Buscar

Simples Nacional: Conceitos e Regras

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 128 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 128 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 128 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Teoria e Prática
Profa. Patrícia Alves
Patrícia Alves
➢ Contadora (UFC);
➢ Mestranda em Economia de Empresas (UFC/CE);
➢ Professora Graduação e Pós-Graduação;
➢ Experiência de 15 anos na área contábil e fiscal;
➢ Mentora da Incubadora de Empresas da Contabilidade do Futuro;
➢ Palestrante e instrutora do CRC/CE;
➢ Membro da Comissão Técnica do Simples Nacional e SPED do CRC/CE,
➢ Sócia da OPA Segura e OPA Treinamentos
Conceito
O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado,
simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº.
123, de 14.12.2006, aplicável às Microempresas e às
Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01.07.2007.
Em 2016, foi publicada a Lei Complementar nº 155/2016,
implementando alterações importantes e vigentes apartir de
2018. Veremos a seguir.
Porte das Empresas
Microempreendedor Individual (MEI) – empresa individual que
aufira receita bruta igual ou inferior a R$ 81.000,00
Microempresa (ME) - o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela
equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual
ou inferior a R$ 360.000,00
Empresa de Pequeno Porte (EPP) – o empresário, a pessoa
jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário,
receita bruta superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$
4.800.000,00
Enquadramento
Para fins de enquadramento na condição de ME ou EPP,
deve-se considerar o somatório das receitas de todos os
estabelecimentos.
Tributos Abrangidos
TRIBUTO EXCEÇÃO – RECOLHIDO À PARTE DO SN
IRPJ
Rendimentos/Ganhos de aplicações financeiras e 
Ganhos de Capital na venda de ativos imobilizados
CSLL -
IPI Sobre a Importação de Bens
COFINS Sobre a Importação de Bens e Serviços
PIS/PASEP Sobre a Importação de Bens e Serviços
CPP (INSS) Descontado do Trabalhador e do empresário
ICMS ST, Antecipado, Difal, Importação de Bens, etc.
ISS
ISS da Substituição tributária ou retenção na 
importação de serviços
Limite e Sublimite
A partir de 2018, o limite do Simples Nacional instituído pela
LC 155/2016 é de R$ 4.800.000,00 para os tributos federais.
Para efeito de ICMS e ISS no SN, o sublimite estipulado é
(Portaria CGSN nº 30/2020):
➢ R$ 1.800.000,00: Amapá 
➢ R$ 3.600.000,00: demais Estados e Distrito Federal 
(obrigatórios)
Limite e Sublimite
Ressalte-se que para efeito de enquadramento no Simples
Nacional, bem como para recolhimento dos tributos federais,
o limite é sempre de R$ 4.800.000,00.
Assim, caso um empresa obtenha uma receita bruta no ano-
calendário superior a R$ 3.600.000,00 e inferior a R$
4.800.000,00, ela recolherá por meio do SN os tributos
federais, devendo recolher para o Estado o ICMS, e/ou para
o Município o ISS, ou seja, fora do SN.
Caso:
Empresa A teve os seguintes faturamentos em 2020:
✓ Mercado interno – R$ 3.300.000,00
✓ Mercado Externo – R$ 4.920.000,00
Será excluída do simples
Empresa B teve os seguintes faturamentos em 2020:
✓ Mercado interno – R$ 4.300.000,00
✓ Mercado Externo – R$ 4.300.000,00
Não será excluída do Simples
E o ICMS?
Atividades Permitidas 
ANEXOS A partir de 2018 Legislação
ANEXO 1 COMÉRCIO
Inciso I do § 4º do artigo 18 da Lei 
Complementar nº 123/2006.
ANEXO 2 INDÚSTRIA
Inciso II do § 4º do artigo 18 da Lei 
Complementar nº 123/2006.
ANEXO 3
PRESTAÇÃO SERVIÇOS EM 
GERAL
Inciso I do § 5º-B do artigo 18 da Lei 
Complementar nº 123/2006.
ANEXO 4
SERVIÇO COM CESSÃO DE 
MÃO DE OBRA E 
CONSTRUÇÃO CIVIL, 
ADVOCATÍCIOS
inciso VII do § 5º-C do artigo 
18 da Lei Complementar nº 
123/2006.
ANEXO 5
SERVIÇOS ESPECÍFICOS DO §
5º-I DO ART. 18 DA LC 
123/2006
§ 5º-I e § 5º-J do artigo 18 da Lei 
Complementar nº 123/2006.
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18_p4_i
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18_p4
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18_p4_ii
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18_p4
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18_p5b_i
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18_p5b
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18_p5c_vii
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18_p5c
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18_p5I
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18_p5j
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art18
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp
Atividades Impeditivas 
➢O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) informa em
sua Resolução n° 140/2018, Anexo VI quais as atividades
que são impedidas de migrarem para o SIMPLES
NACIONAL.
➢Se a empresa possuir mais de uma atividade e pelo menos
uma delas estiver relacionada naquelas que são impeditivas,
tal empresa não poderá ser optante do Simples Nacional.
../Anexo_VI_Resolucao_CGSN_94.doc - Atividades Impeditivas.doc
Início da Atividade 
Início Simples Nacional
• Inclusão no SN será feita mediante solicitação no Portal do 
Simples Nacional;
• Solicitação deverá acontecer até 30 dias da última inscrição 
realizada (Estadual/Municipal), não superior aos 60 dias da 
abertura do CNPJ
• Para a pessoa jurídica que iniciar atividade no próprio ano-
calendário da opção, os limites para a ME e para a EPP
serão proporcionais ao número de meses compreendido
entre o início da atividade e o final do respectivo ano-
calendário, consideradas as frações de meses como um
mês inteiro.
Empresa Existente
Início Simples Nacional
• Inclusão no SN será feita mediante solicitação no Portal do 
Simples Nacional no final de cada ano;
• Deverá atender as mesmas regras de ingresso: Atividades, 
faturamento do ano anterior não superior ao limite, não ter 
pendências fiscais junto a receita federal, estado e 
prefeitura;
• Se no momento na solicitação for identificado pendências, a 
empresa deverá providenciar as correções;
• Caso a solicitação seja indeferida, a empresa poderá ainda 
entrar com processo junto a receita federal, junto com o 
termo de indeferimento. 
Vedações 
Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma
do Simples Nacional a ME ou EPP:
➢ Que tenha ultrapassado o limite da receita bruta;
➢ De cujo capital participe outra pessoa jurídica;
➢ Que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa
jurídica com sede no exterior;
➢ De cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como
empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento
jurídico diferenciado;
➢ Cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do
capital de outra empresa não beneficiada pela Lei Complementar n º 123,
de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites
máximos
Vedações 
Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma
do Simples Nacional a ME ou EPP:
➢ que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços
de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos,
administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos
(asset management), compras de direitos creditórios resultantes de
vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring);
➢ que tenha sócio domiciliado no exterior;
➢de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou
indireta, federal, estadual ou municipal;
➢ que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou
com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja
exigibilidade não esteja suspensa;
➢ que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de
passageiros;
Vedações 
➢que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de
energia elétrica;
➢ que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e
motocicletas;
➢ que exerça atividade de importação de combustíveis;
➢ que exerça atividade de produção ou venda no atacado de :
✓ cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo,
munições e pólvoras, explosivos e detonantes;
✓ bebidas não alcoólicas descritas:
▪ Refrigerantes;
▪ Preparações compostas não alcoólicas;
▪ Cerveja sem álcool
Vedações 
➢ que exerça atividade de produção ou venda no atacado de :
✓ bebidas alcoólicas, exceto aquelas produzidas ou vendidas no
atacado por:
▪ Micro e pequenas cervejarias;
▪ Micro e pequenas vinícolas;
▪ Produtores de licores;
▪ Micro e pequenas destilarias;
Vedações 
➢ que realize cessão ou locação de mão-de-obra;
➢ que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis.
➢ que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se
referir a prestação de serviços tributados pelo ISS.
➢ cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante
do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade
Questões Societárias
PF (PJ SN) participa PF (PJ SN)
A soma do faturamento anual não 
pode ultrapassar R$ 4.800.000,00
PF (PJ SN)
participa 
>10%
PJ Normal (LP ou LR)
A soma do faturamento anual não
pode ultrapassar R$ 4.800.000,00
PF (PJ SN)
participa 
<10%
PJ Normal (LP ou LR)
Pode optar normalmente, sem
restrição de faturamento
PF (PJ SN)
participa 
<10%
PJ Normal – ME ou 
EPP (LP ou LR)
A soma do faturamento anual não
pode ultrapassar R$ 4.800.000,00
Polêmica: Não poderá optar pelo SN, as empresas que o sócio ou titular 
seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins 
lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 
4.800.000,00;
QUADRO SOCIETÁRIO
NÃO TERÁ A SOMA DO FATURAMENTO DA EMPRESA (A) + (B) - A EMPRESA 
(A) NÃO PODE ULTRAPASSAR O LIMITE.
Caso
Carlos participa do capital social das duas empresas
Empresa Regime 
Tributário
% de 
participação
Qualidade de 
sócio
Faturamento
anual
A Simples 50 Administrador 3.300.000,00
B LP 8 Administrador 1.750.000,00
Empresa “A” não poderá ser do simples
Carlos é Administrador de “B” e a soma do faturamento deu R$ 5.050.000,00
Carlos participa do capital social das duas empresas
Empresa Regime 
Tributário
% de 
participação
Qualidade de 
sócio
Faturamento
anual
A Simples 20 Administrador 2.600.000,00
B LP 8 Administrador 1.590.000,00
Empresa “A” poderá ser do simples
Carlos é Administrador de “B” e a soma do faturamento deu R$ 4.190.000,00
Caso
Analisando essa situação, qual seria o seu parecer?
Empresa Regime 
Tributário
% de 
João
Quotista
% de 
José
Quotist
a
Antônio 
Administr
ador
Maria
Quotista
Faturamento 
anual
A Simples 15 0 1 84 1.200.000,00
B Simples 99 0 1 0 850.000,00
C LP 0 81 9 10 4.200.000,00
D LR 90 0 0 10 960.000,00
✓ Receita Bruta total R$ 7.210.000,00;
✓ Antônio é minoritário, porém carrega a soma de 3 empresas (A, B e C) que totalizam R$ 
6.250.000,00, mesmo que tenha apenas 1%, o fato de ser administrador da empresa “C” 
mesmo que com percentual abaixo de 10% causa o impedimento da opção pelo Simples na 
empresa “A” e “B”;
✓ Os demais sócios não causariam a exclusão de nenhuma, vejamos:
João participa de 3 empresas que totalizam R$ 3.010.000,00
Maria participa de 3 empresas que totalizam R$ 6.360.000,00, desconsideramos a empresa “C” 
e “D”, pois ela é quotista em apenas 10%
José não participa em nenhuma das empresas do Simples
Multas e Penalidades
As multas pelo descumprimento de obrigação principal devida no âmbito do
Simples Nacional serão de (Resolução CGSN n° 140/2018, artigo 96):
✓ 75% sobre a totalidade ou diferença do tributo, no caso de falta de pagamento
ou recolhimento;
✓ 150% sobre a totalidade ou diferença do tributo, no caso de falta de pagamento
ou recolhimento, nas hipóteses de sonegação, fraude e conluio da Lei n°
4.502/64, independentemente de outras penalidades administrativas ou
criminais cabíveis;
✓ 112,50% sobre a totalidade ou diferença do tributo, no caso de falta de
pagamento ou recolhimento, nas hipóteses de não atendimento pelo sujeito
passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou para
apresentar arquivos ou documentação técnica referentes aos sistemas
eletrônicos de processamento de dados utilizados para registrar negócios e
atividades econômicas ou financeiras, escriturar livros ou elaborar documentos
de natureza contábil ou fiscal;
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php#art96
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei4502_1964.asp
Multas e Penalidades
As multas pelo descumprimento de obrigação principal devida no âmbito do
Simples Nacional serão de (Resolução CGSN n° 140/2018, artigo 96):
✓ 225% sobre a totalidade ou diferença do tributo, nos casos de falta de
pagamento ou recolhimento, nas hipóteses sonegação, fraude e conluio da Lei
n° 4.502/64, e caso se trate ainda de não atendimento pelo sujeito passivo, no
prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou para apresentar
arquivos ou documentação técnica referentes aos sistemas eletrônicos de
processamento de dados utilizados para registrar negócios e atividades
econômicas ou financeiras, escriturar livros ou elaborar documentos de
natureza contábil ou fiscal, independentemente de outras penalidades
administrativas ou criminais cabíveis.
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php#art96
Multas e Penalidades
Reduções
Sobre as multas podem ser aplicados as seguintes reduções:
✓ 50%, na hipótese de o contribuinte efetuar o pagamento do débito no
prazo de 30 dias contados da data em que tiver sido notificado do
lançamento;
✓ 30%, na hipótese de o contribuinte efetuar o pagamento do débito no
prazo de 30 dias contados da data em que tiver sido notificado da
decisão administrativa de primeira instância à impugnação tempestiva
e/ou da decisão do recurso de ofício interposto por autoridade
julgadora de primeira instância.
Multas e Penalidades
Não entrega de PGDAS
A ME ou EPP que não prestar mensalmente à RFB as informações no PGDAS-D,
no prazo de vencimento do DAS, ou que as prestar com incorreções ou omissões,
será intimado a fazê-lo, no caso de não apresentação, ou a prestar
esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela autoridade fiscal, e
sujeitar-se-á às seguintes multas, para cada mês de referência (Resolução CGSN
n° 140/2018, artigo 98):
✓ 2% ao mês-calendário ou fração, a partir do primeiro dia do quarto mês do ano
subsequente à ocorrência dos fatos geradores, incidentes sobre o montante
dos impostos e contribuições decorrentes das informações prestadas no
PGDAS-D, ainda que integralmente pago, no caso de ausência de prestação
de informações ou sua efetuação após o prazo, limitada a 20%, observado o
valor da multa mínima;
✓ R$ 20,00 para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas;
✓ Multa Mínima de R$ 50,00, com redução de 50% se apresentado antes de
qualquer notificação de receita federal.
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php#art98
Multas e Penalidades
Exclusão do Simples
A falta de comunicação, quando obrigatória, da exclusão da ME ou EPP do
Simples Nacional, conforme o artigo 81 da ResoluçãoCGSN n° 140/2018,
sujeitará a multa correspondente a 10% do total dos tributos devidos de
conformidade com o Simples Nacional no mês que anteceder o início dos efeitos
da exclusão, não inferior a R$ 200,00, insusceptível de redução (Resolução CGSN
n° 140/2018, artigo 99).
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php#art99
Fiscalização
➢ A fiscalização poderá ser realizada no âmbito federal, estadual e
municipal, podendo abranger todos os estabelecimentos da empresa
➢Será permitida a prestação de assistência mútua e a permuta de
informações entre a RFB e as Fazendas Públicas dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, relativas às ME e às EPP, para fins de
planejamento ou de execução de procedimentos fiscais ou preparatórios
(Resolução CGSN n° 140/2018, artigo 85, § 10).
➢Sem prejuízo de ação fiscal individual, as administrações tributárias
poderão utilizar procedimento de notificação prévia visando à
autorregularização, que não constituirá início de procedimento fiscal.
➢Notificação poderá ser encaminhada via portal do Simples Nacional,
através do DTE, prazo de regularização em até 90 dias
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php#art85
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs18/res_cgsn_140_2018.php#art85_p10
Fiscalização
➢ ANÁLISES
➢ Omissão de receitas;
➢ Notas fiscais não emitidas;
➢ Simulação de atividades (troca de anexos)
Exclusão
A exclusão poderá acontecer da seguinte forma:
• Por OPÇÃO da empresa e produzirá os efeitos:
– A partir de 1º Janeiro do ano corrente, se comunicada no mês de janeiro;
– A partir de 1º de janeiro do ano seguinte, se comunicadas nos demais meses
• Por comunicação voluntária
• Por comunicação de ofício
Exclusão
Por comunicação voluntária da empresa
1. Receita bruta acumulada ultrapassou o limite de R$ 4,8 milhões
Ultrapassar Receita
Informa até último 
dia do mês seguinte
Efeito no mês 
seguinte
> 20% de 4.8 
milhões 
Ultrapassar Receita
Informa até último dia de 
janeiro do ano seguinte
Efeito em janeiro do ano 
seguinte
< 20% de 4.8 milhões 
Exclusão
Por comunicação voluntária da empresa
2. Receita bruta acumulada ultrapassou o limite de R$ 400 mil mensais
(proporcional), para empresa no primeiro ano de atividade
Ultrapassar Receita em início 
de atividade
> 20% informa no mês 
seguinte com efeito retroativo 
ao início da atividade
< 20% em janeiro do ano 
seguinte, com efeito em 
janeiro do ano seguinte
Exclusão
Por comunicação voluntária da empresa
3. Vedação devido à atividade realizada ou a aspectos societários
Vedações Art. 15 resolução 
140 Incisos II ao XIV e XVI 
ao XXVI
Comunica no mês seguinte 
Efeito no mês seguinte
Vedações Art. 15 
resolução 140 Inciso XV
Comunica no mês 
seguinte 
Efeito no ano seguinte
Exclusão
Exclusão de Ofício
✓ quando verificada a falta de comunicação de exclusão obrigatória;
✓ quando for oferecido embaraço/resistência à fiscalização;
✓ quando a sua constituição ocorrer por interpostas pessoas (laranjas);
✓ quando tiver sido constatada prática reiterada de infração ao disposto nesta Lei
Complementar;
✓ quando a empresa for declarada inapta, na forma dos artigos 81 e 82 da Lei n°
9.430/96;
✓ quando a empresa comercializar mercadorias objeto de contrabando ou
descaminho;
✓ quando houver falta de escrituração do livro-caixa ou não seja possível a
identificação da movimentação financeira, inclusive bancária;
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei9430_1996.asp#art81
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei9430_1996.asp#art82
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei9430_1996.asp
Exclusão
Exclusão de Ofício
✓ quando for constatado que, durante o ano-calendário, o valor das despesas
pagas supera em 20% o valor de ingressos de recursos no mesmo período,
excluído o ano de início de atividade;
✓ quando for constatado que, durante o ano-calendário, o valor das aquisições de
mercadorias para comercialização ou industrialização, ressalvadas hipóteses
justificadas de aumento de estoque, for superior a 80% dos ingressos de
recursos no mesmo período, excluído o ano de início de atividade;
✓ quando houver descumprimento reiterado da obrigação de emitir documento
fiscal de venda ou prestação de serviço, prevista no artigo 26, inciso I, da Lei
Complementar n° 123/2006;
✓ quando a empresa omitir, de forma reiterada, da folha de pagamento da
empresa ou de documento de informações previsto pela legislação
previdenciária, trabalhista ou tributária, segurado empregado, trabalhador
avulso ou contribuinte individual que lhe preste serviço
A exclusão produzirá efeitos a partir do próprio mês em que ocorridas, impedindo a opção pelo Simples
Nacional pelos próximos 3 anos-calendário seguintes. O prazo de 3 anos-calendário será elevado para 10
anos caso seja constatada a utilização de artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento que induza ou
mantenha a fiscalização em erro, com o fim de suprimir ou reduzir o pagamento de tributo apurável
segundo o regime especial previsto na Lei Complementar n° 123/2006.
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art26
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art26_i
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp
http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp
Exclusão
Modelos de Ato Declaratório de exclusão (ADE)
Não apresentar o LIVRO CAIXA
Exclusão
Modelos de Ato Declaratório de exclusão (ADE)
Por possuir débitos junto a Receita Federal
Exclusão
Modelos de Ato Declaratório de exclusão (ADE)
Por Atividade Vedada ao Simples
Exclusão
Modelos de Ato Declaratório de exclusão (ADE)
Por ultrapassar o limite da receita bruta do Simples Nacional
Exclusão
Modelos de Ato Declaratório de exclusão (ADE)
Existência de sócio com participação em outras PJ, com receita bruta
global superior aos limites estabelecidos pela legislação
Exclusão
Modelos de Ato Declaratório de exclusão (ADE)
Comercialização de mercadorias objeto de contrabando ou descaminho
Exclusão
Modelos de Ato Declaratório de exclusão (ADE)
Aquisições de mercadorias para comercialização superiores a 80% dos
ingressos dos recursos no mesmo mês
CÁLCULOS
Profa. Patrícia Alves
Caixa ou Competência
Regime de Caixa ou
Competência
Empresas já optantes!
Novembro de cada ano-
calendário, com efeitos
para ano subsequente
Empresas em inicio de 
atividades!
A opção será realizada no 
cálculo do Simples Nacional 
do primeiro mês
Opção AnualIrretratável
QUESTÃO
Empresa, em 2019, era regime de CAIXA e em 2020 
optou pelo regime de COMPETÊNCIA. O que fazer 
com as receitas ainda não recebidas e que tem 
vencimento em 2020?
RESPOSTA
A receita que seria tributada em 2020, se regime de 
caixa, deverá ser tributada totalmente até 12/2019, 
antes da mudança de regime.
HÁ PRAZO LIMITE DE TRIBUTAÇÃO DE RECEITA NO 
REGIME DE CAIXA?
RESPOSTA
Mês de Dezembro do ano subsequente ao do fato 
Gerador
Vendas em 12/2018 em 18 parcelas, última vencerá 
em 07/2020, tudo que vence até 12/2019 se sujeita 
ao regime de caixa, e as parcelas que venceriam de 
01 a 07/2019 serão tributadas antecipadamente em 
12/2019.
Receita Bruta
Considera-se receita bruta o produto da venda de bens e
serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços
prestados e o resultado nas operações em conta alheia,
excluídas as vendas canceladas e os descontos
incondicionais concedidos.
Compõem também a receita bruta:
➢o custo do financiamento nas vendas a prazo, contido no
valor dos bens ou serviços ou destacado no documento
fiscal;
➢ as gorjetas, sejam elas compulsórias ou não;
➢ os royalties, aluguéis e demais receitas decorrentes de
cessão de direitode uso ou gozo; e
➢ as verbas de patrocínio.
Receita Bruta
Não compõem a receita bruta:
• a venda de bens do ativo imobilizado, (ativo tangível utilizado para uso na
produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para locação por outros,
para investimento, ou para fins administrativos; e cuja desincorporação
ocorra somente a partir do 2° ano subsequente ao da respectiva entrada);
• os juros moratórios, as multas e quaisquer outros encargos auferidos em
decorrência do atraso no pagamento de operações ou prestações;
• a remessa de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde,
desde que seja incondicional e não haja contraprestação por parte do
destinatário;
• a remessa de amostra grátis;
• os valores recebidos a título de multa ou indenização por rescisão
contratual, desde que não corresponda à parte executada do contrato.
Receita Bruta
Não compõem a receita bruta:
• Não deverão ser consideradas as demais receitas auferidas
pela empresa, não originárias de atividade comercial (venda
de mercadorias ou prestação de serviços), como é o caso
das receitas de aplicações financeiras, ganhos obtidos em
bolsa de valores, no mercado de balcão ou de mercadorias,
juros recebidos, descontos auferidos, etc.
Receita Bruta
• RPA – Receita Bruta do Período de Apuração
• RBT12 – Receita Bruta Acumulada nos doze meses
anteriores ao PA
• RBT12p - Receita bruta acumulada nos doze meses
anteriores ao PA proporcionalizada
• RBA - Receita bruta acumulada no ano-calendário corrente
• RBAA - Receita bruta acumulada no ano-calendário anterior
E a empresa que optou pelo regime de 
caixa?
Deverá informar o valor da receita auferida pelo regime 
de competência, com essa informação que iremos 
determinar limites, sublimites e alíquota do mês.
DETERMINA O RBT12
Valor do regime de caixa
EXCLUSIVAMENTE PARA BASE DE CÁLCULO
Retenções
Simples Nacional
ISS
Sim
Alíquota do 
prestador LC 116 
e 157
• ISS recolhido por valor fixo não será devida a retenção, salvo se ISS for devido a outro
munícipio
• Alíquota deve estar informada no documento fiscal
• Corresponderá ao percentual efetivo do ISS dentro do Simples
• Se a retenção for em início de atividade, aplica-se a menor alíquota
• Se o percentual não for informado no documento fiscal, aplicar-se-á a maior alíquota – 5%
Retenções
Simples Nacional
INSS
Sim
Enquadradas 
no anexo IV –
LC 123
IRPJ
Não
IN 765
CSLL – PIS -
COFINS
Não
IN 954
O tomador deve exigir do prestador a anotação
“Documento emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional”
SEGREGAÇÃO DAS RECEITAS
Segregar as receitas de (artigo 18 §4º-A)
1. Receitas tributadas em uma única etapa (monofásica);
2. ISS retido antecipadamente ou com valor fixo pago ao Município;
3. Decorrentes de exportação (ou com comercial exportadora);
4. Receitas com redução ou isenção de ICMS ou ISS
Artigo 18 § 14. A redução no montante a ser recolhido no Simples Nacional relativo aos
valores das receitas decorrentes da exportação de que trata o inciso IV do § 4o-A deste
artigo corresponderá tão somente aos percentuais relativos à Cofins, à Contribuição para o
PIS/Pasep, ao IPI, ao ICMS e ao ISS, constantes dos Anexos I a VI desta Lei Complementar.
SIMPLES NACIONAL
Será tributado no Simples Nacional
• Alíquota zero
• Suspensão
• Isenção
• Não incidência
Não será tributado no Simples Nacional
• Imunidade
• Substituição tributária
• Incidência monofásica
SEGREGAÇÃO DAS RECEITAS
SEGREGAÇÃO DAS RECEITAS
DEVOLUÇÃO MERCADORIAS
Nos termos do artigo 17 da Resolução CGSN n° 94/2011, na hipótese
de devolução de mercadoria vendida por empresa optante pelo Simples
Nacional, em período de apuração posterior ao da venda, deverá ser
observado o seguinte:
• o valor da mercadoria devolvida deve ser deduzido da receita bruta
total, no período de apuração do mês da devolução, segregada pelas
regras vigentes no Simples Nacional nesse mês;
• caso o valor da mercadoria devolvida seja superior ao da receita bruta
total ou das receitas segregadas relativas ao mês da devolução, o saldo
remanescente deverá ser deduzido nos meses subsequentes, até ser
integralmente deduzido.
Para a empresa optante pelo Simples Nacional tributada com base no
critério de apuração de receitas pelo Regime de Caixa, o valor a ser
deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente.
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs11/resolucao094_cgsn_2011.php#art17
http://www.econeteditora.com.br/bdi/res/rs11/resolucao094_cgsn_2011.php
ANEXOS E ATIVIDADES
ANEXOS A partir de 2018
ANEXO 1 COMÉRCIO
ANEXO 2 INDÚSTRIA
ANEXO 3
PRESTAÇÃO SERVIÇOS EM 
GERAL
ANEXO 4
SERVIÇO COM CESSÃO DE 
MÃO DE OBRA E 
CONSTRUÇÃO CIVIL, 
ADVOCATÍCIOS
ANEXO 5
SERVIÇOS ESPECÍFICOS DO §
5º-I DO ART. 18 DA LC 
123/2006
RECEITA BRUTA SUPERIOR AO LIMITE
Na hipótese do valor da receita bruta anual ultrapassar o limite
R$ 400.000,00, multiplicados pelo número de meses do ano-
calendário, inclusive no ano de início de atividade, a parcela
de receita mensal que exceder o montante assim determinado
estará sujeita às alíquotas máximas das tabelas de incidência,
acrescidas de 20%.
Os estabelecimentos que apurarem receita bruta acima de R$
400.000,00, multiplicados pelo número de meses do período
de atividade, no ano-calendário de início de atividade,
ultrapassando o limite da receita a ser observado em
operações com o mercado interno ou em exportações de
mercadorias, será excluída do Simples Nacional.
Apuração Individualizada por 
Estabelecimento
ALÍQUOTAS 
Para fins de determinação da alíquota, deve-se considerar a
receita bruta total acumulada nos 12 meses anteriores ao do
período de apuração devendo comparar com as faixas de
receita bruta da respectiva tabela de incidência, a fim de
identificar a alíquota a ser aplicada sobre a receita bruta
daquele mês.
Início da Atividade
Início Simples Nacional
Exemplo:
• No 1° mês de atividade: multiplicar a receita do próprio mês
por 12;
• Do 2° mês aos 12 meses posteriores ao início de
atividades: apurar a média aritmética em cada mês e
multiplicar por 12: Receitas acumuladas x 12 / número de
meses corridos = Receita Total
• No 13° mês posterior: adotar a receita acumulada nos
últimos 12 meses anteriores ao período de apuração.
ALÍQUOTA NOMINAL E EFETIVA
Art. 25, Resolução 140/2018 do CGSN 
Revenda Mercadoria no Mercado Interno
Alíquota Nominal
Tributos
Precisamos calcular a 
ALÍQUOTA EFETIVA 
para calcular diretamente o 
Simples Nacional, que segue:
RBT12 x Alíquota (-) Parc a Deduzir
RBT12
• RBT 12 – 1.756.000
• RB MÊS – 210.000
• AN – 10,70% - 4ª FAIXA
• PARCELA A DEDUZIR – 22.500
1.756.000 X 10,70% (-) 22.500
1.756.000 
165.392
1.756.000 
Cálculo do exemplo
Encontrar alíquota efetiva 
= 9,42%
Encontrando agora o Simples 
Nacional:
Simples = RB mês x Alíquota Efetiva
SN = 210.000 x 9,42%
19.782,00
Quanto cada tributo representa do todo
Como faço para saber quanto será distribuição
de cada tributo?
Tabela nº 2 do anexo 4ª faixa
IRPJ – 19.782,00 * 5,5% = 1.088,01
CSLL – 19.782,00 * 3,5% = 692,37
COFINS – 19.782,00 * 12,74% = 2.520,22
PIS – 19.782,00 * 2,76% = 545,98
CPP – 19.782,00 * 42% = 8.308,44
ICMS – 19.782,00 * 33,50% = 6.626,98
Total = 19.782,00
Simples Nacional
Monofásicos
Atividade Comercial
RBT 12 – 686.000
RB MÊS – 62.000
Simples Nacional = 62.000 * 7,48% = 4.637,60
Redução da base de cálculo do simples nacional ref. PIS e COFINS
Quando o pagamento desses tributos são concentrados no produtor, fabricante ou importador
3ª faixa IRPJ CSLL COFINS PIS CPP ICMS TOTAL
Repartição 5,5% 3,55% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 100%
Alíquota 
efetiva
0,41% 0,26% 0,95% 0,21% 3,14% 2,51% 7,48
Valor de 
cada 
tributo
255,07 162,31 590,83 128,00 1.947,79 1.553,60 7,48
Atividade Comercial
RBT 12 – 686.000
RB MÊS – 62.000
Simples Nacional = 62.000 * 6,32% = 3.918,77
Exemplo:
Suponha que a Receita Bruta Acumulada dos 
últimos 12 meses, foi de R$ 380.000,00, logo,independente do anexo, a faixa enquadrada será 
a terceira, veja!
Exemplo:
Agora, já conseguimos saber a alíquota para o 
cálculo do Simples Nacional, ou seja, nesse 
exemplo, 6,84%.
E como utilizaremos essa alíquota?
Exemplo:
Conhecendo a Receita Bruta do Mês Corrente, 
R$ 45.000,00, segue:
RB Mês x Alíquota
45.000,00 x 6,84% = 3.078,00 (DAS)
Exemplo:
Agora, já conseguimos saber a alíquota nominal 
para o cálculo do Simples Nacional, ou seja, 
nesse exemplo, 9,50%.
E como utilizaremos essa alíquota?
E a parcela a deduzir?
Exemplo:
Entretanto, precisamos calcular a alíquota 
efetiva para calcular diretamente o Simples 
Nacional, que segue:
RBT12 x Alíquota (-) Parc a Deduzir
RBT12
Exemplo:
RBT12 x Alíquota (-) Parc a Deduzir
RBT12
380.000,00 x 9,5% (-) 13.860,00 = 5,85%
380.000,00
Alíquota Efetiva
Exemplo:
Supondo, ainda, que a Receita Bruta do mês corrente foi de 
R$ 65.000,00, temos que:
RB mês x Alíquota Efetiva
45.000,00 x 5,85% = 2.289,15 (Simples Nacional)
FATOR R
Cuidado com o §5°-J do art. 18:
As atividades de prestação de serviços a que se refere o ANEXO 
V serão tributadas na forma do Anexo III, caso 
a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica 
seja igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento).
As seguintes remunerações pagas e informadas em GFIP:
- Remunerações pagas a segurados empregados e trabalhadores avulsos;
- Remunerações pagas a segurados contribuintes individuais (pró-labore e 
pagamentos a “autônomos”);
- Valor do 13º salário, agregado na competência da incidência da 
contribuição previdenciária;
FATOR R
COMPOSIÇÃO
A título de encargos, o montante efetivamente recolhido:
- de Contribuição Patronal Previdenciária (inclusive a recolhida dentro do 
Simples Nacional); e
- Para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS.
Não são considerados remunerações os valores pagos a título de aluguéis 
e de distribuição de lucros
FATOR R
COMPOSIÇÃO
Cálculo com Fator “R”
RBT 12 – 850.00
RB MÊS – 45.000
Folha de Pagamento – 150.000
FGTS – 20.000
IRRF – 15.000
INSS DESCONTADO– 13.000
Férias – 25.000
Folha de pagamento último 12 meses – 195.000
195.000
850.000 = 0,2294
Logo Fator “R’ menor (<) que 28% Tributa-se pelo anexo V
Cuidado com o §5°-J do art. 18:
Folha de Pagamento 12
Receita Bruta 12
> 28%
Anexo III
Cuidado com o §5°-M do art. 18:
Folha de Pagamento 12
Receita Bruta 12
< 28%
Anexo V
Quais as atividades?
- Médicos
- Psicólogos
- Dentistas
- Despachantes
- Engenheiros
- Representante Comercial
- Consultoria, auditoria
- Jornalista
- Todas as atividades de cunho intelectual
Art. 23. da Lei Complementar 123/2006:
As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional não 
farão jus à apropriação nem transferirão 
créditos relativos a impostos ou contribuições 
abrangidos pelo Simples Nacional.
E o ICMS?
Art. 23. da Lei Complementar 123/2006:
§ 1º As pessoas jurídicas e aquelas a elas equiparadas pela 
legislação tributária não optantes pelo Simples Nacional terão
direito a crédito correspondente ao ICMS incidente
sobre as suas aquisições de mercadorias de 
microempresa ou empresa de pequeno porte optante
pelo Simples Nacional, desde que destinadas à 
comercialização ou industrialização e observado, como
limite, o ICMS efetivamente devido pelas optantes pelo
Simples Nacional em relação a essas aquisições.
Art. 23. da Lei Complementar 123/2006: 
§ 2º A alíquota aplicável ao cálculo do crédito de que 
trata o § 1º deste artigo deverá ser informada no 
documento fiscal e corresponderá ao percentual
de ICMS previsto nos Anexos I ou II desta Lei 
Complementar para a faixa de receita bruta a que a 
microempresa ou a empresa de pequeno porte
estiver sujeita no mês anterior ao da operação.
Redistribuição
do ISS 
excedente
IRPJ CSLL COFINS PIS CPP TOTAL
6,02% 5,26% 19,28% 4,18% 65,26% 100%
É importante entender a alíquota por tributo
Cálculo do ISS Excedente
•Percentual Excedente = Alíquota Efetiva do ISS 5%
•Percentual Excedente = 5,4867281746373 5,00
•Percentual Excedente = 0,4867281746373
Percentual redistribuído = Percentual de redistribuição percentual excedente de ISS
•IRPJ: 6,02% * 0,4867281746373 = 0,02930103611317
•CSLL: 5,26% * 0,4867281746373 = 0,025601901985922
•COFINS: 19,28% * 0,4867281746373 = 0,093841192070071
•PIS/PASEP: 4,18% * 0,4867281746373 = 0,020345237699839
•CPP: 65,26% * 0,4867281746373 = 0,317638806768302
Os percentuais redistribuídos devem ser somados à alíquota anterior encontrada tributo a 
tributo
Alíquota Máxima de ISS será SEMPRE 5%
E O EXCEDENTE?
Ganho de Capital
Alienação de Ativo Imobilizado
IRPJ = Ganho de Capital x 15%
Ganho de Capital(GC) = ?
GC = Valor da Venda (-) Valor Contábil do bem
GC = 300.000,00 (-) 225.000,00
GC = 75.000,00
IRPJ = GC x 15%
IRPJ = 75.000,00 x 15% = 11.250,00 (DARF 0507)
MEI
Profa. Patrícia Alves
Microempreendedor Individual - MEI
Conforme o Art. 100 da Resolução 140/2018,
Considera-se Microempreendedor Individual - MEI o
empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406,
de 2002, optante pelo Simples Nacional, que tenha
auferido receita bruta acumulada nos anos-calendário
anterior e em curso de até R$ 81.000,00 (oitenta um mil
reais).
Início Atividade
No caso de início de atividade, o limite de que trata
o caput será de R$ 6.750,00 (seis mil, setecentos
cinquent reais) multiplicados pelo número de meses
compreendidos entre o mês de início de atividade e o
final do respectivo ano-calendário, consideradas as
frações de meses como um mês inteiro
MEI - Características
I - exerça tão somente as atividades constantes do Anexo
XIII da Resolução 140/2018;
II - possua um único estabelecimento;
III - não participe de outra empresa como titular, sócio ou
administrador;
IV - não contrate mais de um empregado, observado o
disposto no art. 96.
http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Resolucao/2011/ResolucaoCGSN/Anexo_XIII_Resolucao_CGSN_94.doc
Impostos Abrangidos
➢ INSS - A partir da competência maio de 2011: 5% (cinco
por cento) do limite mínimo mensal do salário de
contribuição
➢ ICMS - R$ 1,00 (um real), caso seja contribuinte desse
imposto;
➢ ISS - R$ 5,00 (cinco reais), caso seja contribuinte desse
imposto.
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Profa. Patrícia Alves
Obrigações Acessórias
Livro Caixa
ECD (se tiver investidor anjo)
Apuração mensal – PGDAS
DEFIS (anual)
E-Social
EFD-Reinf
DCTF WEB
Documentos fiscais
Livros fiscais (entrada / saída / ocorrência)
Conselho Federal de 
Contabilidade
ITG 2.000 –
Aprovado pela 
Resolução 1.330/11
Impendente do Porte 
Econômico e do Regime 
Tributário – manutenção da 
escrituração contábil
Código Civil
Lei 10.406/2002 – Novo 
Código Civil – art. 1.179
Impendente do Porte 
Econômico e do Regime 
Tributário – manutenção da 
escrituração contábil
Empresa do Simples Nacional 
precisa de Contabilidade?
LIVROS CONTÁBEIS
LIVRO CAIXA – LC 123/2006, Art. 26, § 2º 
LIVRO DIÁRIO – Resolução CGSN nº 10/2007, Art. 3º, § 3º 
ECD – SPED CONTÁBIL
Estão obrigadas a entrega da ECD para a microempresa ou
empresa de pequeno porte tenha recebido aporte de capital
na forma prevista nos arts.
Fonte: 61-A a 61-D da Lei Complementar nº 123, de 2006;
Esses artigos incentivam as atividades de inovação e os
investimentos produtivos e permitem o aporte de capital com
investidores-anjo.
ECD – SPED CONTÁBIL
Não está obrigado mas quer entregar a ECD. Pode?
Sim, sem nenhum problema! E nesse ato, o livro contábil
não precisará ser registrado na Junta Comercial. o Recibo de
entrega da ECD é suficiente para comprovar o registro do
livro.
PGDAS-D
O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do
Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D), onde são
declarados o faturamento, ou não, do mês.
Tem caráter DECLARATÓRIO, constituindo como
CONFISSÃO DE DÍVIDA.
Prazo: Entrega até o dia 20 do mês subsequente ao fato
gerador.
PGDAS-D
E a empresa Inativa?
Deverá ser entreguemensalmente, com valor igual a zero.
PGDAS-D
MULTA
Exemplo de multa de 2% ao mês-calendário ou fração:
• PGDAS-D competência: 02/2019.
• Apresentação em atraso: 06/2020.
Valor total dos impostos competência 02/2019: R$ 2.000,00.
Contagem dos meses em atraso: 03 meses (04 a 06/2020).
Determinação do percentual de multa aplicável: 6% (03 meses x 2%) - Este
percentual é limitado à 20%.
Multa: R$ 120,00.
Redução: 50% quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de
PGDAS-D
PGDAS-D
PGDAS-D
PGDAS-D
PGDAS-D
PGDAS-D
PGDAS-D
DEFIS
Declaração anual das empresas optantes pelo 
Simples Nacional
Prazo de Entrega: 31 de março do ano calendário posterior ao fato gerador
Situação Especial
Caso a ME ou EPP tenha sido incorporada, cindida, total ou parcialmente, extinta ou
fundida, a Defis relativa à situação especial deverá ser entregue até:
a) o último dia do mês de junho, quando o evento ocorrer no primeiro quadrimestre
do ano-calendário; ou
b) o último dia do mês subsequente ao do evento, nos demais casos.
DEFIS
PENALIDADE
Não existe multa de entrega de atraso da DEFIS.
DEFIS
DEFIS
Informações de 
Toda a ME/EPP
DEFIS
Informações do estabelecimento
DEFIS
Informações do estabelecimento
DEFIS
Informações do estabelecimento
DEFIS
Informações do 
estabelecimento
DEFIS
Informações do 
estabelecimento
ESOCIAL
Empresas estão no 3º Grupo
E que eram do SN no ano calendário 2016
• Janeiro/2019 – Mês Adesão e envio de eventos não
periódicos
• Maio/2021 – envio das folhas de pagamento
EFD REINF
Empresas estão no 3º Grupo
E que eram do SN no ano calendário 01/07/2018
MAIO/2021 – Início da entrega – 15/06/2021
Empresa aberta depois de 01/07/2018? 
Prevalece a opção de tributação na data de abertura
DCTF WEB
Empresas estão no 3º Grupo
E que eram do SN no ano calendário 01/07/2018
Fato Gerador 07/2021 - Entrega 13/08/2021
OBRIGAÇÕES ESTADUAIS
Cada Estado pode estipular (ou não) obrigações 
acessórias, como envio da SPED Fiscal, GIA/DIEF, 
etc., bem como documentos fiscais
OBRIGAÇÕES MUNICIPAIS
Cada município pode estipular (ou não) obrigações 
acessórias, como envio do ISS Prestador e Tomador, 
bem como documentos fiscais
GRUPO SKILL
Conte conosco!OBRIGADA!
Patrícia Alves
@profa.patriciaalves

Outros materiais