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Caderno2-Judiciario-Capital

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Ano IV • Edição 882 • Manaus, Quinta-feira, 1 de Dezembro de 2011 dje.tjam.jus.br
Caderno 2
JUDICIARIO
Presidente:
João de Jesus Abdala Simões
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
SEÇÃO I
ATOS DA PRESIDÊNCIA
DIVISÃO JUDICIÁRIA
Intimações
1C. Fica o (a) Dra. Martha Mafra Gonzalez, Advogada de 
(a/o) Maurílio Bruno Gomes de Aguiar, intimado (a), no prazo legal 
a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial em Mandado 
de Segurança nº. 2011.003179-3/0003.00, interposto (s) pelo (a/
por) Estado do Amazonas.
2C. Fica o (a) Dra. Gizélia Almeida da Silva, Advogada de (a/o) 
Walter Rodrigues da Cruz, intimado (a), no prazo legal a apresentar 
contra-razões ao (s) Recurso Especial em Embargos de Declaração 
em Agravo de Instrumento nº. 2011.002689-5/0001.01, interposto (s) 
pelo (a/por) Unimed Manaus - Cooperativa de Trabalho Médico.
 3C. Fica o (a) Dr. José Barbosa de Souza, Advogado de 
(a/o) Iolanda Palmeira Campos, intimado (a), no prazo legal a 
apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial em Embargos 
de Declaração em Agravo de Instrumento nº. 2011.001888-
1/0001.01, interposto (s) pelo (a/por) Unimed Manaus - Cooperativa 
de Trabalho Médico.
4C. Fica o (a) Dra. Caroline Retto Frota, Advogada de (a/o) 
Amazonprev- Fundo Previdenciário do Estado do Amazonas, 
intimado (a), no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) 
Recurso Especial em Apelação Cível nº. 2011.000608-2/0002.00, 
interposto (s) pelo (a/por) Gleizer Loureni da Cruz Tavares.
 5C. Fica o (a) Dr. José Carlos Pereira de Oliveira, Advogado 
de (a/o) Alessandra Macedo de Castro Azevedo, intimado (a), no 
prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial 
em Embargos de Declaração em Agravo de Instrumento nº. 
2010.005908-0/0001.01, interposto (s) pelo (a/por) Banco Bradesco 
S/A.
 6C. Fica o (a) Sra. Helida da Silva Queiroz, intimado (a), no 
prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial 
em Apelação Cível nº. 2010.005327-7/0001.00, interposto (s) pelo 
(a/por) Banco Santander S/A.
 7C. Fica o (a) Dr. Juliano Luis Cerqueira Mendes, Advogado 
de (a/o) Superintendência Municipal de Transportes Urbanos 
-smtu, intimado (a), no prazo legal a apresentar contra-razões ao 
(s) Recurso Especial em Pedido de Suspensão de Liminar nº. 
2011.004636-1/0002.00, interposto (s) pelo (a/por) Novakoasin 
Equipamentos e Sistemas Ltda..
8C. Fica o (a) Dr. Helcio Rodrigues Motta, Advogado de 
(a/o) Iolanda Pereira Parente e Outros, intimado (a), no prazo 
legal a apresentar contra-razões ao (s) Recursos Especial e 
Extraordinário em Mandado de Segurança nº. 0299.000725-
1/0007.00, interposto (s) pelo (a/por) Estado do Amazonas.
9C. Fica o (a) Dra. Leila Maria Xavier Leite, Procuradora de 
(a/o) Exmo. Sr. Secretario de Estado da Educação e Qualidade de 
Ensino do Estado do Amazonas - Seduc, intimado (a), no prazo 
legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Ordinário em 
Mandado de Segurança nº. 2011.001133-7/0002.00, interposto (s) 
pelo (a/por) Regenilson José Leal Nina.
 10C. Fica o (a) Dra. Kariny Bianca Rodrigues da Silva, 
advogada de (a/o) Banco Bradesco S/A, intimado (a), no prazo 
legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Ordinário em 
Mandado de Segurança nº. 2011.003432-8/0002.00, interposto (s) 
pelo (a/por) Djalma de Souza Castelo Branco.
 11C. Fica o (a) Dra. Luciana Araújo Paes, Procuradora de 
(a/o) Estado do Amazonas, intimado (a), no prazo legal a apresentar 
contra-razões ao (s) Recursos Ordinário, Especial e Extraordinário 
em Mandado de Segurança nº. 2009.000784-3/0003.00/0004.00, 
interposto (s) pelo (a/por) Maria Helena Pereira Alcântara.
 12C. Fica o (a) Dr. Luis Carlos Laurenço, Advogado de (a/o) 
Unibanco - União de Bancos Brasileiros S/A, intimado (a), no prazo 
legal a apresentar contra-razões ao (s) Agravo para o STJ em 
Recurso Especial em Apelação Cível nº. 2010.001163-3/0002.01, 
interposto (s) pelo (a/por) Luís Alberto Saldanha Nicolau.
 13C. Fica o (a) Dr. Juliano Luis Cerqueira Mendes, advogado 
de (a/o) Instituto Municipal de Trânsito - Imtrans, intimado (a), no prazo 
legal a apresentar contra-razões ao (s) Agravo para o STJ em Recurso 
Especial em Apelação Cível nº. 2010.004025-6/0001.01, interposto (s) 
pelo (a/por) Maria de Nazareth Farias do Nascimento.
14C. Fica o (a) Dr. Thales Silvestre Junior, Advogado de (a/o) 
Thales Silvestre Junior, intimado (a), no prazo legal a apresentar contra-
razões ao (s) Agravo para o STJ em Recurso Especial em Apelação Cível 
nº. 2010.005484-6/0003.01, interposto (s) pelo (a/por) Agência de Fomento 
do Estado do Amazonas S/A - Afeam.
 15C. Ficam os (a) Drs. Ederson Lucas Guimarães e Ladyane Serafi m 
Pereira, Advogados de (a/o) Marlim Transportes Urbanos Ltda. e Município 
de Manaus, intimados (a), no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) 
Agravo de Instrumento para o STJ em Recursos Especiais em Apelação 
Cível nº. 2010.000030-0/0002.01, interposto (s) pelo (a/por) Município de 
Manaus e Marlim Transportes Urbanos Ltda. .
16C. Fica o (a) Dr. Danilo José de Andrade, Advogado de (a/o) 
Peterson da Silva Aquino, intimado (a), no prazo legal a apresentar 
contra-razões ao (s) Recurso Especial em Apelação Cível nº. 
2010.006672-4/0002.00, interposto (s) pelo (a/por) José Valdir Bizohin.
17C. Fica o (a) Dr. Célio Alberto Cruz de Oliveira, advogado 
de (a/o) Elizabete Barreto Ramos, intimado (a), no prazo legal a 
apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial em Remessa Ex-
Offi cio e Apelação nº. 2011.001920-9/0001.00, interposto (s) pelo (a/
por) Município de Manaus.
 18C. Fica o (a) Dra. Jane Picanço de Farias, Advogada 
de (a/o) Graci Santos de Souza, intimado (a), no prazo legal a 
apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial em Apelação 
Cível nº. 2010.003747-9/0001.00, interposto (s) pelo (a/por) Viman 
- Viação Manauense Ltda..
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Quinta-feira, 1 de Dezembro de 2011 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Judiciario Manaus, Ano IV - Edição 882 2
 19C. Fica o (a) Dr. Vasco Pereira do Amaral, Advogado 
de (a/o) Tumpex - Empresa Amazonense de Coleta de Lixo Ltda, 
intimado (a), no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) 
Recurso Especial em Apelação Cível nº. 2011.001396-0/0001.00, 
interposto (s) pelo (a/por) Aldemira Barbosa Costa.
20C. Fica o (a) Dr. Francisco Targino de Lima, advogado 
de (a/o) Vaneide Simões Monteiro, intimado (a), no prazo legal 
a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Extraordinário em 
Remessa Ex-Offício e Apelação em Mandado de Segurança nº. 
2005.001672-3/0003.00, interposto (s) pelo (a/por) Estado do 
Amazonas.
 21C. Fica o (a) Dra. Maria Jarina de Almeida Guerreiro, 
Advogada de (a/o) Marisa Dias Goulart, intimado (a), no prazo 
legal a apresentar contra-razões ao (s) Recursos Especiais 
e Extraordinário em Apelação Cível nº. 2011.000555-
4/0003.00/0004.00, interposto (s) pelo (a/por) Fundo Previdenciário 
do Estado do Amazonas- Amazonprev.
 22C. Fica o (a) Dra. Raquel Bentes de Souza do 
Nascimento, Advogada de (a/o) Tereza Santos Lourenço, intimado 
(a), no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recursos 
Especial e Extraordinário em Apelação Cível nº. 2009.003413-
2/0002.00, interposto (s) pelo (a/por) Serviço de Assistência À 
Saúde do Servidor do Município - Manausmed.
23C. Fica o (a) Dr. Orlando Moreira de Souza, Advogado de 
(a/o) Cassio Muniz Crespo da Silva, intimado (a), no prazo legal a 
apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial em Embargos 
de Declaração em Agravo de Instrumento nº. 2010.000861-
2/0001.01, interposto (s) pelo (a/por) Estado do Amazonas.
 24C. Fica o (a) H C de Souza Oliveira, intimado (a), no 
prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial 
em Agravo de Instrumento nº. 2011.003177-9/0002.00, interposto 
(s) pelo (a/por) Fazenda Pública do Estado doAmazonas.
 25C. Fica o (a) Dr. Vasco Pereira do Amaral, Advogado 
de (a/o) Marcelo de Souza Harb, intimado (a), no prazo legal a 
apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial em Agravo de 
Instrumento nº. 2010.006437-3/0002.00, interposto (s) pelo (a/por) 
O Estado do Amazonas.
 26C. Fica o (a) Dr. Flávio Simões da Silva Sobrinho, 
Advogado de (a/o) Terra Indústria da Amazônia Ltda, intimado 
(a), no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso 
Especial em Agravo Regimental em Agravo de Instrumento nº. 
2010.000260-3/0002.01, interposto (s) pelo (a/por) Banco Itaú 
S/A.
 27C. Fica o (a) Dra. Patricia da Costa Chagas, Advogada 
de (a/o) Waldir Rodrigues da Silva, intimado (a), no prazo legal a 
apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial em Agravo de 
Instrumento nº. 2011.002498-7/0002.00, interposto (s) pelo (a/por) 
João de Deus Gomes dos Anjos e outros.
28C. Fica Edson Maximino Dantes, intimado (a), no prazo 
legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Extraordinário 
em Apelação Cível nº. 2011.002148-6/0002.00, interposto (s) pelo 
(a/por) Município de Manaus.
 29C. Fica Lurdema Dourado do Nascimento, intimado 
(a), no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso 
Extraordinário em Apelação Cível nº. 2011.002086-2/0002.00, 
interposto (s) pelo (a/por) Município de Manaus.
 30C. Fica Antonio Gerson S. de Souza, intimado (a), 
no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso 
Extraordinário em Apelação Cível nº. 2011.002140-0/0002.00, 
interposto (s) pelo (a/por) Município de Manaus.
 31C. Fica Osair F. Fonseca, intimado (a), no prazo legal 
a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Extraordinárioem 
Apelação Cível nº. 2011.002241-9/0002.00, interposto (s) pelo (a/
por) Município de Manaus.
 32C. Fica Emanuel Farias do Nascimento, intimado 
(a), no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso 
Extraordinário em Apelação Cível nº. 2011.002095-8/0002.00, 
interposto (s) pelo (a/por) Município de Manaus.
 33C. Fica José Nonato de Souza, intimado (a), no prazo 
legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Extraordinário 
em Apelação Cível nº. 2011.002125-9/0002.00, interposto (s) pelo 
(a/por) Município de Manaus.
 34C. Fica Carlos Augusto R. Nascimento, intimado 
(a), no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso 
Extraordinário em Apelação Cível nº. 2011.002105-3/0002.00, 
interposto (s) pelo (a/por) Município de Manaus.
 35C. Fica o (a) Dra. Vanessa Pontes dos Santos, Advogada 
de (a/o) Universidade do Estado do Amazonas - UEA, intimado (a), 
no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Agravos para o 
STJ e STF em Recursos Ordinário e Extraordinário em Apelação 
Cível em Mandado de Segurança nº. 2008.000184-8/0003.01, 
interposto (s) pelo (a/por) Emília de Souza Barbosa Grosso
36C. Fica Antônio Barbosa Neto, intimado (a), no prazo 
legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Extraordinário 
em Apelação Cível nº. 2011.002738-5/0002.00, interposto (s) pelo 
(a/por) Município de Manaus.
37C. Fica o (a) Dr. João de Deus Gomes dos Anjos, 
Advogado de (a/o) José Augusto de Souza Pereira, intimado (a), 
no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial 
em Apelação Cível nº. 2010.004246-3/0002.00, interposto (s) pelo 
(a/por) Júlio César Gomes de Almeida.
 38C. Fica o (a) Dr. Almério Ferreira Botelho, Advogado 
de (a/o) Vieiralves Imobiliaria Ltda, intimado (a), no prazo legal a 
apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial em Agravo de 
Instrumento nº. 2011.000663-5/0002.00, interposto (s) pelo (a/por) 
Elaine das Chagas Lima.
 39C. Fica o (a) Dr. Jean Cleuter Simões Mendonça, 
Advogado de (a/o) Bernadete Pertoti dos Reis Ayub, intimado (a), 
no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial 
em Agravo de Instrumento nº. 2009.003470-9/0003.00, interposto 
(s) pelo (a/por) Fazenda Pública do Estado do Amazonas.
 40C. Fica o (a) Dra. Adriana Carla de Souza Silva, Procª 
de (a/o) Município de Manaus, intimado (a), no prazo legal a 
apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial em Remessa 
Ex-Offi cio e Apelação nº. 2010.005852-1/0001.00, interposto (s) 
pelo (a/por) Janete Eufrásio dos Santos.
 41C. Fica o (a) Dr. Aroldo Pereira Cavalcante, Advogado 
de (a/o) Humberto Alves de Menezes, intimado (a), no prazo legal 
a apresentar contra-razões ao (s) Recurso Especial em Apelação 
Cível nº. 2010.005251-2/0001.00, interposto (s) pelo (a/por) 
Construtora Capital S/A.
 42C. Fica o (a) Dr. José Eldair de Souza Martins, 
Advogado de (a/o) Maria das Graças Pinto Cassote, intimado 
(a), no prazo legal a apresentar contra-razões ao (s) Recursos 
Especial e Extraordinário em Remessa Ex-Offi cio e Apelação nº. 
2011.002173-0/0002.00, interposto (s) pelo (a/por) O Estado do 
Amazonas.
Os referidos autos encontram-se à disposição dos interessados 
na Secretaria da Divisão Judiciária (Av. André Araújo, s/nº-Edifício 
Desembargador Arnoldo Péres - 1º andar). Em Manaus, 30 de 
novembro de 2011. Diretoria da Divisão Judiciária do Tribunal de 
Justiça do Estado do Amazonas -TJAM.
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Quinta-feira, 1 de Dezembro de 2011 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Judiciario Manaus, Ano IV - Edição 882 3
SEÇÃO II
TRIBUNAL PLENO
Conclusões de Acórdãos
MEDIDA CAUTELAR EM AÇÃO DIRETA DE 
INCONSTITUCIONALIDADE. PROCESSO N.° 2010.006557-1. 
Requerentes: MOISÉS GOMES DE AGUIAR, FRANCISCO 
FERNANDES BEZERRA, RAIMUNDO FRANÇA FREITAS, 
FRANCISCO COELHO DA SILVA e ANDERSON JOSÉ RASORI. 
(Advogado: Dr. Arthêmio Wagner Dantas de Oliveira – OAB/AM 
2026). Requerida: CÂMARA MUNICIPAL DE MANACAPURU/
AM. (Advogado Dr. Francisco Monteiro Lima – OAB/AM 2031). 
Relator: Exmo. Sr. Des. Paulo Cesar Caminha e Lima. Presidiu a 
sessão o Exmo. Sr. Des. João de Jesus Abdala Simões. EMENTA: 
ADIN/ DISCUSSÃO ACERCA DA INCONSTITUCIONALIDADE 
DE DISPOSITIVO LEGAL CONTIDO NO REGIMENTO INTERNO 
DA CÂMARA MUNICIPAL DE MANACAPURU.M MEDIDA 
CAUTELAR. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES 
DA MEDIDA. INDEFERIMENTO. - Para a concessão da medida 
cautelar faz-se imprescindível o preenchimento dos requisitos 
do furnus boni iuris e do periculum in mora. No caso em tela, 
os Requerentes sequer discorreram na exordial acerca da 
observância dos requisitos autorizadores da medida, capazes de 
sustar imediatamente a efi cácia do diploma legal em questão. - O 
ajuizamento da ação direta de inconstitucionalidade, quando já 
decorrido mais de dois anos da edição do ato normativo impugnado, 
desautoriza o reconhecimento da situação confi guradora do 
periculum in mora. Precedentes do STF. - Medida cautelar 
indeferida. ACORDAM os Excelentíssimos Desembargadores 
que compõem o Tribunal Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça 
do Estado do Amazonas, à unanimidade, em consonância com o 
parecer ministerial, nos termos do artigo 72, inciso I, alínea g, da 
Constituição do Estado do Amazonas, indeferir a medida cautelar, 
consoante voto que acompanha a presente decisão, dela fazendo 
parte integrante. EXTRATO DA ATA – DECISÃO:”Por unanimidade 
de votos, em harmonia com o parecer ministerial, o Egrégio 
Tribunal Pleno decidiu indeferir a medida cautelar, nos termos do 
voto do Relator”. VOTARAM: Des. Paulo Cesar Caminha e Lima 
- Relator, Des. Rafael de Araújo Romano, Des.a Encarnação das 
Graças Sampaio Salgado, Des. João Mauro Bessa, Des. Cláudio 
César Ramalheira Roessing, Des. Sabino da Silva Marques, Des. 
Wellington José de Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins, Desa 
Maria das Graças Pessôa Figueiredo, Desa. Maria do Perpétuo 
Socorro Guedes Moura, Des. Domingos Jorge Chalub Pereira, 
Des. Luiz Wilson Barroso e Dr. Airton Luiz Corrêa Gentil, Juiz 
de Direito convocado. Observações: Ausências Justifi cadas: 
Djalma Martins da Costa, Des. Ari Jorge Moutinho da Costa e Des. 
Aristóteles Lima Thury. Averbou-se de suspeito o Des. Yedo 
Simões de Oliveira. Sessão Plenária do Egrégio Tribunal Pleno 
realizadaem 29 de novembro de 2011. Secretaria do Tribunal 
Pleno. Dr. Juscelino Kubitschek de Araújo.
Confl ito de Competência em Habeas Corpus N.° 
2011.004700-2/0001.00. Suscitante: Des. Rafael de Araújo 
Romano. Suscitado: Des. Djalma Martins da Costa. Relatou 
e Presidiu a sessão o Exmo. Sr. Des. João de Jesus Abdala 
Simões. EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. 
PREVENÇÃO DA 2a CÂMARA CRIMINAL CONFIGURADA. 
CONVOCAÇÃO DO SUBSTITUTO LEGAL EXAURIDA. 
REDISTRIBUICÃO QUE SE IMPÕE, POR SORTEIO, DENTRE 
TODOS OS MEMBROS DO COLEGIADO. INTELIGÊNCIA 
DO ART. 81 DO RITJAM E DA RESOLUÇÃO N° 72/09-CNJ. 
I - Sendo o Relator do feito anterior Juiz Convocado, fi ca 
prevenia somente a Câmara em que se deu o julgamento do 
processo anterior (2a Câmara Criminal), conforme dispõe 
o art. 81 do RITJAM. II - Considerando o fi m da convocação do 
Juiz, devem os autos serem redistribuídos dentre os membros 
do Colegiado prevento, consoante prevê o art. 81 c/c art. 78, §5°, 
ambos do RITJAM. III - Confl ito de Competência conhecido para 
declarar competente o Desembargador Djalma Martins da Costa. 
ACORDAM os Desembargadores integrantes do Tribunal Pleno do 
Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, em votação unânime, 
conhecer do confl ito negativo para declarar competente o 
Desembargador Djalma Martins da Costa, nos termos do voto 
do Relator. EXTRATO DA ATA – DECISÃO:” Por unanimidade 
de votos o Egrégio Tribunal Pleno conheceu do confl ito negativo e 
declarou competente o Des. Djalma Martins da Costa, nos termos 
do voto do Exmo. Sr. Des. Presidente e Relator”. VOTARAM: Des. 
João de Jesus Abdala Simões - Presidente e Relator, Desa Maria 
das Graças Pessôa Figueiredo, Desa. Maria do Perpétuo Socorro 
Guedes Moura, Des. Domingos Jorge Chalub Pereira, Des. 
Yedo Simões de Oliveira, Des. Luiz Wilson Barroso, Des. Paulo 
Cesar Caminha e Lima, Des.a Encarnação das Graças Sampaio 
Salgado, Des. João Mauro Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira 
Roessing, Des. Sabino da Silva Marques, Des. Wellington José 
de Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins Dr. Airton Luiz Corrêa 
Gentil. Observações: Ausências Justifi cadas: Des. Djalma 
Martins da Costa, Des. Ari Jorge Moutinho da Costa e Des. 
Aristóteles Lima Thury. Impedido: Des. Rafael de Araújo Romano. 
Sessão Plenária do Egrégio Tribunal Pleno realizada em 29 de 
novembro de 2011. Secretaria do Tribunal Pleno. Dr. Juscelino 
Kubitschek de Araújo.
SEÇÃO III
CÂMARAS REUNIDAS
Conclusões de Acórdãos
Ação Rescisória n.º 2010.006151-1, de Manaus. Autora: Regina 
Maria Lopes Pereira Lobato. Advogado: Helcio Rodrigues Motta 
(1994/AM). Réu: Estado do Amazonas. Presidente: Des. Domingos 
Jorge Chalub Pereira. Relator: Des. LUIZ WILSON BARROSO. 
Desembargadores Presentes: Des. Paulo Cesar Caminha e Lima, 
Des. Rafael de Araújo Romano (voto vencido), Des.ª Encarnação 
das Graças Sampaio Salgado (voto vencido), Des. João Mauro 
Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira Roessing, Des. Sabino 
da Silva Marques, Des. Wellington José de Araújo, Des. Jorge 
Manoel Lopes Lins, Dr. Airton Luís Correa Gentil – Juiz de Direito 
convocado com jurisdição plena e Des.ª Maria das Graças 
Pessoa Figueiredo (voto vencido). Procurador de Justiça: Exmo. 
Sr. Dr. Públio Caio Bessa Cyrino. MENTA: AÇÃO RESCISÓRIA. 
VIOLAÇÃO DE LITERAL DISPOSIÇÃO DE LEI. CPC, ART. 485, 
V. LEI ESTADUAL 2.531/99, ART. l.°. FALSIDADE DE PROVA. 
CPC, ART. 485, VI. A REQUERENTE NÃO ERA SERVIDORA 
APOSENTA DA. AINDA SE ENCONTRAVA EM ATIVIDADE. FATO 
IRRELEVANTE. 1. O v. acórdão impugnado não violou o art. 1.°, 
da Lei Estadual 2.531/99. Ao contrário, limitou-sc a aplicá-lo, 
reconhecendo que, a partir da sua vigên cia, a vantagem pessoal 
pelo exercício de cargo ou função de confi ança, con vertida em 
vantagem individual nominalmente identifi cada, passaria a sofrer 
apenas os reajustes decorrentes de revisão geral, desaparecendo 
a vinculação entre a vantagem pessoal e o cargo comissionado 
adotado como paradigma. 2. O art. 1.°, da Lei Estadual 2.531/99 
não distinguiu entre servidores em a-tividade e inativos, isto é, 
ambos foram alcançados pela referida norma. Por tanto, irrelevante 
para a solução da lide rescindenda o fato de a requerente a-inda 
se encontrar em atividade, motivo por que não faz qualquer sentido 
dis cutir sobre a alegação de falsidade de prova. 3. Ação rescisória 
julgada improcedente. DECIDEM: As c. Câmaras Reunidas do 
Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, por maioria, em 
sintonia com o parecer ministerial, julgar improce dente a ação 
rescisória, consoante relatório e voto que acompanliam a presente 
decisão, dela fazendo parte integrante.
Agravo de Instrumento n.º 2011.005148-9, de Manaus. 
Agravante: Alcy Ferreira Magalhães Neto. Advogada: Dr.ª 
Catharina de Souza Cruz Estrella. (7006/AM). Agravado: Reitor da 
Universidade Estadual do Estado do Amazonas UEA. Advogadas: 
Dr.ª Karla Brito Novo (4771/AM) e outros. Presidente: Des. 
Domingos Jorge Chalub Pereira. Relator: Des. RAFAEL DE ARAÚJO 
ROMANO. Desembargadores Presentes: Des.ª Encarnação das 
Graças Sampaio Salgado, Des. João Mauro Bessa, Des. Cláudio 
César Ramalheira Roessing, Des. Sabino da Silva Marques, Des. 
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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Wellington José de Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins, Dr. 
Airton Luis Corrêa Gentil – Juiz de Direito convocado com jurisdição 
plena, Des.ª Maria das Graças Pessoa Figueiredo, Des. Luiz Wilson 
Barroso e Des. Paulo Cesar Caminha e Lima. EMENTA: AGRAVO 
DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. LIMINAR. 
EFETIVAÇÃO DE MATRÍCULA. SISTEMA DE COTAS. GRUPO 
QUE EXIGE ESTUDO EM ESCOLA NO INTERIOR DO ESTADO 
DO AMAZONAS POR PELO MENOS 8 (OITO) ANQS. REQUISITO 
PREENCHIDO. DOCUMENTO PÚBLICO. PRESUNÇÃO DE 
VERACIDADE. VERQSSIMILHANÇA. ANTECIPAÇÃO DE 
TUTELA. Em cumprimento às regras editalícias o estudante 
demonstra sumariamente que cursou o Ensino Básico no interior 
do Estado do Amazonas por 8 (oito) anos. Alegação comprovada 
por meio .de documentos públicos, cujo teor declaratório é 
presumivelmente verídico. Presentes a verossimilhança è o 
periculum in mora, justifi ca-se a antecipação dos efeitos da tuteia. 
AGRAVO CONHECIDO E PROVIDO. DECIDEM: As Egrégias 
Câmaras Reunidas do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, 
por unanimidade votos, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, nos 
termos do voto do Rejator, que integra esta decisão para todos os 
fi ns de direito.
Agravo de Instrumento n.º 2010.003653-2, de Manaus. 
Agravante: Hudson Silva Nascimento. Advogado: Dr. Felipe dos 
Anjos Thury (4518/AM). Agravado: Delegado Geral da Polícia Civil 
do Estado do Amazonas. Agravado: Instituto Integrado de Ensino 
de Segurança Pública do Estado do Amazonas - IESP. Agravado: 
CETAM - Centro de Educação Tecnológica do Amazonas. 
Advogado: Dr. Enysson Alcântara Barroso (5097/AM). Presidente: 
Des. Luiz Wilson Barroso. Relatora: Des.ª ENCARNAÇÃO DAS 
GRAÇAS SAMPAIO SALGADO. Desembargadores Presentes: 
Des. João Mauro Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira Roessing, 
Des. Wellington José de Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins, 
Dr. Airton Luis Correa Gentil – Juiz de Direito convocado com 
jurisdição plena, Des.ª Maria das Graças Pessoa Figueiredo, 
Des. Paulo Cesar Caminha e Lima e Des. Rafael de Araújo 
Romano. Procurador de Justiça: Exmo. Sr. Dr. Públio Caio Bessa 
Cyrino, que leu o parecer do Dr. Alberto Nunes Lopes. MENTA: 
AGRAVO DE INSTRUMENTO EM MANDADO DE SEGURANÇA 
- REALIZAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO - CONSUMAÇÃO 
- IRREVERSIBILIDADE DA SITUAÇÃO FÁTICA - AUSÊNCIA 
SUPERVENIENTE DE INTERESSE RECURSAL - RECURSO 
PREJUDICADO. 1. Como o pedido principal do presente Agravo 
de Instrumento foi suspender a decisão de Io grau, a fi m de que 
o agravante permanecesse no curso de formação da polícia 
civil, tendo o curso sido realizado, inclusive, acarretando a sua 
aprovação, tornou-se prejudicadoo presente recurso, pela perda 
superveniente do seu objeto, uma vez que qualquer manifestação 
deste Egrégio Tribunal de Justiça sobre a decisão interlocutória 
combatida se revelaria inócua. 2. Resta evidente que não há 
utilidade da tutela jurisdicional, uma vez que consumado o objeto 
do presente recurso, quando da realização do curso de formação 
da Polícia Civil do Estado do Amazonas . 3. Recurso prejudicado. 
DECIDEM: Os Excelentíssimos Senhores Desembargadores 
integrantes das Egrégias Câmaras Reunidas do Tribunal de 
Justiça do Estado do Amazonas, por unanimidade de votos, em 
dissonância com o parecer do Graduado Órgão Ministerial, em 
julgar prejudicado o Agravo de instrumento, nos termos do voto da 
Relatora.
Confl ito de Competência n.º 2011.002859-0, de Manaus. 
Suscitante: Juízo da 7ª Vara de Família e Sucessões da Capital. 
Suscitado: Juízo de Direito da 1ª vara de Familia e Sucessões e 
Registro Público da capital. Presidente: Des. Luiz Wilson Barroso. 
Relatora: Des.ª MARIA DAS GRAÇAS PESSÔA FIGUEIREDO. 
Desembargadores Presentes: Des. Luiz Wilson Barroso, Des. 
Paulo Cesar Caminha e Lima, Des. Rafael de Araújo Romano, 
Des.ª Encarnação das Graças Sampaio Salgado, Des. João Mauro 
Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira Roessing, Des. Wellington 
José de Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins e Dr. Airton Luís 
Correa Gentil – Juiz de Direito convocado com jurisdição plena. 
Procurador de Justiça: Exmo. Sr. Dr. Públio Caio Bessa Cyrino, que 
leu o parecer da Dr.ª Silvana M. M. Pinto dos Santos. EMENTA: 
CONFLITO NEGATIVO DE OMPETÊN DUAS AÇÕES DE DIVÓRCIO 
LITIGIOSO. A PRIMEIRA AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO 
ARQUIVADA POR DESISTÊNCIA. CONEXÃO E PREVENÇÃO. 
NÃO EXISTENTES. SEM VINCULAÇÃO DO JUÍZO DA AÇÃO
t 
ORIGINAL. FORO SUSCITADO COMPETENTE. RECONHECD30. 1. 
A conexão é evento que infl ui apenas sobre processos pendentes 
no mesmo grau de jurisdição, a fi m de que não haja decisões 
confl itantes. 2. Constatado o encerramento da ação. originária pelo 
arquivamento/determinado pelo juízo suscitante, desaparece a 
fi nalidade de reunião dos processos ou mesmo a prevenção. 3. 
Competência da Ia Vara de Família e Sucessões, juízo suscitado. 
DECIDEM: Os Excelentíssimos Senhores Desembargadores 
integrantes da Egrégia CÂMARAS REUNIDAS do Tribunal de 
Justiça do Estado do Amazonas, por unanimidade de votos, acolher 
o parecer do Ministério Público, para julgar competente o juízo da 
Ia Vara de Família e Sucessões, para presidir e julgar o feito. 
Embargos à Execução em Execução em Ação Rescisória 
n.º 0297.000717-3/0001.02, de Manaus. Embargante: União 
Federal. Procurador: Dr. IVO LOPES MIRANDA. Embargado: 
Arinan Alcantara de Almeida. Embargado: Francisco Ezio V. de 
Oliveira. Advogada: Dr.ª Shirley Jane Oliveira Cintrão (4451/AM). 
Presidente e relator: Des. DOMINGOS JORGE CHALUB PEREIRA. 
Desembargadores Presentes: Des. Luiz Wilson Barroso, Des. 
Paulo Cesar Caminha e Lima, Des. Rafael de Araújo Romano, 
Des.ª Encarnação das Graças Sampaio Salgado, Des. João Mauro 
Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira Roessing, Des. Wellington 
José de Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins, Dr. Airton Luis 
Correa Gentil – Juiz de Direito convocado com jurisdição plena. 
EMENTA: EMBARGOS À EXECUÇÃO. EXECUÇÃO EM AÇÃO 
RESCISÓRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. EXCESSO DE 
EXECUÇÃO. COBRANÇA DE HONORÁRIOS DE AÇÃO CAUTELAR. 
INEXISTÊNCIA DE DECISÃO COM CONDENAÇÃO EM 
HONORÁRIOS NA AÇÃO CAUTELAR. EXCESSO CONFIGURADO. 
EMBARGOS À EXECUÇÃO PROCEDENTES. DECIDEM: Os 
Excelentíssimos Senhores Desembargadores que compõem as 
Câmaras Reunidas do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do 
Amazonas, por unanimidade julgar procedentes os Embargos à 
Execução, nos termos do voto do Relator, que passa a integrar o 
presente julgado.
Embargos à Execução em Execução de Acórdãos em 
Mandado de Segurança n.º 2006.003988-9/0005.01, de Manaus. 
Embargante: Estado do Amazonas. Procurador: Dr. Marcelo 
Augusto Albuquerque da Cunha (2538/AM). Embargado: José 
Ribamar Marçal Martins. Advogados: Dr. José Ribamar Marçal 
Martins (3670/AM) e outro. Presidente e relator: Des. DOMINGOS 
JORGE CHALUB PEREIRA. Desembargadores Presentes: Des. 
Luiz Wilson Barroso, Des. Paulo Cesar Caminha e Lima, Des. 
Rafael de Araújo Romano, Des.ª Encarnação das Graças Sampaio 
Salgado, Des. João Mauro Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira 
Roessing, Des. Wellington José de Araújo, Des. Jorge Manoel 
Lopes Lins, Dr. Airton Luís Correa Gentil – Juiz de Direito convocado 
com jurisdição plena. EMENTA: EMBARGOS A EXECUÇÃO. 
ALEGAÇÃO DE EXCESSO. ERRO NOS CÁLCULOS OFERTADOS 
POR AMBAS AS PARTES. APLICAÇÃO IMEDIATA DO ART. 1°-F 
DA LEI 9.494/97, COM REDAÇÃO QUE LHE FOI DADA PELA 
LEI N. 11.960/09. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA 
PELOS ÍNDICES DA CADERNETA DE POUPANÇA. 1. O STF 
possui jurisprudência fi rme no sentido de que o art. 1°-F da Lei n. 
9.494/97, com redação que lhe foi dada pela Lei n. 11.960/09, tem 
aplicabilidade imediata, inclusive em relação às ações ajuizadas 
antes de sua entrada em vigor. 2. A correção monetária e os juros 
de mora serão calculados pelos índices de remuneração básica e 
juros da caderneta de poupança. Embargos parcialmente providos. 
DECIDEM: Os Excelentíssimos Senhores Desembargadores 
integrantes das Câmaras Reunidas deste Egrégio Tribunal, por 
unanimidade de votos, em julgar parcialmente os presentes 
Embargos à Execução, conforme as razões constantes do voto 
condutor desta decisão.
Mandado de Segurança n.º 2010.005758-1, de Presidente 
Figueiredo. Impetrante: Roberto dos Santos Amaral. Advogado: Dr. 
Luciano Moura Maciel (3744/AM). Impetrado: Prefeito do Município 
de Presidente Figueiredo. Presidente: Des. Domingos Jorge Chalub 
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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Pereira. Relatora: Des.ª ENCARNAÇÃO DAS GRAÇAS SAMPAIO 
SALGADO. Desembargadores Presentes: Des. João Mauro 
Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira Roessing, Des. Wellington 
José de Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins, Dr. Airton Luis 
Correa Gentil – Juiz de Direito convocado com jurisdição plena, 
Des. Luiz Wilson Barroso, Des. Paulo Cesar Caminha e Lima e 
Des. Rafael de Araújo Romano. Procurador de Justiça: Exmo. 
Sr. Dr. Públio Caio Bessa Cyrino, que leu o parecer do Dr. José 
Roque Nunes Marques. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA 
– DIREITO ADMINISTRATIVO – SINDICÃNCIA – PROCESSO 
AIMINISTRATIVO – NULIDADE – NÃO CARACTERIZAÇÃO 
– OBSERVÂNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL, AMPLA 
DEFESA E CONTRADITÓRIO. SEGURANÇA DENEGADA. 1. 
Tendo a comissão processante observado fi elmente os princípios 
da ampla defesa e do contraditório no Processo Administrativo 
Disciplinar, inexiste qualquer nulidade a ser sanada quanto a tais 
tópicos. 2. O Poder Judiciário não pode adentrar no mérito do ato 
administrativo, sob pena de substituir o Administrador Público na 
tarefa de julgar as faltas disciplinares cometidas pelos servidores 
a ele subordinados. 3. Tendo o ato demissionai sido ultimado por 
processo administrativo desprovido de vícios, assegurada a ampla 
defesa e contraditório, a sua manutenção é medida que se impõe. 
4. Segurança denegada. DECIDEM: os Excelentíssimos Senhores 
Desembargadores integrantes destas Egrégias Câmaras Reunidas, 
por UNANIMIDADE de votos, em denegar a segurança, em 
consonância com o parecer do Graduado Órgão Ministerial e nos 
termos do voto da Desembargadora Relatora. 
Mandado de Segurança n.º 2010.005888-2, de Manaus. 
Impetrante: Manoel Martins D`Ávila e outros. Advogados: Francisco 
Rodrigues Balieiro (2241/AM) e outro. Presidente: Des. Domingos 
Jorge Chalub Pereira. Relatora: Des.ª ENCARNAÇÃO DAS 
GRAÇAS SAMPAIO SALGADO. Desembargadores Presentes: 
Des. João Mauro Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira Roessing, 
Des. Wellington José de Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins, 
Dr. Airton Luis Correa Gentil – Juiz de Direito convocadocom 
jurisdição plena, Des. Luiz Wilson Barroso, Des. Paulo Cesar 
Caminha e Lima e Des. Rafael de Araújo Romano. Procurador de 
Justiça: Exmo. Sr. Dr. Públio Caio Bessa Cyrino, que leu o parecer 
da Dr.ª Silvana M. M. Pinto dos Santos. EMENTA: MANDADO DE 
SEGURANÇA - CONCURSO PÚBLICO -PRORROGAÇÃO - PRAZO 
EXPIRADO - DECADÊNCIA RECONHECIDA - DENEGAÇÃO DA 
SEGURANÇA. 1. Nos termos do artigo 23 da Lei 12.016/2009, “O 
direito de requerer mandado de segurança extinguir-se-á decorridos 
120 (cento e vinte) dias, contados da ciência, pelo interessado, do 
ato impugnado”. 2. Passados os 120 (cento e vinte) dias a partir 
de 29 de junho de 2010, expirou o prazo no dia 27 de outubro de 
2010, e como o presente writ foi impetrado em 28 de outubro de 
2010, impõe –se o reconhecimento da decadência da presente ação. 
3. Segurança denegada. DECIDEM: Os Excelentíssimos Senhores 
Desembargadores integrantes das Egrégias Câmaras Reunidas do 
Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, por unanimidade de 
votos, em denegar a segurança, em consonância com o parecer do 
Graduado Órgão Ministerial e nos termos do voto da Desembargadora 
Relatora. 
Ação Rescisória n.º 2010.002230-6, de Manaus. Autor: 
Estado do Amazonas. Advogado: Dr. Clóvis Smith Frota Júnior 
(3626/AM). Ré: Natércia Lopes Sobreira. Advogadas: Dr.ª Helen 
Susane Machado de Miranda (7627/AM) e outro. Presidente: Des. 
Domingos Jorge Chalub Pereira. Relatora: Des.ª ENCARNAÇÃO 
DAS GRAÇAS SAMPAIO SALGADO. Desembargadores 
Presentes: Des. João Mauro Bessa, Des. Cláudio César 
Ramalheira Roessing, Des. Wellington José de Araújo, Des. Jorge 
Manoel Lopes Lins, Dr. Airton Luis Correa Gentil – Juiz de Direito 
convocado com jurisdição plena, Des. Luiz Wilson Barroso, Des. 
Paulo Cesar Caminha e Lima e Des. Rafael de Araújo Romano. 
Procurador de Justiça: Exmo. Sr. Dr. Públio Caio Bessa Cyrino, 
que leu o parecer do Dr. José Roque Nunes Marques. EMENTA: 
PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO RESCISÓRIA. VIOLAÇÃO LITERAL DE 
DISPOSITIVO DE LEI. INCISO V DO ARTIGO 485 DO CÓDIGO DE 
PROCESSO CIVIL. CONCURSO PÚBLICO. ERRO MATERIAL 
CARACTERIZADO. CONTEÚDO NÃO CONSTANTE NO EDITAL. 
POSSIBILIDADE DE ANULAÇÃO PELO JUDICIÁRIO. 1. Por se tratar 
de prova objetiva relativa a concurso público, em que se admite 
apenas uma resposta como correta, é possível a revisão judicial 
quando a questão posta está em desacordo com a lei ou desatende 
a critério estabelecido na regra editalícia. 2. Apreciação judicial dos 
atos administrativos inquinados de nulidade atém-se ao exame da 
legalidade e sua adequação ao texto legal, de acordo com o texto 
da Carta Federal (art. 5o, inciso XXXV). 3. Acórdão rescindendo 
proferido em conformidade com as jurisprudências dos Tribunais 
Superiores, não havendo, portanto, violação literal de disposição de 
lei, previsto no artigo 485, inciso V, do Código de Processo Civil. 4. 
Ação julgada improcedente. DECIDEM: Os Excelentíssimos Senhores 
Desembargadores integrantes das Egrégias Câmaras Reunidas do 
Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, por unanimidade de votos 
e em consonância com o parecer do Graduado Órgão Ministerial, pela 
improcedência da presente Ação Rescisória, nos termos do voto da 
Desembargadora Relatora.
Apelação Cível em Mandado de Segurança n.º 2010.005666-8, 
de Manaus. Apelante: Centro de Educação Tecnológica do 
Amazonas - CETAM. Advogado: Dr. Enysson Alcântara Barroso 
(5097/AM). Apelada: Marcela Bruna Pereira Franco. Advogada: 
Dr.ª Marcela Bruna Pereira Franco (6899/AM). Presidente: Des. 
Domingos Jorge Chalub Pereira. Relatora: Des.ª ENCARNAÇÃO 
DAS GRAÇAS SAMPAIO SALGADO. Desembargadores Presentes: 
Des. João Mauro Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira Roessing, 
Des. Wellington José de Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins, 
Dr. Airton Luis Correa Gentil – Juiz de Direito convocado com 
jurisdição plena, Des. Luiz Wilson Barroso, Des. Paulo Cesar 
Caminha e Lima e Des. Rafael de Araújo Romano. Procurador 
de Justiça: Exmo. Sr. Dr. Públio Caio Bessa Cyrino, que leu o 
parecer da Dr.ª Noeme Tobias de Souza. EMENTA: APELAÇÃO 
CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO 
- CARGO DE DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL - CITAÇÃO DOS 
DEMAIS CANDIDATOS - DESNECESSIDADE - AUSÊNCIA 
DE INTERESSE DE AGIR - DECADÊNCIA - PRELIMINARES 
AFASTADAS. CRITÉRIO DE DESEMPATE APLICADO 
ERRONEAMENTE – RECURSO IMPROVIDO. 1. De acordo com 
a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, é dispensável a 
citação dos demais concursados como litisconsortes necessários, 
em casos como os da espécie, em que os candidatos têm uma 
mera expectativa de direito. 2. Preliminares de impossibilidade 
jurídica do pedido e prejudicial de mérito - decadência – rejeitadas. 
3. Pratica ato ilegal a comissão do concurso que não corrige a 
prova discursiva da apelada, a qual obteve a mesma pontuação 
que os candidatos aprovados - Precedentes. 4. Recurso 
conhecido e improvido. DECIDEM: Os Excelentíssimos Senhores 
Desembargadores integrantes das Egrégias Câmaras Reunidas 
do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, por maioria de 
votos, em conhecer da Apelação, porém, não lhe dar provimento, 
mantendo íntegra a sentença do Juízo de Io grau, em dissonância com 
o parecer do Graduado Órgão Ministerial e nos termos do voto da 
Desembargadora Relatora.
Remessa Ex-Offi cio em Mandado de Segurança n.º 
2010.003212-5, de Itacoatiara. Impetrante: Adriane Bezerra de 
Souza. Impetrante: José Eliezer Calheiros Barros. Advogados: 
Dr. Mario Pennafort Garcia (3769/AM) e outro. Remetente: Juiz 
de Direito da Comarca de Itacoatiara. Impetrada: Reitor da 
Universidade do Estado do Amazonas. Presidente: Des. Domingos 
Jorge Chalub Pereira. Relatora: Des.ª ENCARNAÇÃO DAS 
GRAÇAS SAMPAIO SALGADO. Desembargadores Presentes: 
Des. João Mauro Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira Roessing, 
Des. Wellington José de Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins, 
Dr. Airton Luis Correa Gentil – Juiz de Direito convocado com 
jurisdição plena, Des. Luiz Wilson Barroso, Des. Paulo Cesar 
Caminha e Lima e Des. Rafael de Araújo Romano. Procurador de 
Justiça: Exmo. Sr. Dr. Públio Caio Bessa Cyrino, que leu o parecer 
do Dr. Adalberto Ribeiro de Souza. EMENTA: REMESSA EX 
OFFICIO EM MANDADO DE SEGURANÇA - ENSINO SUPERIOR 
- MATRÍCULA -DEFERIMENTO - APLICAÇÃO DA TEORIA DO 
FATO CONSUMADO. 1. A jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça fi rmou- se no sentido de que se o Poder Judiciário autoriza 
a matrícula de aluno que não cumpria, a priori, os requisitos então 
exigidos pela Universidade, possibilitando-lhe frequentar o curso, 
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Quinta-feira, 1 de Dezembro de 2011 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Judiciario Manaus, Ano IV - Edição 882 6
não pode, posteriormente, diante da comprovação do cumprimento 
do requisito faltante, excluir o académico do aludido curso, por força 
da teoria do fato consumado e do princípio da razoabilidade. 
2. Teoria do fato consumado - é quando o efeito da decisão
não pode mais ser modifi cado, alterado ou atingido, por já encontrar-
se concluído, uma vez que houve concretização de todos os seus 
elementos. 3. Conheço da Remessa Ex-Offício, porém, nego-
lhe provimento, mantendo íntegra a sentença do Juízo de 1 ° grau. 
DECIDEM: Os Excelentíssimos Senhores Desembargadores 
integrantes das Egrégias Câmaras Reunidas do Tribunal de Justiça 
do Estado do Amazonas, por unanimidade de votos, em conhecer 
da Remessa Ex Offi cio, porém, não lhe dar provimento, mantendo 
íntegra a sentença do Juízo de Io grau, em consonância com o 
parecer do Graduado Órgão Ministerial e nos termos do voto da 
Desembargadora Relatora.
Remessa Ex-Offi cio em Mandado de Segurança n.º 
2010.002364-5, de Manaus. Impetrante: Madereira Nascimento. 
Advogado: Dr. Paulo Augusto Donatti Nothen (35949/RS). 
Remetente: Exmo Sr Dr. Juiz de Direito da Vara Especializada do 
Meio Ambiente e Questões Agrárias. Impetrado: Diretor Presidente 
do Instituto de Proteção Ambiental do Estadodo Amazonas. 
Advogado: Dr. Graco Diniz Fregapani (2357/AM). Presidente: Des. 
Domingos Jorge Chalub Pereira. Relatora: Des.ª ENCARNAÇÃO 
DAS GRAÇAS SAMPAIO SALGADO. Desembargadores 
Presentes: Des. João Mauro Bessa, Des. Cláudio César 
Ramalheira Roessing, Des. Wellington José de Araújo, Des. Jorge 
Manoel Lopes Lins, Dr. Airton Luis Correa Gentil – Juiz de Direito 
convocado com jurisdição plena, Des. Luiz Wilson Barroso, Des. 
Paulo Cesar Caminha e Lima e Des. Rafael de Araújo Romano. 
Procurador de Justiça: Exmo. Sr. Dr. Públio Caio Bessa Cyrino, 
que leu o parecer da Dr.ª Noeme Tobias de Souza. EMENTA: 
REMESSA EX OFFICIO EM MANDADO DE SEGURANÇA 
-BLOQUEIO SUMÁRIO DO SISTEMA DOF - DOCUMENTO DE 
ORIGEM FLORESTAL - ILEGALIDADE -CUMPRIMENTO DE 
TODOS OS REQUISITOS LEGAIS PRÉVIOS À EMISSÃO DE DOF 
- CONFIRMAÇÃO DA SENTENÇA - REEXAME NECESSÁRIO 
CONHECIDO E IMPROVIDO. 1. O bloqueio sumário do Sistema 
DOF - Documento de Origem Fiscal pela impetrada, sem que 
tenha sido primeiramente analisado o pedido de homologação de 
pátio junto à empresa AMAZON FOREST, t i da como benefi ciária 
do armazenamento irregular, sem lhe oportunizar, ainda, a ciência 
para o saneamento de possível irregularidade, fere, ao meu sentir, 
o princípio do contraditório e da ampla defesa. 2. O artigo 20, § 
3o da Instrução Normativa 112 que prescreve sobre estoque e 
armazenamento, não veda a possibilidade da empresa terceirizar 
ou possuir um pátio que não seja de sua propriedade. 3. Resta 
evidente que o parecer técnico de fl s.240/244 que suspendeu a 
licença de operação da impetrante não cumpriu com os termos do 
artigo 4o do Decreto n.° 6.514 de 22 de julho de 2008, que dispõe 
sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente. 
4. Conheço da Remessa Ex-Offi cio, porém, nego-lhe provimento, 
mantendo íntegra a sentença do Juízo de 1” grau. DECIDEM: 
Os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes das 
Egrégias Câmaras Reunidas do Tribunal de Justiça do Estado do 
Amazonas, por unanimidade de votos, em conhecer da Remessa 
Ex Offi cio, porém, não lhe dar provimento, mantendo íntegra a sentença 
do Juízo de Io grau, em consonância com o parecer do Graduado 
Órgão Ministerial e nos termos do voto da Desembargadora 
Relatora. 
Remessa Ex-Offi cio e Apelação em Mandado de Segurança 
n.º 2010.003028-6, de Manaus. Apelante: CETAM – Centro de 
Educação Tecnológica do Amazonas. Advogado: Dr. Enysson 
Alcântara Barroso (5097/AM). Apelado: Rosivaldo da Conceição 
Damasceno. Apelado: Marcelo de Oliveira Carvalho. Advogado: 
Dr. Varcily Queiroz Barroso (2683/AM). Presidente: Des. Domingos 
Jorge Chalub Pereira. Relatora: Des.ª ENCARNAÇÃO DAS 
GRAÇAS SAMPAIO SALGADO. Desembargadores Presentes: 
Des. João Mauro Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira Roessing, 
Des. Wellington José de Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins, 
Dr. Airton Luis Correa Gentil – Juiz de Direito convocado com 
jurisdição plena, Des. Luiz Wilson Barroso, Des. Paulo Cesar 
Caminha e Lima e Des. Rafael de Araújo Romano. Procurador 
de Justiça: Exmo. Sr. Dr. Públio Caio Bessa Cyrino, que leu o 
parecer do Dr. Adalberto Ribeiro de Souza. EMENTA: APELAÇÃO 
E REMESSA EX OFFICIO EM MANDADO DE SEGURANÇA - 
CONCURSO PÚBLICO - CITAÇÃO DOS DEMAIS CANDIDATOS - 
DESNECESSIDADE - TESTE DE APTIDÃO FÍSICA - PORTADOR 
DE NECESSIDADES ESPECIAIS - ESFORÇO FÍSICO EM 
IGUALDADE DE CONDIÇÕES COM OS DEMAIS CANDIDATOS 
-IMPOSSIBILIDADE. 1. É dispensável a citação dos demais 
concursados como litisconsortes necessários, em casos como os 
da espécie, em que os candidatos têm uma mera expectativa de 
direito, uma vez que ainda que classifi cados, podem ser reprovados 
nas outras fases do certame. 2. É incabível a convocação, para 
exame de capacidade física, de candidato portador de necessidades 
especiais, em igualdade de condições com os demais candidatos, 
sem lhe dispensar tratamento diferenciado, sob pena de afronta 
aos princípios constitucionais da igualdade e da razoabilidade. 
3. Conheço da Apelação e Remessa Ex-Ojjício, porém, nego-
lhes provimento, mantendo íntegra a sentença do Juízo de Io 
grau. DECIDEM: Os Excelentíssimos Senhores Desembargadores 
integrantes das Egrégias Câmaras Reunidas do Tribunal de 
Justiça do Estado do Amazonas, por unanimidade de votos, em 
conhecer da Apelação e Remessa Ex Offi cio, porém, não lhes dar 
provimento, mantendo íntegra a sentença do Juízo de Io grau, em 
consonância com o parecer do Graduado Órgão Ministerial e nos 
termos do voto da Desembargadora Relatora.
Processo Especial de Perda de Graduação n.º 2010.000286-1, 
de Manaus. Requerente: Polícia Militar do Estado do Amazonas. 
Requerido: Peter Schmidt. Presidente: Des. Domingos Jorge Chalub 
Pereira. Relatora: Des.ª ENCARNAÇÃO DAS GRAÇAS SAMPAIO 
SALGADO. Desembargadores Presentes: Des. João Mauro Bessa, 
Des. Cláudio César Ramalheira Roessing, Des. Wellington José de 
Araújo, Des. Jorge Manoel Lopes Lins, Dr. Airton Luis Correa Gentil 
– Juiz de Direito convocado com jurisdição plena, Des. Paulo Cesar 
Caminha e Lima e Des. Rafael de Araújo Romano. Procurador de 
Justiça: Exmo. Sr. Dr. Públio Caio Bessa Cyrino, que leu o parecer 
do Dr. Cristóvão de A. Alencar Filho. EMENTA: PROCESSO 
ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO 
- CAPITÃO DA POLÍCIA MILITAR - VIOLAÇÃO DO CERTAME 
-COMPORTAMENTO FUNCIONAL IRREGULAR -DEVIDO 
PROCESSO LEGAL VERIFICADO -MATERIALIDADE E AUTORIA 
NÃO COMPROVADAS -INSUFICIÊNCIA DE PROVA - IN DÚBIO PRO 
REO -ACUSAÇÃO IMPROCEDENTE. 1. A competência do Conselho 
de Justifi cação se exaure com a prolação de culpabilidade do policial 
militar, e não com a aplicação da pena. 2. Diante das declarações 
esposadas, dos fatos analisados e de todas as provas constantes nos 
autos, verifi co que inexistem elementos sufi cientes de materialidade e 
autoria de transgressão disciplinar grave à ensejar responsabilização 
do requerido. 3. Competia ao Conselho de Justifi cação, de forma 
cabal, provar a culpabilidade do requerido, uma vez que pela 
gravidade de seu conteúdo, deve estar sempre calcada em certeza 
e provas seguras, o que não ocorreu na hipótese dos autos, 
prevalecendo o princípio in dúbio pro reo. - Julgo improcedentes as 
acusações descritas no artigo 2o, inciso I, alíneas “a”, “b” e “c” do 
Decreto n° 3.392/76, que são impostas ao requerido. DECIDEM: 
Os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes das 
Egrégias Câmaras Reunidas do Tribunal de Justiça do Estado do 
Amazonas, por unanimidade devotos, julgar improcedentes as 
acusações descritas no artigo 2”, inciso I, alíneas “a”, “b” e “c” do 
Decreto n° 3.392/76, que são impostas ao requerido, em consonância 
parcial com o parecer do Graduado Órgão Ministerial e nos termos do 
voto da Desembargadora Relatora. 
Agravo Regimental em Mandado de Segurança n.º 
2011.005847-6/0001.00, de Manaus. Agravante: Amélia Esteves 
Onety. Advogado: Dr. Enaldo Almeida Corrêa. (7696/AM). Agravado: 
Secretário de Estado de Administração - SEAD. Agravado: 
Amazonprev - Fundo Previdenciário do Estado do Amazonas. 
Presidente: Des. Domingos Jorge Chalub Pereira. Relator: Des. 
LUIZ WILSON BARROSO. Desembargadores Presentes: Des. 
Paulo Cesar Caminha e Lima, Des. Rafael de Araújo Romano 
Des.ª Encarnação das Graças Sampaio Salgado, Des. João Mauro 
Bessa, Des. Cláudio César Ramalheira Roessing, Des. Sabino 
da Silva Marques, Des. Wellington José de Araújo, Des. Jorge 
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Manoel Lopes Lins, Dr. Airton Luís Correa Gentil – Juiz de Direito 
convocado com jurisdição plena e Des.ª Maria das Graças Pessoa 
Figueiredo. EMENTA: AGRAVO. MANDADO DE SEGURANÇA. 
ATO NORMATIVO DE EFEITOS CONCRETOS. DECRETO 
24.022/2004. AUTORIDADES COATORAS. SECRETÁRIO DE 
ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO. DIRETOR-PRESIDENTE DO 
AMAZONPREV. ILEGITIMIDADE. 1. Em mandado de segurança 
fl exionadopara impugnar o Decre to 24.022/2004, ato normativo de 
efeitos concretos, impõe-se reco nhecer a ilegitimidade passiva ad 
cansam do Secretário de Estado da Administração e do Diretor-
Presidente do AMAZONPREV, pois não dispõem de competência 
para suspendê-lo, revogá-lo ou deixar de cumpri-lo. No caso, 
autoridade coatora legítima seria o Gover nador do Estado. 2. 
Agravo improvido. DECIDEM: As E. Câmaras Reunidas do Tribunal 
de Justiça do Estado do Amazonas, por unanimidade, conhecer 
do recurso e lhe negar provimento, consoante relatório e voto que 
acompanham a presente decisão, dela fazendo parte inte grante. 
Manaus, 25 de novembro de 2011 
Dr. Roberval Wilkens Marinho
Secretário da Câmaras Reunidas 
Intimações
De ordem do Exm.º Sr. Desembargador Wellington José de 
Araújo, Relator nos autos de MANDADO DE SEGURANÇA N.º 
2011.006914-9/Manaus/AM, em que é Impetrante Raimundo 
Assunção Figueiredo Barreto e Impetrado Partido Renovador 
Trabalhista Brasileiro - PRTB, fi ca o Agravante intimado, na 
pessoa de sua advogada, Dra. Ana Carolina Jansen P. De A. 
Prado – OAB/AM n.º 7510, e outro, do despacho do seguinte teor 
fi nal: “Diante das razões expostas, indefi ro a inicial, com supedâneo 
no art. 10, da LMS (Lei n.º 12.016, de 07.08.2009) c/c, art. 267, 
VI, do CPC. Custas ex lege” Em 21.11.2011. Desembargador 
Wellington José de Araújo - Relator.
De ordem do Exm.º Sr. Desembargador Wellington José 
de Araújo, Relator nos autos de MANDADO DE SEGURANÇA 
N.º 2010.001424-4, Manaus, em que é Impetrante José Waldir 
Monte da Costa e Impetrado Secretário de Educação, Cultura 
e Qualidade do Ensino do Estado do Amazonas - Seduc, fi ca 
o Impetrante intimado, na pessoa de seu advogado, Dr. José 
Eldair de Souza Martins – OAB/AM n.º 1822, do despacho do 
seguinte teor fi nal: “Diante do exposto, manifesto-me, em juízo 
monocrático, pela DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA, conformando 
meu entendimento ao do Supremo Tribunal Federal, exarado no 
Recurso Extraordinário n.º 563.965/RN, em que se reconheceu a 
repercussão geral da questão debatida na espécie.” Em 04.10.2011. 
(a) Desembargador Wellington José de Araújo – Relator.
De ordem do Exm.º Sr. Desembargador Domingos Jorge 
Chalub Pereira, Presidente das Câmaras Reunidas, nos autos de 
EMBARGOS À EXECUÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA 
N.º 2006.005308-5/0006.00, Manaus/AM, em que é Embargante 
Estado do Amazonas e Embargado Raimundo Pereira da Silva, 
fi ca o Embargado intimado, na pessoa de sua advogada, Dra. 
Martha Mafra Gonzalez – OAB/AM n.º 4103, do despacho do 
seguinte teor: “Intime-se o embargado para, querendo, impugnar 
os embargos à execução, no prazo de 15 (quinze) dias. Em 
25.11.2011. Desembargador Domingos Jorge Chalub Pereira - 
Presidente das Câmaras Reunidas.
De ordem do Exm.º Sr. Desembargador Paulo Cesar Caminha 
e Lima, Relator nos autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 
2011.006952-7/Manaus/AM, em que é Agravante: Universidade 
do Estado do Amazonas - UEA e Agravado: Junior Apaestegui 
Coriat, fi ca o Agravado intimado, na pessoa de sua advogada, 
Dra. Ana Esmelinda Menezes de Melo – OAB/AM n.º A-356, 
para responder o recurso no prazo legal. Em 22.11.2011. 
Desembargador Paulo Cesar Caminha e Lima - Relator.
De ordem da Exm.ª Sr.ª Desembargadora Carla Maria Santos 
dos Reis, Relatora nos autos de AGRAVO EM AGRAVO DE 
INSTRUMENTO N.º 2011.001563-4/0001.00/Manaus/AM, em que 
é Agravante: Gabriel Ponce de Leão Lima Almeida e Agravada: 
Diretora do Instituto de Educação Denizard Rivail, fi ca o 
Agravante intimado, na pessoa de sua advogada, Dra. Jaqueline 
Ponce de Leão Lima Almeida – OAB/AM n.º 5200, do despacho 
do seguinte teor fi nal: “E, conforme entendimento predominante 
de que não há necessidade de prova efetiva de carência para 
a parte alcançar a isenção de despesas processuais, sendo 
sufi ciente a afi rmação de necessidade de quem pretende, segundo 
o sistema da Lei n.º 1.060/50, em juízo de retratação, torno sem 
efeito a decisão de fl s. 163/165, que negou seguimento ao Agravo 
de Instrumento e revogou a liminar anteriormente concedida, e 
por conseguinte, julgo prejudicado o Agravo Regimental.” Em 
24.11.2011. Desembargadora Carla Maria Santos dos Reis - 
Relatora.
De ordem da Exm.ª Sr.ª Desembargadora Carla Maria Santos 
dos Reis, Relator nos autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO 
N.º 2011.004959-4/Manaus/AM, em que é Agravante: Israel 
de Lima de Castro e Agravado: Comandante Geral da Polícia 
Militar do Estado do Amazonas, fi ca o Agravante intimado, na 
pessoa de seu advogado, Dr. Geofrey Meirinho de Souza – OAB/
AM n.º 4538, do despacho do seguinte teor fi nal: “Isto posto, com 
fulcro no art. 557, caput, do CPC, nego seguimento ao agravo 
de instrumento ante a falta de interesse recursal do Agravante, 
tornando prejudicado o exame do agravo regimental de fl s. 86/90.” 
Em 24.11.2011. Desembargadora Carla Maria Santos dos Reis - 
Relatora.
De ordem do Exm.º Sr. Desembargador Luiz Wilson Barroso, 
Relator nos autos de AUTORIZAÇÃO N.º 04/2011, Manaus, 
em que é requerente Moisés de Jesus dos Santos e requerido 
Juízo da 3.ª V.E.C.U.T.E, fi ca o requerente intimado, na pessoa 
de seu advogado, Dr. Eduardo de Souza Rodrigues - OAB/AM 
n.º 5559, (...) do indeferimento do pedido de Autorização para que 
a matéria seja tratada no regime de plantão judicial. Remeta-se 
os presentes autos ao Juízo da 3.ª V.E.C.U.T.E. Em 29.11.2011. 
Desembargador Luiz Wilson Barroso - Relator.
Secretaria das Eg. Câmaras Reunidas, em Manaus. 30 de 
novembro de 2011. (a) Secretária.
SEÇÃO IV
CÂMARAS ISOLADAS
PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL
Despachos
DESPACHO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes 
Lins nos autos de Apelação Cível Nº 2011.002227-5 - MANAUS/
AM em que é Apelante: Cicero Rolando Prezoti. (Advogado: Dr. 
Saul Rogério Ramos de Athayde). Apelado: Banco Brasileiro de 
Descontos S.A. (Advogado: Thales Silvestre Junior). DESPACHO: 
Aos vinte e nove dias do mês de novembro de 2011, no Gabinete 
do Desembargador Jorge Manoel Lopes Lins, presentes este, a 
estagiária de Direito, Renata Queiroz Pinto, o requerente/apelante 
Cícero Rolando Prezoti, acompanhado pelo seu advogado 
identifi cado abaixo, assim como o requerido/apelado Banco 
Bradesco S/A, representado pelo advogado identifi cado abaixo, 
assim como requerido/apelado Banco Bradesco S/A, representado 
pelo advogado identifi cado abaixo, em razão da Semana Nacional 
da Conciliação, na tentativa de fi rmarem acordo. Aberta a 
audiência, a parte autora, ao ser consultada quanto à proposta de 
conciliação condicionou a apresentação pelo Banco da planilha de 
desenvolvimento do débito. Em contrapartida, a parte requerida/
apelada declarou não ter nenhuma proposta para apresentar nesta 
ocasião, encontrando-se no aguardo da proposta do requerido. 
Nada mais havendo, foi encerrada a audiência. Eu, Heraldo 
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Santanna Bezerra Júnior – Assessor Jurídico de Desembargador, 
digitei e subscrevo. Des. Jorge Manoel Lopes Lins - Relator. 
Secretaria da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus 30 
de novembro de 2011. Dra. Zélia Aragão Peixoto. – Secretária.
FR.
TERMO DE AUDIÊNCIA CONCILIATÓRIA proferida pelo 
Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva Marques nos autos de Apelação 
Cível Nº 2011.001866-1 - MANAUS/AM em que é Apelante: 
Google Brasil Internet Ltda. (Advogado: Dr: Eduardo Luiz Brock). 
Apelado: Giovana Vasconcelos Zamith Representada Por Seus 
Pais Carlos Zamith de Oliveira e Ângela Regina Venâncio de 
Vasconcelos. (Advogado: Eguinaldo Gonçalves de Moura). Termo 
de Audiência de Conciliação (...) Assim, verifi cando a possiblidade 
de ajuste a pôr fi m à demanda, suspendo temporariamente a 
proposta, a fi m de que o Apelante possa se manifestar acerca 
da proposta, a fi m de que o Apelado. Nada mais foi dito, mandou 
o Excelentíssimo Desembargadorencerrar o presente termo. 
Eu, Fabiana Barbosa de Souza, assistente de Gabinete de 
Desembargador, digitei e imprimi. Des. Sabino da Silva Marques 
- Relator. 
Secretaria da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus 30 
de novembro de 2011. Dra. Zélia Aragão Peixoto. – Secretária.
Pauta de Julgamento Designado
De ordem do Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva Marques, 
Presidente da Primeira Câmara Cível, torno público que de acordo 
com o artigo 552 do Código do Processo Civil, serão julgados nas 
próximas sessões, após cumpridas as formalidades legais, os 
seguintes processos: 
 Apelação Cível nº 2011.005365-8, de Manaus. 
Apelante: Rio Claro Trust de Recebiveis S/A. Advogada: 
Dra. Nirvana Maryan Queiroz da Fonseca (1889/AM). Apelado: 
Apla Comércio de Combustível e Seviços Ltda. Advogado: Dr. 
Márcio Ferreira Jucá e Outros. (2172/AM). Presidente: Exmo. Sr. 
Des. Sabino da Silva Marques. Relator: Exmo. Sr. DES. FLÁVIO 
HUMBERTO PASCARELLI LOPES. Revisor: Exmo. Sr. Des. Paulo 
Lima. Membro: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. 
 Apelação Cível nº 2011.005623-8, de Manaus. 
Apelante: Diego Endrigo Grimm Moniz Bezerra. Advogado: 
Dr. Jefferson Cristophe de Lima Botelho (4315/AM). Apelado: 
Safra Leasing S/A - Arrendamento Mercantil. Advogado: Dr. 
Leonardo Guimarães Brito (4096/AM). Presidente: Exmo. Sr. 
Des. Sabino da Silva Marques. Relator: Exmo. Sr. DES. FLÁVIO 
HUMBERTO PASCARELLI LOPES. Revisor: Exmo. Sr. Des. Paulo 
Lima. Membro: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. 
 Apelação Cível nº 2011.005761-8, de Manaus. 
Apelante: Bradesco Saúde S/A. Advogado: Eloi Pinto de 
Andrade Junior (3840/AM). Apelado: Manuel de Jesus Contente 
Barra. Advogados: Dr. Luis Claudio Gama Barra (3492/AM) e 
outra. Presidente: Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva Marques. 
Relator: Exmo. Sr. DES. FLÁVIO HUMBERTO PASCARELLI 
LOPES. Revisor: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. Membro: Exmo. Sr. 
Des. Jorge Manoel Lopes Lins. 
 Apelação Cível nº 2011.004824-8, de Manaus. 
Apelante: EUCATUR - Empresa União Cascavel 
Transportes e Turismo Ltda. Advogada: Dra. Rachel N. Câmara 
de Castro (5732/AM) e outros. Apelante: SINETRAM - Sindicato 
das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do 
Amazonas. Advogada: Dra. Ana Paula Ivo Fernandes Marinho 
(4288/AM). Apelada: Israely Oliveira de Araújo, representada 
por sua genitora Jucilane de Oliveira Barbosa. Advogada: 
Dra. Djane Oliveira Marinho (5849/AM). Presidente: Exmo. Sr. 
Des. Sabino da Silva Marques. Relator: Exmo. Sr. DES. FLÁVIO 
HUMBERTO PASCARELLI LOPES. Revisor: Exmo. Sr. Des. 
Paulo Lima. Membro: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. 
Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Sandra Cal Oliveira. 
 Apelação Cível nº 2011.005926-5, de Manaus. 
Apelantes: Iranildo Gonçalves Gomes e Neuzita de Barros 
Cardoso. Advogado: Dr. Bruno Ricardo Lima Tapajos (5695/AM) e 
outros. Apelado: Metal Norte Comercio de Metais Ltda. Advogada: 
Dra. Marcilinha Santana de Oliveira (4964/AM). Presidente: Exmo. 
Sr. Des. Sabino da Silva Marques. Relator: Exmo. Sr. DES. FLÁVIO 
HUMBERTO PASCARELLI LOPES. Revisor: Exmo. Sr. Des. Paulo 
Lima. Membro: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. 
 Apelação Cível nº 2011.005500-9, de Manaus. 
Apelante: Ela - Empresa Lider em Assessoria Ltda. 
Advogado: Dr. Sergio Marinho Lins (2414/AM) e outro. Apelado: 
Manoel Raimundo Braga da Penha. Advogada: Dra. Carmem 
Valérya Pinto Romero (6328/AM). Presidente: Exmo. Sr. Des. 
Sabino da Silva Marques. Relator: Exmo. Sr. DES. FLÁVIO 
HUMBERTO PASCARELLI LOPES. Revisor: Exmo. Sr. Des. 
Paulo Lima. Membro: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. 
 Apelação Cível nº 2011.005165-4, de Humaitá. 
Apelante: Alberto Erasmo Diniz Dias. Advogados: Dr. Carlos 
Evaldo Terrinha A. de Souza (1520/AM) e outros. Apelada: CEAM-
COMPANHIA ENERGÉTICA DO AMAZONAS. Advogada: Dra. 
Nívea da Silva Corado (5490/AM). Presidente :Exmo. Sr. Des. 
Sabino da Silva Marques. Relator: Exmo. Sr. DES. FLÁVIO 
HUMBERTO PASCARELLI LOPES. Revisor: Exmo. Sr. Des. 
Paulo Lima. Membro: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. 
Procuradora de Justiça: Dra. Maria José da Silva Nazaré. 
 Apelação Cível nº 2011.005826-3, de Manaus. 
Apelante: Banco do Brasil S/A. Advogados: Drs. Eloadir 
Afonso Reis Brasil (4093/AM) e outros. Apelado: Carlos Alberto 
Martins da Silva. Advogado: Dr. José Galdino de Moura (2011/
AM). Presidente: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. Relator: 
Exmo. Sr. DES. FLÁVIO HUMBERTO PASCARELLI LOPES. 
Revisor: Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva Marques. 
Membro Impedido: Des. Paulo Lima
 Apelação Cível nº 2011.002020-2, de Manaus. 
Apelante: VIVO S/A. Advogado: Rodrigo Rodrigues Dias de 
Almeida (2518/AM) e outros. Apelado: Antônio Fernandes Barros 
Lima Junior. Advogadas: Drs. Yara Fonseca de Alburquerque 
(4264/AM) e outro. Presidente: Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto 
Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. DES. PAULO LIMA. Revisor: 
Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva Marques. Membro: Exmo. Sr. Des. 
Jorge Manoel Lopes Lins. 
 Apelação Cível nº 2011.001761-4, de Manaus. 
Apelante: Maria Áurea de Souza Santiago. Def. Púb.: Dr. 
Ariosto Lopes Braga Neto. Apelado: Evaldo Soares de Souza. 
Advogado: Dr. Ricardo Mendes Lasmar (5933/AM). Presidente: 
Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. 
Sr. DES. PAULO LIMA. Revisor: Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva 
Marques. Membro: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. 
 Apelação Cível nº 2011.000667-3, de Manaus. 
Apelante: Banco Safra S/A. Advogada: Dra. Carolina 
Ribeiro Botelho (5963/AM). Apelado: Adler - Assessoramento 
Empresarial e Representações Ltda. Advogada: Dra. Olívia 
Maria Campos Souto (4212/AM). Presidente: Exmo. Sr. Des. Flávio 
Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. DES. PAULO 
LIMA. Revisor: Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva Marques. Membro: 
Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. 
 Agravo de Instrumento nº 2011.002367-9, de Manaus. 
Agravante: Estado do Amazonas. Procurador: André Martinez 
Rossi. Agravado: Distribuidora Tasmania Ltda. Presidente: Exmo. 
Sr. Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. DES. 
SABINO DA SILVA MARQUES. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. 
Membro: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. Procuradora de 
Justiça: Exma. Sra. Dra. Maria José da Silva Nazaré. 
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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Agravo de Instrumento nº 2011.003549-2, de Manaus. 
Agravante: A Fazenda Pública do Amazonas. Procurador: 
Dr. Kleyson Nascimento Barroso (6879/AM). Agravado: Conspel 
Com. e Rep. Ltda. Presidente: Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto 
Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. DES. SABINO DA SILVA 
MARQUES. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. Membro: Exmo. 
Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins.
 Agravo de Instrumento nº 2011.003572-2, de Manaus. 
Agravante: A Fazenda Pública do Amazonas. Procª: Dra. 
Anna Karina Leão Brasil Salama (2528/AM). Agravado: S M S 
Comércio de Confecções Ltda. Presidente: Exmo. Sr. Des. Flávio 
Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. DES. SABINO DA 
SILVA MARQUES. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. Membro: 
Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. 
 Agravo de Instrumento nº 2011.003497-1, de Manaus. 
Agravante: Fazenda Pública do Amazonas. Procª: Dra. Ellen 
Florêncio dos Santos Rocha (2752/AM). Agravado: Ieal Indústria 
Eletrônica da Amazônia Ltda. Presidente: Exmo. Sr. Des. Flávio 
Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. DES. SABINO DA 
SILVA MARQUES. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. Membro: 
Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. 
 Agravo de Instrumento nº 2011.003333-3, de Manaus. 
Agravante: Fazenda Pública do Estado do Amazonas. 
Procurador: Dr. Kleyson Nascimento Barroso (6879/AM). 
Agravado: R. L. Tashiro. Presidente: Exmo. Sr. Des. Flávio 
Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. DES. SABINO DA 
SILVA MARQUES. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. Membro:Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins.
 Apelação Cível nº 2011.003671-7, de Manaus. 
Apelante: José Heneias Viana Marques. Advogados: Drs. 
Silvana Castro Muniz (648A/AM) e outro. Apelado: Sul América 
Companhia Nacional de Seguros. Advogadas: Drs. Hirley 
Verçosa dos Santos (2591/AM) e outros. Presidente: Exmo. Sr. 
Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. DES. 
SABINO DA SILVA MARQUES. Revisor: Exmo. Sr. Des. Jorge 
Manoel Lopes Lins. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. 
 Apelação Cível nº 2011.003552-6, de Manaus. 
Apelante: Grafi sa Gráfi ca e Editora Ltda. Advogado: Dr. 
Fernando Souza Machado (5975/AM). Apelado: Banco do Brasil 
S/A. Advogadas: Drs. Maria José de Oliveira Ramos (2322/AM) 
e outros. Presidente: Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto Pascarelli 
Lopes. Relator: Exmo. Sr. DES. SABINO DA SILVA MARQUES. 
Revisor: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. Membro: Exmo. 
Sr. Des. Paulo Lima. 
 Apelação Cível nº 2010.006710-4, de Manaus. 
Apelantes: Antonio Carlos Velloso Praia e Sandra Helena 
de Oliveira. Advogado: Dr. Roberto da Silva Tavares (3160/AM). 
Apelante: Caixa Seguradora S/A. Advogado: Dr. Ademar de 
Souza Santos (635/AM). Apelante: Construtora Canadá Ltda. 
Advogados: Drs. Clemente Augusto Gomes (438/AM) e outro. 
Apelado: Caixa Seguradora S/A. Advogado: Dr. Ademar de Souza 
Santos (635/AM). Apelado: Construtora Canadá Ltda. Advogados: 
Drs. Clemente Augusto Gomes (438/AM) e outro. Presidente: 
Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. 
Sr. DES. SABINO DA SILVA MARQUES. Revisor: Exmo. Sr. Des. 
Jorge Manoel Lopes Lins. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. 
Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Maria José da Silva 
Nazaré. 
 Apelação Cível nº 2011.003532-0, de Manaus. 
Apelante: Francisca Leny da Silva Vieira. Advogado: 
Dr. Félix de Melo Ferreira (3032/AM). Apelado: Município de 
Manaus. Procª: Dra. Cely C. dos Santos (1716/AM). Presidente: 
Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. 
Sr. DES. SABINO DA SILVA MARQUES. Revisor: Exmo. Sr. Des. 
Jorge Manoel Lopes Lins. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. 
Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Maria José da Silva 
Nazaré. 
 Apelação Cível nº 2011.003487-8, de Novo Airão. 
Apelante: José Luiz. Advogado: Dr. Paulo Dias Gomes (2337/
AM). Apelado: Carlos Daniel Velasco. Apelado: Ana Ilce de 
Souza Pinto. Apelado: José Lima Gurgel. Advogado: Rodrigo 
José Marques Seade (A620/AM). Presidente: Exm. Sr. Des. Flávio 
Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. DES. SABINO DA 
SILVA MARQUES. Revisor: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes 
Lins. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. Procuradora de Justiça: 
Exma. Sra. Dra. Maria José da Silva Nazaré. 
 Apelação Cível nº 2011.003619-5, de Manaus. 
Apelante: Instituto Nacional do Seguro Social- INSS. 
Procurador: Dr. Daniel Ibiapina Alves (5980/AM). Apelado: Ricardo 
Ferreira Rodrigues. Advogada: Dra. Elisabete Lucas (4118/AM). 
Presidente: Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes. 
Relator: Exmo. Sr. DES. SABINO DA SILVA MARQUES. Revisor: 
Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. Membro: Exmo. Sr. Des. 
Paulo Lima. Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Sandra Cal 
Oliveira. 
 Apelação Cível nº 2011.002935-8, de Manaus. 
Apelante: Naudal Rodrigues de Almeida. Advogado: Dr. 
Severino Ramos da Silva (2588/AM). Apelado: Amazonas 
Distribuidora de Energia S.A (Manaus Energia S/A). Advogada: 
Rosemary Lima Rodrigues (2351/AM). Presidente: Exma. Sra. 
Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. 
DES. SABINO DA SILVA MARQUES. Revisor: Exmo. Sr. Des. 
Jorge Manoel Lopes Lins. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. 
Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Maria José da Silva 
Nazaré. 
 Apelação Cível nº 2011.001238-4, de Manaus. 
Apelante: Estado do Amazonas. Procª: Dra. Lisieux Ribeiro 
Lima (4486/AM). Apelado: Jerusalém Rego de Oliveira. 
Advogado: Dr. Samuel Gonçalves dos Santos Junior. Presidente: 
Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. 
Sr. DES. SABINO DA SILVA MARQUES. Revisor: Exmo. Sr. Des. 
Jorge Manoel Lopes Lins. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. 
Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Maria José da Silva 
Nazaré. 
Apelação Cível nº 2011.003653-5, de Manaus. 
Apelante: Comercial Rizadinha Ltda. Advogado: Dr. Diógenes 
Silva Abrel (5051/AM). Apelado: Ivo Aluizio Stinghen. Advogados: 
Dr. Roberto Nonato Paiva de Souza (5496/AM) e outro. Presidente: 
Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. 
Sr. DES. SABINO DA SILVA MARQUES. Revisor: Exmo. Sr. Des. 
Jorge Manoel Lopes Lins. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. 
 Apelação Cível nº 2011.003048-5, de Manaus. 
Apelante: Fazenda Pública do Estado do Amazonas. 
Procurador: Dr. Ronald de Sousa Carpinteiro Péres (2178/AM). 
Apelado: Impressora Amazonense Ltda. Advogado: Dr. Celso 
Ricardo Pereira dos Santos (173252/SP). Presidente: Exmo. 
Sr. Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. 
DES. SABINO DA SILVA MARQUES. Revisor: Exmo. Sr. Des. 
Jorge Manoel Lopes Lins. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. 
Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Sandra Cal Oliveira. 
 Apelação Cível nº 2011.003639-1, de Manaus. 
Apelante: Banco do Brasil S.A. Advogada: Dra. Geysa 
Caroline de Souza Machado (6149/AM). Apelado: Francisco 
Xavier Venancio da Silva. Presidente: Exmo. Sr. Des. Flávio 
Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. Sr. DES. SABINO DA 
SILVA MARQUES. Revisor: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes 
Lins. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. 
 Apelação Cível nº 2008.004861-9, de Manaus. 
Apelante: Caloi Norte S/A. Advogados: Drs. João Antônio da 
Silva Tolentino (2300/AM) e outro. Apelante: Águas do Amazonas 
S/A. Advogados: Drs. Luis Felipe Avelino Medina (6100/AM) e 
outros. Apelado: Caloi Norte S/ A. Advogado: Dr. Mário da Cruz 
Glória (4013/AM). Apelada: Águas do Amazonas S/A. Advogados: 
Drs. Luis Felipe Avelino Medina (6100/AM) e outros. Presidente: 
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Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes. Relator: Exmo. 
Sr. DES. SABINO DA SILVA MARQUES. Revisor: Exmo. Sr. Des. 
Jorge Manoel Lopes Lins. Membro: Exmo. Sr. Des. Paulo Lima. 
Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Sandra Cal Oliveira. 
 Manaus, 30 de novembro de 2011 
Carmem Helena Leite Rodrigues – Secretária, em 
exercício
 
SEGUNDA CÂMARA CÍVEL
Intimações
De ordem do Exmo. Sr. Des. Wellington José de Araújo nos 
autos de Agravo de Instrumento Nº 2011.006531-6, em que é 
Agravante: Clauberto Carlomagno. (Advogada: Dra. Carmem 
Valérya Pinto Romero - OAB/AM nº 6.328). Agravada: Alcione 
de Souza Mendonça. (Advogado: Dr. Wladimir da Cunha Aleli – 
OAB/AM nº 7.084). Fica a Agravada intimada na pessoa de seu 
advogado, Dr. Wladimir da Cunha Aleli, para apresentação de 
CONTRARRAZÕES no presente recurso no prazo da lei. Manaus/
AM, 04 de novembro de 2011. (as) Des. Wellington José de Araújo 
- Relator.
Os autos acima citados encontram-se à disposição dos 
interessados, na Secretaria da 2ª Câmara Cível.
Manaus, 28 de novembro de 2011. (as) Drª Pollyana de Souza 
Bastos - Secretária.
mcl.
De ordem do Exmo. Sr. Des. Yedo Simões de Oliveira nos 
autos de Embargos de Declaração em Agravo de Instrumento 
Nº 2011.000574-3/0001.00, em que é Embargante: Heline Galvão 
Rezende Ferreira. (Advogados: Drs. Douglas Herculano Barbosa 
– OAB/AM nº 6.407 e Dr. Jocob Carneiro da Cunha Júnior – OAB/
AM nº 5.041). Embargado: Estado do Amazonas. (Procurador: Dr. 
Jefferson de Paula Viana Filho – OAB/AM nº A771 e outra). Fica o 
Embargado intimado na pessoa de seu Procurador Dr. Jefferson 
de Paula Viana Filho à apresentar CONTRARRAZÕES no prazo 
legal aos Embargos de Declaração opostos pela Embargante 
Heline Galvão Rezende Ferreira. Manaus/AM, de de 2011. (as) 
Des. Yedo Simões de Oliveira -Relator.
Os autos acima citados encontram-se à disposição dos 
interessados, na Secretaria da 2ª Câmara Cível.
Manaus, 29 de novembro de 2011. (as) Drª Pollyana de Souza 
Bastos - Secretária.
mcl.
De ordem do Exmo. Des. Domingos Jorge Chalub Pereira 
nos autos de Agravo de Instrumento Nº 2011.006716-9, em que 
é Agravante: Pátio Sertório Shopping Ltda. (Advogados: Dr. 
Frederico Santos Paiva 6559/AM e outro). Agravados: Agnaldo 
José Mendonça e Condomínio Residencial Parque Magistral e 
outros (Advogado: Dr. Rafael da Silva Menezes 6915/AM). Ficam 
os Agravados intimados na pessoa de seu Advogado Dr. Rafael 
da Silva Menezes à apresentar CONTRARRAZÕES ao presente 
recurso. Manaus, 25 de novembro de 2011. Des. Domingos Jorge 
Chalub Pereira - Relator”.
Os autos acima citados encontram-se à disposição dos 
interessados, na Secretaria da 2ª Câmara Cível.
Manaus, 30 de novembro de 2011. (as) Drª Pollyana de Souza 
Bastos - Secretária.
ajmm
De ordem do Exmo. Des. Domingos Jorge Chalub Pereira 
nos autos de Agravo de Instrumento Nº 2011.006716-9, em que 
é Agravante: Pátio Sertório Shopping Ltda. (Advogados: Dr. 
Frederico Santos Paiva 6559/AM e outro). Agravado: Agnaldo 
José Mendonça (Advogado: Dr. Rafael da Silva Menezes 6915/
AM). Dando conhecimento ao Agravante da DECISÃO exarada 
nos autos acima referidos na qual, “... No caso presente, constato 
que a decisão vergastada não obedece a tal mister, já que não 
há fumaça do bom direito que assegure o pleiteado pelos ora 
agravados, inexistindo, em conhecimento preliminar do alegado, 
razão jurídica sufi ciente que autorize o impedimento da construção 
quanto ao direito de vizinhança. Também verifi co que o tema há 
de ser interpretado sob o prisma do interesse coletivo, pois sua 
construção resultará em benefício não somente aos usuários 
do centro de compras, bem como aos demais transeuntes que 
necessitam cruzar a via em segurança. Assim, por não verifi car 
presente o requisito da fumaça do bom direito, suspendo os 
efeitos da decisão guerreada. Outrossim, com base nos incisos IV 
e V do artigo 527 do Código de Processo Civil, também determino 
seja ofi ciado ao juízo a quo para que preste informações no prazo 
de 10 (dez) dias, além de cumprir os termos dessa decisão, bem 
como a intimação dos agravados para que, no prazo de 10 (dez) 
dias, apresentem contraminuta. À Secretaria para as providências. 
Manaus, 25 de novembro de 2011. Des. Domingos Jorge Chalub 
Pereira - Relator”.
Os autos acima citados encontram-se à disposição dos 
interessados, na Secretaria da 2ª Câmara Cível.
Manaus, 30 de novembro de 2011. (as) Drª Pollyana de Souza 
Bastos - Secretária.
ajmm
TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
Intimações
Na forma do que dispõe o Provimento nº 028/96 de 16.04.96 
da Egrégia Corregedoria Geral de Justiça, e art. 234 do CPC. 
Embargos de Declaração em Apelação Cível nº. 2010.002349-
4/0001.00/Manaus - Am em que é Embargante: Marca da 
Amazônia Representações Ltda, Advogada: Priscila Lima Monteiro 
e Embargado: San Remo Palace Hotel Ltda, Advogado: Wellington 
de Amorim Alves. Fica intimado o advogado do Agravado, 
Wellington de Amorim Alves, para apresentar contrarrazões ao 
recurso em epígrafe, no prazo da lei, contados da publicação 
desta. Os autos acima citados encontram-se à disposição dos 
interessados, na Secretaria da Terceira Câmara Cível. 
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 29 de 
novembro de 2011.
Angela Maria Reis Melo. Mat. nº 16896 – Secretária, em 
exercício.
Decisões
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador Cláudio 
César Ramalheira Roessing, relator dos autos de Agravo 
de Instrumento Nº 2011.006753-0 - Manaus- AM, em que é 
Agravante: J F de Oliveira Navegação Ltda, Advogada: Ana 
Rita Lima Freire e outro, e Agravado: José Arnaldo Esperança e 
outros, Advogada: Daniela de Oliveira Leite. DECISÃO: Trata-se 
de Agravo por Instrumento interposto J.F. De Oliveira Navegação 
Ltda., contra decisão proferida pelo juízo da 14a Vara Cível e de 
Acidentes de Trabalho que acolheu a exceção de incompetência 
formulada por José Arnaldo Esperança e Luiz Antônio Esperança, 
ora Agravados, determinando a remessa dos autos ao juízo da 
Comarca de Birigui, São Paulo. Em suas razões de fl s. 04-11, o 
Agravante alegou que os fundamentos utilizados pelo magistrado 
a quo não se aplicam ao caso em tela, pois além da Agravante não 
possuir fi lial em São Paulo, por força do contrato social e domicílio 
fi scal, o foro competente para o julgamento da ação é o da 14a Vara 
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Cível da Comarca de Manaus, Amazonas.Requereu a concessão de 
efeito suspensivo e, posteriormente, o conhecimento e provimento 
do recurso. É, no essencial, o relatório. o presente recurso de 
agravo por instrumento preenche os requisitos de admissibilidade, 
motivo pelo qual deve ser conhecido. Compulsando os autos, 
verifi co que, realmente, a Agravante elegeu o foro de Manaus para 
qualquer ação fundada no contrato de constituição da empresa 
(fI. 42). Contudo, a ação monitória ajuizada se funda em cheque 
prescrito, e não no referido contrato, razão pela qual não se 
aplica o disposto naquela cláusula. Neste sentido: AGRAVO DE 
INSTRUMENTO. EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA RELATIVA. 
AÇÃO MONITÓRIA. CHEQUE PRESCRITO. OBRIGAÇÃO DE 
NATUREZA PESSOAL. COMPETÊNCIA TERRITORIAL DO 
DOMiCíLIO DO RÉU. ART. 94 DO CPC. CLÁUSULA DE ELEiÇÃO 
DE FORO AFASTADA, PORQUANTO A AÇÃO MONITÓRIA NÃO 
VEM FUNDAMENTADA NO REFERIDO CONTRATO, MAS SIM EM 
CHEQUE PRESCRITO. NEGADO SEGUIMENTO, POR DECISÃO 
MONOCRÁTICA (Agravo de Instrumento N° 70033317876, Décima 
Nona Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relatar: Mylene 
Maria Michel, Julgado em 16/11/2009 -). É importante destacar que 
o fato de o cheque objeto da ação monitória estar prescrito apenas 
impossibilita a cobrança do mesmo pela via executiva, persistindo, 
porém, as demais características do instituto, em conformidade 
com a Lei n. 7.357/1985, cujo artigo 2° dispõe que: Art . 2° O título, a 
que falte qualquer dos requisitos enumerados no artigo precedente 
não vale como cheque, salvo nos casos determinados a seguir: I - 
na falta de indicação especial, é considerado lugar de pagamento 
o lugar designado junto ao nome do sacado; se designados vários 
lugares, o cheque é pagável no primeiro deles; não existindo 
qualquer indicação, o cheque é pagável no lugar de sua emissão; 
Ressalto, ainda, que independentemente da prescrição do título, 
a competência também pode ser defi nida em função do lugar do 
pagamento, conforme dispõe o artigo 100, IV, “d”, do Código de 
Processo Civil, pois a obrigação decorrente de título de crédito, 
objeto da ação monitória, resume-se ao seu pagamento, motivo 
pelo qual também é aplicável aludido artigo, o qual prevê o lugar 
onde a obrigação deva ser satisfeita como foro competente. À 
fI. 50 consta cópia do cheque emitido pelos Agravados, onde se 
verifi ca que o lugar designado junto ao nome do sacado é a cidade 
de Birigui - São Paulo. Dessa forma, o foro competente para o 
julgamento da ação monitória é aquela Comarca, em observância 
ao disposto no artigo 2° da lei n. 7.357/1985 e o artigo 100, IV, “d” do 
Código de Processo Civil. Segundo a jurisprudência dos Tribunais 
pátrios: EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA. AÇÃO MONITÓRIA. 
CHEQUE PRESCRITO. AÇÃO FUNDADA EM DIREITO PESSOAL 
VISANDO O PAGAMENTO DE DETERMINADA SOMA EM 
DINHEIRO. CHEQUE EMITIDO EM 13.02.90, ENCONTRANDO-
SE PRESCRITO. NÃO PODE O CREDOR ELEGER O FORO 
DE SEU PRÓPRIO DOMICÍLIO, EM DETRIMENTO DO FORO 
DO DOMÍCILIO DO DEVEDOR. DECISÃO MANTIDA. (TARS 
AI 198057515 9a C.Cív. Rela Juíza Mara Larsen Chechi J. 
04.08.1998 -) AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXCEÇÃO DE 
INCOMPETÊNCIA - PROCEDIMENTO MONITÓRIO CHEQUES 
PRESCRITOS COMPETÊNCIA - LUGAR ONDE DEVERIA 
SER PAGA A DíVIDA INTELIGÊNCIA DO ARTIGO

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