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Introdução a Teoria da Contabilidade (Resumo)

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Introdução a Teoria da Contabilidade
Resumo do livro
Ana Beatriz Nery de Carvalho
01/07/2020
Este é o resumo do livro “Introdução a Teoria da Contabilidade” de SÉRGIO DE IUDÍCIBUS JOSÉ CARLOS MARION ANA CRISTINA DE FARIA. 
PARTE I A contábil profissão
Capítulo I – A evolução da contabilidade
A contabilidade no início de tudo
A função da contabilidade antes mesmo dos números era avaliar a riqueza dos homens, os acréscimos e decréscimos dessa riqueza. 
Mas como podemos avaliar se não havia números, escrita ou até mesmo moeda? Se um pastor de ovelhas queria saber se estava ou não acumulando riquezas ou perdendo, ele separava um monte de pedrinhas, cada pedra era uma ovelha, executando o que chamamos hoje de inventário - a forma primitiva de manter o controle de seus bens antes mesmo das teorias de controle patrimonial.
O controle patrimonial narrado anteriormente se resume a fase empírica da contabilidade – eram usados desenhos, figuras ou imagens, para identificar o patrimônio existente.
A contabilidade na Bíblia
No livro de Jó vemos registros do controle patrimonial para que ele saiba exatamente quanto tem o seu rebanho, demonstrando cuidado no controle patrimonial. Sabemos que na história, por motivos espirituais, Jó perde tudo e, por fim, Deus restitui não só sua saúde como multiplica seus bens com o dobro do que tinha antes. 
Este exemplo mostra que a contabilidade já existia, de forma primitiva, antes mesmo de números, moeda, conhecimentos de matemática ou letra.
Esta forma de registro era conhecida como Período Mnemônico da Contabilidade quando os registros eram símbolos gravados em placas de argilas ou barro, dando início aos relatórios para controle.
Contabilidade despertando como ciência
Fase lógico-racional ou pré-científica da contabilidade acontece somente em torno do séc. XV quando a contabilidade atinge um bom nível de desenvolvimento.
A contabilidade torna-se importante à medida que há o desenvolvimento econômico. 
O Renascimento
Idade Moderna, séc. XIV a XVI. Importante no desenvolvimento da contabilidade.
O frade franciscano
Início do pensamento científico da contabilidade com a literatura contábil do Frei Luca Pacioli em 1494, consolidando o método das partidas dobradas. "Para cada débito há um crédito correspondente".
Balanço Geral
Primeira exteriorização do trabalho contábil. O trabalho do período era computado pela diferença do patrimônio líquido em datas distintas, sem preocupação em identificar as causas das variações. 
Contabilidade como Ciência Social
A contabilidade é descrita como Ciência Social Aplicada, pois a ação humana que gera e modifica o patrimônio. Porém, ela usa métodos quantitativos como principal ferramenta.
O tratado de Luca Pacioli
Summa de arithmetica, geometria, proportioni et proporcionalità - Luca Pacioli, 1494. O livro tem um capítulo chamado de "Tractatus de computis et scripturis" que seria a primeira exposição sistemática e completa dos procedimentos contábeis, como as partidas dobradas.
Trabalhos percursor de Pacioli
· Leonardo Fibonacci: Liber Abaci – 1202. Um resumo sobre calculo comercial, um marco para separar a contabilidade antiga da moderna;
· Francesco di Balduccio Pegolotti: La pratica dela mercatura – 1340. Manual do comerciante, obra importante para analise da evolução contábil;
· Benedetto Cotrugu: Della mercatura et del mercante perfeto – 1458. O historiador Federigo Meus considera como o mais perfeito trabalho sobre praticas comerciais, antes de Pacioli.
· Fabio Besta: La ragioneria – 3 volumes, autor italiano mais famoso da época.
Besta define contabilidade como ciência do controle econômico das entidades, antecipando noções e conceitos de Controladoria.
Escolas Europeias X Escolas Norte-Americanas
Razões para a queda da Escola Europeia (especialmente a italiana):
I. Excessivo culto à personalidade;
II. Ênfase em uma contabilidade teórica;
III. Pouca importância à auditoria;
IV. Queda do nível das principais faculdades.
Em contrapartida, veremos algumas razões que levaram a ascensão da Escola Norte-Americana:
I. Ênfase ao usuário da informação contábil;
II. Ênfase na contabilidade aplicada;
III. Bastante importância à auditoria;
IV. Universidades em busca de qualidade.
Hoje em dia, tornar universal as práticas contábeis é uma tendência, caminhando para a harmonização dos padrões contábeis universal.
Sociedades Anônimas (S.A.) no Brasil
Nossa legislação contábil, no que tange as demonstrações contábeis que devem ser publicadas todo ano, principalmente as sociedades de capital aberto, é uma das mais aperfeiçoadas do mundo. 
A inflação
Por causa do fenômeno inflacionário crônico vivido em 1994, permitiu desenvolver técnicas avançadas de retificação como: Correção Monetária Integral - seria o aperfeiçoamento dos ajustamentos pela variação do poder aquisitivo da moeda.
Entidades contábeis e as Normas Internacionais da Contabilidade
· Conselho Federal de Contabilidade (CFC);
· Instituto Brasileiro de Contadores (IBRACON);
· Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
· Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC);
· Normas Interacionais da Contabilidade.
Capítulo II – A contabilidade e o contador
A contabilidade como instrumento de tomada de decisões
A contabilidade é o instrumento que auxilia administradores na tomada de decisão. A coleta de dados econômicos, registros e relatórios contribuem no auxilio. Porém, o processo decisório, para o qual são coletados os dados não se restringe apenas a usuários internos, como também supre as necessidades de informações dos usuários externos. Os usuários são:
· Investidores;
· Fornecedores de bens e serviços a crédito;
· Bancos;
· Governo;
· Sindicato;
· Clientes;
· Outros interessados como: funcionários, órgãos de classe, etc.
A função do contador, ou seja, sua tarefa básica é produzir e/ou informações gerenciares os usuários da contabilidade auxiliando a tomada de decisões.
A contabilidade como profissão
I. Contador: Profissional que exerce as funções contábeis com formação em Bacharel em Ciências Contábeis.
· Contabilidade Financeira – necessária a todas as empresas, fornece informações aos usuários externos e é obrigatória conforme a legislação comercial;
· Contabilidade de Custos - calcula, interpreta e controla os custos dos bens fabricados e comercializados pelas empresas, ou serviços prestados ;
· Contabilidade Gerencial – procura suprir os gestores com informações necessárias para tomada de decisão. 
II. Auditor: verificação da exatidão dos procedimentos contábeis. 
· Auditor Independente: não é empregado da empresa e realiza trabalho de auditoria.
· Auditor Interno: é empregado, preocupado com controle interno da empresa.
III. Analista Econômico-financeiro: analisa a situação econômico-financeira por meio dos relatórios fornecidos pela contabilidade. 
IV. Perito Contábil: pericia judicial motivada por uma questão judicial, solicitada pela justiça.
V. Consultor Contábil: está relacionada à consultoria contábil, financeira e fiscal.
VI. Professor de Contabilidade: exerce o magistério no ensino médio ou superior.
VII. Pesquisador Contábil: é um campo pouco explorado no Brasil, a investigação científica na Contabilidade.
VIII. Cargos Públicos: cargos públicos na área federal, estadual e municipal.
IX. Cargos Administrativos: assessores, chefia, gerencia, diretoria e controller. 
X. Investigador de fraude, Escritor, Conselheiro Fiscal, etc.
 
Capítulo III – Os objetivos da contabilidade 
Objetivo: fornecer informação estruturada de natureza econômica e financeira aos usuários internos e externos da entidade objeto da Contabilidade.
Plano e Manual de Contas
Contabilização sistemática das operações rotineiras e elaboração de relatórios que atendem as necessidades dos usuários internos e externos.
Para os usuários internos, além das demonstrações contábeis necessárias aos externos como: BP, DRE, DFC, DVA, entre outras, importantes nas tomadas de decisão dos usuários internos, outros relatórios com conceito e informações derivadas da ContabilidadeFinanceira (Geral), de Custos, administração financeira e outros.
Observação: 
Relatórios que, normalmente, não são incluídos no sistema contábil: 
· Fabricar X Adquirir;
· Orçamento de capital;
· Expansão da fábrica;
· Criação de divisões, etc.
O principal usuário é o tomador de decisão interno à entidade, pois a informação estruturada, fidedigna, tempestiva e completa pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso da organização.
Patrimônio da entidade
O patrimônio da entidade (pessoa física ou jurídica) é na verdade o objeto da contabilidade, acompanhando a evolução quantitativa e qualitativa desse patrimônio.
· Campo de atuação da contabilidade: Toda entidade que exerça atividade econômica como meio ou fim.
· Objeto (matéria) da contabilidade: o patrimônio das entidades.
Finalidade social do contador
O fato de a contabilidade levantar informações sobre a entidade em estudo, informando o uso dos recursos conferidos pelos sócios ou pelo povo, demonstra um de seus papeis que é manter a sociedade informada. Essa seria a função social que a Contabilidade tem, chamada de Contabilidade Social (ou Balanço Social), pois além das demonstrações tradicionais, a entidade fornece outras específicas.
Pessoa
 Física X JurídicaÉ toda entidade resultante de uma organização humana, com vida e patrimônio próprio e está sujeita a direitos e obrigações.
Qualquer ser humano considerado individualmente, sujeito a direitos e obrigações.
Observação:
Quando há conflito entre Estrutura Conceitual e o Pronunciamento Técnico, da Interpretação ou da Orientação, o Pronunciamento Técnico, da Interpretação ou da Orientação devem prevalecer. 
A Estrutura Conceitual aborda:
· Objetivo da elaboração e divulgação do relatório financeiro;
· Características qualitativas da informação útil;
· Definição, reconhecimento e mensuração dos elementos a partir dos quais as demonstrações são elaboradas;
· Conceitos de capital e mensuração de capital.
PARTE II O produto final da contabilidade
Capítulo IV – Qualidade e característica da informação contábil
Information Economics
Considera a informação um produto com seu preço e custo, porém não é fácil mensurar os custos e benefícios da informação ou sistema.
O que dá para fazer é basear-se nos exemplos de outras empresas, no bom-senso e na experiência para mensuração.
Custo X Benefício
A utilidade da informação pode compensar ou não o custo para obtê-la, assim como quem recebe a informação e o que faz com ela também pode ou não compensar o seu custo ou não.
Características ou qualidades de uma informação contábil: compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade.
· Compreensibilidade
 Uma qualidade apresentada nas demonstrações contábeis é que elas devem ser entendidas pelos seus usuários. Informações sobre assuntos complexos devem ser incluídas nas demonstrações contábeis para não somente auxiliar na tomada de decisão como também facilitar o entendimento de alguns usuários. Deve ser clara e sucinta! 
· Relevância
"As informações financeiras e não financeiras são relevantes caso sejam capazes de influenciar significativamente o comprimento dos objetivos da elaboração e divulgação da informação contábil". A influência vem da informação com valor confirmatório, preditivo ou ambos. A relevância é caracterizada pela capacidade de avaliar o presente, passado e futuro com base nas informações apresentadas.
· Confiabilidade
A Confiabilidade ou também chamada de Representação Fidedigna é alcançada quando a representação do fenômeno é COMPLETA, NEUTRA e LIVRE de erro material.
· Comparabilidade
Deve permitir que os usuários comparassem informações contábeis da entidade, para identificar tendências na posição patrimonial, financeira e em seu desempenho. Os usuários devem ter a capacidade de avaliar dados contábeis de diferentes entidades em sua posição patrimonial, financeira, em seu desempenho e mutações na posição financeira. Além disso, os usuários também devem ser informados sobre as políticas contábeis usadas nas demonstrações, sobre as variações e seus efeitos.
Políticas Contábeis
É um auxilio a Comparabilidade, adequando as demonstrações aos padrões contábeis nacionais e internacionais.
· Tempestividade 
Ou oportunidade é a informação confiável dentro do tempo de decisão. A demora da informação pode afetar a sua relevância.
Ou seja, ter informação disponível para os usuários antes que ela perca a sua capacidade de ser útil é a Tempestividade.
· Intempestividade
É um grupo de informações contábeis necessária para tomar decisões.
 
Relação Custo x Benefício
Os benefícios devem exceder os custos para produzi-la. É o nível de informação considerado ótimo para tomada de decisões.
Capítulo V – Relatórios Contábeis 
É a exposição resumida e ordenada dos dados colhidos pela contabilidade. O informe contábil distingue-se entre obrigatório e não obrigatório. 
 Demonstrações financeiras
Relatórios obrigatórios exigidos por lei. Exigidos na totalidade para as sociedades anônimas e parte deles são estendidas para outros tipos de sociedade através do Imposto de Renda.
Relatórios contábeis não obrigatórios não são exigidos por lei, porém não diminui sua importância.
Relatórios Contábeis Obrigatórios
As Leis das Sociedades por Ações estabelecem que, ao fim de cada ano (exercício social) deve ser elaborado com base na escrituração contábil, as seguintes demonstrações para as Sociedades Anônimas de capital aberto e fechado, de outras naturezas jurídicas e as tributadas pelo Lucro Real: 
· BP;
· DRE;
· DLPA ou DMPL;
· DFC (companhia fechada com PL inferior a R$ 2 milhões não é obrigatória à demonstração);
· DVA.
Estas demonstrações devem ser publicadas no Diário Oficial e num jornal de grande circulação. E devem ter em suas demonstrações indicações dos valores correspondentes as demonstrações do exercício anterior.
Notas explicativas e outras evidenciações
São um complemento as demonstrações financeiras, esclarecendo a situação patrimonial e os resultados dos exercícios.
OBS: 
Sociedades por Ações de capital aberto - as demonstrações financeiras devem observar as normas expedidas pela CVM, e todas as sociedades serão obrigatoriamente auditadas por Auditores Independentes, registrados na comissão (sendo elaborado um parecer da Auditoria).
Sociedade Anônima de capital aberto - devem apresentar a DMPL ao invés da DLPA. Já para as outras sociedades é optativa. 
Segundo a Lei ii.638/07, a conta Lucros Acumulados não deve ter saldo pois o resultado deve ser destinado. A DLPA deve existir, mas não deve ser elaborada, caso esteja dentro das DMPL.
Sociedade de grande porte e demais sociedades
São empresas de grande porte a sociedade ou conjunto de sociedades sob um controle comum que tiver no exercício social anterior um ativo total superior a R$240.000.000,00 ou receita bruta anual superior a R$300.000.000,00.
Aplicam-se a essas sociedades, ainda que não sejam constituídas sob a forma de sociedade por ações, a escrituração e elaboração de demonstrações financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independente.
Sociedade por quotas de responsabilidade limitada
A fim de atender as exigências do imposto de renda, essa sociedade deve seguir parte dos dispositivos da Lei das Sociedades por Ações, apresentando:
· BP;
· DRE;
· DLPA.
COMPLEMENTO AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Dados adicionais as Demonstrações Financeiras.
Relatório da Diretoria (ou da administração)
De caráter não financeiro. São informações sobre: 
· Dados estatísticos; 
· Desenvolvimento tecnológico;
· Projetos de expansão;
· Desempenho em relação à concorrência, etc.
Administradores de companhia aberta têm de comunicar a Bolsa de Valores e divulgar na imprensa qualquer deliberação da assembleia geral, órgãos de administração ou qualquer outro fato relevante que possa influir na decisão dos investidores.
Notas Explicativas
Ou Notas de Rodapé, são destacadas após as Demonstrações Financeiras (quando publicadas).
Exemplo de Notas Explicativas:
· Detalhamento dos estoques;· Critério de depreciação empregada;
· Ajustes de exercício anteriores;
· Composição do capital social por tipo de ações etc.
Parecer dos Auditores
É necessário o parecer de um auditor externo (Auditor Independente) que pode está ou não vinculado a uma empresa (escritório). É necessário para as companhias abertas, instituições financeiras e outros casos específicos.
OBS: As duplas evidenciações de Notas Explicativas da empresa e do auditor trazem maior segurança ao usuário das Demonstrações Financeiras.
Parecer Confiável
A empresa de auditoria não pode ter um cliente que represente mais de 2% de seu faturamento, pois isso pode comprometer o seu julgamento.
Para evitar conflito, o rodizio de firmas de auditoria foi introduzido no Brasil.
Modelo para a publicação das demonstrações financeiras
Segue abaixo:

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