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• A pressão sanguínea arterial reflete a ejeção de sangue pelo ventrículo esquerdo para dentro da aorta . • Logo, representa a força de distribuição de sangue para os capilares por todo o corpo ela se eleva na sístole (pressão sistólica menor que 120mmhg) e diminui durante a diástole (pressão diastólica menor que 80mmgh). • O intervalo entre a pressão sistólica de pico e a pressão diastólica mínima se chama pressão diferencial. E essa pressão diferencial compreende ao volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo durante um único batimento cardíaco.A pressão arterial média é determinada pela seguinte fórmula: Pressão arterial – Débito cardíaco X Resistência periférica Sendo: Debito cardíaco = Volume sanguíneo e frequência cardíaca, controlado principalmente pela excreção e reabsorção de sódio. Resistencia periférica = Fatores humorais e neurais. Os mecanismos são divididos em: • Regulação de curta duração • Regulação de longa duração Regulação de curta duração: Atuam em minutos ou horas com o objetivo de corrigir os desequilíbrios temporários, como por exemplo: durante exercício físico, mudanças de posição do corpo. Essa regulação de curta duração da pressão sanguínea se baseia principalmente em mecanismos neurais e humorais e os mais rápidos são os neurais. Mecanismos neurais: Estão localizados na medula oblonga (no finalzinho da ponte) e no terço inferior da ponte sendo essas regiões designadas como centro cardiovascular de controle. Esse centro cardiovascular faz a transmissão de impulsos parassimpáticos (redução da frequência cardíaca e na contratilidade) para o coração por meio do nervo vago e os impulsos simpáticos (aumentam a constrição das pequenas artérias e arteríolas aumentando a resistência vascular) para o coração por meio da medula espinhal e nervos periféricos simpáticos. • Neurais: Barorreceptores e Quimiorreceptores. Dependem da presença de uma inervação sensitiva (via aferente) e motora (via eferente). Os mecanismos neurais são constituídos por: Receptores: detectam a informação de alteração da pressão; Via aferente: lesa a informação de alteração da pressão ao centro integrador (sistema nervoso); Via eferente: envia o comando do SNC para os órgãos efetores; Órgãos efetores: coração (alteração do DC) e vasos sanguíneos (alteração da RPT). • Humorais: sistema renina-angiotensina- aldosterona (SRAA). • Físicos: relaxamento sob tensão e desvio de líquido capilar. Lavinia Correa – 3º Período Apg 02 Mecanismos de regulação da P.S Pressão Sanguínea e Hipertensão O controle da pressão arterial pelo SNA e feito através de três reflexos: • Reflexos intrínsecos • Reflexos extrínsecos • Centros superiores de controle neural Reflexos intrínsecos: se encontram dentro da circulação e são compostos por barorreceptores (mecanismos de controle por pressão) e quimiorreceptores (mecanismo de controle por química do sangue). Reflexos extrínsecos: estão localizados fora da circulação, ou seja, associados ao controle da pressão por frio, dor. Centros superiores de controle neural: relacionadas ao hipotálamo, ou seja, correlacionadas ao controle límbico por meio de alterações de humor, emoções etc. Barorreceptores Qualquer mudança na PAM ativa o reflexo barorreceptor que influencia o coração e os vasos sanguíneos para ajustar o DC e a RPT, em uma tentativa de retornar a pressão sanguínea de volta ao normal. Como qualquer reflexo, o reflexo barorreceptor inclui um receptor, uma via aferente, um centro integrador, uma via eferente e órgãos efetores. Os barorreceptores são mecanorreceptores sensíveis à mudança de pressão arterial média, isto é, eles são sensíveis ao estiramento dos vasos (os vasos estiram quando há aumento da PAM) e à retração dos vasos (os vasos retraem quando há redução da PAM). Os barorreceptores são abundantes na parede de cada artéria carótida interna, pouco acima da bifurcação carotídea, em uma área. Os barorreceptores informam permanentemente o SNC sobre a situação da PAM através de suas vias neurais aferentes (nervo vago e glossofaríngeo). Essa informação é recebida pelo Núcleo do Trato Solitário (NTS) localizado no bulbo e a resposta efetora se dá pelo Centro Cardioacelerador (CCA - resposta simpática), Centro Cardioinibidor (CCI – a resposta parassimpática se dá pelos nervos vagos) e o Centro Vasomotor (CVM - resposta simpática). Quando PAM aumenta, o potencial de receptor desses barorreceptores cresce, aumentando, assim, a taxa de disparo nos neurônios aferentes correspondentes. De maneira inversa, uma queda na PAM desacelera a taxa de disparo gerada nos neurônios aferentes pelos barorreceptores. Quimiorreceptores .Os quimiorreceptores são sensíveis à falta de O2 e ao excesso de CO2 e H+ (ou seja, aumento de pH). Os quimiorreceptores periféricos estão nos corpos carotídeos, localizados na bifurcação de cada artéria carótida comum e, em menor quantidade, no arco da aorta. Há também os quimiorreceptores centrais, que estão inseridos dentro do sistema nervoso central. Cada corpo carotídeo ou aórtico recebe abundante fluxo sanguíneo, de modo que os quimiorreceptores estão sempre em íntimo contato com o sangue arterial. Quando a PAM cai abaixo de um nível crítico, os quimiorreceptores são estimulados, porque a redução do fluxo sanguíneo provoca redução dos níveis de O2 e acúmulo de CO2 e H+ que não são removidos da circulação. Os sinais transmitidos pelos quimiorreceptores excitam o CVM e o CCA e inibem o CCI. Assim, a PAM é elevada de volta ao normal. Entretanto, o reflexo quimiorreceptor não é um controlador potente da pressão arterial até que esta caia abaixo de 80 mmHg. Portanto, apenas sob pressões mais baixas é que este reflexo passa a ser importante para ajudar a prevenir quedas ainda maiores da pressão. Controle da P.S pelo SNA Mecanismo neural • Renina-angiotensina-aldosterona; • Vasopressina; • Epinefrina (neurotransmissor simpático liberado pela glândula suprarrenal). Sistema renina-angiotensina-aldosterona : A renina é uma enzima sintetizada, armazenada e liberada pelas células justaglomerulares dos rins em resposta a uma baixa pressão arterial ou a níveis elevados de catecolaminas. O que acontece e que a maior parte dessa renina e liberada pelo rim na corrente sanguínea onde converte o angiotensinogênio em angiotensina I, essa angiotensina I em seguida é convertida em angiotensina II quase que inteiramente nos pulmões por meio da ECA, porque enquanto o sangue flui pelos vasos pulmonares ela (angiotensina I) será catalisada pela enzima conversora de angiotensina II transformando a angiotensina I em II. Essa angiotensina II eleva a pressão arterial devido a três principais mecanismos: • contraindo a musculatura das arteríolas • estimulando a secreção de aldosterona • reabsorvendo mais sódio e consequentemente de água (pela aldosterona) ao mesmo tempo que excreta mais potássio. Vasopressina: Conhecida como ADH ou hormônio antidiurético, liberado pela hipófise posterior quando se tem reduções no volume de sangue e na pressão sanguínea. Regulação de longa duração: Controlam a regulação da pressão arterial semanalmente e mensal predominando a ação dos rins em seu controle de regulação de liquido extracelular. Basicamente o mecanismo compensatório dessa regulação renal vai consistir em um modelo de excreção da diurese de pressão (água) e da natriurese de pressão (sal). Logo, muitos medicamentos anti-hipertensivos produzem seus efeitos redutores na pressão sanguínea através do aumento da eliminação de água e de sódio. Relaxamento sob tensão O relaxamento sob tensão refere-se ao mecanismo miogênicovascular. O estiramento súbito de pequenos vasos sanguíneos provoca contração do musculo liso da parede vascular. Por isso, propôs-se que a alta pressão, ao estirar o vaso, provoca a sua contrição reativa, a qual reduz o fluxo de sangue para um valor mais próximo do normal. Ao contrário, sob baixas pressões, o nível de estiramento do vaso é menor, de modo que o músculo liso relaxa e permite maior fluxo. A contração miogênica é desencadeada pela despolarização vascular induzida pelo estiramento, que aumenta rapidamente o movimento de íons Ca+2 no líquido extracelular para as células, provocando a sua contração. Como em baixas pressões não ocorre o estiramento pronunciado, não há a abertura dos canais de Ca+2, assim o músculo liso vascular relaxa. Desvio de líquido capilar Quando a pressão arterial aumenta devido ao aumento da volemia ocorre um pouco de saída de líquido para o interstício através da rede capilar (que tem permeabilidade), diminuindo um pouco o aumento de pressão que poderia ser atingido. Se a pressão arterial ficar abaixo do normal, há a entrada de líquido no capilar, evitando que a pressão sanguínea abaixe muito. Mecanismos humorais Mecanismo físico Pressão sistólica: Indica a quantidade de sangue que é ejetado (ou seja, abertura da valva aórtica) pelo ventrículo esquerdo para os capilares a cada batimento cardíaco. Detalhe, vale salientar aqui que o sangue que é ejetado pelo ventrículo esquerdo não se movimenta diretamente através da circulação para os capilares, o que acontece e que parte do sangue ejetado fica armazenado nas grandes artérias, elas possuem a complacência e a elasticidade para armazenar uma quantidade substancial de sangue para que mantenha o debito cardíaco ideal. O Problema surge quando ficamos mais velhos e essa elasticidade se perde parcialmente, acarretando em uma passagem mais rápida desse sangue para os capilares, o que irá gerar um aumento da pressão arterial. Pressão diastólica: Indica o fechamento da valva aórtica marcando o início da diástole. Resumindo • A pressão sanguínea sistólica denota o ponto mais alto da pressão. • A pressão sanguínea diastólica denota o ponto mais baixo da pressão. • A pressão diferencial denota o intervalo de distância entra a pressão sistólica e a pressão diastólica. • A pressão arterial média é a pressão sanguínea média na circulação (debito cardíaco x resistência vascular). • Mecanismos de curta duração: regulam a pressão em minutos e horas se baseando em mecanismos neurais e humorais, dos quais os mais rápidos são os neurais. • Mecanismos de longa duração: regulam a pressão por dias, meses e anos se baseando pelo rim e pela regulação de liquido extracelular. A hipertensão representa uma elevação na pressão sanguínea sistólica e ou diastólica. Provavelmente é o mais comum problema de saúde em adultos e o principal fator de risco para doenças cardiovasculares sendo mais comum em homens que em mulheres, em negros doque a brancos, em pessoas de grupos socioeconomicamente inferiores e em pessoas idosas. A hipertensão foi designada como assassina silenciosa, doença crônica e assintomática (embora cefaleia seja comum ela não se relaciona com a pressão arterial ambulatorial) que silenciosamente lesiona os vasos sanguíneos, coração, cérebro e rins. Hipotensão: Baixa pressão arterial, podendo levar a morte tecidual. Hipertensão: Alta pressão causa danos nos vasos sanguíneos, sendo um dos principais fatores para aterosclerose. A hipertensão normalmente é dividida em: • Hipertensão primaria ( ou essencial) : onde ela não se desenvolve por nenhuma causa , ou seja , ela não se gerou a partir de uma outra patologia. • Hipertensão secundaria : onde ela se desenvolveu de alguma patologia pregressa ou causa pregressa , seja uma doença ou estresse, ansiedade, etc. Embora os estímulos desencadeadores sejam desconhecidos, acredita -se que as alterações no controle renal de sódio e elevação da resistência vascular contribuam para a hipertensão primaria ou essencial. Fatores de risco constitucionais Embora os fatores definitivos de uma hipertensão primaria ainda sejam desconhecidos, sabemos que fatores constitucionais quanto estilos de vida contribuem para o aparecimento da doença. Dentre os mais distinguidos nota-se: • Genética • Raça • Idade • Resistencia a insulina Fatores de risco do estilo de vida Os hábitos de vida podem contribuir para o desenvolvimento de hipertensão como por exemplo: • Alta ingestão de sal • Excessiva ingestão de calorias • Obesidade • Consumo excessivo de álcool • Baixa ingestão de potássio • Estresse • Tabagismo - *fator de risco independente e não primário • Dieta em alto teor de gorduras saturadas - fator de risco independente e não primário • Colesterol alto - fator de risco independente e não primário Lesões em Órgão alvo A hipertensão primaria ou essencial ela é tipicamente assintomática, quando de fato surge algum sintoma e porque se decorre já a um longo período de hipertensão. Geralmente a hipertensão predispõe a todas as principais doenças cardiovasculares, pois, um aumento na pressão arterial aumenta a carga de trabalho do ventrículo esquerdo que concomitantemente irá aumentar o trabalho do coração gerando uma hipertrofia ventricular. Hipertensão Hipertensão primária ou essencial A hipertensão pode gerar nefrosclerose que é uma doença renal crônica. A hipertensão pode gerar uma aceleração no desenvolvimento de doenças renais como por exemplo a nefropatia diabética, logo, pessoas diabéticas precisam manter sua pressão a níveis normais. A hipertensão é uma das principais causa s para AVE isquêmico e a hemorragia intracerebral. A hipertensão não só acelera a aterogênese, mas também provoca alterações degenerativas nas paredes das artérias de médio e grande calibre, o que pode ocasionar na dissecação da aorta e hemorragias cerebrovascular. A hipertensão se associa a duas formas de doenças de pequenos vasos: • Arteriosclerose hialina: nessa arteriosclerose a parede fica espessada devido ao aumento de deposição de material, causando um estreitamento luminal. • Arteriosclerose hiperplásica: “em casca de cebola” causa uma obliteração luminal. Diagnostico Diagnosticada por repetidas medições da pressão sanguínea , os testes realizados com radiografias ou testes laboratoriais são para verificar se tem alguma presença de lesão em órgão alvo. • Tomografia cardíaca computadorizada • Ultrassom das carótidas • Proteína C reativa • Dosagem de lipoproteína (a) • MAPA Variações circadianas na pressão sanguínea Geralmente ela é mais alta pela manhã cedo diminuindo gradativamente durante todo o dia e atinge seu ponto mais baixo entre 2h até 5h da madrugada . • Dippers : termo utilizado para pessoas que possuem um ciclo circadiano normal de pressão. • Nondippers : termo utilizado para pessoas que possem um ciclo circadiano não normal de pressão. Existem evidencias crescente de que pessoas com um padrão nondippers de hipertensão estão em risco mais alto de desenvolver uma lesão a órgão alvo. Tratamento O principal objetivo do tratamento de hipertensão primaria ou essencial e manter a pressão arterial abaixo dos 14 0/90 diminuindo gradativamente a mortalidade e a morbidade. Além disso vale ressaltar que pessoas com doenças renais e diabéticos a pressão deve se manter abaixo dos 130/80. Dentre as principais formas de tratamento podemos destacar : • Modificações do estilo de vida • Tratamento farmacológico Modificações do estilo devida • Redução de peso • Atividade física regular • Adoção de plano alimentar • Redução da ingestão de sal na dieta • Limitação da ingestão de álcool • Diminuição da nicotina *não apresentou elevações de pressão, porém , apresenta elevados índices de doenças cardíacas. Tratamento farmacológico Inicia-se o tratamento farmacológico com base na gravidade da hipertensão e na presença de lesão de órgão alvo. Entre as principais drogas utilizadas para o tratamento encontra-se: • Diuréticos • Agente bloqueadores • Beta- adrenérgicos • Inibidores de enzima conversora da angiotensina (ECA) • Bloqueadores do receptor da angiotensina II • Agentes bloqueadores dos canais de cálcio • Antagonistas alfa -adrenoreceptores • Antagonistas alfa-adrenérgicos • Vasodilatadores Diuréticos: • Tiazidas • Diuréticos de alça • Diuréticos antagonistas da aldosterona (poupadores de potássio) Em tese eles abaixam a pressão sanguínea diminuindo o volume vascular , ou seja , através da diminuição da reabsorção renal de sódio e do aumento da excreção de sal e água. Bloqueadores beta-adrenérgicos: Existem basicamente dois tipos de beta -adrenérgicos. • Beta 1- adrenérgicos: cardiosseletivas, exercendo sua função sobre o coração. • Beta 2- adrenérgicos: broncodilatadoras, exercendo sua função sobre a dilatação dos vasos sanguíneos esqueléticos. Em tese eles diminuem a frequência e o débito cardíaco, diminuindo a liberação de renina, logo, diminui o mecanismo de renina - angiotensina- aldosterona . Inibidores da ECA : Em tese eles inibem a conversão da angiotensina I em angiotensina II, o que irá diminuir a vasoconstrição, a aldosterona , o fluxo sanguíneo intrarrenal e a taxa de filtração glomerular. Detalhe: Estamos inibindo a aldosterona, logo, podemos gerar no paciente uma hipercalemia. Agentes bloqueadores dos canais de cálcio: Em tese, como o próprio nome já diz, elas inibem o movimento de cálcio para dentro das células cardíacas. Antagonistas de receptores alfa -adrenérgicos: Em tese, bloqueiam os receptores alfa pós sinápticos. Vasodilatadores: Promovem a diminuição da resistência vascular periférica, ou seja, promovem o relaxamento da musculatura lisa vascular. Entre as causas mais comuns de uma hipertensão secundaria estão: • Doenças renais • Doenças do córtex suprarrenal • Ferocromocitoma • Coarctação da aorta Doença renal: Com o papel dominante do rim na atuação do controle de pressão e de se imaginar que a maioria de doenças relacionas ao sistema renal desencadeia uma alta pressão. Dentre a maioria dessas doenças renais, prevalece doenças com diminuição de urina , e retenção de sal e água. Dentre as principais hipertensões renais, temos a hipertensão renovascular que faz com que diminua o fluxo sanguíneo aumentando a liberação de renina , que irá gerar um aumento de angiotensina II gerando uma vasoconstrição maior. Além disso, deve-se lembrar que uma das principais causar dessa hipertensão renovascular é a estenose da artéria renal ou displasia fibromuscular. Distúrbios dos hormônios adrenocorticais : o hiperaldosteronismo, ou aldosterona fora do controle e níveis excessivos de glicorticoides podem gerar uma hipertensão. Geralmente esses problemas aparecem por causa de uma hiperplasia. Esses hormônios afetados irão facilitar a capitação de sal e água pelo rim. Feocromocitoma: é um tumor na medula suprarrenal ou em outros locais que possuam células cromafins. Isso fará com que haja uma secreção excessiva de catecolaminas como por exemplo a epinefrina e norepinefrina gerando uma hipertensão. Coarctação da aorta: um estreitamento da valva aorta, logo, teremos uma pressão maior pelo calibre estar diminuído. Drogas contraceptivas orais : o uso de pílulas anticoncepcionais é provavelmente a causa mais comum de hipertensão secundaria em mulheres jovens, não se sabe ao certo o porquê disso. Porém , imagina que o uso de pílula provoque uma expansão do volume de estrógenos como as progesteronas sintéticas contidas nas pílulas causando assim uma retenção de sódio. Felizmente em algumas mulheres a hipertensão por drogas desaparece após a interrupção do uso da medicação. São elevações súbitas de pressão diastólica a valores acima de 120mmgh. A exposição prolongada a esses altos níveis diastólicos pode acarretar em uma coagulação intravascular e fragmentação de hemácias. Dentre as maiores complicações de hipertensão na gestação, destaca -se • Pré-eclâmpsia-eclampsia: Aumento da pressão sanguínea após as 20 semanas de gestação. Caracterizando uma sistólica de 160mmgh ou mais alta e uma diastólica de 110mmgh ou mais alta. • Hipertensão gestacional • Hipertensão crônica • Pré-eclâmpsia Hipertensão secundária ou identificável Hipertensão maligna Hipertensão na gestação
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