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LUIZ TCC PROFESSORA LANA - 2021-convertido

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I 
 
O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL 
Luiz Carlos de Souza Pereira 
Lana Maria Rodrigues Rego Varizo Tavares 
 
RESUMO 
Apesar de muitos autores tentarem definir o que é empreendedorismo e o ato 
de empreender, dois grandes conceitos se destacam na referida atividade, visto 
como carreira e como comportamento o mesmo surgiu no Brasil nos anos 90, e vêm 
crescendo na concepção do brasileiro. O presente trabalho tem como objetivo 
demonstrar a importância deste ramo no país, trazendo um conceito de mundo, de 
nação empreendedora, o vigor da base científica. Sobre o que envolve tal 
metodologia utilizada para esse trabalho de graduação; notadamente a 
fundamentação teórica do assunto se apresenta através de pesquisas realizadas e 
encontradas em livros e artigos científicos com os resultados das pesquisas, 
podemos observar que O Brasil vem crescendo e se destacando no ranking mundial. 
Palavras-Chave: Mercado de trabalho. Economia. Empreendedor. 
 
1 INTRODUÇÃO 
 A escolha deste tema é sobretudo mostrar a sua importância nos diversos 
seguimentos de nossa sociedade é de grande relevância socioeconômico para 
nosso país nas conjunturas atuais. Muitos autores buscaram definir o que é o 
empreendedorismo ao longo dos anos, diversas propostas tentam definir o que é 
empreender; tendo em destaque dois conceitos que mais se evidencia sendo um 
mais antigo, onde tem o empreendedorismo como uma carreira, no qual o indivíduo 
assume a responsabilidade sobre os riscos e a gerencia de seu próprio negócio e 
ideias. E o segundo tem o empreendedorismo como uma forma comportamental, 
como um indivíduo que cria uma oportunidade de agir para aproveitar, uma ação 
criativa e inovadora em seus projetos de vida, podendo ser uma pessoa empregada 
ou não, mas que pense de forma empreendedora (LOPES; MIRANDA, 2017). 
Ainda no campo dos objetivos este trabalho é trazer a importância do 
empreendedorismo no Brasil o qual surgiu por volta dos anos 90. Contudo, não havia 
II 
 
conhecimento sobre a área, então, surgiram algumas entidades como SEBRAE 
(Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Softex (Sociedade 
Brasileira para Exportação de Software), criados para dar suporte aos 
empreendedores daquela época, trazendo a popularização do assunto no país 
(BISPO, 201-). 
A metodologia utilizada para esse trabalho acadêmico foi a revisão bibliográfica 
- tipo de pesquisa na qual busca-se fundamentação e base para o assunto que será 
discutido, através de pesquisas já realizadas, encontradas em livros e artigos, 
estimulando o aprendizado e o amadurecimento das ideias sobre o assunto 
abordado de acordo com (SALDANHA, 2016). 
É de grande relevância social e fundamental importância e desinteresse no 
estudo do tema “empreendedorismo” que vem crescendo, principalmente diante da 
crise econômica que a pandemia do coronavírus gerou nos países do mundo. Muitos 
indivíduos, diante da situação vêm buscando adaptação no mercado seja 
comercializando produtos ou oferecendo serviços “(CASTRO et. al, 2021). 
Segundo o estudo do GEM (Global Entrepreneurship Monitor), no Brasil há 
dois tipos de empreendedores: Aqueles visionários que já possuem um plano de 
trabalho e tem em mente o crescimento financeiro e foco. E aqueles que buscam 
empreender por necessidade, por falta de emprego e oportunidade no mercado 
laboral atual. Fazendo, assim, o Brasil se tornar um grande campo de novos 
empreendedores (BISPO, 201-). Metodologia utilizada para esse trabalho científico 
foi a revisão bibliográfica - tipo de pesquisa na qual busca-se fundamentação e base 
para o assunto que será discutido, através de pesquisas já realizadas, encontradas 
em livros e artigos, estimulando o aprendizado e o amadurecimento das ideias sobre 
o assunto abordado 
 Porém, qual base esses novos empreendedores têm ao iniciar na carreira 
empresarial? Quais estratégias diferem um empreendedor que alcançou o sucesso 
de um que fracassou na gerência de seus negócios? O empreendedor tem o papel 
de condutor do desenvolvimento econômico no país? 
III 
 
Sendo assim, utilizando os meios citados, para a fundamentação deste 
trabalho, foi adotado o método de pesquisa livre, ou seja, diversos artigos e livros 
foram consultados em quantidades variadas. 
Pretende-se trazer esclarecimento social sobre o que realmente é, e o que traz 
o empreendedorismo para o Brasil. 
 
2 O EMPREENDEDORISMO 
Empreendedorismo é um assunto bastante atual, e a busca sobre o tema vem 
crescendo ano após ano no Brasil. Além de ser um mercado de trabalho bem quisto 
pelos jovens, pelos benefícios de liderança e gerência de seu próprio negócio, 
também é uma alternativa para àqueles que, atualmente, não estão inseridos no 
mercado de trabalho, por desemprego ou falta de oportunidade. 
Segundo Sosnowski (2018), o assunto é tão comum nos dias de hoje, que até 
mesmo em uma conversa entre amigos pode-se discutir o tema. Os padrões estão 
sendo quebrados, nota se que mesmo os aposentados e os recém graduados 
ousam e se arriscam no mundo dos empreendimentos, seja prestando serviços ou 
vendendo seus produtos, nunca se falou tanto de empreendedorismo quanto agora. 
Ademais, com a crise econômica mundial causada pela pandemia do novo 
Coronavírus, muitos trabalhadores perderam seus cargos laborais e precisaram se 
reinventar para se lançarem novamente ao mercado. Isso afirma que o 
empreendedor precisa ter uma visão ampla, ao assumir riscos e adaptações que 
possam explorar as oportunidades de um ganho financeiro, no ambiente no qual 
está inserido (CASTRO et. al, 2021). 
Apesar disso, o empreendedorismo é um assunto que começou a se 
popularizar no Brasil, na década de 90, e no ano de 2015 atingiu um grande 
aumento. De acordo com Vieira (2020): 
IV 
 
“Em 2015, a taxa de empreendedorismo total no Brasil, compreendida pela 
taxa de empreendedorismo inicial mais a taxa de empreendedorismo estabelecido, 
alcançou o índice de 39,3%. Desse percentual, 21% correspondem aos 
empreendimentos em estágio inicial, ou seja, em cada 100 brasileiros, 21 estavam 
desenvolvendo alguma atividade empreendedora em estágio inicial” (GEM, 2015 
apud Vieira, 2020). 
Ainda que esse venha sendo um assunto comum em empresas, universidades 
e até mesmo nas escolas de ensino fundamental e médio, também entre as famílias, 
definir o empreendedor é uma tarefa muito complexa, pois a pauta vai além de 
assumir um posto. O ofício de empreender trata-se de postura, atitude e visão 
pessoal e negocial. 
2.1 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR 
Podemos dizer que os empreendedores são aqueles indivíduos que 
pretendem quebrar a realidade na qual estão inseridas, pessoas com visão e 
ousadia, que apostam suas ideias e seus ideais em um plano de engajamento a fim 
de obter ganhos mudando a realidade ao seu redor. Pode-se dizer que o 
empreendedor é aquele que enxerga uma lacuna e pretende explorá-la para que 
seja preenchida, obtendo benefícios de certas situações e ambientes, mas acima de 
tudo, assumindo os riscos (LIMA, 2015). 
Em um estudo realizado por Castro et. al (2021) sobre “Empreendedorismo e 
coronavírus: impactou, estratégias e oportunidades frente à crise global”, foram 
recrutados 17 empreendedores, que em sua maioria, eram do sexo feminino – sendo 
10 mulheres e 7 homens – com idade entre 25 a 47 anos e, a maior parte possuía 
ensino superior, sendo que 3 estavam, ainda, cursando a pós-graduação (lato e 
strictu senso); e uma grande diversidade no que se tratava do ramo de atuação, 
encontrando desde cabeleireiros à arquitetos deste modo, podemos notar que não 
há um padrão quando se trata de empreendedorismo. Não é possível citar 
características de um empreendedor, se não àquelas ligadas à personalidade. Pois 
o perfil deste é claramente de um indivíduo criativo, ousado e corajoso, como já dito 
anteriormente. 
V 
 
Na visão moderna, podemos dizer que o empreendedore o 
empreendedorismo são muito bem definidos pelo austríaco Joseph Schumpeter – 
um economista muito importante do século XX. O economista aponta o 
empreendedor como um sujeito visionário, onde cria produtos e serviços que fogem 
ao que já se encontra no mercado, algo mais simples, melhor ou com menor custo 
em relação ao que já existe. O que relaciona que nem sempre o empreendedor é o 
empresário, proprietário e investidor da empresa e, também não necessariamente 
aponta o empresário como empreendedor. Schumpeter chega a definir o termo 
“empreender” como “destruição criativa” (SOSNOWSKI, 2018). 
Ainda no Livro “Empreendedor para leigos” de Sosnowski (2018), 
encontramos uma tabela de declarações feitas por autores importantes sobre quem 
são os empreendedores e quais são suas características. 
Tabela – Definição de empreendedor pela visão de alguns especialistas. 
 
Fonte: SOSNOWSKI, 2018 (p.12) 
De acordo com Amaral et al. (2009): 
VI 
 
 “Apesar de haver pontos em comum na literatura no que diz respeito às 
principais características do empreendedor, ainda não se obteve uma conclusão 
exata sobre quais são os fatores determinantes para o empreendedor de sucesso.” 
Segundo o GEM (2016) apud Sosnowski (2018), quando se trata de gênero 
no ramo empreendedor, o Brasil está localizado no topo da lista ao se tratar de 
mulheres no empreendimento, pois o número de homens e mulheres 
empreendedores é quase o mesmo. O que é um ponto positivo quando falamos de 
equiparação dos direitos entre os sexos. 
 
2.2 O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL 
 
Apesar de se falar muito de empreendedorismo de forma informal no Brasil, 
estudos realizados no ano de 2009, apontam que entre os empreendedores que se 
arriscaram em abrir uma nova empresa, 90% não obtiveram nenhum envolvimento 
ou direcionamento em alguma disciplina em nenhum nível da formação escolar, que 
tratasse a respeito de empreendedorismo ou abertura de microempresa (Greco et 
al., 2009 apud Lima et al., 2014). 
Os dados acima a respeito do Ensino do Empreendedorismo no Brasil 
corroboram com os mais diversos autores e estudos, apontando que as Instituições 
de Ensino Superior no Brasil deixam muito a desejar no que se trata da preparação 
dos alunos para a realidade do empreendedorismo. Visto que há uma grande 
necessidade de melhoria nos cursos superiores em Administração em gestão de 
pequenos negócios, sugerindo um enfoque prático, capacitação dos professores e 
contato com experiências de empreendedores já no mercado; e comparado ao 
Ensino Superior dos outros países, o ensino brasileiro do empreendedorismo ainda 
é bastante limitado (LIMA et al., 2014). 
Atualmente o Brasil é considerado um país empreendedor, mas apesar da 
sua crescente, os negócios que vêm surgindo no país ao longo dos últimos anos, 
possuem muito pouco potenciais de impacto, criação de empregos e expansão, 
enquanto que a taxa de mortalidade é alta. De acordo com dados obtidos pelo 
VII 
 
SEBRAE (2004), 59,9% das empresas não passam dos 4 anos, e o principal motivo 
seriam as falhas gerenciais (MARTENS e FREITAS, 2008). 
Segundo os dados do GEM (2019), estima-se que haja 53,5 milhões à frente 
de alguma atividade empreendedora, demonstrando que apesar da queda no 
percentual de crescimento no ano de 2016, vem havendo um crescimento nessas 
atividades, apontando que após a marca histórica do ano de 2015 com 39,3% da 
população empreendendo, no ano de 2019, atingiu-se a marca de 38,7% (apenas 
0,7% a menos que 2015). 
“Complementando o panorama acerca das principais taxas do 
empreendedorismo brasileiro, é fundamental mencionar a taxa de 
empreendedorismo potencial (tabela 1.1) que, em 2019, foi de 30,2%, significando 
que, de cada 10 brasileiros que não são considerados empreendedores, três deles 
gostariam de abrir um negócio próprio nos próximos três anos. Se essa pretensão 
vier a se concretizar, em média serão 8 milhões de novos empreendedores 
ingressando anualmente no ambiente de negócios brasileiro.” (GEM, 2019) 
 
De acordo com Vieira (2020), o empreendedorismo é um condutor de 
desenvolvimento, é uma das atividades atribuídas ao desenvolvimento financeiro e 
social de um país, que contribui na geração de empregos e auxilia no crescimento 
econômico. No Brasil não poderia ser diferente. Afinal, segundo o GEM, no ano de 
2015, 21 a cada 100 brasileiros estavam envolvidos em alguma atividade 
empreendedora. 
Em 2018, segundo Sosnowski, três em cada dez brasileiros entre 18 e 64 
anos, estavam envolvidos em algum tipo de atividade ou criação empreendedora, 
com predominância entre jovens de 18 a 34 anos (52% do total), de renda abaixo 
de 3 salários mínimos – notando que quanto maior a renda, menor a taxa de 
empreendedores. Fato que deu destaque ao nosso país como um dos mais 
empreendedores do mundo, estando à frente de grandes potências, como China, 
Estados Unidos, México e Alemanha. 
 
 
VIII 
 
2.2.1 DIFICULDADES DO EMPREENDEDORISMO 
 
Como podemos ver o Brasil é um país em crescente expansão de 
empreendedorismo, porém muitas são as dificuldades enfrentadas por aqueles que 
pretendem abrir seu próprio negócio. Dentre elas, está o alto custo de se começar 
um empreendimento, dificuldades de acessar crédito e serviços financeiros, a 
burocracia para a regulamentação dos documentos, impostos altos, falta de 
conhecimento em administração e gerenciamento do próprio negócio, dentre outros 
(JONATHAN, 2011). 
Apesar de os brasileiros valorizarem o empreendimento no país, sugerem que 
ainda falta um grande percurso para se chegar ao ideal, no que se trata de apoio ao 
empreendedor; programas que amparem e auxiliem o pequeno empresário a 
alcançar o desenvolvimento e o sucesso adequado para a sobrevivência de sua 
empresa (GEM, 2019) 
Como podemos encontrar em Sosnowski (2019), o mundo moderno muda a 
todo tempo. Novas informações vão surgindo e com isso, novas necessidades e 
novos desafios. O que pode parecer uma grande oportunidade, também pode levar 
ao abismo, pois o nível de incertezas é mais elevado. A nova era tecnológica trouxe 
um mundo de informações e conexões na palma de nossas mãos, exigindo uma 
nova forma de atuar e se posicionar diante da sociedade. Podemos encontrar no 
GEM (2019), fatores que limitam o crescimento das empresas no Brasil, dentre eles, 
estão: as políticas governamentais, que estão relacionadas aos trâmites 
administrativos, impostos e dificuldade no processo de pagamento dos impostos. 
“...Para eles a corrupção, a instabilidade econômica, o alto custo de capital, 
as mudanças constantes na legislação, as incertezas do ambiente político, a 
falta de confiança nas instâncias de poder, a demora e a dificuldade em realizar 
as reformas necessárias (previdência e tributária) afetam constante e 
negativamente o êxito do empreendedorismo no país, e impactam 
diretamente no investimento e na credibilidade do empresário brasileiro” (GEM, 
2019) p. 25 
 
IX 
 
Ainda, como o terceiro fator mais limitante, está a falta de apoio financeiro, 
pois destaca-se a alta de juros impostos pelas instituições financeiras, o excesso de 
garantias para realizar o financiamento e a burocracia (GEM, 2019). 
Dentre alguns dos problemas mais comuns ao iniciar na carreira do 
empreendedorismo, temos a falta de apoio familiar, falta de planejamento, má 
escolha de colaboradores, parceiros e fornecedores, relacionamento ruim com 
sócios ou membros da equipe, falta de capacidade comercial, falta de recursos 
financeiros, ausência de crédito, carga tributária, e outros (SEBRAE, 2016). 
 
 
3 ANÁLISE DO EMPREENDEDORISMO 
De fato, sabemos que o empreendedorismo tem muitas vantagens, assim 
como desvantagens. Dentre as vantagens, é nítido até mesmo para quem não se 
encontra no ramo, a liberdade. Desprender-se de regras de empresas nas quais não 
se é o proprietário pode ser um alívio para muitos. Há quemafirme que quem 
empreende escolhe seu próprio destino e dá seus passos na direção em que acha 
correto – o que não significa que terá sucesso, mas a liberdade é um dos maiores 
atrativos do empreendedorismo (BARROS NETO, 2015). 
De acordo com Fiorini e Zampar (2015), estar em um ambiente familiar, é uma 
das favoráveis do empreendedorismo. Empregar membros da sua família e 
desenvolver o trabalho em equipe com que obtemos laços, para realizar nossos 
anseios é um diferencial do micro e pequeno empreendedor. 
No que se trata de mulheres no empreendimento – um tema muito abordado 
em estudos atuais, Sosnowski (2019), cita que para as empreendedoras, a maior 
das vantagens é poderem trabalhar com o que gostam, como forma da realização 
de um sonho; seguido da flexibilidade de horários e, por último afirmam que ganham 
melhor com seu pequeno empreendimento do que trabalhando para terceiros. 
A autonomia e a autorealização também podem ser citadas como fatores 
favoráveis no meio empreendedor; na visão de Dolabela (2008), o empreendedor é 
X 
 
alguém que sonha e busca tornar seu sonho realidade. Assim como também é visto 
como uma arma contra o desemprego, no qual o indivíduo encontra uma saída para 
seus problemas econômicos e desenvolvimento social. 
Quando o assunto é discutido por especialistas, encontramos informações 
importantes no GEM. No ano em que obtivemos a maior alta nas taxas de 
crescimento do empreendedorismo no Brasil (2015) e no ano de 2019, especialistas 
apontaram como o fator mais favorável para se empreender no país, a capacidade 
empreendedora dos brasileiros, pois é aqui que temos a maior taxa de 
empreendedores iniciais, quando comparada aos outros países selecionados. O 
fator é apontado como destaque por referir-se aos traços da personalidade 
brasileira, como a criatividade e a capacidade de adaptação a novas situações. 
“Ainda como elementos favoráveis merecem destaque os fatores “abertura 
de mercado e internacionalização” com 33,3% de menções e “Características da 
Força de Trabalho e Composição da População Percebida com 31,8%. Em relação 
ao primeiro, o destaque foi a existência de vastas possibilidades de novos negócios 
propiciada, inclusive, por um aspecto não tão positivo: o espaço ainda a ser percorrido 
pelo mercado brasileiro no sentido do amadurecimento.” (GEM, 2019) p.24. 
 
Independente, de ser especialista no assunto ou ser um empreendedor inicial, 
algumas vantagens de seguir essa carreira são claras até mesmo para os leigos. 
Como já citadas acima: a liberdade, a possibilidade de usar a própria criatividade, a 
chance de se tornar seu próprio patrão e determinar seus próprios horários, a 
possibilidade de home Office e até mesmo a realização de um sonho em abrir seu 
próprio negócio, são alguns atrativos para aqueles que pretender começar seu 
empreendimento. Mas não podemos nos esquecer de que os riscos e os obstáculos 
existem em qualquer situação, por isso, na seção a seguir você irá conferir quais as 
desvantagens de se tornar um empreendedor – na visão do próprio e na visão de 
especialistas. 
 
XI 
 
3.1 DESVANTAGENS LIMITADORAS DO IMPREENDEDOR 
Uma grande parte de microempreendedores no Brasil trabalha de forma 
informal, pois iniciam seu negócio como alternativa ao desemprego e a única saída 
de manter o sustento de suas famílias; e acreditam que formalizar seu trabalho seria 
uma desvantagem. Por falta de informação, acreditam que é uma forma do governo 
cobrar ainda mais impostos e não querem enfrentar a burocracia da documentação. 
Porém, manter-se na informalidade traz uma série de desvantagens riscos que o 
empreendedor formalizado não sofre. Nascimento et. al. (2019), realizou um estudo 
intitulado de “Microempreendedor individual e as vantagens da formalização”, onde 
entrevistou 136 empreendedores na cidade de São Luís, e 71% dos entrevistados 
não estavam registrados no MEI. Os autores citam inúmeras dessas desvantagens 
e destacam a necessidade de se formalizar no meio do empreendedorismo. Dentre 
as mais sobressalentes estão: Não poder desfrutar da isenção de impostos federais 
e ter descontos nos valores de impostos estaduais e municipais; Não possuir 
Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e com isso, ser impossibilitado de 
emitir Nota Fiscal; Não possuir Direito Previdenciário, como aposentadoria por 
idade, auxílio doença e maternidade; Dificuldade em se conseguir empréstimos no 
banco; Não contar com acesso gratuito de assessoria contábil e SEBRAE; e não ter 
a possibilidade de abertura de conta empresarial, movimentando as receitas de seu 
negócio. 
“a figura jurídica do Microempreendedor Individual – MEI, foi 
instituída para facilitar ao indivíduo, outrora informal, a possibilidade da 
legalização e inscrição do seu negócio. O programa do 
Microempreendedor Individual tem como objetivo alcançar as atividades dos 
pequenos empresários, que, através da sua formalização, gozarão de uma 
série de vantagens que o próprio comporta. Os empreendedores, que 
buscam a formalização, passarão por um método desburocratizado, 
decrescimento da carga tributária, dispensa de tributos federais, capacidade 
para abrir uma conta bancária jurídica e outros serviços oferecidos para 
garantir um melhor desempenho de sua atividade empreendedora. 
(NASCIMENTO, 2019.) p. 16 
Por outro lado, mesmo aqueles que optam pela formalização de seus 
negócios, enfrentam fatores limitantes ao desenvolvimento. Alguns desses fatores 
XII 
 
são citados por especialistas no GEM (2015) e GEM (2019), e nas duas citações, o 
maior obstáculo enfrentado pelas empresas está “Políticas Governamentais”, que 
apesar de estar melhorando, ainda precisa mudar no quesito de favorecimento ao 
empreendedor e, uma das maiores queixas ligadas a esse fator, estão os impostos 
e burocracia; em segundo lugar está “clima econômico, contexto político, 
institucional e social e corrupção” 
 “a instabilidade econômica, o alto custo de capital, as mudanças constantes 
na legislação, as incertezas do ambiente político, a falta de confiança nas instâncias 
de poder, a demora e a dificuldade em realizar as reformas necessárias (previdência 
e tributária) afetam constante e negativamente o êxito do empreendedorismo no país, 
e impactam diretamente no investimento e na credibilidade do empresário brasileiro” 
(GEM, 2019) p. 
Como terceiro fator mais limitante citado está o “Apoio Financeiro”, ou a falta 
dele. Pois os especialistas citaram que o Brasil deixa a desejar nesse quesito, já que 
a alta dos juros cobrados pelos bancos, o excesso de garantias ao tomador para 
realizar a operação de crédito e o excesso de burocracia, restringem o 
empreendedor (GEM, 2019). 
Na versão 2015 do GEM, ainda podemos encontrar esses fatores citados 
pelos próprios empreendedores, uma visão deles de quais limitações e dificuldades 
enfrentam ao iniciar no ramo do empreendedorismo. Em primeiro lugar o aspecto 
mais limitante com 54,4% dos votos dos empreendedores, está o “Acesso a recursos 
financeiros” (empréstimos ou financiamentos); seguido de 
“Legislação e impostos” (leis e carga tributária); e com apenas 8% dos votos, 
“Programas de orientação para abrir ou manter um negócio”. 
Ainda, conforme uma pesquisa realizada pelo GEM (2019) pode-se 
considerar recomendações da própria população no que tange a melhorias para 
estimular a população a iniciar um empreendimento. E, 45,7% da população 
apontaram como importante a “facilidade de acesso ao crédito”; em seguida, os 
entrevistados indicaram a “necessidade de maior difusão de cursos de 
empreendedorismo” (19%), e o terceiro ponto mais importante apontado pelos 
XIII 
 
respondentes, deveriam ser os “menores custos para contratar a mão de obra”, com 
(14%). 
Em resumo, a maior dificuldade do pequeno empreendedor, atualmente, está 
nas taxas tributárias, na burocracia das políticas governamentais e no difícil acessoao crédito nos bancos brasileiros. 
 
3. 2 O EMPREENDEDORISMO NA PANDEMIA 
 
No ano de 2019, na China, iniciou-se a pandemia mundial do novo 
coronavírus, dando início a um caos e um pânico mundial logo nos primeiros meses, 
do que até então, era apenas uma nova doença a surgir na China. A doença se 
espalhou por todos os continentes, deixando a população do mundo inteiro de 
quarentena por quase dois anos. A crise econômica e social se instalou, e consigo 
trouxe milhares de desempregados e empresas fechando suas portas. As novas 
recomendações de segurança não facilitavam em nada o convívio social dentro das 
empresas - de pequeno e grande porte, transporte público, escolas públicas e 
privadas, tiveram que reduzir a capacidade ou fechar suas portas (PEREIRA; 
RIBEIRO, 2020). 
Os autores acima realizaram um estudo em 2020, e concluíram que em 2019, 
90% da população que iniciou um novo empreendimento, foi devido à escassez de 
emprego; e após esse período, ainda houve o impacto da pandemia que se instalou 
no país em março de 2020, aumentando essas taxas e dificultando ainda mais a 
melhoria na questão do desemprego. A taxa de desocupação no Brasil chegou a 
11,8% (ou seja, 12,8 milhões de pessoas) no segundo trimestre de 2020. Com isso, 
em 2020, a taxa de novos empreendedores, teve cerca de alta significativa, por se 
tornar uma alternativa ao desemprego, segundo o Global Entrepreneurship Monitor 
(GEM). 
Silva (2021), concluiu uma pesquisa sobre “Estratégias empreendedoras 
implantadas pelos microempreendedores campinenses na pandemia da Covid- 
XIV 
 
19”, aplicou um questionário a cinco empreendedores, que dentre inúmeras 
questões, respondiam quais as oportunidades e ameaças encontraram nessa 
pandemia. As principais oportunidades citadas foram: Expandir os negócios em uma 
nova área, encarar uma situação diferente e as vendas online. E as principais 
ameaças foram: Questões financeiras – o medo de perder os clientes pelo alto 
número de pessoas desempregadas ou o medo de não faturar o necessário para 
continuar com os negócios. 
Ainda segundo Silva (2021), quando questionados sobre quais foram as 
estratégias utilizadas no enfrentamento das dificuldades trazidas pela pandemia, a 
maioria dos empreendedores respondeu que investiu na divulgação pelas redes 
sociais e delivery: 
“MEI 1: “Passei a focar mais ainda a divulgação nas redes sociais e além 
disso criamos o nosso site de vendas, onde os clientes poderiam encontrar o nosso 
catálogo com todos os produtos expostos, valores, descrições e 20 todas as 
facilidades que um site pode oferecer. O site pode facilitar a vida do cliente que 
encontraria o seu produto de forma bem simples e também a minha que agilizaria 
todo o processo, já que recebo através de uma mensagem no WhatsApp todas as 
informações de compra do cliente em momento instantâneo na hora da compra”” 
(SILVA, 2021) 
 
Os elevados custos para adaptação, a incerteza do retorno financeiro e 
aceitação do produto/serviço no mercado são aspectos que desencorajam 
empreendedores, com isso o tempo de tomada de decisão trata-se de um fator 
determinante para manter-se no mercado 
A pandemia do novo Coronavírus teve impacto negativo de forma massiva, 
não só na economia dos países, como também na saúde e educação. Trazendo, 
além do cenário incerto nas finanças, o medo e as várias doenças psicológicas 
afetaram a população, que nunca havia vivido dias imprevisíveis como esses. A 
partir dos resultados obtidos nesse estudo, notou-se o aumento de comércio de 
bicicletas, crescimento das empresas e ampliação das metas, modernização de 
algumas empresas, aumento nos setores arquitetônicos, e trouxe consigo mudança 
no padrão de consumo da sociedade atual (CASTRO et. al., 2021). 
XV 
 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Com o resultado das pesquisas, podemos concluir que o empreendedorismo 
no Brasil vem crescendo e se destacando no ranking mundial. Porém, é necessário 
o amadurecimento no que se trata de apoio aos empreendedores, políticas 
governamentais, facilidade de acesso aos créditos financeiros, e, da parte dos 
empreendedores falta mais informação entre si, pesquisa de mercado, antes de dar 
grandes passos e melhor gerenciamento das finanças para se alcançar a 
consolidação da empresa e sobreviver aos anos iniciais, os quais os 
empreendedores encontram maiores desafios. 
 
 
 
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