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Biologia Celular 28/03 M2 Ca de cólon Ca de pele Radicais livres causam danos oxidativos Reações podem desencadear em hidrólises Metilação A duplicação DNA é o que propicia a sobrevivência do ser vivo. O mecanismo de reparo foi desenvolvido para que quando o DNA for exposto ao ambiente, possíveis lesões ou alterações sejam corrigidas. Lesões e Reparo: Fatores que lesionam o DNA podem ser químicos, físicos ou biológicos. Essas lesões vão ser reparadas ou se tornarem uma mutação. O processo de reparo é muito eficiente devido ao baixo número de mutações. Exemplos de doenças por alteração de DNA: A mutação acontece no DNA em caráter espontâneo, nenhum evento atua na célula para que ela sofra mutações. Mutações ocorrem no momento de repouso da célula, não em fase multiplicativa Há cerca de 18mil alterações nas purinação por células por dia, e todos essas serão corrigidas A hidratação de uma base pode desencadear em alterações n=de DNA que necessitam de reparos . Dímeros de Timina: formação de loopping embases de fitas adjacentes, que promove erro na leitura Problemática o não reparo: Na vida da célula a troca de uma base não gerará muito problema, mas deve ser corrigido para não haver transtorno na duplicação; Na duplicação de fitas com erros as células filhas ficam uma normal e uma mutada Adenina depurinada: uma base é retirada, logo na duplicação A fita dupla propicia a chance de correção dessas lesões, usa uma fita para corrigir a outra. A dificuldade é diferenciar qual fita estará errada. Mecanismo de correção: Reparo por excisão de bases Ocorre a troca de alguma base por uma Uracila. Como no DNA não apresenta U, o DNA já possui uma proteína específica para recortar a região de base errada e cria um complemento de dupla hélice com um GAP, corrigindo o DNA pela posicionamento do nucleotídeo correto. Reparo por excisão de nucleotídeo: Ocorre um dímero de Pirimidina, formando o loopping de duas bases coladas. Essa ligação altera o formato da célula. Para reparar é mais fácil pra célula cortar uma faixa do DNA, com a Helicase, retirando todos os nucleotídeos da região, soltando um fragmento de DNA. Essa abertura da fita vai ser ressintetiza ada pelas DNA's ligase e polimerase Reparo por base mal emparelhada: E. coli Em caso de bases emparelhadas com bases divergentes há identificação do erro, mas não se sabe qual fita está com a base certa e a errada. Na identificação do erro há o processo de metilação na fita. O complexo que identificou o erro corre sobre a fita até achar a sequência específica metilada e estaciona nesse região Desse ponto para trás todos os nucleotídeos da outra fita serão arrancados e a polimerase restaura a fita A sequência metilada é sempre as fitas mães Mecanismo Translesão: Alguns erros não permitem sua leitura pela DNA polimerase. Essa estaciona na fita e para todo processo de duplicação A célula então libera a DNA polimerase e se liga a polimerase translesão que vai tentar encaixar nucleotídeos "aleatórios" para a duplicação. Obs: a probabilidade de mutações acontecerem em íntrons é muito grande devido ao tamanho dos íntrons serem significativamente maiores que os éxons. Quebra da Dupla fita: Quando o problema é na dupla fita e não há como se basear em uma para concertar a outra há dois mecanismos de Fragmentação de Cromossomo : Marília Lino Recombinação não homóloga: Ligação de proteínas nas extremidades dos erros, corte dessas áreas e a união das pontas. Desvantagens: Sempre gera mutação Recombinação Homóloga: Processo ocorre quando o DNA encontra-se em cromátides irmãs. A dupla hélice com erro é quebrada e usa a cromátide irmã para scorrigir o erro da dupla fita.
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