fiscalização de que trata este artigo o agente deverá verificar e inspecionar: (Art. 3ºAlterado pela 
Resolução Contran nº 406/2012) 
 
I. se o registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo encontra-se em perfeitas condições de uso; 
II. se as ligações necessárias ao seu correto funcionamento estão devidamente conectadas e lacradas e seus 
componentes sem qualquer alteração; 
III. se as informações previstas no artigo 2o estão disponíveis, e se a sua forma de registro continua ativa; 
IV. se o condutor dispõe de disco ou fita diagrama reserva para manter o funcionamento do registrador instantâneo e 
inalterável de velocidade e tempo até o final da operação do veículo. 
V - se o registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo está aprovado na verificação metrológica realizada 
pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO ou entidade credenciada. (Acrescentado 
pela Resolução Contran nº 406/2012) 
 
§ 2oNas operações de fiscalização do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, o agente fiscalizador 
deverá identificar-se e assinar o verso do disco ou fita diagrama, bem como mencionar o local, a data e horário em que 
ocorreu a fiscalização. 
 
§ 3º A comprovação da verificação metrológica de que trata o inciso V do § 1º poderá ser feita por meio de sítio do 
INMETRO na rede mundial de computadores ou por meio da via original ou cópia autenticada do certificado de 
verificação metrológica. (NR) (Acrescentado pela Resolução Contran nº 406/2012) 
 
Art. 4o. Para a extração, análise e interpretação dos dados registrados, o agente fiscalizador deverá ser submetido a 
umprévio treinamento sob responsabilidade do fabricante, conforme instrução dos fabricantes dos equipamentos ou 
pelos órgãos incumbidos da fiscalização. 
 
Art. 5o. Ao final de cada período de vinte quatro horas,as informações previstas no artigo segundo ficarão à disposição 
da autoridade policial ou da autoridade administrativa com jurisdição sobre a via, pelo prazo de noventa dias. 
RESOLUÇÃO N.o 92 , DE 4 DE MAIO DE 1999 
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Art. 7o. 
Art. 8o 
Art.9o 
 
Art. 6o. Em caso de acidente, as informações referentes às últimas vinte e quatro horas de operação do veículo ficarão 
à disposição das autoridades competentes pelo prazo de um ano. 
Parágrafo único. Havendo necessidade de apreensão do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo 
ou do dispositivo que contenha o registro das informações, a autoridade competentefará justificativa fundamentada. 
 
O registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo e o disco ou fita diagramapara a aprovação pelo 
órgão máximo executivo de trânsito da União, deverá ser certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização 
e Qualidade Industrial –INMETRO, ou por entidades por ele credenciadas. 
 
Parágrafo Único – Para certificação, o equipamento registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo e o 
disco diagrama ou fita diagrama, deverão,no mínimo, atender às especificações técnicas dos Anexos I ( para 
equipamentos providos de disco diagrama) e II ( para os equipamentos eletrônicos providos de fita diagrama) e os 
seguintes requisitos: 
 
I. possuir registrador próprio, em meio físico adequado, de espaço percorrido, velocidades desenvolvidas e tempo 
de operação do veículo, no período de vinte e quatro horas; 
II. fornecer, em qualquer momento, as informações de que trata o art. 2o desta Resolução; 
III. assegurar a inviolabilidade e inalterabilidade do registro de informações ; 
IV. possuir lacre de proteção das ligações necessárias ao seu funcionamento e de acesso interno ao equipamento; 
V. dispor de indicação de violação; 
VI. ser constituído de material compatível para o fim a que se destina; 
VII. totalizar toda distância percorrida pelo veículo; 
VIII. ter os seus dispositivos indicadores iluminados adequadamente, com luz não ofuscante ao motorista; 
IX. utilizar como padrão as seguintes unidades de medida e suas frações: quilômetro por hora (Km/h), para 
velocidade; hora (h) para tempo e quilômetro (km) para espaço percorrido; 
X. situar-se na faixa de tolerância máxima de erro nas indicações, conforme Anexos I e II; 
XI. possibilitar leitura fácil, direta e sem uso de instrumental próprio no local de fiscalização, nos dados registrados 
no meio físico. 
 
A inobservância do disciplinado nesta Resolução constitui-se em infração de trânsito previstas nosarts. 238 
e230, incisos, IX , X, XIV, com as penalidades constantes dos arts. 258 , inciso II, 259, inciso II, 262 e 266, e as 
medidas administrativas disciplinadas nos arts. 270, 271 e 279 do Código de Trânsito Brasileiro,não excluindo-se 
outras estabelecidas em legislação específica. 
 
A violação ou adulteração do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo sujeitará o infrator às 
cominações da legislação penal aplicável. 
 
Art. 10Ficam revogadas as Resoluções 815/96 e 816/96-CONTRAN 
 
Art.11Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 
 
RENAN CALHEIROS 
Ministro da Justiça - Presidente 
ELISEU PADILHA 
Ministro dos Transportes - titular 
Gral. FRANCISCO ROBERTO DE ALBUQUERQUE 
Secretário Geral do Ministério do Exército - suplente 
AGNALDO DESOUSA BARBOSA 
Ministério da Educação - representante 
JOSÉ CARLOS CARVALHO 
Secretário Executivo do Ministério do Meio Ambiente - suplente 
BARJAS NEGRI 
Secretário Executivo do Ministério da Saúde – suplente 
 
CARLOS AMÉRICO PACHECO 
Secretário Executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia - suplente 
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Fixa o calendário para renovação do Licenciamento Anual de 
Veículos e revoga a Resolução CONTRAN no 95/99. 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, usando da competência que lhe confere 
o art. 12 da Lei n o9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e conforme 
o Decreto n o 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, e 
Considerando que a Resolução CONTRAN no 95/99, apresenta incompatibilidade com os prazos estipulados por 
alguns Estados para recolhimento do IPVA; 
 
Considerando que essa incompatibilidade obrigaria os órgãos executivos dos Estados e do Distrito Federal a 
licenciar veículos cujos proprietários ainda não tivessem recolhido o IPVA; e 
 
Considerando que a alteração nos prazos fixados na Resolução CONTRAN no 95/99 não provoca prejuízos ao 
Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, nem à fiscalização da regularidade documental dos 
veículos, resolve: 
 
Art. 1o Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal estabelecerão prazos para renovação do 
Licenciamento Anual dos Veículos registrados sob sua circunscrição, de acordo com o algarismo final da placa de 
identificação, respeitados os limites fixados na tabela a seguir: 
 
 
ALGARISMO FINAL DA PLACA PRAZO FINAL PARA RENOVAÇÃO 
1 e 2 Até setembro 
3, 4 e 5 Até outubro 
6, 7 e 8 Até novembro 
9 e 0 Até dezembro 
 
Art. 2o As autoridades, órgãos, instituições e agentes de fiscalização de trânsito e rodoviário em todo o território 
nacional, para efeito de autuação e aplicação de penalidades, quando o veículo se encontrar fora da unidade da 
federação em que estiver registrado, deverão adotar os prazos estabelecidos nesta Resolução. 
 
Art.3 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução CONTRAN no 
95/99. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESOLUÇÃO No 110, DE 24 FEVEREIRO DE 2000 
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RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 
Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos 
que transitem por vias terrestres e dá outras providências. 
Em vigor. Alterada pelas Resoluções 284, 373/11, 577/16, 
608/16, 625/16 e 628/16 e pela Deliberação 105/10. 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, no uso da competência que lhe confere o artigo 12, inciso I, 
da lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e nos termos do disposto no 
Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito. 
 
Considerando o que consta do Processo nº 80001.003544/2006-56; 
Considerando o disposto no art. 99, do Código de Trânsito Brasileiro, que dispõe sobre peso e dimensões; e 
Considerando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve: 
 
Art. 1º As dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as seguintes: 
I – largura máxima: 2,60m; 
II – altura máxima: 4,40m; 
III – comprimento total: 
a) veículos não-articulados: máximo de 14,00 metros; 
b) veículos não-articulados de transporte coletivo urbano de passageiros que possuam 3º eixo de apoio direcional: 
máximo de 15 metros; 
b1) veículos não articulados de característica rodoviária para o transporte coletivo de passageiros, na configuração 
de chassi 8X2: máximo de 15 metros; (Acrescentada pela Resolução n. 628/16) 
c) veículos articulados de transporte coletivo de passageiros: máximo 18,60 metros; 
d) veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque: máximo de 18,60 metros; 
e) veículos articulados com duas unidades do tipo caminhão ou ônibus e reboque: máximo de 19,80; 
f) veículos articulados com mais de duas unidades: máximo de 19,80 metros. 
 
§ 1º Os limites para o comprimento do balanço traseiro de veículos de transporte de passageiros e de cargas são os 
seguintes: 
I – nos veículos não-articulados de transporte de carga, até 60 % (sessenta por cento) da distância entre os dois eixos, 
não podendo exceder a 3,50m (três metros e cinquenta centímetros); 
II – nos veículos não-articulados de transporte de passageiros: 
a) com motor traseiro: até 62% (sessenta e dois por cento) da distância entre eixos; 
b) com motor central: até 66% (sessenta e seis por cento) da distância entre eixos; 
c) com motor dianteiro: até 71% (setenta e um por cento) da distância entre eixos. 
 
§ 2º À distância entre eixos, prevista no parágrafo anterior, será medida de centro a centro das rodas dos eixos dos 
extremos do veículo. 
 
§ 3° O balanço dianteiro dos semirreboques deve obedecer a NBR NM ISO 1726. 
 
§ 4° Não é permitido o registro e licenciamento de veículos, cujas dimensões excedam às fixadas neste artigo, salvo 
nova configuração regulamentada pelo CONTRAN. 
 
Art. 2º Os limites máximos de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículo, nas superfícies das vias 
públicas, são os seguintes: 
 
§1º – peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade máxima de tração - CMT 
da unidade tratora determinada pelo fabricante: 
a) peso bruto total para veículo não articulado: 29 t 
b) veículos com reboque ou semirreboque, exceto caminhões: 39,5 t; 
c) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator 
e semirreboque, e comprimento total inferior a 16 m: 45 t; 
d) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo 
caminhão-trator e semirreboque com eixos em tandem triplo e comprimento total superior a 16 m: 48,5 t; 
e) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator 
e semirreboque com eixos distanciados, e comprimento total igual ou superior a 16 m: 53 t; 
f) peso bruto total combinado para combinações de veículos com duas unidades, do tipo caminhão e reboque, e 
comprimento inferior a 17,50 m: 45 t; 
g) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão e 
reboque, e comprimento igual ou superior a 17,50 m: 57 t; 
h) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com mais de duas unidades e comprimento 
inferior a 17,50 m: 45 t; 
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5772016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5772016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6082016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/RESOLU%C3%87%C3%83O_625-2016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6282016.pdf
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i) para a combinação de veículos de carga – CVC, com mais de duas unidades, incluída a unidade tratora, o peso bruto 
total poderáser de até 57 toneladas, desde que cumpridos os seguintes requisitos: 
1 – máximo de 7 (sete) eixos; 
2 – comprimento máximo de 19,80 metros e mínimo de 17,50 metros; 
3 – unidade tratora do tipo caminhão trator; 
4 – estar equipadas com sistema de freios conjugados entre si e com a unidade tratora atendendo ao estabelecido 
pelo CONTRAN; 
5 –o acoplamento dos veículos rebocados deverá ser do tipo automático conforme NBR 11410/11411 e estarem 
reforçados com correntes ou cabos de aço de segurança; 
6 – o acoplamento dos veículos articulados com pino-rei e quinta roda deverão obedecer ao disposto na NBR NM 
ISO337. 
 
§2º – peso bruto por eixo isolado de dois pneumáticos: 6 t; 
 
§3º – peso bruto por eixo isolado de quatro pneumáticos: 10 t; 
 
§ 4º - peso bruto por conjunto de dois eixos direcionais, com distância entre eixos de no mínimo 1,20 metros, 
independente da distância do primeiro eixo traseiro, dotados de dois pneumáticos cada: 12 t.¨ (Alterada pela 
Resolução n. 577/16) 
 
§5º – peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem, quando à distância entre os dois planos verticais, que contenham 
os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 17 t; 
 
§6º – peso bruto por conjunto de dois eixos não em tandem, quando à distância entre os dois planos verticais, que 
contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 15 t; 
 
§7º – peso bruto por conjunto de três eixos em tandem, aplicável somente a semirreboque, 
quando à distância entre os três planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior 
ou igual a 2,40m: 25,5t; 
 
§8º – peso bruto por conjunto de dois eixos, sendo um dotado de quatro pneumáticos e outro de dois pneumáticos 
interligados por suspensão especial, quando à distância entre os dois planos verticais que contenham os centros das 
rodas for: 
a) inferior ou igual a 1,20m; 9 t; 
b) superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 13,5 t. 
 
Art. 2-A Os veículos de característica rodoviária para transporte coletivo de passageiros terão os seguintes limites 
máximos de peso bruto total (PBT) e peso bruto transmitido por eixo nas superfícies das vias públicas: (Acrescentada 
pela Resolução n. 502/14 e alterada pela Resolução n. 625/15) 
I. Peso bruto por eixo: 
a) Eixo simples dotado de 2 (dois) pneumáticos = 7t; 
b) Eixo simples dotado de 4 (quatro) pneumáticos = 11t; 
c) Eixo duplo dotado de 6 (seis) pneumáticos = 14,5t; 
d) Eixo duplo dotado de 8 (oito) pneumáticos = 18t; 
e) Dois eixos direcionais, com distância entre eixos de no mínimo 1,20 metros, dotados de 2 (dois) pneumáticos cada 
= 13t. 
 
II. Peso bruto total (PBT) = somatório dos limites individuais dos eixos descritos no inciso I. 
Parágrafo Único. Não se aplicam as disposições desse artigo aos veículos de característica urbana para transporte 
coletivo de passageiros. 
 
Art. 3º Os limites de peso bruto por eixo e por conjunto de eixos, estabelecidos no artigo anterior, só prevalecem se 
todos os pneumáticos, de um mesmo conjunto de eixos, forem da mesma rodagem e calçarem rodas no mesmo 
diâmetro. 
 
Art. 4º Considerar-se-ão eixos em tandem dois ou mais eixos que constituam um conjunto integral de suspensão, 
podendo qualquer deles ser ou não motriz. 
 
§1º Quando, em um conjunto de dois ou mais eixos, a distância entre os dois planos verticais paralelos, que contenham 
os centros das rodas for superior a 2,40m, cada eixo será considerado como se fosse distanciado. 
 
§2º Em qualquer par de eixos ou conjunto de três eixos em tandem, com quatro pneumáticos em cada, com os 
respectivos limites legais de 17 t e 25,5t, a diferença de peso bruto total entre os eixos mais próximos não deverá 
exceder a 1.700kg. 
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Art. 9o 
Art. 5º Não será permitido registro e o licenciamento de veículos com peso excedente aos limites fixado nesta 
Resolução. 
 
Art. 6º Os veículos de transporte coletivo com peso por eixo superior ao fixado nesta Resolução e licenciados antes 
de 13 de novembro de 1996, poderão circular até o término de sua vida útil, desde que respeitado o disposto no art. 
100, do Código de Trânsito Brasileiro e observadas as condições do pavimento e das obras de arte. 
 
Art. 7º Os veículos em circulação, com dimensões excedentes aos limites fixados no art 1º, registrados e licenciados 
até 13 de novembro de 1996, poderão circular até seu sucateamento, mediante Autorização Específica e segundo os 
critérios abaixo: 
 
I – para veículos que tenham como dimensões máximas, até 20,00 metros de comprimento; até 2,86 metros de largura, 
e até 4,40 metros de altura, será concedida Autorização Específica Definitiva, fornecida pela autoridade com 
circunscrição sobre a via, devidamente visada pelo proprietário do veículo ou seu representante credenciado, podendo 
circular durante as vinte e quatro horas do dia, com validade até o seu sucateamento, e que conterá os seguintes 
dados: 
a) nome e endereço do proprietário do veículo; 
b) cópia do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo – CRLV; 
c) desenho do veículo, suas dimensões e excessos. 
 
II – para os veículos cujas dimensões excedam os limites previstos no inciso I poderá ser concedida Autorização 
Específica, fornecida pela autoridade com circunscrição sobre a via e considerando os limites dessa via, com validade 
máxima de um ano e de acordo com o licenciamento, renovada até o sucateamento do veículo e obedecendo aos 
seguintes parâmetros: 
a) volume de tráfego; 
b) traçado da via; 
c) projeto do conjunto veicular, indicando dimensão de largura, comprimento e altura, número de eixos, distância 
entre eles e pesos. 
 
Art. 8º Para os veículos não-articulados registrados e licenciados até 13 de novembro de 1996, com balanço traseiro 
superior a 3,50 metros e limitado a 4,20 metros, respeitados os 60% da distância entre os eixos, será concedida 
Autorização Específica fornecida pela autoridade com circunscrição sobre a via, com validade máxima de um ano e de 
acordo com o licenciamento e renovada até o sucateamento do veículo. 
 
Parágrafo único §1º A Autorização Específica de que trata este artigo, destinada aos veículos combinados, poderá ser 
concedida mesmo quando o caminhão trator tiver sido registrado e licenciado após 13 de novembro de 1996. 
 
A partir de 180 dias da data de publicação desta resolução, os semirreboques das combinações com um ou 
mais eixos distanciados contemplados na alínea “e” do parágrafo 1º do Art. 2°, somente poderão ser homologados e/ 
ou registrados se equipados com suspensão pneumática e eixo auto-direcional em pelo menos um dos eixos. 
 
§ 1º - A existência da suspensão pneumática e do eixo auto-direcional deverá constar no campo das observações do 
Certificado de Registro (CRV)e do Certificado de Registro e Licenciamento (CRLV) do semirreboque. 
 
§ 2º Fica assegurado o direito de circulação até o sucateamento dos semirreboques, desde que homologados e/ ou 
registrados até 180 dias da data de publicação desta Resolução, mesmo que não atendam as especificações do caput 
deste artigo. 
 
§ 3º Ficam dispensados do requisito do eixo auto-direcional os semirreboques com apenas dois eixos, ambos 
distanciados, desde que o primeiro eixo seja equipado com suspensão pneumática.(Acrescentada pela Resolução 
284/08) 
 
Art.10 O disposto nesta Resolução não se aplica aos veículos especialmente projetados para o transporte de carga 
indivisível, conforme disposto no Art. 101 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB. 
 
Art. 11 A partir de 1º de janeiro de 2011, as Combinações de Veículos de Carga (CVC), de 57 toneladas, serão dotadas 
obrigatoriamente de tração dupla 6x4 (seis por quatro), podendo suspender um dos eixos tratores somente quando a 
CVC estiver descarregada, passando a operar na configuração 4X2 (quatro por dois). (Alteradapela Resolução 
628/16) 
Parágrafo único. Fica assegurado o direito de circulação às Combinações de Veículos de Carga – CVC, com duas ou 
mais unidades, sete eixos e Peso Bruto Total Combinado – PBTC de 57 toneladas, equipadas com unidade tratora de 
tração simples, dotada de 3º eixo 6x2 (seis por dois), cujo caminhão trator tenha sido fabricado até o dia 31 de dezembro 
de 2010, independente da data de fabricação das unidades tracionadas, desde que respeitados os limites 
regulamentares desta Resolução. (Alterada pela Resolução 373/11) 
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Art.12 O não cumprimento do disposto nesta Resolução implicará nas sanções previstas no art. 231 do Código de 
Trânsito Brasileiro, no que couber. 
 
Art. 12-A O peso e as dimensões máximos aqui estabelecidos não excluem a competência dos demais órgãos e 
entidades executivos rodoviários fixarem valores mais restritivos em relação a vias sob sua circunscrição, de acordo 
com as restrições ou limitações estruturais da área, via/pista, faixa ou obra de arte, desde que observado o estudo 
de engenharia respectivo. Parágrafo Único. O órgão e entidade com circunscrição sobre a via deverá observar a 
regular colocação de sinalização vertical regulamentadora, nos termos do Manual de Sinalização Vertical de 
Regulamentação, especialmente as placas R-14 e R-17, conforme o caso. (Acrescentada pela Resolução 608/16) 
 
Art. 13 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeito a partir de 01/01/2007. 
 
Art. 14 Ficam revogadas, a partir de 01/01/2007, as Resoluções CONTRAN 12/98 e 163/04. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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RESOLUÇÃO Nº 211 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 
Requisitos necessários à circulação de Combinações de Veículos de Carga 
– CVC, a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro- 
CTB.Alterada pelas Resoluções 256/07; 381/11; 438/13; Alterada pela Resolução 
526/15; 615/16; 635/16; 640/16 (Suspensa pela Deliberação 172); 662/17; 
663/17(Suspensa pela Deliberação 172); 700/17 e pela Deliberação 108. 
 
 
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, no uso da competência que lhe confere o 
artigo 12, inciso I, da lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e nos termos 
do disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, 
resolve: 
 
Art. 1º As Combinações de Veículos de Carga - CVC, com mais de duas unidades, incluída a unidade tratora, com 
peso bruto total acima de 57 t ou com comprimento total acima de 19,80 m, só poderão circular portando Autorização 
Especial de Trânsito – AET. 
 
“Parágrafo único. O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, regulamentará os procedimentos administrativos para 
a obtenção e renovação da AET de que trata o caput, observadas as demais disposições desta 
Resolução.”(Acrescentado pela Resolução n. 635/16) 
 
Art. 2° A Autorização Especial de Trânsito - AET pode ser concedida pelo Órgão Executivo Rodoviário da União, dos 
Estados, dos Municípios ou do Distrito Federal, mediante atendimento aos seguintes requisitos: 
 
I - para a CVC: 
 
a) Peso Bruto Total Combinado – PBTC igual ou inferior a 74 toneladas; 
b) Comprimento superior a 19,80 me máximo de 30 metros, quando o PBTC for inferior ou igual a 57t. 
c) Comprimento mínimo de 25 m e máximo de 30 metros, quando o PBTC for superior a 57t. 
 
d) limites legais de Peso por Eixo fixados pelo CONTRAN; 
e) a compatibilidade da Capacidade Máxima de Tração - CMT da unidade tratora, determinada pelo fabricante, 
com o Peso Bruto Total Combinado - PBTC; 
f) estar equipadas com sistemas de freios conjugados entre si e com a unidade tratora, atendendo o disposto 
na Resolução n°. 777/93 - CONTRAN; 
g) o acoplamento dos veículos rebocados deverá ser do tipo automático conforme NBR 11410/11411 e 
estarem reforçados com correntes ou cabos de aço de segurança; 
h) o acoplamento dos veículos articulados deverá ser do tipo pino-rei e quinta roda e obedecer ao disposto na 
NBR NM/ ISO 337.. 
i) possuir sinalização especial na forma do Anexo II e estar provida de lanternas laterais colocadas a intervalos 
regulares de no máximo 3 (três) metros entre si, que permitam a sinalização do comprimento total do conjunto. 
 
II - as condições de tráfego das vias públicas a serem utilizadas. 
 
“§ 1º A unidade tratora dessas composições deverá ser dotada de tração dupla, e quando carregada, ser capaz de 
vencer aclives de 6%, com coeficiente de atrito pneu/solo de 0,45, uma resistência ao rolamento de 11 kgf/t e um 
rendimento de sua transmissão de 90%, podendo suspender um dos eixos tratores somente quando a CVC estiver 
descarregada, passando a operar na configuração 4X2.” (Alterado pela Resolução 635/16) 
 
§ 2º Nas Combinações com Peso Bruto Total Combinado – PBTC, inferior a 57 toneladas, o caminhão-trator poderá 
ser de tração simples (4x2). (Alterado pela Resolução 256/07) 
 
§ 3°. A Autorização Especial de Trânsito - AET, fornecida pelo Órgão Executivo Rodoviário da União, dos Estados, dos 
Municípios e do Distrito Federal, terá o percurso estabelecido e aprovado pelo órgão com circunscrição sobre a via. 
 
§ 4°. A critério do Órgão Executivo Rodoviário responsável pela concessão da Autorização Especial de Trânsito - AET, 
nas vias de duplo sentido de direção, poderão ser exigidas medidas complementares que possibilitem o trânsito 
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6152016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6352016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6402016.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Deliberacoes/Deliberacao1722018.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Deliberacoes/Deliberacao1722018.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6622017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6632017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6632017.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Deliberacoes/Deliberacao1722018.pdf
http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao7002017.pdf
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dessas composições, respeitadas as condições de segurança, a existência de faixa adicional para veículos lentos nos 
segmentos em rampa com aclive e comprimento superior a 5% e 600 m, respectivamente. 
 
“§ 5º A Autorização Especial de Trânsito (AET) será concedida para cada caminhão trator, especificando os limites de 
comprimento e de peso bruto total combinado (PBTC) da combinação de veículo de carga (CVC), e não está vinculado 
às unidades rebocadas na respectiva AET, podendo ambos serem substituídos a qualquer tempo, observadas as mesmas 
características de dimensões e peso e adequada Capacidade Máxima de Tração (CMT)” (Acrescentado pela 
Resolução n. 635/16) 
 
 “Art. 3°O trânsito de Combinações de Veículos de Carga de que trata esta Resolução será do amanhecer ao pôr do sol 
e sua velocidade máxima de 80 km/h.(Alterado pela Resolução n. 635/16) 
 
§ 1° Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadas de separadores físicos e que possuam duas ou 
mais faixas de circulação no mesmo sentido, será autorizado o trânsito diuturno. 
 
§ 2° Em casos especiais, devidamente justificados, poderá ser autorizado o trânsito noturno de Combinações de Veículos 
de Carga, nas vias de pista simples com duplo sentido de circulação, observados os seguintes requisitos: 
 
I - volume horário de tráfego no período noturno correspondente, no máximo, ao nível de serviço “C”, conforme conceito 
da Engenharia de Tráfego; 
II - traçado adequado de vias e suas condições de segurança,

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