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técnicas de remoção de CO2 atmosférico

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTONIA PAMELA PEREIRA OLIVEIRA - F313FB5 - EB3A12 
NOAH MARTINS DE BARROS - N662AD5 - EB3A12 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICAS DE REDUÇÃO DE EMISSÃO DE CO2 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINAS 
3º Sem/2021 
 
TÉCNICAS DE REDUÇÃO DE EMISSÃO DE CO2 
 
 
OLIVEIRA, Antonia; BARROS, Noah. 
Orientador: RAMOS, André. 
 
No presente trabalho abordou-se temas derivados das Técnicas de Redução 
de Emissão de CO2. Enfatizando a grande importância de desenvolver cidades que 
preservem e utilizem o meio ambiente a favor de todos, de modo sustentável e 
zeloso. Abordando conhecimentos atrelados as Técnicas de Redução de Emissão 
de CO2 em concordância com o meio ambiente. Objetivou-se a ressalva de como a 
natureza deve ser usada de maneira cautelosa, tendo apenas extrações necessárias 
e conscientes para a execução de sociedades sustentáveis. Expondo como a 
licença prévia se faz necessária para que não haja revisões ou adaptações drásticas 
nos projetos. O trabalho foi desenvolvido a partir de pesquisas a respeito do tema. 
Utilizou-se informações contidas em livros e artigos científicos. 
 
 
Palavras-chave: Emissão; CO2; Técnicas; Redução. 
 
1. INTRODUÇÃO 
O uso de combustíveis fósseis, como os derivados do petróleo, o carvão 
e o gás natural, para gerar energia têm produzido toneladas de gás carbônico 
(dióxido de carbono – CO2) que estão sendo lançadas na atmosfera. Por essa 
razão, o CO2 tornou-se o grande vilão da intensificação do efeito estufa, que 
leva ao aquecimento global do planeta, com consequências que podem ser 
devastadoras. 
Assim, surge uma necessidade urgente de se reduzir as emissões de 
CO2 para a atmosfera.No Brasil num cenário de baixo carbono no longo prazo. 
São modelados cenários para 2030 e 2050, como também quantificados os 
custos de abatimento e outros parâmetros econômicos, setor a setor, e para 
cada uma das principais opções tecnológicas aplicáveis, ou seja, eficiência 
energética, reciclagem de materiais, troca de combustíveis fósseis por fontes 
renováveis ou de menor emissão de carbono, eliminação do emprego de 
biomassas de desmatamentos e cogeração de energia. 
No cenário de baixo carbono para 2030, vislumbra-se uma redução das 
emissões de CO2 de cerca de 40% naquele ano, ou de aproximadamente 1,5 
bilhões tCO2 no período de 2010 a 2030. Esses montantes exigem 
investimentos elevados, mas que apresentam, na maior parte dos casos, boa 
atratividade econômica, e custos de abatimento baixos ou negativos. Para 
2050, projetou-se um cenário mais agressivo, considerando uma aceleração da 
implementação de algumas medidas e de novas tecnologias. Mesmo diante de 
resultados econômicos favoráveis, várias medidas de mitigação examinadas 
têm se deparado com algumas dificuldades e barreiras, para as quais são 
discutidas algumas políticas e a concessão de incentivos.Uma das alternativas 
seria a captação do CO2 liberado por indústrias e usinas de eletricidade e 
enterrá-lo no subsolo, processo conhecido como sequestro. No entanto, 
além de ser um processo muito caro, existe o problema de que, com o tempo, 
esse gás carbônico tende a subir pelos poros e fissuras do solo e escapar. 
Porém antes deste se realizar, devemos visar melhores maneiras e projetos 
para que estas gazes não afetem nosso sistema de forma que nos afete cada 
vez mais e de forma desenfreada. 
 
1.1. OBJETIVO 
Este trabalho tem como função, abordar sobre a importância e 
necessidade que de vemos tratar o meio ambiente até mesmo no momento ao 
qual decidimos executar um projeto, nesse procedimento são avaliados 
impactos tais como: despejos de resíduos líquidos e sólidos, emissões 
atmosféricas, ruídos, potencial de riscos, por exemplo, explosões, incêndios, 
vazamentos causando desastres ambientais em suas instalações, como por 
exemplo o caso de construções de empresas químicas, usinas hidrelétricas e 
estradas, onde o órgão ambiental competente, estabelecerá condições para 
que a atividade ou empreendimento, venha causar o menor impacto possível, 
sendo solicitada previamente. Assim será executadodês do local e até os 
últimos detalhes desta construção visando até os materiais utilizados no 
decorrer da obra. Levando em consideração todos os possíveis impactos de 
emissão de CO2 na atmosfera. Assim usando a conscientização de 
preservação do meio ambiente. 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1. MEIO AMBIENTE 
A principal fonte de emissão de CO2 nos países desenvolvidos 
geralmente se dá pelo uso de combustíveis fósseis para fins energéticos, 
seguido dos processos industriais de produção de cimento, cal, barrilha, 
amônia e alumínio, bem como a incineração de lixo. No Brasil, esta situação é 
diferente. De acordo com o novo Inventário das Emissões Nacionais (MCT, 
2009a), a maior parcela das emissões estimadas de CO2 provém da “mudança 
no uso da terra e florestas”, representando 76,3% do total (1.202.134 GgCO2 
em 2005), seguido do setor “energético”, com 22,0% (346.990 GgCO2). 
De conceito amplo e indeterminado, o Meio Ambiente é um dos campos 
mais importantes na vida em geral. Fornecedor de recursos naturais 
importantes para asaúde, promoção da vida, produção de matérias primas com 
potencial para várias criações inovadoras, entre tantos outros benefícios. 
Sendo o nosso primeiro fornecedor, carece de preservação e exaltação 
em elevados níveis. A importância de desenvolver uma sociedade com padrões 
de vida cada vez mais sustentáveis tem se tornado mais necessária a cada dia. 
Os desastres naturais têm tomado noticiários e sendo manchete com 
mais frequência, tais como desabamentos, inundações, deslizamentos de 
encostas, além de tudo, ainda temos as queimadas, desmatamento, esgoto a 
céu aberto e ocupação desordenadas em espaços inapropriados para a vida 
em sociedade. 
Nosso país, Brasil, é extremamente rico em recursos naturais e culturais. 
No entanto, se faz necessária a aplicação de leis e processos de Engenharias 
para que haja perfeita correção dos impactos ambientais gerados. A interação 
da fauna e flora está em harmonia, mesmo os animais sendo conhecidos por 
não serem racionais, eles usufruem do meio ambiente de forma mais 
sustentável que os seres humanos. 
Figura 1 Amazônia após queimadas 
 
Figura 2 Queimadas na Amazônia 2020 
 
Nas figuras 01 e 02: representam uma das interações homem-natureza. 
As queimadas que a Amazônia sofreu no ano de 2020 deixou muitas sequelas, 
que vão perdurar por um bom tempo. Animais com queimaduras de até terceiro 
grau, mortos e que perderam seus lares. Situação proveniente da ignorância e 
egoísmo humano. A ambição humana e seus resultados catastróficos são uma 
realidade que deve ser combatida.Neste caso especificamente conseguimos 
enxergar a forma desenfreada em que estes gases poluem nossa 
atmosfera.Pois através destas queimadas são liberadas enormes 
quantidadesdo mesmo através do ar. 
A causa ambiental é de suma importância para a desenvoltura de uma 
sociedade sustentável. Medidas de preservação e reflorestamento já são de 
grande e benéfico impacto para o planeta, possibilitando uma sociedade mais 
propensa à sustentabilidade. 
 
2.2. A FUNÇÃO DAS TÉCNICAS DE REDUÇÃO DE EMISSÃO DE CO2. 
O Dióxido de Carbono (CO2) é de extrema importância para a vida no 
planeta. Ele tem seu papel na fotossíntese, ciclo do carbono e no aquecimento 
do planeta. Sendo assim, é necessário para a existência da vida na Terra. 
Porém, sua redução também se faz necessária. A crescente queima de 
combustíveis fósseis é diretamente proporcional ao aumento da emissão do 
CO2. E seu acumulo é prejudicial, assim como tudo em excesso tem seus 
malefícios. 
O excesso de CO2 na atmosfera influencia o aumento da temperatura 
global, o conhecido efeito estufa, que auxilia na descaracterização das 
estações do ano, em determinadas localidades, como o Brasil. Nos últimos 
anos o verão tem sido cada vezmais intenso, e na estação que seriam 
conhecidas como inverno e outono (mais frias), a ocorrência de temperaturas 
baixas tem diminuído, ao invés de ficarem frio os quatro meses da estação, 
ficam algumas semanas alternadas e incidência de sol e calor. 
As técnicas de redução de Emissão do CO2 têm como função o apoio e 
incentivo às técnicas alternativas de geração de energia, como: energia eólica, 
hidrelétrica, geotérmica, maremotriz, solar, entre outras. 
Não sendo apenas o incentivo a novas técnicas, mas também às 
pesquisas, que promovem: encontrar novos métodos de remoção; estilos de 
vida mais sustentáveis; adaptação de métodos convencionais. 
 
2.3. OBJETIVO DAS TÉCNICAS DE REDUÇÃO DE EMISSÃO DE CO2. 
Uma possível solução para essa situação está sendo proposta por 
pesquisadores, como o professor de engenharia de petróleo e geossistemas na 
Universidade do Texas, em Austim, Steven L. Bryant, que dirige o Centro de 
Fronteiras de Segurança de Energia Subterrânea e é responsável por um 
programa de pesquisa financiado pela indústria que se concentra no 
armazenamento de CO2 geológico. Em seu artigo intitulado “Uma solução 
integrada para o carbono” e publicado na revista Scientific American 
Brasil, nº 139, de dezembro de 2013, páginas 64-69, ele descreve uma dessas 
propostas que consiste basicamente em captar o CO2 emitido antes que ele 
vá para a atmosfera e dissolvê-lo em salmoura captada do subsolo, que 
posteriormente é devolvida para o fundo oceânico. 
Isso é possível porque, quando o CO2 é dissolvido na água, ele torna o 
líquido mais denso, ao contrário do que ocorre com muitos gases. Com isso, o 
dióxido de carbono dissolvido na salmoura tenderia a afundar e não escaparia 
para a atmosfera, ficaria armazenado no subsolo de forma mais segura. 
No entanto, a dissolução de gás carbônico em salmoura nas condições 
de temperatura e pressão ambientes demora muito tempo. Por isso, seria 
necessário perfurar um poço até a salmoura do subsolo que se encontra em 
altas temperaturas e sob pressões elevadas, transportá-la para a superfície, 
comprimi-la, injetar o CO2 e devolvê-la novamente para o subsolo. 
O estabelecimento desse processo é muito caro e considerado inviável. 
Entretanto, uma ideia para resolver essa questão foi apontada pelo também 
professor de engenharia de petróleo da Universidade do Texas, em 
Austim, Gary Gope, que foi a de explorar o Golfo do México, que tem aquíferos 
profundos ricos em metano dissolvido. A solução consiste em extrair esse 
metano da salmoura, que é o principal componente do gás natural, e utilizá-lo 
para a geração de energia elétrica. Para se ter uma ideia, alguns cálculos já 
indicaram que a salmoura existente em subterrâneos na costa americana 
do Golfo do México é capaz de armazenar um sexto das emissões de gás 
carbônico produzidas pelos Estados Unidos e, ao mesmo tempo, pode 
atender também a um sexto da demanda de gás natural desse país. 
 
Tubulação com gás natural (metano), petróleo e água 
http://www2.uol.com.br/sciam/
http://www2.uol.com.br/sciam/
http://www2.uol.com.br/sciam/
Além disso, mais um aspecto poderia compensar os gastos: a menos de 
64 km da superfície da Terra existe uma camada denominada magma, cuja 
temperatura é elevadíssima, podendo atingir 6000ºC. Assim, esses aquíferos 
são suficientemente quentes para tornar a salmoura captada do subsolo 
uma boa fonte de energia geotérmica. A energia geotérmica usada 
atualmente se baseia na captação do vapor gerado nos reservatórios 
profundos de água e vapor que até mesmo ferve em contato com o magma, 
por meio de tubos e canos apropriados. Esse vapor faz lâminas de uma turbina 
girar, e um gerador transforma a energia mecânica em elétrica. 
 
Estação de usina geotérmica 
 
Assim, a combinação em um único sistema desses três processos 
(armazenar CO2 no subsolo, extrair o metano da salmoura e obter aquecimento 
geotérmico dessa salmoura) torna-se um processo economicamente viável, 
pois é autossustentável. 
Para entender melhor o funcionamento desse processo, que é um 
circuito fechado, veja o quadro a seguir: 
 
Esquema de processo de dissolução de CO2 em salmoura subterrânea 
 
 A salmoura do subsolo profundo é captada. Graças à profundidade em 
que se encontra, ela está sob alta pressão e, por isso, a energia para trazê-la 
para a superfície é bem pequena; 
Essa salmoura contém metano dissolvido, sendo que, ao chegar à 
superfície, a pressão diminui e parte desse gás sai da salmoura, passando a 
ser capturado e transportado por oleodutos para ser usado como fonte de 
energia (gás natural); 
 A salmoura vai para um trocador de calor, onde aquece um circuito de 
água, que é enviada para edificações próximas. Essa energia geotérmica pode 
ser usada para aquecer ambientes, águas de residências e em trocadores de 
calor que convertem ar quente em ar frio em aparelhos de ar-condicionado; 
O CO2 é injetado na salmoura fria, o que faz com que mais metano saia 
dela e seja também conduzido pelos oleodutos, obtendo-se uma maior 
quantidade de gás natural; 
 A salmoura contendo o CO2 dissolvido e sob alta pressão é bombeada 
novamente para o subsolo de onde foi tirada, e o gás carbônico fica ali 
armazenado permanentemente. 
Quando grandes volumes de líquidos são injetados no subsolo, há o 
perigo de haver terremotos. Porém, nesse processo, ao mesmo tempo que se 
injeta salmoura, também se retira salmoura, portanto, não há esse risco. É 
preciso também uma construção e operação bastante cuidadosas a fim de 
impedir vazamentos de metano. 
Essas ideias ainda estão em desenvolvimento, mas se sabe que, para 
construir todo o aparato necessário para um sistema como esse, seriam 
necessários tempo e custos que poderiam ser repassados para os 
consumidores de eletricidade. Mas qualquer outra medida para 
significativamente reduzir as emissões de CO2 para a atmosfera também 
demandaria grandes custos e tempo. Resta esperar para ver se realmente 
essa técnica de salmoura-sequestro funcionará na realidade assim como 
parece funcionar na teoria. 
 
2.4. CONHECIMENTO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) 
O impacto ambiental trata-se de toda degradação do meio ambiente 
ocasionada pela ação de pessoas físicas ou jurídicas. Imposto Juridicamente, o 
EIA tem como dever a prevenção de danos ambientais, elaborando maneira de 
resolver e minimizar os impactos, para uma prolongação dos recursos naturais. 
Mesmo que as obras e empreendimentos tragam a justificativa de 
desenvolvimento econômico o EIA atua de modo a prevenir que não haja 
prejuízos ao meio ambiente. Entretanto, o EIA deve ser elaborado pelo 
empreendedor e ser aprovado pelo poder público. 
Dois princípios fundamentais do EIA são: publicidade e participação 
comunitária. Sendo elaborada por equipe multidisciplinar, tende a desenvolver 
estudos ministrados por profissionais legalmente habilitados. 
A existência do EIA e sua funcionalidade fazem com que o 
empreendedor apresente um estudo da área antes da continuidade ao projeto, 
o que abrande o diagnóstico da área com uma descrição detalhada e análise 
dos recursos ambientais e suas interações. Os projetos devem conter 
descrições da proposta e alternativas tecnológicas e de localização. 
O EIA abrange o Rima, tendo em vista que este, é apenas uma versão 
simplificada, ou seja, traz ao dados com linguagem mais acessível a quem 
interessa os resultados analisados para a procedência dos projetos. 
 
3. CONCLUSÕES 
Diante o trabalho realizado concluímos que o desenvolvimento de 
técnicas de remoção de CO2 atmosférico é de suma importância, pois o 
aquecimento global tem atingido níveis prejudiciais a vida na Terra. Com o 
passar do tempo o aquecimento global pode atingir níveis extremos, se não 
forem ministradas alternativas para remoção de CO2 na atmosfera. 
Tendo isso em vista, também se faz necessário o desenvolvimento de 
pesquisas para a viabilização de novos métodos, adaptações e barateamentode custos dos processos. Sempre tendo como objetivo a manutenção do nosso 
Planeta, de forma sustentável e que ofereça muitos anos com qualidade de 
vida para as futuras gerações. 
 
4. BIBLIOGRAFIA 
CARIRI. Descaso ambiental e COVID - 19. Disponível em: 
https://caririrevista.com.br/descaso-ambiental-e-covid-19/. Acesso em: 5 nov. 
2020. 
G1 JORNAL. Queimadas na Amazônia em 2020 passam número 
registrado em todo o ano de 2019. Disponível em: 
https://g1.globo.com/natureza/amazonia/noticia/2020/10/22/queimadas-na-
amazonia-em-2020-passam-numero-de-todo-o-ano-de-2019.ghtml. Acesso em: 
5 nov. 2020. 
BRASIL ESCOLA. Possível solução para reduzir as emissões de 
CO2. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/possivel-solucao-
para-reduzir-as-emissoes-co2.htm. Acesso em: 13 mai. 2021. 
H2CIN. Tecnologias de remocao de co2 de gas natural. Disponível 
em: 
file:///C:/Users/cliente/Documents/Pen%20drive/Facul.%20Engenharia%20Civil
%20UNIP/3%C2%BA%20semestre/APS/tecnologias-de-remocao-de-co2-de-
gas-natural.pdf. Acesso em: 6 mai. 2021. 
HTTP://WWW.PPE.UFRJ.BR/. POTENCIAL DE REDUÇÃO DE 
EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA PELO USO DE ENERGIA NO 
SETOR INDUSTRIAL BRASILEIRO. Disponível em: 
http://www.ppe.ufrj.br/images/publica%C3%A7%C3%B5es/doutorado/Mauricio_
Francisco_Henriques_Junior.pdf. Acesso em: 20 mai. 2021. 
JUSBRASIL. O licenciamento Ambiental e Sua Importância Para 
Preservação do Meio Ambiente. Disponível em: 
https://barbosaeg.jusbrasil.com.br/artigos/219994828/o-licenciamento-
ambiental-e-sua-importancia-para-preservacao-do-meio-
ambiente#:~:text=%20O%20licenciamento%20Ambiental%20e%20Sua%20Imp
ort%C3%A2ncia%20Para,LEGAL%20DO%20LICENCIAMENTO.%20REIS%20
%282009%29%20vem...%20More%20. Acesso em: 13 mai. 2021. 
MB GEOLOGIA E MEIO AMBIENTE. Você sabe qual é a importância 
do Licenciamento Ambiental?. Disponível em: 
https://mbgeologia.com.br/novidades/detalhe/6/voc-sabe-qual-e-a-import-ncia-
do-licenciamento-ambiental. Acesso em: 12 mai. 2021.

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