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Prova anotada Cultura Digital- ULBRA

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001 /
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROVA
DATA:
HORA:
19/04/2022
12:53
008
112175 - CULTURA DIGITALDisciplina:
8497Turma:
1 Tendo como objetivo principal enfurecer os internautas, os "Trolls" são conhecidos por intervir e 
desestabilizar uma discussão, irritando os envolvidos. Geralmente agem através das redes sociais e suas 
"trollagens" são efetivamente concluídas quando o sujeito leva a sério e se sente afetado pela brincadeira.
 
 http://www.jornalismo.ufv.br/digital/troll/
 
A PROVA DEVE SER REALIZADA INDIVIDUALMENTE E SEM CONSULTA, AINDA QUE EXCEPCIONALMENTE, NESTE 
SEMESTRE, SEJA APRESENTADA EM FORMATO VIRTUAL, CONFORME AUTORIZADO PELO PARECER CNE/CP 05, DE 
28/04/2020 E REGULAMENTADO INSTITUCIONALMENTE PELA RESOLUÇÃO CONSUN 006, DE 20/05/2020, QUE DETERMINA EM
SEU ART. 4º: "AO PARTICIPAR DAS AVALIAÇÕES, O ALUNO O ALUNO ASSUME QUE A AUTORIA DAS RESPOSTAS DAS 
ATIVIDADES AVALIATIVAS É DE SUA RESPONSABILIDADE E REALIZADAS DE FORMA INDIVIDUAL, SOB O RISCO DE 
RESPONDER INSTITUCIONAL E CIVILMENTE, NO CASO DE IDENTIFICAÇÃO DE FRAUDE, PLÁGIO, OU OUTRAS AÇÕES QUE 
COMPROMETAM A LISURA, A TRANSPARÊNCIA E OS PRINCÍPIOS ÉTICOS QUE FUNDAMENTAM O PROCESSO DE 
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM." REALIZE A PROVA COM ATENÇÃO E, AO FINAL, DIGITE SUAS RESPOSTAS NA GRADE, A 
PARTIR DO LINK DISPONIBILIZADO NA MENSAGEM ENVIADA PELO AUTOATENDIMENTO. 
EM CASO DE DÚVIDAS COM RELAÇÃO AO QUE FOI LANÇADO NA GRADE DE RESPOSTAS NO SISTEMA, VERIFIQUE O LINK 
ENVIADO PARA SEU E-MAIL.
Orientações:
3026308Prova:
POLO PANAMBIPolo: PANAMBI / RS
245068Grupo Matricula:
CIENCIAS CONTABEISCurso:
8Módulo
ORIENTADOR - CADASTRO PROVISORIOOrientador Presencial:
AS - PAvaliação Parcial:
Os trolls são contribuidores razoáveis para debates virtuais.
Nenhuma das anteriores.
A cultura troll não tem relação alguma com a Internet.
Os trolls utilizam o humor como ferramenta para desestabilizar debates.
Os trolls são apenas personagens de RPG.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
2022/1Período:
0003822909Chave de Avaliação:
NATALI KUHN MAINARDI 202002846 131159610CGU:Código:Aluno:
Data: 30/04/2022 14:00
Usuario
Realce
002 /
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROVA
DATA:
HORA:
19/04/2022
12:53
008
112175 - CULTURA DIGITALDisciplina:
8497Turma:
2
3
(...)
 
 Na opinião de Schawb já está em curso a quarta Revolução Industrial. Segundo ele, alguns acadêmicos e 
profissionais consideram que a inovações tecnológicas em curso - inteligência artificial, robótica, internet das
coisas, veículos autônomos, impressão em 3D, nanotecnologia, biotecnologia, armazenamento de energia e 
computação quântica - são somente mais um aspecto da terceira Revolução Industrial. Três razões, no 
entanto, sustentam para o autor a convicção da ocorrência de uma quarta e distinta revolução: a velocidade, 
profundidade e impacto sistêmico que a conduz.
 
 Revoluções produtivas desencadeiam alterações profundas no modo de produzir e por extensão nas estruturas
sociais e econômicas. Mudam radicalmente as sociedades. Deixaram para trás um modelo - uma forma e uma
visão - de vida e de mundo que não retorna mais. Para Schwab é isso que está acontecendo.
 
 http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/568153-um-guia-para-compreender-a-quarta-revolucao-industrial
 
Dos conceitos que emergem a partir dos casos Napster e Wikipédia, não está na lista:
 
3026308Prova:
A Quarta Revolução Industrial é inédito devido ao impacto sistêmico, entre outras coisas.
Nenhuma das anteriores.
A Quarta Revolução Industrial diz respeito ao ingresso da microinformática na vida social.
A Quarta Revolução Industrial acontecerá com a universalização da Internet.
A Quarta Revolução Industrial é um projeto de futuro distante baseado na ficção científica.
economia colaborativa.
inteligência coletiva.
pós-verdade.
cultura hacker.
economia do compartilhamento.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
0003822909Chave de Avaliação:
NATALI KUHN MAINARDI 202002846 131159610CGU:Código:Aluno:
Data: 30/04/2022 14:00
Usuario
Realce
Usuario
Realce
003 /
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROVA
DATA:
HORA:
19/04/2022
12:53
008
112175 - CULTURA DIGITALDisciplina:
8497Turma:
4 Duas semanas depois, eu comecei a escrever de novo, depois que alguns amigos concordaram em me deixar 
começar um blog que comporia sua revista de arte. Se seis anos tinham sido um bom tempo de prisão, para a 
internet, foram uma era inteira. O ato de escrever na internet, em si, não havia mudado, mas a leitura - ou, 
pelo menos, fazer com que as coisas fossem lidas - mudara drasticamente. Já tinham me contado sobre como 
as redes sociais haviam se tornado essenciais enquanto eu estive fora, e eu sabia que, se quisesse fazer com 
que a minha escrita atingisse as pessoas, teria que usá-las a partir de agora.
 
 Então eu tentei postar um link para um artigo meu no Facebook. Descobri que o Facebook não dava a 
mínima, e o meu artigo acabou parecendo mais um anúncio chato de classificados: sem descrição, sem 
imagem, sem nada. Três curtidas. Três! Só isso. Naquele momento, ficou claro para mim que as coisas tinham
mesmo mudado. Eu não estava equipado para jogar o novo jogo - todos os meus esforços anteriores já não 
serviam de nada. Eu fiquei devastado.
 
 Blogs valiam ouro e blogueiros eram como estrelas de rock quando eu fui preso em 2008. Naquele momento,
embora o Estado bloqueasse o acesso ao meu blog dentro do Irã, eu tinha uma audiência de cerca de 20 mil 
pessoas por dia. Todo mundo que eu "linkava" nos meus textos passava por um salto repentino e considerável
de tráfego no próprio blog: eu podia empoderar ou envergonhar quem eu quisesse.
 
 DERAKHSHAN, Hossein. Salve a internet. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 08, página 52 - 55, 
2015.
 
 O trecho acima envolve:
 
3026308Prova:
um elogio do Facebook e seus mecanismos de busca.
a afirmação de que apenas blogs são bons mecanismos de comunicação.
um apelo contra a Internet e as redes sociais.
uma crítica à passagem da Internet descentralizada, como ocorria na era dos blogs, para o modelo 
concentrado em plataformas.
nenhuma das anteriores.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
0003822909Chave de Avaliação:
NATALI KUHN MAINARDI 202002846 131159610CGU:Código:Aluno:
Data: 30/04/2022 14:00
Usuario
Realce
não é a D
004 /
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROVA
DATA:
HORA:
19/04/2022
12:53
008
112175 - CULTURA DIGITALDisciplina:
8497Turma:
5 Antes mesmo da chegada da pandemia, o crescente movimento antivacina já tinha efeitos no Brasil. 
Considerado um modelo para o mundo pela capacidade de promover vacinação em massa, por meio do PNI 
(Programa Nacional de Imunização), o país passou a registrar retrocessos. A volta do sarampo, doença viral 
que ataca o trato respiratório e é potencialmente grave em crianças menores de cinco anos, é um exemplo. 
Depois de dois anos de certificação de erradicação dado pela Opas (Organização Panamericana de Saúde), o 
Brasil sofreu com um surto do vírus em 2018 e perdeu, no ano seguinte, o status. Em 2019, foram mais de 18 
mil casos confirmados e 15 mortes por sarampo.
 
 Naquele ano, a meta de vacinação ficou longe de ser alcançada. Entre crianças de 2 a 4 anos foram 100.676 
doses aplicadas --contra 824.190 não vacinados. "Um pouco dessa queda da cobertura se deve ao movimento
antivacina. Eles pensam que as doenças desapareceram. Eles não veem [as doenças] porque são as vacinas 
que justamente protegem as pessoas", argumenta Dias. Uma parte dessa hesitação, alega Dias, é muito 
influenciada por curas naturais, por uma vida livre de química, já que vacinas são produtos sintéticos, como 
medicamentos.
 
 "Quando nascemos, a gente adquire uma imunidade inata do leite materno, que defende a gente de boa parte 
das doenças. Mas não das fatais, como poliomielite, caxumba, rubéola", explica o químico, pontuando que, só
no século passado, 350 mil pessoas no mundo morreram de varíola, que foi erradicada por causa da vacina. 
"Não sou contra os hábitossaudáveis de alimentação. Eles ajudam, mas não defendem a gente da covid-19", 
acrescenta.
 
 Link: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/deutsche-welle/2020/12/21/como-desinformacao-e-grupos-
antivacina-ameacam-combate-a-covid-19-no-brasil.htm
 
 O trecho indica:
 
3026308Prova:
que o movimento antivacina tem respaldo científico.
que o movimento antivacina tem contribuído para a propagação de doenças que estavam sob controle, 
como o sarampo.
que os efeitos do discurso antivacina são irrelevantes para a saúde pública.
que o movimento antivacina tem poucos adeptos.
nenhuma das anteriores.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
0003822909Chave de Avaliação:
NATALI KUHN MAINARDI 202002846 131159610CGU:Código:Aluno:
Data: 30/04/2022 14:00
Usuario
Realce
005 /
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROVA
DATA:
HORA:
19/04/2022
12:53
008
112175 - CULTURA DIGITALDisciplina:
8497Turma:
6 Leia abaixo:
 
 Mercados estão começando a dar lugar a redes, a posse está se tornando menos importante do que o acesso, a
busca do interesse próprio está sendo moderada pela pressão de interesses colaborativos e o tradicional sonho 
de enriquecimento financeiro está sendo suplantado pelo sonho de uma qualidade de vida sustentável. Os 
jovens colaborativistas estão tomando emprestado as virtudes do capitalismo e do socialismo e eliminando a 
natureza centralizadora tanto do livre mercado quanto do estado burocrático.
 Esses jovens não apenas produzem e compartilham as próprias informações, entretenimento, energia 
renovável, imprimem em 3D e frequentam cursos online abertos a um custo marginal próximo de zero. Eles 
também compartilham carro, casa e até roupas em sites de mídia social, locadoras, clubes de redistribuição e 
cooperativas a um custo marginal baixo ou de quase zero.
 Jovens empreendedores criam empresas ecologicamente sensíveis e novos negócios com a ajuda do 
crowdfunding. Com isso, o 'valor de troca' no mercado está cada vez mais sendo substituído pelo 'valor de 
compartilhamento'. À medida que mais jovens passam a compartilhar seus bens e serviços, as regras que 
regem uma economia de mercado se tornam menos relevantes para a vida da sociedade como um todo.
 Na fase atual, estamos testemunhando o surgimento de uma economia híbrida. Uma parte é uma economia de
mercado capitalista e a outra é uma economia compartilhada. Mas, mesmo nesse momento muito inicial, tem 
se tornado cada vez mais claro que o sistema capitalista, que forneceu uma narrativa tão convincente da 
natureza humana, atingiu o auge e começou seu lento declínio.
 Embora os indicadores da grande transformação para um novo sistema econômico ainda sejam suaves e, em 
grande parte, anedóticos, a economia de compartilhamento está em ascensão e, em 2050, provavelmente terá 
se estabelecido como principal árbitro da vida econômica. Um sistema capitalista cada vez mais ágil 
continua­rá a prosperar, encontrando vulnerabilidades para explorar, principalmente como um agregador
de serviços de rede e soluções.
 Entendo que isso pareça totalmente inverossímil para a maioria das pessoas, de tão condicionados que nos 
tornamos à crença de que o capitalismo é tão indispensável para nosso bem-estar quanto o ar que respiramos. 
Mas, a despeito dos esforços de economistas ao longo dos séculos para atribuir as premissas operacionais do 
capitalismo às mesmas leis que governam a natureza, os paradigmas econômicos são apenas construções do 
homem, não fenômenos naturais.
 A razão de ser do capitalismo é levar cada aspecto da vida humana para a área econômica, na qual é 
transformado em uma mercadoria que será negociada como um bem. Muito pouco do esforço humano 
escapou dessa transformação. A comida que comemos, a água que bebemos, os artefatos que produzimos e 
usamos, as relações sociais em que nos envolvemos, as ideias que trazemos à luz, o tempo que gastamos e até 
mesmo o DNA que determina tanto do que somos, tudo foi lançado no caldeirão capitalista - sendo 
reorganizado, precificado e levado ao mercado.
 
 (Trecho do livro "Sociedade com Custo Marginal Zero", do futurólogo americano Jeremy Rifkin).
 
 Segundo o texto acima:
 
3026308Prova:
a economia do compartilhamento é um retorno do primitivismo.
a economia do consumo é uma tendência invencível na nossa sociedade.
os valores da economia do compartilhamento não colidem com a lógica do consumo.
a economia do compartilhamento funciona em sincronia com as novas tecnologias.
nenhuma das anteriores.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
0003822909Chave de Avaliação:
NATALI KUHN MAINARDI 202002846 131159610CGU:Código:Aluno:
Data: 30/04/2022 14:00
Usuario
Realce
006 /
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROVA
DATA:
HORA:
19/04/2022
12:53
008
112175 - CULTURA DIGITALDisciplina:
8497Turma:
7 Leia abaixo:
 
 O sistema em que vivemos foi criado com o objetivo claro de deixar-nos ansiosos e estressados para que 
utilizemos o consumo como forma de aplacar nossa desventura crônica. Mas surpreendentemente as redes 
sociais estão conseguindo sobrepujar o consumo como produtoras ilimitadas de prazeres momentâneos. Num 
momento em que se discute a liberação das drogas, ninguém se dá conta de que o perigo está ao nosso redor, 
em nosso trabalho, em nossos lares e celulares. Esqueça a cocaína, a heroína, a anfetamina e a tubaína. A 
droga mais perigosa e perniciosa criada nos últimos tempos já é largamente disseminada em nossa sociedade. 
Ardilosa, se utiliza de uma aparência lúdica e inofensiva para nos enganar. Estou falando do like, ou da 
curtida, como preferir.
 (...)
 Uma multidão de viciados vaga como zumbis pelas redes sociais em busca de mais uma dose. Mas nunca é o 
suficiente. O prazer de receber uma curtida logo desaparece e aí desejamos outra e mais outra, 
desesperadamente. Não é a toa que também somos chamados pelas redes de usuários.
 
 (https://henriqueszklo.blogosfera.uol.com.br/2018/03/06/o-like-e-a-droga-do-seculo/?cmpid=copiaecola)
 
 I - O mecanismo de "curtidas" utilizado pelas redes sociais funciona como se fosse uma droga.
 II - Os efeitos da hiperconectividade envolvem uma atitude desligada do mundo real, como se fosse 
"zumbi".
 III - As curtidas nunca são suficientes, mantendo o indivíduo permanentemente conectado.
 
3026308Prova:
Todas são verdadeiras.
Apenas II é Verdadeira.
Apenas III é verdadeira.
Apenas I é verdadeira.
I e II são verdadeiras.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
0003822909Chave de Avaliação:
NATALI KUHN MAINARDI 202002846 131159610CGU:Código:Aluno:
Data: 30/04/2022 14:00
Usuario
Realce
007 /
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROVA
DATA:
HORA:
19/04/2022
12:53
008
112175 - CULTURA DIGITALDisciplina:
8497Turma:
8 Para Uma Rani, é aí que começa uma grande mudança: "o mecanismo do algoritmo é o patrão, os 
trabalhadores estão a ser controlados por um algoritmo". Para Rani, isto acontece devido "à falta de proteção" 
dos trabalhadores das várias plataformas digitais. E isto significa que "é o algoritmo quem decide se a pessoa 
recebe ou não - e não há um mecanismo para apelar à decisão", recorrendo às apps que usam sistemas de 
classificação para avaliar os trabalhadores.
 
 "Neste momento, os trabalhadores são avaliados pelos clientes e, baseado nas classificações, isto pode 
determinar se um trabalhador recebe um trabalho ou não ou até se pode continuar na app". Além disso, Uma 
Rani alerta também para outro ponto: a capacidade que os algoritmos têm "para reproduzir duas coisas: 
preconceitos históricos e preconceitos de género - e isto é algo que temos visto através da nossa pesquisa".
 
 https://www.dinheirovivo.pt/empresas/plataformas-digitais-trabalhadores-estao-a-ser-controlados-por-
um-algoritmo-12786835.html
 
 Segundo a pesquisadora:
 
3026308Prova:
o trabalho de plataforma é totalmente orientado segundo a relação entre prestador e cliente.
o algoritmo é irrelevante para o trabalho de plataforma.
o trabalho de plataforma deveria ser permitido de todas as formas.
o trabalho de plataforma deveriaser proibido.
a algoritmo não é transparente e ocupa a posição de chefia no trabalho de plataforma.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
0003822909Chave de Avaliação:
NATALI KUHN MAINARDI 202002846 131159610CGU:Código:Aluno:
Data: 30/04/2022 14:00
Usuario
Realce
Usuario
Nota
não é a E
008 / 008
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROVA
DATA:
HORA:
19/04/2022
12:53
112175 - CULTURA DIGITALDisciplina:
8497Turma:
9
10
Parece não haver mesmo limite para os terraplanistas que acreditam que o planeta em que vivemos não é 
elíptico, mas sim plano como uma pizza - nem mesmo o tal limite da Terra, que comprovaria seu formato 
chato. Um casal de terraplanistas italiano embarcou em um veleiro e decidiu navegar pelo Mar Meditarrâneo 
a fim de chegar justamente até o que seria a "borda" do planeta, para provar a teoria terraplanista. No meio do
caminho, porém, o veleiro se perdeu e precisou ser resgatado pela guarda costeira italiana.
 
 Originalmente de Veneza, o casal partiu da Ilha de Lampedusa, entre a Sicília e o norte da África, na região 
sul do país, para tentar encontrar o "fim do mundo". Depois de se perderem no Mediterrâneo, foram 
encontrados inicialmente por Salvatore Zichichi, sanitarista que navegava pela região trabalhando pelo 
Ministério da Saúde italiano. "O curioso é que utilizamos uma bússola, que funciona com o magnetismo da 
Terra, conceito que, como terraplanistas, eles deveriam descartar", afirmou Zichichi.
 
 Como se não bastasse não terem encontrado a borda da Terra, terem se perdido pelo mar e só serem 
encontrados a partir de um princípio que julgam não existir, antes de voltar pra casa o casal foi obrigado a 
cumprir um período de quarentena como medida de prevenção à disseminação do novo coronavírus. Não é 
difícil, afinal, supor a triste e até mesmo perigosa coleção de teorias da conspiração que o casal deve ter sobre 
a atual pandemia.
 
 Link: https://www.hypeness.com.br/2020/10/terraplanistas-o-casal-que-se-perdeu-ao-tentar-achar-borda-
da-terra-e-foi-salvo-por-bussola/
 
 O terraplanismo não pode ser considerado:
 
Reduzir o custo da chamada "última milha" é um dos principais desafios para os varejistas, principalmente do 
meio digital. Essa última etapa da entrega de um produto representa pelo menos 24% dos custos logísticos. 
No ecommerce, chega a 45%. A solução para os negócios tem sido a automação: 32% das companhias 
brasileiras já usam algum tipo de veículo autônomo, 15% já utilizaram drone em alguma etapa de suas 
operações e pelo menos 36% esperam aumentar ou iniciar esse uso nos próximos dois anos, segundo o Ilos. 
Os robôs também já começam a ganhar mais espaço - o iFood, por exemplo, quer começar a testar um capaz 
de carregar até 30 quilos. (Valor)
 
 Link: https://www.canalmeio.com.br/edicoes/2021/02/18/o-supremo-e-unanime-deputado-deve-ficar-preso/
 
3026308Prova:
uma teoria que exige uma reflexão crítica sobre o papel da Internet na difusão de informações.
uma teoria baseada em hipóteses conspiratórias.
nenhuma das anteriores.
uma teoria de base científica.
uma teoria difundida por meios digitais.
A automação deve produzir o fim dos empregos em 2025.
A notícia indica que o problema da automação é uma realidade futura sem reflexos atuais.
A automação é uma realidade a que as empresas brasileiras ainda não começaram a se adaptar. 
Nenhuma das anteriores.
A automação é uma realidade crescente nas empresas.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
0003822909Chave de Avaliação:
NATALI KUHN MAINARDI 202002846 131159610CGU:Código:Aluno:
Data: 30/04/2022 14:00
Usuario
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