Buscar

Interferência de pH na absorção de fármacos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO BRAZ CUBAS 
CAMILA MEDEIROS ARO RGM 27152332 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERFERÊNCIA DE pH NA ABSORÇÃO DE FÁRMACOS COMO A ESTRICNINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Diego Mascarenhas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mogi das Cruzes – SP 
Março/202 
	 2	
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRAZ CUBAS 
CAMILA MEDEIROS ARO RGM 27152332 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERFERÊNCIA DE pH NA ABSORÇÃO DE FÁRMACOS COMO A ESTRICNINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Diego Mascarenhas 
 
Relatório produzido a partir de aula prática sobre 
Uso do fármaco Estricnina em ratos em diferentes pH’s 
Através de vídeo apresentado à turma do 4º e 5º semestre do 
Curso de Bacharelado em Farmácia 
 
 
 
Mogi das Cruzes – SP 
Março/2022 
	 3	
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRAZ CUBAS 
CAMILA MEDEIROS ARO RGM 27152332 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERFERÊNCIA DE pH NA ABSORÇÃO DE FÁRMACOS COMO A ESTRICNINA 
 
 
 
Relatório produzido a partir de aula prática sobre 
Uso do fármaco Estricnina em ratos em diferentes pH’s 
Através de vídeo apresentado à turma do 4º e 5º semestre do 
Curso de Bacharelado em Farmácia 
 
BANCA EXAMINADORA 
Mogi das Cruzes- SP 
Horário: 23:59 
Data: 08/04/2022 
 
_____________________________ 
Diego Mascarenhas 
 
 
 
Mogi das Cruzes – SP 
Março/2022 
	 4	
RESUMO 
 
A estricnina é um alcaloide cristalino considerado um veneno pelo seu alto índice de toxicidade e sua 
baixa janela terapêutica. Extraída de uma semente conhecida popularmente como Noz-vômica e em 
algumas espécies semelhantes, foi usada pelo pesticida durante muitos anos, porém, devido ao requinte 
de crueldade ao quão o animal vinha a óbito, hoje em dia ela é proibida o uso em muitos países. Ainda 
hoje alguns pesquisadores tentam estudar seus efeitos farmacológicos da substancia, porem muitas 
barreiras são encontradas devido sua proibição da sua comercialização, justamente por sua intoxicação 
seja de altíssima mortalidade. Apesar dessa proibição ainda é possível encontrar sua comercialização 
clandestinamente. Neste trabalho temos como objetivo entender como o pH interfere na absorção do 
fármaco no organismo vivo e com isso discutir como índices como pH e pKa dos fármacos são 
importantes para os mantê-los seguros para administração em seres humanos. 
 
 
ABSTRAT 
Strychnine is a crystalline alkaloid considered a poison due to its high toxicity and low 
therapeutic window. Extracted from a seed popularly known as Nux-vomica and in some 
similar species, it was used by the pesticide for many years, however, due to the refinement of 
cruelty to which the animal died, nowadays it is prohibited for use in many countries. Even 
today, some researchers try to study its pharmacological effects of the substance, but many 
barriers are encountered due to its prohibition of its commercialization, precisely because its 
intoxication is of very high mortality. Despite this prohibition, it is still possible to find its 
commercialization clandestinely. In this work we aim to understand how pH interferes with 
drug absorption in the living organism and with that to discuss how indices such as pH and pKa 
of drugs are important to keep them safe for administration in humans. 
 
 
 
Palavras-Chave – Estricnina. pH. pKa. Absorção de fármacos. 
 
 
 
 
 
 
 
	 5	
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------- 	 p. 06 
2. OBJETIVOS ------------------------------------------------------------------------------------ 	 p. 07 
3. MÉTODOS ------------------------------------------------------------------------------------- 	 p. 07 
4. RESULTADOS -------------------------------------------------------------------------------- 	 p. 08 
5. DISCUSSÃO ----------------------------------------------------------------------------------- 	 p. 08 
6. CONCLUSÃO ---------------------------------------------------------------------------------- 	 p. 09 
Bibliografia ----------------------------------------------------------------------------------------------- p. 09 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	 6	
1. INTRODUÇÃO 	
A estricnina é o principal alcaloide presente na noz-vômica (Strychnos nux-vomica) e na fava de Santo 
Ignácio (Strychnos ignatii). Seu composto puro é encontrado em forma de cristais brancos com ponto 
de fusão de 268ºC. Pouco solúvel em água, benzeno e clorofórmio e altamente solúvel em solventes 
orgânicos. A estricnina é geralmente utilizada como raticida sob a forma de iscas (0,5mg 1,0mg/ 
100mg). (LARINI, 1999). Também era utilizada como estimulante do Sistema Nervoso Central por 
atletas de alta performasse, para assim provocar a excitação dos maiores segmentos principais do cérebro 
e da medula espinal até o doping ser banido do esporte. (SANTOS, 2018) 
Existem diversos relatos da utilização das sementes da Noz-vômica para uso medicinal ao longo 
da história, principalmente em países orientais. Como China, Índia e alguns países do leste Asiático. 
Seu uso é para os mais diversos tratamentos, como dispepsia, reumatismo crônico, incontinência 
urinária, anemia, lombalgia, asma, bronquite, paralisia fraqueza muscular, entre muitos outros. 
(MAIOR, 2020) 
No Brasil a utilização medicinal da espécie se dá limitando-se à homeopatia, destacando-se para 
distúrbios gastrointestinais. (MAIOR,2020) 
As principais substancias ativas na Noz-vômica, cujo teores devem ser controlados na droga 
vegetal, são os alcaloides indólicos estricnina e brucina. A estricnina é mais tóxica que a brucina. Em 
geral, as sementes de noz-vômicas apresentam teor médio de 3% de alcaloides, sendo a estricnina 
responsável por cerca de 1 e 2% desse valor. (MAIOR,2020) 
A estricnina é uma das substancias tóxicas de origem vegetal mais famosas do mundo. 
(MAIOR,2020). É um veneno convulsionante que age principalmente na medula espinhal, bloqueando 
tanto a resposta inibitória sináptica quando a resposta à glicina, isto em conjunto com as medidas diretas 
de liberação de glicina em resposta à estimulação nervosa, oferece forte evidencia de seu papel 
transmissor fisiológico. Portanto o fármaco Estricnina é antagonista competitivo da glicina. (RANG & 
DALE, 2020) 
Como dito anteriormente, a estricnina é uma droga neuro estimulante na qual a estimulação 
manifesta-se principalmente por fenômenos motores que atingem grau de convulsão. O sinal 
característico é o acesso convulsivo que aparece de 15 a 60 minutos após a ingestão do alcaloide. As 
convulsões são simétricas e atingem a todos os músculos do corpo. O acesso convulsivo dura entre 1-2 
minutos, sendo o primeiro raramente mortal. O segundo é mais violento e prolongado. A morte ocorre 
no terceiro acesso ou no período de calma, motivada por uma paralisia bulbar, primariamente devida à 
hipóxia resultante dos períodos de respiração dificultada ou por fibrilação ventricular. (LARINI, 1999) 
Essa toxidade da estricnina justifica o fato de muitos países terem abandonado o uso medicinal 
da noz-vômica. Pacientes com intoxicação leves a moderadas podem apresentar os seguintes sintomas: 
dor gástrica, intolerância à luz e ao som, inquietação, sentimento de apreensão ou medo, febre, 
dificuldade de respirar, rigidez e arqueamento involuntário dos membros. O quadro clínico é muito 
semelhante ao do tétano. (MAIOR, 2020) 
	 7	
Uma característica muito comum da intoxicação com estricnina é que os músculos faciais ficam 
fixos, lembrando um aspecto de um sorriso, essa característica recebeu ao nome de Risus sardonicus. O 
paciente também pode ficar paralisado com o corpo dobrado para trás, para frente ou lateralmente. Em 
casos mais graves, além do paciente ter convulsões e espasmos violentos, também apresenta salivação 
espumosa, insuficiênciarespiratória e como já dito antes, morrer até 2 horas após a intoxicação. 
(MAIOR, 2020) 
A estricnina é um veneno facilmente absorvido pelo organismo, principalmente pelo intestino. 
Após a absorção cerca de 80% do composto é rapidamente oxidado, principalmente pelo fígado, e o 
remanescente é excretado pelos rins. (LARINI, 1999) 
A excreção urinária começa logo após a absorção oral e termina praticamente em 10 horas, 
porém traços podem ser detectável por vários dias. Em casos de envenenamento agudo altas 
concentrações podem ser encontradas no sangue, rins e fígado. (LARINI, 1999). 
Atualmente o principal uso da estricnina é para estudos de excitabilidade muscular e de indução 
de intoxicação em animais. Alguns pesquisadores tentam achar forma de visibilizar o uso medicinal da 
estricnina, principalmente para alguns tipos de câncer, mas estudos ainda estão em fases iniciais e por 
enquanto nada que compense seus riscos. (MAIOR,2020) 
 
2. OBJETIVOS 	
Observar a ação e biodisponibilidade do veneno Estricnina administrado em ratos wistar em 
diferentes valores de pH para avaliar se há alteração de absorção. 
Avaliar a influência do pH no local da aplicação sobre a velocidade para o início do efeito da 
estricnina. 
 
3. MÉTODOS 	
Preparar duas soluções, A e B, onde na solução A será 0,2M de fosfato de sódio monobásico (NaH2PO4 
.H2 0; PM = 138,01), que equivale a 2,76g de soluto para 100mL de solvente (água destilada). Na 
solução B usará 0,2M de fosfato de sódio bibásico (Na2HPO4; PM = 141,98), que equivale a 2,84g de 
soluto para 100mL de solvente (água destilada). 
Em seguida, preparar soluções com pH’s diferentes. Mistura-se os volumes indicados abaixo para se 
fazer soluções tampões de fosfato 0,1M a diferentes pH’s. 
§ pH 5,9 = 9,2mL de solução A + 0,8mL de solução B + 10mL de água destilada 	
§ pH 7,8 = 0,8mL de solução A + 9,2mL de solução B + 10mL de água destilada 	
Após dissolver a estricnina em diferentes pH’s, adicionando 8mg de estricnina em cada solução e 
misturar até completa dissolução. 
Por fim, será injetado no animal de teste, no caso aqui rato, 1mL das soluções de diferentes pHs para 
cada 100g do animal a fim de se obter a dose de administração equivalente a 4mg/kg 
Quantificar o tempo que o animal entra em convulsão. 
	 8	
4. RESULTADOS 	
No primeiro vídeo, apresentou-nos o rato 1 administrado com a dose de estricnina em pH 5,9. 
Com 1:30 de vídeo aparentemente o animal começa a sentir pequenas contrações abdominais e com 
cerca de 02:57 o animal fica mais quieto estando com 03:20 com o olhar estático. Com 7:00 ele começa 
a ter contrações mais intensas até que com aproximadamente 9:00 o animal tem a convulsão final. 
Já no segundo vídeo, o animal 2, com a estricnina administrada em pH 7,8, os primeiros sinais 
de contração demoram um pouco mais para aparecer, cerca do minuto 03:41, porém ele convulsiona 
muito mais rapidamente, em 04:50, bruscamente. 
 
Imagem 1: Gráfico correlacionando o tempo de latenciação do fármaco com o pH da droga administrada. FONTE: 
Elaboração própria, 2022. 
 
5. DISCUSÃO 	
Como dito em aula, a maioria dos fármacos são ácidos ou bases fracas, e têm um ou mais grupos 
funcionais capazes de se ionizar. Quando são ácidos fracos liberam próton H+, proporcionando a 
formação de um ânion, e quando uma base fraca, recebem o próton H+, proporcionando a formação de 
um cátion (LARINI, 2008) 
As formas não-ionizadas dos ácidos fracos (protonadas) e das bases fracas (não- protonadas) 
são lipossolúveis e são capazes de permear as membranas por difusão passiva. Porém, a carga 
eletrostática da molécula ionizada atrai dipolos de água e leva a um complexo polar relativamente 
hidrossolúvel e insolúvel a lipídeos, incapazes de penetrar membranas por difusão, como cita LARINI 
(2008). 
Desta forma, o que determinará que um fármaco seja permeante em seu local de absorção será 
as concentrações relativas das suas formas protonadas e não-protonadas. A relação dessas suas duas 
0
200
400
600
7,8
5,9
290
540
Te
m
po
	la
te
nc
ia
çã
o
pH
Tempo de latenciação X pH na absorção 
da estricnina
	 9	
formas é determinada pelo pH do local e a força do ácido ou da base, representado pelo valor de Pka. 
(LARINI,2008) 
Isso quer dizer que o fármaco quando administrado em pH mais alto, 7,8, estão em forma menos 
ionizadas e com isso atravessam mais facilmente as membranas biológicas e por estarem mais 
lipossolúveis e com isso são absorvidas mais rapidamente 
Foi perguntado em aula o porquê de uma mãe usuária de anfetamina não poderia amamentar. 
As anfetaminas são agentes simpatomiméticos estruturalmente semelhantes à noradrenalina. Agem 
estimulando a liberação central e periférica de monoaminas biogênicas (noradrenalina, dopamina e 
serotonina), bloqueando a recaptação neuronal de monoaminas e inibindo a ação da monoaminoxidase. 
(HERNANDEZ,2017). A passagem de drogas do sangue para o leite materno acontece através de 
mecanismos envolvendo membranas biológicas, as quais possuem em sua constituição proteínas e 
fosfolípides. Após atravessar o endotélio capilar, a droga passa para o interstício e atravessa a membrana 
basal das células alveolares do tecido mamário. Proteínas e lipídeos da membrana exercem influência 
na velocidade da passagem e na concentração da droga no leite. As proteínas e lipídeos presentes no 
leite materno podem funcionar como transportadores de medicamentos ingeridos pela mãe. Drogas com 
grande afinidade por proteínas plasmáticas maternas aparecem em pouca quantidade no leite. A variação 
na composição lipídica do leite (leite anterior, leite posterior) influi na quantidade da droga nele contida. 
O epitélio alveolar mamário representa uma barreira lipídica, mais permeável na fase de colostro 
(primeira semana pós-parto). O pH do leite humano (6,6 a 6,8) é um pouco menor do que o do plasma, 
ou seja, mais ácido, o que favorece a concentração de substâncias com características básicas, por 
mecanismo de ionização. (MS, 2014) 
Desta forma sabemos que mães usuárias de substancias químicas ao amamentar transmitem pelo 
leite essas substancias as quais podem intoxicar seus bebes. 
 
6. CONCLUSÃO 	
Conseguimos observar na prática como o pH pode interferir na ionização das moléculas do 
fármaco e com isso interferir diretamente na absorção do fármaco. Esse tipo de cuidado é importante se 
levar em consideração na hora da produção de um fármaco pois dependendo do pH, pode-se 
potencializar ou retardar os efeitos desejados, podendo até passar da faixa farmacológica e se estendendo 
para a toxicidade do mesmo. 
 
BIBLIOGRAFIA 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Ações 
Programáticas e Estratégicas. Amamentação e uso de medicamentos e outras substâncias / 
Ministério da Saúde, Secretaria da Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e 
Estratégicas. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 
	 10	
 
HERNANDEZ, Edna Maria Miello; [et al] - Manual de Toxicologia Clínica: Orientações 
para assistência e vigilância das intoxicações agudas/ Secretaria Municipal da Saúde. 
Coordenadoria de Vigilância em Saúde. Divisão de Vigilância Epidemiológica. Núcleo de 
Prevenção e Controle das Intoxicações. / [São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde, 2017. 
465 p. 
 
LARINI, Lourival – Toxicologia dos praguicidas – 1. ed. Brasileira - São Paulo, SP, 1999. 
Editora Manole Ltda. 
 
LARINI, Lourival - Fármacos e Medicamentos [recurso eletrônico] - Porto Alegre: Artmed, 
2008 
 
MAIOR, João Fhilype Andrade Souto ... [et al.] - Farmacognosia Aplicada [Recurso Eletrônico] 
/ Revisão Técnica Wanderley José Mantovani Bittencourt – Porto Alegre: SAGAH, 2020 
 
RANG & DALE – Farmacologia/ James M. Ritter ... [et al.]: tradução Gea Textos S. L.: 
revisão científica Denis de Mello Souza – 9. ed. - Rio de Janeiro: GEN| Grupo EditorialNacional S.A. Publicado pela Editora Guanabara Koogan Ltda., 2020. 
 
SANTOS, Azenildo Moura - O mundo anabólico: análise do uso de esteroides anabólicos 
nos esportes/ Azenildo Moura Santos. – 3. ed. rev. e atual. – Barueri, SP: Manole, 2018.

Continue navegando