Buscar

Conceito e Objetivo de Estudo da Administração

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Conceito e Objetivo
de Estudo da
Administração
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de
Apresentação 
Fonte: https://goo.gl/v5Y1C2
Nesta aula, você verá como a Administração se fez
necessária nos diversos períodos da humanidade, inicialmente
utilizada de forma empírica, até ser tratada como uma ciência
que revolucionou o mundo, gerando as
grandes Organizações que existem hoje.
Estudaremos o que originou nossas grandes Corporações,
orientadas para o atingimento de seus objetivos (metas), com
seus tipos e modelos que dominaram nossa sociedade e que
hoje estão muito distantes daquelas do passado.
Assim, você deverá compreender o contexto que gerou a
necessidade de se estudar a administração, esclarecendo seu
objetivo e definindo um conceito geral para o ato de
administrar.
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de
Desafio 
"No mundo empresarial extremamente competitivo e
dinâmico em que vivemos, com inovações tecnológicas
surgindo a todo momento e mercados se transformando na
mesma proporção, não é difícil encontrarmos pessoas
comentando, ou as mídias divulgando, sobre empresas
sucumbindo frente a suas dificuldades estruturais e
financeiras.
Frente a crises econômicas, as dificuldades se acumulam no
mundo empresarial tornando, cada vez mais, um desafio
fazer com que as empresas cheguem a resultados positivos.
Aumento de gastos e diminuição do faturamento fazem com
que os lucros sejam cada vez menores e, muitas vezes,
nulos.
Do lado do Estado, vemos a diminuição de benefícios e
incentivos resultantes da baixa arrecadação resultante da
crise, além da falta de eficiência gerada pela falta de
recursos, também proveniente da crise.
Nosso problema é a crise..." (Fonte: XXX)
Por mais que o tempo passe, governos mudem, empresas abram e fechem, o
discurso anterior é sempre atual.
E a quem se atribui a responsabilidade sobre a "crise"?
E a resposta sempre é: "má gestão".
Pois, se a causa da "crise" é má gestão, por que isso não muda? Por que os
gestores não estudam melhor os problemas e buscam soluções efetivas? Por
que a história sempre se repete?
Assim, convido você a mudar esse estado das coisas e fazer diferente!
A gestão não é um segredo protegido, e todos temos acesso a entender como
seria a melhor forma de gerir cada negócio, e o Estado. Todos temos acesso
para conhecer as técnicas e práticas adotadas por aqueles empresários e
gestores que se saíram bem da "crise", então, por que não adotarmos essas
técnicas e práticas para desenvolver nossos próprios negócios, ou aqueles em
que atuamos?
Por que não nos dedicamos em entender como as Finanças, o Marketing, a
Produção e os Recursos Humanos influenciam os resultados da Organização
em que atuamos, seja ela qual for? Ou, seja ela nossa própria casa?
E ainda, por que não lemos e estudamos os resultados das pesquisas das
"Melhores Empresas", que revistas como Exame, Época e VOCÊ S/A fazem e
divulgam anualmente?
Só depende de nós mesmos a mudança dessa situação e cabe a nós
decidirmos o nosso futuro e o das organizações em que atuamos.
Assim, antes de iniciarmos nossos estudos sobre a Gestão de Negócios,
vamos reler as histórias sobre a boa gestão para, assim, deixarmos as
resistências naturais de que a "crise" é um desafio inatingível.
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de
Conteúdo 
Primórdios da Administração
Você pode pensar que a Administração é um assunto recente, já que no
passado não existiam empresas, mas somente os feudos. De fato, a
Administração como ciência surgiu no início do século XX, mas as práticas
administrativas sempre nortearam as transformações sociais, viabilizando
migrações, a estruturação de cidades, a organização do Estado, as estratégias
utilizadas nas guerras, e muitas outras experiências em que as técnicas
administrativas surgiram.
Baseados em Maximiano (2007), vamos fazer uma breve revisão dos
acontecimentos e das práticas administrativas utilizadas.
Há relatos que os sumérios, que viveram no ano 5.000 a.C. e são
considerados como a civilização mais antiga da humanidade, já viviam no
entorno das grandes cidades, as quais tinham sua arquitetura definida no
entorno de seus templos. Para manter sua estrutura social concentrada
nessas cidades, mantinham as terras cultivadas no entorno, alimentadas por
seus próprios sistemas de irrigação.
Assim, em 5.000 a.C. já existiam cidades e uma administração pública
organizada!!!!
Depois, no Egito Antigo, como a construção da Pirâmide de Queóps, que
utilizou 2.300 blocos de pedra com 2 toneladas cada, poderia controlar as
atividades de 100 mil homens que trabalharam durante 20 anos? Foi um
empreendimento público elaborado com a aplicação das tecnologias mais
rudimentares. Contudo, sua conclusão só foi possível devido à aplicação de
técnicas de gestão pública.
Ainda no Egito, Ptolomeu planejou e dimensionou um sistema econômico,
surgindo as escrituras, a estruturação de escolas, a criação de juntas de
conselhos, o detalhamento do trabalho e sua decomposição em tarefas.
Por volta de 1.700 a.C., o Código de Hamurabi estabelecia 282 princípios que
regiam a vida e a propriedade para todos os súditos da civilização babilônica,
orientando políticas de salários, o controle das riquezas, a responsabilidade
sobre os atos em sociedade e saúde coletiva.
É admirável, não é?
Seguindo adiante, na China antiga, no ano 500 a.C., a
Constituição promulgada pelo Imperador Chow
regulamentava as atividades de alguns setores do governo
segundo as Regras de Administração Pública de Confúcio:
1. O Alimento;
2. O Mercado;
3. Os Ritos;
4. O Ministério do Emprego;
5. O Ministério da Educação;
6. A administração da Justiça;
7. A Recepção dos Hóspedes; e
8. O Exército.
Foi quando surgiu a obra A Arte da Guerra, que foi escrita pelo general chinês
Sun Tzu, composta por 13 capítulos envolvendo estratégias militares que até
hoje são aplicadas no estudo das organizações.
Temos ainda, em 350 a.C., na Grécia Antiga, o surgimento do método
científico direcionando as relações de trabalho e tempo, por meio dos
filósofos:
No período bíblico, existem relatos de que Moisés, quando conduzia seu povo,
atendia a todos que lhe quisessem falar e tomava sempre suas próprias
decisões. Foi aí que o sacerdote Jetro o aconselhou que escolhesse dentre
aqueles seus seguidores capazes, os que seriam os líderes do povo - os
chefes de mil, de cem, de cinquenta e de dez - transferindo a eles a aplicação
da justiça, e, assim, chegariam a Moisés somente os casos de maior
importância.
Sócrates considerava a Administração como uma habilidade
pessoal independente do conhecimento técnico e da
experiência.
Platão analisou problemas decorrentes do desenvolvimento
social e cultural do povo sobre a visão da República.
Aristóteles fala da Organização do Estado, distinguindo
Monarquia, Aristocracia e Democracia.
Foi então que, já na história contemporânea,
James Watt (1736-1819) inventou uma máquina
movida a vapor, ou, um instrumento que produzia
força motriz a partir do vapor d'água.
Essa invenção, aplicada à produção de bens,
modificou toda a estrutura social da época,
provocando rápidas mudanças de ordem econômica, política e social. Foi a
chamada Revolução Industrial, que teve início na Inglaterra e conquistou o
mundo em épocas distintas.
Você deve ter ouvido falar muita coisa sobre a Revolução Industrial e sobre
sua divisão em fases ou períodos, quando foram introduzidas novas
invenções.
Pois bem, considerando as inovações introduzidas e o resultado alcançado,
inicialmente divide-se a Revolução Industrial em duas etapas:
A Primeira Revolução Industrial (1780 a 1860) foi marcada pelo uso do
carvão e do ferro, teve sua evolução dividida em quatro fases:
1ª fase: a mecanização da indústria e da
agricultura, com a invenção do
descaroçador de algodão, da máquina de
fiar e do tear mecânico, que substituíram
totalmenteo trabalho direto do homem na
produção de tecidos.
2ª fase: a utilização da força da máquina a
vapor na indústria, em que as máquinas
passaram a implantar o componente (motor
a vapor) que possibilitava que as pequenas
oficinas se transformassem em fábricas,
graças à capacidade das máquinas de
manterem um ritmo de trabalho intenso e
constante.
3ª fase: com a substituição das pequenas
Você deve ter percebido que as mudanças foram profundas, com o artesão
sendo substituído pelo operário, as oficinas evoluindo para as fábricas, e a
vida no campo migrando para as cidades que surgiam ao redor dessas
fábricas.
Mas a Revolução Industrial não acabou!
Temos agora a Segunda Revolução Industrial (1860 a 1914), que foi marcada
pelo desenvolvimento do processo de fabricação do aço; o aperfeiçoamento
do gerador de eletricidade e a invenção do motor de combustão interna, com
todos esses avanços sendo determinantes para o surgimento da indústria
automobilística de Henry Ford.
oficinas por fábricas estruturadas e
produtivas, onde o artesão dá lugar ao
operário. Ocorre a intensa migração da
população das áreas agrícolas para próximo
das fábricas criadas.
4ª fase: os transportes e as comunicações
tornam-se fator determinante para a
sustentação da Organização social
implantada. Assim, surge a navegação a
vapor, a locomotiva a vapor, o telégrafo
elétrico, o selo postal e, finalmente, o
telefone.
Você deve avaliar que todas essas transformações resultaram em fábricas
com alta produtividade e uma população carente de consumir seus produtos,
já que o artesanato já não era mais suficiente para atender todas as suas
necessidades.
A complexidade dessa nova estrutura produtiva gerou a necessidade de se
garantir sua perenidade e os altos ganhos, assim, os obstáculos financeiros,
legais, tecnológicos, comerciais e de segurança, precisavam ser vencidos para
as fábricas crescerem ainda mais.
Esses fatores foram determinantes para o desenvolvimento dos primeiros
estudos das práticas administrativas, que tiveram início com o trabalho de
Frederick Taylor (1856-1915) com o nome Os Princípios da Administração
Científica (1911), no qual são difundidas as aplicações de diversos conceitos
da Administração.
Entenda que, até aqui, tratamos dos primórdios da administração, ou seja, das
primeiras experiências que mostraram a necessidade de um maior
aprofundamento científico, o qual teve início com Taylor. A cronologia de toda
essa evolução está ilustrada no quadro 1, dando mais detalhes dos períodos,
autores e os eventos que foram marcantes.
Quadro 1 – Evolução Histórica da Administração.
Anos Autores Eventos
4000 a.c. Egípcios
Necessidade de planejar, organizar e
controlar.
Anos Autores Eventos
2600 a.c. Egípcios Descentralização na Organização.
2000 a.c. Egípcios
Necessidade de ordens escritas. Uso de
consultoria.
1800 a.c. Hamurabi (Babilônia)
Uso do controle escrito e testemunhal,
estabelecimento do salário mínimo.
1491 a.c. Hebreus
Conceito de Organização; princípio
escalar.
600 a.c.
Nabucodonosor
(Babilônia)
Controle de produção e incentivos
salariais.
500 a.c. Mencius (China) Necessidade de sistemas e padrões.
400 a.c. Sócrates (Grécia)
Enunciado da universidade da
Administração. Arranjo físico, manuseio
de materiais.
400 a.c. Platão (Grécia) Princípio da especialização.
175 a.c. Cato (Roma) Descrição de funções.
284 Dioclécio (Roma) Delegação de autoridade.
1436 Arsenal de Veneza
Contabilidade de custos; balanços
contábeis, controle de inventários.
1525
Niccoló Machiavelli
(Itália)
Princípio do consenso na Organização;
liderança; táticas políticas.
Fonte: Baseado em Maximiano (2007)
Anos Autores Eventos
1767
Sir James Stuart
(Inglaterra)
Teoria da fonte de autoridade;
especialização.
1776 Adam Smith (Inglaterra)
Princípio de especialização dos
operários, conceito de controle.
1799
Eli Whitney (Estados
Unidos)
Método científico; contabilidade de
custos e controle de qualidade.
1800 Mathew Boulton
Padronização da produção,
especializações, métodos de trabalho.
1810 Robert Owen
Práticas de RH, treinamento para
operários, casas para operários.
1832 Charles babbage
Abordagem científica, divisão do
trabalho, estudo do tempo.
1856 Daniel C. McCallum
Organograma, administração em
ferrovias.
1886 Henry Matcalfe Arte e Ciência da administração.
1900 Frederick W. Taylor Princípios da administração científica.
Perceba que o ato de administrar teve suas origens nos tempos mais remotos,
nos quais as pessoas precisavam seguir preceitos da Administração, mesmo
que instintivamente, para atingir seus objetivos.
Já a Administração como conhecemos hoje, surgiu como consequência da
Revolução Industrial, em resposta ao crescimento acelerado e desorganizado
das empresas e a necessidade de uma maior eficiência frente à concorrência
e às exigências do mercado.
Conclui-se, então, que o início do século XX foi marcado pelo início da
Administração Científica, sendo o marco para todos os estudos específicos
sobre o assunto, inclusive das Organizações que surgiram em decorrência do
desenvolvimento acelerado.
A Sociedade Organizacional
O ser humano é social por essência e sempre teve sua vida organizada em
grupos, desde a pré-história quando viviam como nômades e tinham um líder
que era responsável pelo bando. Com o passar dos tempos, estes grupos
sociais foram se desenvolvendo e ficando mais complexos, surgindo as
primeiras sociedades organizadas.
Na história, duas dessas sociedades perduram até hoje: a Igreja Católica
Romana e as Organizações Militares.
A Igreja Católica como uma Organização formal e eficiente, mostra força e
eficácia em atingir seus objetivos com suas técnicas organizacionais
peculiares, influenciando o comportamento de seus seguidores.
Já as Organizações Militares desenvolveram uma hierarquia de autoridade
rígida, munida de princípios e práticas administrativas que moldaram as
empresas que temos hoje.
Com as transformações estudadas anteriormente, provocadas pela Revolução
Industrial, surgem as grandes corporações empresariais, que moldam o estilo
de vida das pessoas e da sociedade em que vivemos.
Inicialmente, Frederick Taylor e Henry Ford, dois expoentes da época,
buscavam a eficiência dos processos de produção e de suprimentos, sem se
preocupar com a estrutura organizacional necessária para se administrar um
conjunto de fábricas que vinham surgindo. Logo, o rápido crescimento das
empresas e o aumento da concorrência obrigou o deslocamento das
atenções para a estratégia e a estrutura organizacional.
Pierre du Pont e Alfred Sloan foram referências na proposição de soluções
que contribuíram para finalizar o modelo das grandes corporações, o que
passa a dominar o cenário dos negócios a partir do século XX.
Pois bem, as organizações fornecem meios para o atendimento das
necessidades das pessoas, como serviços de saúde, de água e energia, a
segurança pública, os controles sanitários das cidades, a alimentação, a
diversão, a educação e praticamente tudo que necessitamos para atender às
nossas necessidades.
E você, consegue imaginar como seria a vida sem as
Organizações?
Para atender às nossas expectativas, as Organizações devem ser bem
administradas, por pessoas capazes de utilizar corretamente seus recursos
para atingir seus objetivos.
Segundo Maximiano (2004), "uma Organização é um sistema de recursos que
procura realizar algum tipo de objetivo, e tem dois componentes importantes:
processos de transformação e divisão de trabalho" (figura 1).
Figura 1 - Processo de Transformação de Recursos em
Objetivos.
Fonte: Baseado em Maximiano (2004)
Encontramos as organizações em todos os lugares, com todos os tamanhos
para fornecer todos os tipos de produtos e serviços, como por exemplo: a
Universidade, o Governo nos diversos níveis, os serviços públicos de água e
luz, o shopping center, a fábrica, o time de futebol, o restaurante, a biblioteca,
a banca da feira ... e muitas outras.
Você pode se admirar de nunca ter percebido o quanto
estamos envolvidos com as Organizações!
As organizaçõessão fornecedoras de uma combinação de produtos e
serviços que atendem outras organizações ou a população. Por exemplo, a
empresa montadora de veículos produz e comercializa os carros, mas
também produz peças e componentes utilizados nos veículos, presta serviços
de assistência técnica a seus clientes e dá treinamento ao pessoal de suas
concessionárias, a qual vende o carro que você quer comprar.
Já os Governos são responsáveis por atender a população em tudo ligado às
áreas da saúde, educação, transportes, justiça e segurança, providenciando os
recursos materiais e de mão de obra necessários.
Perceba que as atividades do Governo desencadeiam uma infinidade de
outras necessidades, atendidas por outras organizações, públicas ou
particulares.
Veja que as organizações mantêm uma relação de interdependência, criando
relacionamentos de serviços ou participando dos processos produtivos, cada
uma com sua incumbência, gerando, assim, vários segmentos onde atuam
estas organizações.
Esta segmentação das organizações pode acontecer por muitos critérios,
sendo que, avaliando-se o setor da economia em que atuam, as organizações
podem ser classificadas como: governo, empresas e terceiro setor.
As Organizações Governamentais atendem os serviços públicos ao cidadão e
administram o Estado, cuidando da arrecadação de impostos, da criação de
leis, da defesa e segurança, da justiça, saúde e educação, entre outras. As
organizações governamentais podem ser representadas pelos Ministérios e
Secretarias, as autarquias (Ex.: universidades públicas), as fundações e as
empresas estatais.
As Organizações Empresariais são produtoras de todo tipo de bens e serviços
que a população deseja, oferecendo estes produtos mediante a expectativa de
se obter lucro, que corresponde à vantagem financeira obtida após a venda do
produto e o pagamento de todas as suas despesas.
Como você pôde entender, as empresas se baseiam no investimento de um
capital para se obter um retorno maior, mediante a exploração de todo tipo de
produto que seja requerido pelo mercado, ou seja, se há pessoas interessadas
em pagar por algo, haverá um investidor disposto a atendê-las.
Já as Organizações do Terceiro Setor atendem à utilidade pública, mas não
são do governo, sendo também chamadas de Organizações Não
Governamentais – ONG, e trabalham áreas como: educação, saúde,
desenvolvimento, meio ambiente, ou até defendem os interesses de um grupo
social específico. A característica que a distingue de uma empresa é o fato de
não objetivar o lucro financeiro.
Modelos de Organização
As organizações alimentam certas características que as fazem semelhantes
umas das outras, o que nos permite identificar modelos.
Você deve perceber que todos os supermercados são parecidos entre si,
assim como os bancos, as escolas, os shoppings. Enquanto os bancos são
cheios de regras e normas para os usuários, clientes e funcionários, os
shoppings são livres e informais, permitindo que as pessoas entrem e saiam
sem nenhuma regra.
Perceba que as organizações têm níveis diferentes de exigências e de formato
de como tratam suas regras, o que as caracteriza entre dois polos: o
Mecanicista e o Orgânico (figura 2).
Figura 2 – Modelos Organizacionais Mecanicista e Orgânico.
Fonte: Baseado em Maximiano (2007)
No Modelo Mecanicista, as organizações procuram imitar o funcionamento
automático das máquinas. Os bancos com seus regulamentos e suas
estruturas altamente especializadas são exemplos.
O Modelo Orgânico afasta-se desse conceito, e as organizações procuram
imitar o comportamento dinâmico dos organismos vivos. Uma equipe
esportiva durante um jogo e um centro acadêmico são exemplos.
Obviamente, as organizações fundem esses dois conceitos em proporções
diferentes para cada caso em particular.
Segundo Maximiano (2007), a pesquisa de Mintzberg aponta que existem sete
tipos de organizações e cada tipo é caracterizado por valorizar mais uma das
áreas da Organização, isto é, nenhuma Organização despreza totalmente
alguma das áreas administrativas, porém elege aquela que é a mais
importante para suas operações.
Vejamos quais os tipos identificados por Mintzberg:
Organização empresarial: representa o tipo mais simples de Organização, que
adota uma centralização na figura de um executivo principal (presidente,
diretor, gerente) ou de um financiador ou empreendedor, todos esses focados
na estratégica do negócio.
Organização máquina: baseada em atividades repetitivas, tem a uniformidade
e a padronização como determinantes das práticas administrativas. Não se
baseia em uma única pessoa, mas em um grupo de especialistas e dirigentes
que comanda as áreas de planejamento, finanças, T&D, pesquisa operacional
ou projeto de produto.
Organização profissional: apoia-se na gestão do conhecimento e é dominada
por especialistas da área de Treinamento & Desenvolvimento mantidos em um
Núcleo operacional.
Organização diversificada: são as grandes corporações com várias unidades
de negócios independentes, como resultado da subdivisão de uma
Organização de máquina.
Organização inovadora: são organizações que valorizam a pesquisa e a
inovação constantes. Atuam em ambientes orgânicos e descentralizados,
possuindo pequena estrutura formal. A cooperação sustenta sua estrutura e
seus resultados superiores.
Organização missionária: se baseia na influência sobre as pessoas por meio
de crenças e de sua ideologia.
Organização política: é caracterizada pela busca na solução de conflitos, sem
um mecanismo de coordenação ou orientação geral. De acordo com
Mintzberg, o conflito é positivo pois estimula a mudança e a inovação, sem,
porém, comprometer o necessário funcionamento da Organização.
Você deve entender que essa caracterização feita por Mintzberg não despreza
que, uma Organização em particular, possa apresentar mais de uma
configuração ao mesmo tempo, ou configurações diferentes em partes ou
regiões diferentes.
Concluindo esta aula, vimos que os objetivos que determinaram a utilização
de práticas administrativas sempre tiveram ligação com as necessidades e os
recursos dos grupos sociais, por isso ser qualificada como uma ciência social
aplicada. Assim, pode-se dizer que a Administração tem o objetivo de mediar
as relações sociais, de forma a torná-las melhor de alguma forma,
satisfazendo os anseios dos participantes.
Mas não há objetivos alcançados sem que haja ação. Assim, concluímos que
os Objetivos determinados pela sociedade, alimentados
pelos Recursos disponíveis, necessitarão das Decisões para termos alguma
ação.
Então, Administrar é: o ato de tomar decisões, utilizando os recursos
disponíveis para se atingir um objetivo.
Ou então: utilizar os recursos, tomando decisões para atingir um objetivo.
Ou ainda: atingir um objetivo por meio das decisões sobre a utilização dos
recursos.
A figura 3 ilustra essa relação de interdependência entre as três variáveis:
Figura 3 - Definição de Administração.
Fonte: elaborada pelo autor
Espero que tenha aproveitado bem esta aula e que estejam
claras a evolução e a influência da administração na
formação e manutenção das Organizações.
Bom estudo!
Para Refletir 
Fica evidente que a Administração, como técnica, já era utilizada bem
antes de ser estudada como ciência e temos registros evidentes dos
métodos aplicados. Você acha que hoje, todos os profissionais em
cargos administrativos aplicam a ciência na gestão das organizações?
Henry Ford foi o grande divulgador dos métodos administrativos como
geradores de eficiência, desenvolvendo sua fábrica de carros de forma
rápida e o tornando o personagem mais importante da história em sua
época. Ford se baseava no modelo radicalmente mecanicista e teve
todo o sucesso mencionado; você entende que o modelo mecanicista
tem espaço para desenvolver as organizações modernas?
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de
Na Prática 
"Prezado(a) estudante,
Esta seção é composta por atividades que objetivam
consolidar a sua aprendizagem quantoaos conteúdos
estudados e discutidos. Caso alguma dessas atividades seja
avaliativa, seu (sua) professor (a) indicará no Plano de
Ensino e lhe orientará quanto aos critérios e formas de
apresentação e de envio."
Bom Trabalho!
Identifique ao menos três tipos de Organizações que conhece, avaliando qual o
impacto da Revolução Industrial no seu desenvolvimento.
Faça uma breve pesquisa e avalie o tamanho da indústria automobilística, criada por
Ford, frente à produção total dos negócios a nível local, regional e mundial.
Atividade 01 

Atividade 02 

O modelo organizacional "orgânico" parece ser o que mais responde às necessidades
atuais da sociedade, em que as respostas esperadas são rápidas e a oferta de bens e
serviços tem magnitude global. Identifique organizações que praticam esse modelo e
avalie sua eficiência.
Atividade 03 

©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de
Saiba Mais 
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s)
sugestão(ões) do professor:
Para saber mais sobre Sun Tzu, consulte o site eBiografia e leia sua
biografia completa.
Para entender um pouco mais sobre a Revolução Industrial, você deve
assistir ao vídeo "A Revolução Industrial".
Para saber mais sobre Alfred Sloan e seu trabalho na General Motors,
consulte o site "Portal da Administração".
Para conhecer mais sobre os modelos organizacionais, leia o artigo
"Elementos da organização mecânica versus elementos da organização
orgânica"
Para conhecer mais sobre as ideias de Mintzberg, leia o artigo "A
importância do entendimento das estruturas e modelos organizacionais
para a estratégia das empresas"
https://www.ebiografia.com/sun_tzu/
https://www.youtube.com/watch?v=DmvL6vy_6Qg
https://www.portal-administracao.com/2014/03/alfred-sloan-e-administracao.html
http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/elementos-da-organizacao-mecanica-versus-elementos-da-organizacao-organica/45365/
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/a-importancia-do-entendimento-das-estruturas-e-modelos-organizacionais-para-a-estrategia-das-empresas/71363/
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de
Referências 
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas,
2003.
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César A. T. Administração de capital de giro.
2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
BATEMAN, Thomas S. SNELL, Scott. Administração: construindo vantagem
competitiva. SP. Ed. Atlas. 1998.
BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott. Administração. 2. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2012. xi, 395 p.
BERTALLANFY, Ludwig von. Teoria geral dos sistemas. 2. ed. Petrópolis:
Vozes, 1975.
BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. 2a ed. São Paulo: Makron
Books, 2001.
BOWDITCH, J. L. BUONO, A. F. Elementos de comportamento organizacional.
São Paulo: Pioneira, 1992.
BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o
fim das velhas ideias. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, c2010. 249 p.
CHIAVENATO, I. Iniciação à administração de materiais. São Paulo: Makron,
McGraw-Hill, 1991.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria da Administração. São Paulo: Editora
McGraw-Hill, 1993.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos
básicos. São Paulo. Ed. Atlas, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São
Paulo. Ed. Atlas, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7 ed. SP.
Ed. Campus, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Novos paradigmas. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. São Paulo. Ed. Atlas, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das
organizações. São Paulo. Ed. Atlas, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das
organizações. São Paulo: Atlas, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. Edição compacta.
São Paulo. Ed. Campus, 2000.
COSTA LEITE, Luiz Augusto M. et al. Consultoria em gestão de pessoas. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2006.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo:
Atlas, 2000.
DEMING, W. Edwards. Qualidade: a revolução da administração. São Paulo:
Saraiva, 1990.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo, SP: Sextante, 2008.
299 p.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2008. 232 p.
DUTRA, Joel S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de
pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2008.
DUTRA, Joel S. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002
DUTRA, Joel S.; FLEURY, Maria T. L.; RUAS,
Roberto. Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo:
Atlas, 2008
ETZIONI, Amitai. Organizações modernas. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 1989.
FARIA, José C. Administração: introdução ao estudo. 3. ed. São Paulo:
Pioneira, 1997.
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização,
comando, coordenação e controle. São Paulo, Atlas, 2003.
FAYYAD, U., SHAPIRO, G. P. and Smyth, P. "From Data Mining to Knowledge
Discovery in Databases". AAAIMIT Press, 1996, p.37-54.
FERREIRA, Aurélio B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1975.
FERREIRA, Victor C. et al. Modelos de gestão. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
GITMAN, Lawrence J. e MADURA, Jeff Madura. Administração
financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Person, 2003.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São
Paulo: Harbra, 2002.
GONÇALVES, Carlos A., REIS, Mário T. N. e GONÇALVES, Cid Filho
(org.) Administração estratégica: múltiplos enfoques para o sucesso
empresarial. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001, 317 p.
GONÇALVES, José E. L. As empresas são grandes coleções de processos. In
RAE – Revista de Administração de Empresas/EAESP/FGV. São Paulo, vol.
40, nº 1, Jan-Mar, 2000. pp. 6-19.
GONÇALVES, José E. L. Processo, que processo? In RAE – Revista de
Administração de Empresas/EAESP/FGV. São Paulo, vol. 40, nº 4, Out-Dez,
2000. pp. 8-19.
HERZBERG. Frederich. Managerial choice: to be a befficient and to be a
human. New York: Dow Jones Irvim, 1999.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2004. 592 p.
KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A estratégia do oceano azul: como criar
novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. 35. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Campus, 2005. 241p
KWASNICKA, Eunice L. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995.
KWASNICKA, Eunice L. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas,
2004.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997, 256 p.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo, Editora Atlas 2005.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. São
Paulo: Atlas, 1997.
LEMES JÚNIOR, Antônio B.; RIGO, Claudio M.; CHEROBIM, Ana P. M.
S. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras.
2. ed., rev. atual Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2005. 698 p.
LIMA, Suzana; BRESSAN, Cyndia. Mudança organizacional: uma introdução.
In: LIMA, Suzana (Org.) Mudança organizacional: teoria e gestão. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2003.
MARRAS, Jean P. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. São Paulo: Futura, 2000.
MASLOW, A. Maslow no gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
MAXIMIANO, Antônio C. A. Introdução à Administração. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1986.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Introdução à administração. 6 ed. SP. Ed. Atlas.
2004.
MAXIMIANO, Antônio C. A. Introdução à administração.São Paulo. Ed. Atlas,
1999.
MAXIMIANO, Antônio C. A. Introdução à administração. São Paulo. Ed. Atlas,
2000.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas,
2007.
MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria geral da administração. São Paulo. Ed.
Atlas, 2002.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da escola
científica à competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas,
2000.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução industrial. 4. ed. São Paulo, 2004.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução
Urbana à Revolução Digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MAXIMIANO, Antônio C.A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas,
1995.
MAXIMIANO, Antônio C.A. Teoria geral de administração. São Paulo: Atlas,
1997.
MCCARTHY, E. Jerome; BRANDÃO, Ailton Bomfim (Trad.). Marketing
essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo, SP: Atlas, 1997.
397 p.
McGREGOR, Douglas. Os aspectos humanos da empresa. Lisboa: Livraria
Clássica Editora, 2. ed., 1970.
MENEGOLLA, M.; SANT'ANNA I. Por que planejar? Como planejar? 9. ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
MERTON, R. K. 1952. Bureaucratic structure and personality. In: R. K. Merton,
A. P. Gray, B. Hockey, and H. C. Selvin (Eds.), Reader in Bureaucracy (New
York: Free Press), 361-372.
MEZOMO, João C. Educação qualidade: A escola volta às aulas. São Paulo:
Loyola, 1994. 215p.
MOTTA, F.C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo:
Pioneira, 1987.
ODERICH, Cecília. Gestão de competências gerenciais: noções e processos
de desenvolvimento. In: RUAS, Roberto et al. Os novos horizontes da gestão:
aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman,
2005.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation: a
handbook for visionaries, game changers, and challengers. Hoboken, N.J.:
Wiley, 2010. 278 p.
PACHECO, D. C.; SILVA NETO, E. Relação Entre Empreendedores E
Liderados: Profissionalismo, Afetividade E Riscos Nas Interações In:
LAPOLLI, J.; LAPOLLI, É. M.(eds.), Gestão De Pessoas Na Atualidade:
Investindo No Capital Humano. Florianópolis: Pandeon, 2011.
RITZMAN, Harry; KRAJEWSKY, Lee. Administração da produção e
operações. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice-
Hall, 2002.
SILVA, N; ZANELLI, J. C. Cultura organizacional. In: J. C. ZANELLI; J. E.
BORGES-ANDRADE; A. V. B. BASTOS. Psicologia, organizações e trabalho no
Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo
competitividade nas operações industriais. Trad. Sônia Maria Corrêa. São
Paulo: Editora Atlas, 1993.
SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
STONER, J. A. S.; FREEMAN, E. Administração. Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos, 1999.
TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. São Paulo:
Atlas, 1978.

Continue navegando