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10
Sistema de Ensino 100% ONLINE
EDUCAÇÃO FÍSICA
Cicero Rodrigo da silva ferreira guimarães
A MARCHA E O SALTO: HABILIDADES LOCOMOTORAS BÁSICAS DE DOMÍNIO ESSENCIAL DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Paraiso do Tocantins- TO
2022
Cicero Rodrigo da silva Ferreira guimarães
A MARCHA E O SALTO: HABILIDADES LOCOMOTORAS BÁSICAS DE DOMÍNIO ESSENCIAL DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.
Tutor (a): Franciele Angeline Mariano, Jackson
Paraiso do Tocantins- TO
2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	ATIVIDADE 1	4
2.2	ATIVIDADE 2	6
2.3	ATIVIDADE 3	8
3	CONCLUSÃO	9
REFERÊNCIAS	10
	
	
INTRODUÇÃO
O trabalho do profissional de Educação Física exige conhecimentos interdisciplinares, sendo necessário estudos sobre educação, hábitos alimentares, aspectos biológicos, mecânicos e motores. Dentre essas informações, é imprescindível que haja domínio acerca das habilidades locomotoras básicas, essenciais para todas as áreas de atuação do educador físico, sendo de extrema importância para a saúde dos indivíduos. 
	Pensando nisso, esta produção possui como objetivo evidenciar as habilidades locomotoras “marcha” e “salto”, visando criar um material que sirva de auxílio para compreender as dimensões da importância de se estudar sobre esses dois movimentos. Para que isso se torne possível, esta produção encontra-se dividida em três partes. 
	Na primeira, aborda-se o conceito de marcha, assim como variáveis relacionadas a esse movimento, os métodos de avaliação e o ciclo de uma marcha normal. Na segunda parte, é explorado o movimento do salto, sobretudo no que diz respeito a musculaturas relacionadas e etapas do movimento. Por fim, a terceira parte dedica-se para uma análise de um artigo científico, visando demonstrar quais pontos devem ser analisados durante um estudo de material científico para a prática da Educação Física. 
DESENVOLVIMENTO
ATIVIDADE 1
A marcha humana, muitas vezes confundida com o simples ato de “andar”, consiste em uma habilidade contínua e cíclica, a qual possui como finalidade a projeção do corpo para frente através de um processo de transferência de peso de um membro inferior para outro. Sendo assim, entende-se a marcha humana como um “processo cíclico de movimentos corporais que se repete indefinidamente a cada passo” (PASSOS et al., 2016, p. 12). 
Segundo Estrázulas et al. (2005), para a execução deste movimento, algumas variáveis estão envolvidas na execução da marcha como habilidade locomotora, sendo estas variáveis cinemáticas, cinéticas e espaço-temporais. As variáveis cinemáticas referem-se ao deslocamento, velocidade e angústia. As cinéticas, por sua vez, relacionam-se a causa do movimento, como a força. E, por fim, as variáveis espaço-temporais correspondem a cadência, comprimento de passo e tempo de duplo apoio e apoio simples, por exemplo (ESTRÁZULAS et al., 2005).  
	É importante salientar que há tipos de variáveis específicas para cada etapa do desenvolvimento humano, ou seja, durante a infância, a vida adulta e a velhice, a marcha apresenta características na infância, o padrão de marcha bípede é adquirido e o sistema sensório-motor se adapta a gerar o conjunto de movimentos necessários (ESTRÁZULAS et al., 2005). Nos adultos, o padrão da marcha é bem definido, podendo ocorrer mudanças decorrentes de patologias ou questões neurológicas. Na velhice, a marcha pode ser alterada devido a perda da função muscular e do processamento de informações. 
De acordo com Estrázulas et al. (2005), existe uma variável cinética chamada de pico de força que serve para demonstrar a peculiaridade da marcha em cada etapa da vista, pois os valores do segundo pico de força decrescem, respectivamente, nas crianças, adultos e idosos. Ainda conforme Estrázulas et al. (2005), nas variáveis espaço-temporais, as crianças apresentam similaridades com idosos, no que diz respeito ao comprimento do passo e da cadência, devido à falta de maturação das crianças e das alterações fisiológicas da terceira idade. 
Além disso, cabe dissertar acerca dos métodos de avaliação da marcha, o que é essencial para compreender o funcionamento do sistema locomotor do indivíduo, sobretudo no que diz respeito a velocidade, direção, adaptação, instabilidade postural, entre outras. Acerca desses métodos, segundo Passos et al. (2017), os principais são: Protocolo de Cerny, Teste de Tinetti e Timed Up And Go (TUG). 
O Protocolo de Cerny mede o comprimento do passo e da passada, a largura da base de apoio, e a velocidade da marcha, a partir de uma cronometrarão do tempo que o avaliado demora para andar durante os 6 metros centrais de uma pista de 16 metros, em que há 5 metros iniciais e finais que são excluídos, pois representam a aceleração e desaceleração da marcha (PASSOS et al., 2016). 
Em relação ao Teste de Tinetti, este avalia “a velocidade, a distância do passo, a simetria e o equilíbrio em pé, o girar e também mudanças com os olhos fechados” (PASSOS et al., 2016, p.122), a partir de uma escala de equilíbrio e de marcha. O Timed Up And Go (TUG), por sua vez, avalia a “mobilidade funcional, risco de queda ou equilíbrio dinâmico em adultos” (PASSOS et al., 2016, p. 122), utilizando como base uma cadeira, em que o avaliado fica sentado, depois é instruído a andar e se sentar novamente na cadeira. 
	Além disso, é importante versar acerca de um aspecto mais biomecânico e cinemático da marcha. Para que a marcha seja realizada, é preciso que ocorra a coordenação dos seguintes segmentos corporais: “os pés, as pernas e as coxas, além da pelve” (ARAÚJO; ANDRADE; BARROS, 2004, p. 5). 
	Considerando essa articulação, observa-se que a marcha normal possui um ciclo, do ponto de vista cinemático e biomecânico. Esse ciclo consiste em “um intervalo entre dois toques do mesmo calcanhar no solo, sendo o início do ciclo o toque do primeiro calcanhar no solo” (ARAÚJO et al., 2004, p. 7). Este ciclo possui duas fases: o apoio e o balanço.
	Na fase de apoio, a pessoa fica em pé em contato com o chão, havendo um duplo apoio, apoio simples e segundo duplo apoio. Em seguida, tem-se a fase do balanço, na qual o pé não está em contato com o solo, havendo um balanço inicial, um médio e um terminal, como demonstra a figura abaixo: 
Figura 1. Ciclo da Marcha. Fonte: ARAÚJO et al. (2004, p.  7)
ATIVIDADE 2
A habilidade motora de salto horizontal é um movimento que necessita de coordenação motora e relaciona-se com segmentos superiores e inferiores do corpo para poder realizar esse movimento. Em relação às musculaturas envolvidas, destacam-se os músculos dos membros inferiores (tais como psoas maior, psoas menores, sartório, pectíneo, tibial anterior, extensor longo), superiores (como músculo do ombro) e o tronco (como Iliocostal Lombar, Torácico, Semi-espinhal do Tórax) (DETÂNICO, 2005). 
	Além disso, é importante ressaltar que o movimento horizontal apresenta três etapas: a fase de propulsão, de voo e de aterrissagem. O movimento de saltar pode ser analisado, ainda, conforme a proposta de Gallahue e Ozmun (2005). Conforme os autores, os movimentos fundamentais, como o salto, passam por três estágios diferentes, a saber: estágio inicial, estágio elementar e estágio maduro. 
No estágio inicial, a criança realiza as primeiras tentativas para a execução do movimento, apresentando um movimento com elementos faltando ou não sequenciais. No caso do movimento de salto horizontal, no estágio inicial nota-se características relacionadas às três etapas de propulsão (1, 4, 5), na fase aérea (2, 3, 6) e na fase de aterrissagem (7):
1. Movimento limitado; braços não iniciam ação do salto.
2. Durante o vôo, braços se movem para os lados e para baixo, ou para trás e para cima, para manter o equilíbrio.
3. Tronco se move em direção vertical; ênfase pequena na extensão do salto.
4. Agachamentopreparatório inconsistente em termos de flexão de pernas.
5. Dificuldade de usar ambos os pés.
6. Extensão limitada de tornozelos, joelhos e quadris ao impulsionar.
7. Peso corporal cai para trás ao pousar (DETÂNICO, 2008, p. 29)
	Em relação ao estágio elementar, neste o indivíduo apresenta um maior controle e melhoria na coordenação rítmica de movimentos, mas ainda há uma realização limitada ou exagerada. No que diz respeito ao estágio elementar do salto horizontal, neste encontram-se as seguintes características na fase propulsão (1, 2 e 5), na fase aérea (3, 6 e 7) e na fase de aterrissagem.
1. Braços iniciam a ação do salto 
2. Braços se mantém à frente do corpo durante agachamento preparatório 
3. Braços se movem para as laterais para manter equilíbrio durante o vôo
5. Agachamento preparatório mais profundo e mais consistente 
6. Extensão mais completa do joelho e do quadril ao impulsionar 
7. Quadris flexionados durante o voo, coxas mantidas em posição flexionada (DETÂNICO, 2008, p. 29)
	
No que diz respeito ao estágio maduro, este refere-se à capacidade do indivíduo de realizar de forma mecanicamente eficiente o movimento, de forma coordenada e controlada. Em síntese, neste estágio a criança consegue realizar o movimento da forma adequada. No caso do salto horizontal, no estágio maduro, o tem-se as seguintes características na fase propulsão (1, 6, 5), na fase aérea (2, 3, 4, 7, 8) e na fase de aterrissagem (9):
1. Braços se movem para o alto e para trás durante o agachamento preparatório
2. Durante o impulso, braços se inclinam para frente com força e alcançam altura
3. Braços mantêm-se altos durante toda a ação do salto
4. Tronco inclinado em ângulo aproximado de 45 graus
5. Ênfase maior na distância horizontal 
6. Agachamento preparatório profundo e consistente
7. Extensão completa de tornozelos, joelhos e quadris ao impulsionar
8. Coxas mantêm-se paralelas ao solo durante o voo; pernas pendem verticalmente
9. Peso corporal inclina-se para a frente ao pousar (DETÂNICO, 2008, p. 29)
Cabe, ainda, discorrer acerca da relação do sistema nervoso central com o movimento de saltar. As ações motoras realizadas pelos indivíduos são fruto de um processo de aprendizagem do sistema sensório-motor, na medida em que a maturação do Sistema Nervoso Central (SNC) está intimamente relacionada com a aquisição das habilidades motoras. O SNC está relacionado com o processamento perceptivo de objetos em movimento e com a repetição, importantes para a realização motora, pois a aprendizagem ocorre conforme a prática constante, que modifica o sistema sensório-motor (PELLEGRINI, 2000).
ATIVIDADE 3
O artigo “Metabolismo do lactato: uma revisão sobre a bioenergética e a fadiga muscular” apresenta uma pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa. A justificativa desta pesquisa consiste no fato de que pesquisas recentes demonstraram que acidose é capaz de restabelecer parcialmente a contração de músculos isolados e estimulados eletricamente, sendo necessário, assim, investigar as contribuições da utilização das [La-] no que diz respeito à fadiga muscular. Os objetivos deste estudo são: 
1) descreve os principais eventos da produção e da remoção do lactato muscular; 2) apresentar os mecanismos que estabelecem a relação entre o lactato e a fadiga muscular; 3) apresentar a forma de utilização das [La-] na estimativa do metabolismo anaeróbio lático e as suas possíveis limitações (BERTUZZI, 2009, p. 227). 
	O artigo mencionado apresenta coerência científica, pois fornece uma seleção apropriada de informações, a partir do levantamento de autores, organizando-as de forma sistemática, organizada e lógica. Além disso, o tema é exposto de forma clara e direta, não havendo repetições desnecessárias. Ademais, faz um bom uso dos conectivos da língua portuguesa.  Sendo assim, há coerência sintática, semântica e temática.
	Em relação aos resultados, estes estão apresentados de maneira clara, sendo organizados por tópicos correspondentes a cada objetivo da pesquisa. O primeiro objetivo é respondido em “Produção e remoção do Lactato no Músculo Esquelético”; o segundo é atingido em “Lactato e Fadiga Aguda”; e o terceiro objetivo é alcançado em “Estimativa do metabolismo anaeróbio lático por meio do lactato sanguíneo”. 
	Por fim, defende-se que os resultados apresentados neste artigo podem ser extrapolados para a prática da Educação Física, pois eles apresentam respostas acerca do metabolismo glicolítico durante o exercício físico, assim como possíveis relações acerca da Fadiga Muscular. Esses conhecimentos são essenciais para a prática do Educador Físico enquanto personal trainer, por exemplo, pois necessita compreender mecanismos biológicos e sua relação com os exercícios a serem recomendados, conforme os objetivos de cada cliente.
CONCLUSÃO 
A estruturação desta produção em três tópicos acerca dos conhecimentos necessários para o profissional de Educação Física possibilitou uma maior compreensão acerca das dimensões de aprendizagem intrínsecas a esse exercício profissional, sobretudo no que diz respeito a conhecimentos motores, biomecânicos e científicos.  
	Em relação a marcha, pode-se concluir que este movimento é fundamental, pois ele faz parte do cotidiano e sofre alterações conforme a etapa de vida das pessoas. Sendo assim, é preciso que o profissional conheça as peculiaridades de cada fase, assim como também os recursos utilizados para avaliar a marcha e realizar reflexões acerca de sua a das possíveis intervenções que pode fazer. 
	No que tange ao salto horizontal, salienta-se a imprescindibilidade de compreender que a aprendizagem de uma habilidade motora acontece aos poucos, com a repetição dos movimentos, sendo um processo de etapas, na medida em que cada uma há uma melhoria da realização do movimento. Nesse contexto, notou-se que é preciso saber quais são as características de movimentos que devem ser corrigidas e avaliadas para a pessoa que está aprendendo o salto horizontal. 
	Por fim, pode-se afirmar que esta produção possui um grande valor educacional, pois expõe conteúdos relevantes de forma fácil e compreensiva. Consiste, assim, em um material de estudos a ser utilizado para ampliar os conhecimentos acerca das habilidades locomotoras básicas. 
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Alethéa Gomes Nardini; ANDRADE, Luciana Meneghesso; DE BARROS, Ricardo Machado Leite. Sistema para análise cinemática da marcha humana baseado em videogrametria. Fisioterapia e Pesquisa, v. 11, n. 1, p. 3-10, 2005. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/76335/80050. Acesso em: 09 fev. 2022.
BERTUZZI, Rômulo Cássio de Moraes et al. Metabolismo do lactato: uma revisão sobre a bioenergética e a fadiga muscular. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, v. 11, n. 2, p. 226-234, 2009. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/242148886_Metabolismo_do_lactato_uma_revisao_sobre_a_bioenergetica_e_a_fadiga_muscular. Acesso em: 09 fev. 2022. 
DETÂNICO, Roberta Castilhos. Análise Cinemática do Salto Horizontal de Crianças. Dissertação (Mestrado em Ciências do movimento Humano) - Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. Disponível em: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/00006c/00006c2c.pdf. Acesso em: 09 fev. 2022. 
ESTRÁZULAS, Jansen Atier et al. Características biomecânicas da marcha em crianças, adultos e idosos. Lec Edu Fís Deport, v. 88, n. 10, p. 1-2, 2005. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Jansen-Estrazulas/publication/340237225_Caracteristicas_biomecanicas_da_marcha_em_criancas_adultos_e_idosos/links/5eac39c5299bf18b958b2ec6/Caracteristicas-biomecanicas-da-marcha-em-criancas-adultos-e-idosos.pdf. Acesso em: 09 fev. 2022. 
PASSOS, Plínio Costa dos. et al. A importância da análise da Marcha e seu uso nas ciências aplicadas à educação física e motricidade humana. Caderno de Graduação em Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT, Aracaju, v. 3, n. 2, p. 119-124, mar. 2016. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/3294/1719.Acesso em: 09 fev. 2022. 
PELLEGRINI, A. M. A aprendizagem de habilidades motoras I: o que muda com a prática? Revista Paulista de Educação Física, v. 3, p. 29-34, 2000. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rpef/article/view/139610/134911. Acesso em: 09 fev. 2022.

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