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01 Português-Ref.:53
Os cuidados habituais de segurança devem ser aplicados na
manipulação de reagentes.
O NaOH - Estoque contém hidróxido de sódio que é corrosivo e pode
produzir queimaduras.
O TGP Substrato contém azida sódica que é tóxica. Deve-se tomar
cuidado para evitar a ingestão e, no caso de contato com os olhos, deve-
se lavar imediatamente com grande quantidade de água e procurar auxílio
médico. A azida pode formar compostos altamente explosivos com
tubulações de chumbo e cobre. Utilizar grandes volumes de água para
descartar o reagente.
Como ocorre com toda reação enzimática, a rigorosa observação do
tempo e da temperatura de incubação é de grande importância para a
qualidade dos resultados obtidos. A diferença de 1 minuto no tempo de
incubação desta dosagem introduz um erro de 3,3% nos resultados.
Banho-maria mantido à temperatura constante (37 ºC).
Fotômetro capaz de medir, com exatidão, absorbância entre 490 e
540 nm.
Pipetas para medir amostras e reagentes.
Cronômetro.
Exercícios em excesso (elevada
atividade muscular) elevam a atividade sérica da alanina amino
transferase.
Em pessoas do sexo feminino de todas as idades, a atividade da ALT é
mais baixa que em indivíduos do sexo masculino.
Esteróides anabólicos, andrógenos, cloranfenicol, clorotiazida, uso
prolongado de aspirina, gentamicina, entre outros, podem provocar um
aumento da atividade da TGP.
Deve ser criado um Procedimento Operacional Padrão (POP) que
estabeleça procedimentos adequados para colheita, preparação e
armazenamento da amostra. Enfatizamos que os erros devidos à amostra
podem ser muito maiores que os erros ocorridos durante o procedimento
analítico.
Usar soro ou plasma (EDTA, heparina) e líquor. A atividade enzimática é
estável 4 dias entre 2 - 8 ºC e 2 semanas a 10 ºC negativos.
Como nenhum teste conhecido pode assegurar que amostras de sangue
não transmitem infecções, todas elas devem ser consideradas como
potencialmente infectantes. Portanto, ao manuseá-las devem-se seguir
as normas estabelecidas para biossegurança.
Material necessário e não fornecido
1.
2.
3.
4.
Influências pré-analíticas .
PrecauçõesecuidadosespeciaisFinalidade .
Princípio .
Características do sistema .
Metodologia .
Reagentes
1. -
2. -
3.-
4. -
Sistema para medida da atividade da Transaminase
Pirúvica (TGP) em amostra de sangue por método cinético de tempo fixo
e medição de ponto final.
[Somente para uso diagnóstico in vitro.]
A transaminase pirúvica promove a transferência de
grupamentos amina de -aminoácidos para -cetoácidos.
TGP
L-Alanina+ -cetoglutaratoGlutamato+Piruvato
O piruvato formado é medido através da formação de hidrazona, a qual
tem intensa cor em meio alcalino.
O sistema Transaminase Pirúvica
Labtest contém todos os reagentes necessários a uma segura
determinação, utilizando um processo em 4 etapas e permitindo que a
fotometria seja realizada em qualquer fotômetro que tenha filtros com
emissão entre 490 a 540 nm.
Os reagentes são rigorosamente padronizados e estabilizados visando à
manutenção de rígidas e ótimas condições para a ação enzimática.
O hidróxido de sódio é preparado e titulado em condições de rigoroso
controle, o que elimina a presença de carbonato e assegura uma ação
correta do reagente.
Reitman e Frankel.
Contém tampão 67 mmol/L, pH 7,4; ácido a-cetoglutárico 2,0 mmol/L;
L-alanina 100 mmol/L e azida sódica 15,4 mmol/L.
Não congelar. Contém 2,4-dinitrofenilhidrazina 1,0 mmol/L e ácido
clorídrico 1,0 mol/L.
Contém hidróxido de sódio 1,25 mol/L. Reagente corrosivo.
Contém piruvato de sódio 2 mmol/L. Após o manuseio sugere-se
armazenar bem vedado para evitar evaporação.
Os reagentes não abertos, quando armazenados nas condições
indicadas, são estáveis até a data de expiração impressa no rótulo.
Durante o manuseio, os reagentes estão sujeitos à contaminações de
natureza química e microbiana que podem provocar redução da
estabilidade.
α α
α
TGP Substrato - Armazenar entre 2 - 8 ºC.
Reagente de Cor - Armazenar entre 2 - 8 ºC.
NaOH-Estoque-Armazenarentre2-25ºC.
Padrão - Armazenar entre 2 - 8 ºC.
3
2
1
Amostra
Ref.: 53
MS10009010027InstruçõesdeUso
TRANSAMINASEPIRÚVICA
Para descartar os reagentes e o material biológico sugerimos aplicar as
normas locais, estaduais ou federais de proteção ambiental.
Valores de Bilirrubina até 5 mg/dL, Hemoglobina até 90 mg/dL e
Triglicérides até 250 mg/dL não produzem interferências significativas.
Valores de Hemoglobina até 180 mg/dL e Triglicérides entre 250 e
750 mg/dL produzem resultados falsamente elevados que podem ser
corrigidos utilizando o branco de amostra.
Valores de Bilirrubina acima de 5 mg/dL e Triglicérides acima de
750 mg/dL produzem resultados falsamente elevados. Neste caso o
branco de amostra não é aplicável.
Para avaliar a concentração aproximada da hemoglobina em uma
amostra hemolisada pode-se proceder do seguinte modo: Diluir 0,05 mL
da amostra em 2,0 mL de NaCl 150 mmol/L (0,85%) e medir a
absorbância em 405 ou 415 nm acertando o zero com água deionizada
ou destilada.
Hemoglobina(mg/dL) Absorbância x601
Hemoglobina(mg/dL) Absorbância x467
Branco de Amostra:
Misturar 3,0 mL de NaCl 150 mmol/L (0,85%) com 0,05 mL da amostra.
Medir a absorbância em 505 nm, acertando o zero com água deionizada
ou destilada. Subtrair a absorbância assim obtida da absorbância do teste
e obter a atividade da transaminase pirúvica utilizando a curva de
calibração. Este sistema de correção é aplicável apenas nos casos em
que a amostra produz interferência fotométrica.
Ver observações 1 e 2.
Transferir quantitativamente o conteúdo do frasco nº 3
(160 mL) para um balão volumétrico ou proveta, completar para 500 mL
com água destilada ou deionizada livre de CO e homogeneizar. Estável 12
meses em recipiente de plástico entre 15 - 25 ºC.
A água utilizada deve ter resistividade 1 megaohm ou condutividade
1 microsiemens e concentração de silicatos 0,1 mg/L.
Como o sistema de medida Reitman-Frankel
(Unidades/mL) não segue a lei de Beer, é impossível utilizar o método do
fator para cálculo, sendo necessária a preparação de curva de calibração.
Tomar 5 tubos de ensaio e proceder como a seguir:
Misturar e deixar a temperatura ambiente durante 20 minutos.
≅
≅
≥
≤
405
415
2
Minimização da ação de interferentes .
Curva de calibração .
NaOH de Uso .
Misturar e deixar a temperatura ambiente durante 5 minutos. Determinar
as absorbâncias ou T% em 505 nm ou filtro verde (490 a 540), acertando
o zero com água destilada ou deionizada. A cor é estável 60 minutos.
Traçar a curva de calibração
correlacionando as leituras obtidas com os valores em Unidades/mL
expressos na tabela abaixo, utilizando papel linear (para absorbâncias) ou
monolog (para T%).
Ver observação 3.
Tomar 1 tubo de ensaio e proceder como a seguir:
Incubar em banho-maria a 37 ºC durante 2 minutos. O nível da água no
banho deve ser superior ao nível dos reagentes nos tubos de ensaio.
Misturar e incubar em banho-maria a 37 ºC por exatamente 30 minutos.
Misturar e deixar a temperatura ambiente durante 20 minutos.
Misturar e esperar 5 minutos. Determinar as absorbâncias ou T% em
505 nm ou filtro verde (490 a 540), acertando o zero com água destilada
ou deionizada. A cor é estável 60 minutos.
Obter o valor de TGP usando a curva de calibração (ver Desempenho do
Sistema).
O procedimento sugerido para a medição é adequado para fotômetros
cujo volume mínimo de solução para leitura é igual ou menor que 3,0 mL.
Deve ser feita uma verificação da necessidade de ajuste do volume para o
fotômetro utilizado. Os volumes de amostra e reagente podem ser
modificados proporcionalmente sem prejuízo para o desempenho do
teste e o procedimento de cálculo se mantém inalterado. Em caso de
redução dos volumes é fundamental que se observeo volume mínimo
necessário para a leitura fotométrica. Volumes da amostra menores que
0,01 mL são críticos em aplicações manuais e devem ser usados com
cautela porque aumentam a imprecisão da medição.
Quando for obtido um valor igual ou
maior que 150 Unidades/mL, diluir a amostra com NaCl 150 mmol/L
(0,85%), realizar nova medição e multiplicar o resultado pelo fator de
diluição. Diluir a amostra de tal modo que o valor encontrado se situe
entre 50 e 120 Unidades/mL. Sugerimos a verificação do desempenho do
sistema, no mínimo semestralmente, utilizando amostras com valores
até 150 Unidades/mL.
Traçado da curva de calibração .
Desempenho do sistema .
02 Português-Ref.:53
1 2 3 4 5
Tubonº(mL)
0,5 0,45
0,05
0,35
0,15
0,4
0,1
0,3
0,2----
0,1 0,1 0,1 0,1 0,1
0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
Padrão(nº4)
TGPSubstrato(nº1)
Águadestiladaoudeionizada
ReagentedeCor(nº2)
1 2 3 4 5
Tubo
28 9757 150ZeroTGP(Unidades/mL)
5,0 5,0 5,0 5,0 5,0NaOHdeUso
Procedimento
Preparodoreagente
Teste
TGPSubstrato(nº1) 0,25mL
Amostra 0,05mL
ReagentedeCor(nº2) 0,25mL
NaOHdeUso 2,5mL
Interferências
Significado clínico .
Observações
1.
2.
3.
Referências
Elevações das transaminases ocorrem na
hepatite (viral e tóxica), na mononucleose, cirrose, colestase, carcinoma
hepático primário ou metastático, pancreatite, traumatismo extenso e no
choque prolongado. Valores de ALT são iguais ou superiores aos de AST
na maioria dos pacientes com hepatite viral, icterícia pós-hepática ou
colestase intra-hepática. Nos casos de cirrose hepática, hepatite
alcóolica ou carcinoma metastático, os valores de ALT são inferiores aos
deAST.
No infarto agudo do miocárdio, os valores de ALT encontram-se dentro da
faixa de referência ou ligeiramente aumentados. Elevações da ALT
também são relatadas na polimiosite, dermatomiosite e rabdomiólise.
A limpeza e secagem adequadas do material utilizado são fatores
fundamentais para a estabilidade dos reagentes e obtenção de resultados
corretos.
Para uma revisão das fontes fisiopatológicas e medicamentosas de
interferência nos resultados e na metodologia sugere-se consultar Young,
DS. Effects of Drugs on Clinical Laboratory Tests, 3ª edição, Washington:
AACC Press, 1990.
1. Karmen A. J Clin Invest 1955;34:131.
2. Reitman S, Frankel S. Am J Clin Path 1957;28:56.
3. Tietz NW. Fundamentals of Clinical Chemistry, W.B. Saunders Co,
1970.
4. Tonks DB. Quality Control in Clinical Laboratories, Warner-Chilcott
Laboratories, Diagnostic Reagents Division, Scarborough, Canada,
1972.
5. Varley H. Practical Clinical Biochemistry, Willian Heinemann Medical
Book Ltd. 1967.
6. Wroblewski F, Cabaud P. Am J Clin Path 1957;27:235.
7. Westgard JO, Barry PL, Hunt MR, Growth T.1981;27:493-501.
O laboratório clínico tem como objetivo fornecer resultados exatos e
precisos. A utilização de água de qualidade inadequada é uma causa
potencial de erros analíticos. A água deionizada ou destilada utilizada no
laboratório deve ter a qualidade adequada a cada aplicação. Assim, para
preparar reagentes, usar nas medições e para uso no enxágüe final da
vidraria, deve ter resistividade 1 megaohm.cm ou condutividade
1 microsiemens/cm e concentração de silicatos <0,1 mg/L. Quando a
coluna deionizadora está com sua capacidade saturada ocorre produção
de água alcalina com liberação de vários íons, silicatos e substâncias
com grande poder de oxidação ou redução que deterioram os reagentes
em poucos dias ou mesmo horas, alterando os resultados de modo
imprevisível. Assim, é fundamental estabelecer um programa de controle
da qualidade da água.
8. Sociedad Española de Bioquímica Clínica y Patología Molecular,
Base de Da tos de Var i ac ión B io lóg ica . D ispon íve l
em:<http://www.seqc.es/ar t ic le/ar t ic leview/330/1/170>
(acesso em 04/2006).
≥
≤
Controle interno da qualidade . O laboratório deve manter um
programa de controle interno da qualidade que defina claramente os
regulamentos aplicáveis, objetivos, procedimentos, critérios para
especificações da qualidade e limites de tolerância, ações corretivas e
registro das atividades. Materiais de controle devem ser utilizados para
avaliar a imprecisão e desvios da calibração. Sugere-se que as
especificações para o coeficiente de variação e o erro total sejam
baseadas nos componentes da variação biológica (VB) .8,9
Intervalo de referência .
Características do desempenho
Exatidão .
Especificidade .
Sensibilidade metodológica .
Efeitos da diluição da matriz .
Estes valores devem ser usados apenas
como orientação. Recomenda-se que cada laboratório estabeleça, na
população atendida, sua própria faixa de valores de referência.
4 a 32 Unidades/mL.
UI = Unidades/mL x 0,482
Em duas amostras com concentrações de transaminase
pirúvica iguais a 9 e 75 Unidades/mL foram adicionadas quantidades
diferentes da enzima obtendo-se recuperações entre 94 e 104%. O erro
sistemático proporcional médio obtido em um valor de 60 Unidades/mL
foi igual a 1,8 unidades/mL ou 3,0%.
O método proposto foi comparado com um método
similar utilizando 80 amostras com valores situados entre 2 e 140
Unidades/mL. A comparação resultou na equação da regressão: y =
0,817x - 0,241 e um coeficiente de correlação (r) igual a 0,99. O erro
sistemático total (constante e proporcional) verificado no nível de decisão
(60 Unidades/mL) foi igual a 11 Unidades/mL ou 18%. Como as amostras
foram selecionadas aleatoriamente em pacientes de ambulatório e
pacientes hospitalizados, pode-se inferir que o método tem uma
especificidade metodológica adequada.
Uma amostra protéica não
contendo transaminase pirúvica foi utilizada para calcular o limite de
detecção do ensaio tendo sido encontrado um valor igual a 3,0
Unidades/mL, equivalente à média de 20 ensaios mais dois desvios
padrão.
Duas amostras com valores
iguais a 112 e 154 Unidades/mL foram utilizadas para avaliar a resposta
do sistema nas diluições da matriz com NaCl 150 mmol/L (0,85%).
Usando fatores de diluição que variaram de 2 a 4 foram encontradas
recuperações entre 91 e 100%.
Soro .
10
03 Português-Ref.:53
Repetitividade-Imprecisãointra-ensaio
Média
21
43
DP
0,91
1,24
CV(%)
4,3
2,9
N
20
20Amostra2
Amostra1
Média
22
42
DP
1,42
2,20
CV(%)
6,5
5,3
N
20
20Amostra2
Amostra1
Reprodutibilidade-Imprecisãototal
9. Basques JC. Especificações da Qualidade Analítica. Labtest
Diagnóstica 2005.
10. Labtest: Dados de arquivo.
garante o desempenho deste produto dentro das
especificações até a data de expiração indicada nos rótulos, desde que os
cuidados de utilização e armazenamento indicados nos rótulos e nestas
instruções sejam seguidos corretamente.
Informações ao consumidor
[Termos e Condições de Garantia]
A Labtest Diagnóstica
04 Português-Ref.:53
Apresentação
Produto Referência
53-200
Conteúdo
1X50mL1
1X160mL
1X4mL
2
3
1X50mLTransaminase
Pirúvica
Revisão:Junho,2009
Ref.:050811
CopyrightbyLabtestDiagnósticaS.A.
Reproduçãosobpréviaautorização
CNPJ:16.516.296/0001-38
Av.PauloFerreiradaCosta,600-VistaAlegre-CEP33400-000
LagoaSanta.MinasGeraisBrasil- www.labtest.com.br
LabtestDiagnósticaS.A.
ServiçodeApoioaoCliente 08000313411(LigaçãoGratuita)
e-mail:sac@labtest.com.br
RepresentanteAutorizadonaComunidadeEuropeia
RepresentanteautorizadoenlaComunidadEuropea
AuthorizedRepresentativeintheEuropeanCommunity
Conteúdosuficientepara<n>testes
C
C
ontenidosuficientepara<n>tests
ontainssufficientfor<n>tests
Datalimitedeutilização (aaaa-mm-ddoumm/aaaa)
Establehasta
Useby
(aaaa-mm-ddomm/aaaa)
(yyyy-mm-ddormm/yyyy)
Limitedetemperatura (conservara)
Temperaturalimite
Temperaturelimitation
(conservara)
(storeat)
MaterialCalibrador
MaterialCalibrador
CalibratorMaterial
MaterialCalibrador
MaterialCalibradorCalibratorMaterial
Adiçõesoualteraçõessignificativas
Cambiososuplementossignificativos
Significantadditionsorchanges
Consultarinstruçõesdeuso
Consultarinstruccionesdeuso
Consultinstructionsforuse
Liofilizado
Liofilizado
Lyophilized
Produtodiagnósticoinvitro
Dispositivodediagnósticoinvitro
Invitrodiagnosticdevice
Númerodocatálogo
Númerodecatálogo
CatalogNumber
Corrosivo
Corrosivo
Corrosive
Controlenegativo
Controlnegativo
Negativecontrol
Controlepositivo
Controlpositivo
Positivecontrol
Controle
Control
Control
Controle
Control
Control
MarcaCE
MarcadoCE
CEMark
Riscobiológico
Riesgobiológico
Biologicalrisk
Tóxico
Tóxico
Poison
Reagente
Reactivo
Reagent
Númerodolote
Denominacióndelote
Batchcode
Fabricadopor
Elaboradopor
Manufacturedby
Símbolosutilizadoscomprodutosdiagnósticosinvitro
Símbolosusadosconproductosdiagnósticosinvitro. Symbolsusedwithivddevices
Ref.:170309

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