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Instru tor's Guide for Colouris et al. Sistemas Distribuídos Guilherme Bertoni Ma hado Fa uldades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2011/2 Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Sistemas Distribuídos Um sistema no qual omponentes lo alizados em redes, se omuni am e oordenam suas ações somente por passagem de mensagens. Cara terísti as: on orrên ia de omponentes, ausên ia de lo k global, independentes de falhas de omponentes. Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Exemplos Internet Intranets (uma Internet geren iada por uma organização) Computação Móvel e Ubíqua Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Prin ipal Motivação Compartilhamento de Re ursos Re ursos podem ser geren iados por servidores e a essados por lientes. Re ursos podem ser en apsulados omo objetos e a essados por outros objetos. A Web é um exemplo de ompartilhamento de re ursos Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Desa�os Heterogeneidade de seus omponentes Openness ( omponentes podem ser adi ionados ou substituídos) Segurança Es alabilidade (a habilidade de fun ionar bem quando o número de usuários aumenta) Manipulação de falhas Con orrên ia de omponentes Transparên ia Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Redes Estão em todos os lugares. Formas de redes: Internet Redes de Telefones Móveis Redes Corporativas Redes de Fábri a Redes de Campus Redes Domésti as Redes In-Car Redes Sem Fio (Wireless Networks) Redes Ad Ho Móveis (MANET) Redes de Sensores (Sensor Networks) Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Sistemas Distribuídos Todas, separadamente ou em ombinação, ompartilham as ara terísti as essen iais que tornam elas, assuntos relevantes para estudo sob o título de sistemas distribuídos. Cara terísti as que impa tam no projeto de sistemas. Con eitos e té ni as desenvolvidas para projetar e implementar sistemas distribuídos. Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. A De�nição de Sistemas Distribuídos De�nimos um sistema distribuído omo um sistema no qual omponentes de HW e SW são lo alizados em redes de omputadores e se omuni am e oordenam suas ações somente por passagem de mensagens. Esta de�nição obre uma gama inteira de sistemas. Computadores one tados por uma rede podem estar espa ialmente separados por qualquer distân ia. Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Conseqüên ias Signi� antes da De�nição Con orrên ia Exe ução de programas on orrentes é a norma. �Eu posso fazer meu trabalho sobre meu omputador e vo ê fazer seu trabalho sobre o seu, ompartilhando re ursos tais omo páginas Web ou arquivos quando ne essário� A apa idade do sistema manipular re ursos ompartilhados pode ser aumentada adi ionando-se mais re ursos (por exemplo, omputadores) à rede Capa idade extra pode ser disponibilizada em muitas questões sobre sistemas distribuídos. Coordenação de on orrên ia é um tópi o importante (ver Cap. 13 livro do Coulouris - 4. edição) Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Conseqüên ias Signi� antes da De�nição Nenhum Clo k Global Quando programas ne essitam ooperar eles oordenam suas ações por tro a de mensagens. Coordenação frequentemente depende do tempo no qual as ações dos programas o orrem. Mas, existem limites para a pre isão om a qual os omputadores em uma rede podem sin ronizar seus lo ks. Não existem nenhuma noção global úni a do tempo orreto. Isto é onseqüên ia direta do fato que a úni a forma de omuni ação é pelo envio de mensagens através de uma rede. Exemplos de problemas de sin ronização de lo ks e soluções estão no Cap.11 livro do Coulouris - 4. edição. Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Conseqüên ias Signi� antes da De�nição Independên ia de Falhas Todos os omputadores podem falhar e é responsabilidade dos projetistas de sistemas planejar as onseqüên ias das possíveis falhas. Falhas na rede resultam no isolamento dos omputadores que estão one tados a ela, mas não signi� a que eles parem de rodar. De fato, os programas sobre eles podem não dete tar se a rede falhou ou se está lenta. Similarmente, a falha de um omputador, ou o término inesperado de um programa em algum lugar do sistema (um rash), não é imediatamente onhe ido por outros omponentes om os quais ele se omuni a. Cada omponente do sistema pode falhar independentemente, deixando os outros ainda rodando. Ver Cap.15 livro do Coulouris - 4. edição - sobre Repli ação e Tolerân ia a Falhas. Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Re ursos Tudo o que pode ser ompartilhado em uma rede. HW: dis os, impressoras Entidades de�nidas por software: arquivos, bases de dados,objetos. Stream de frames de vídeo que emergem de uma âmera de vídeo digital Conexões de áudio que uma hamada de telefones móveis representa. Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Exemplos de Sistemas Distribuídos - Uma amostra típi a da Internet Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Exemplos de Sistemas Distribuídos - Web Servers e Web Browsers Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Computadores na Internet & Computadores x Servidores Web na Internet Data Computadores Servidores Web Dez. de 1979 188 0 Julho de 1989 130.000 0 Julho de 1993 1.776.000 130 Julho de 1995 6.642.000 23.500 Julho de 1997 19.540.000 1.203.096 Julho de 1999 56.218.000 6.598.697 Julho de 2001 125.888.197 31.299.592 Julho de 2003 ~200,000,000 42,298,371 Julho de 2005 353,284,187 67,571,581 Computadores ( om endereços IP registrados) na Internet Um servidor web pode estar hospedado em vários sites Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Computadores na Internet & Computadores x Servidores Web na Internet Population ( 2010 Est.) 6,845,609,960 Internet Users De . 31, 2000 360,985,492 Internet Users Latest Data 1,966,514,816 Growth 2000-2010 444.8 % Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Exemplos de Sistemas Distribuídos - Um Intranet Típi a Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Exemplos de Sistemas Distribuídos - Dispositivos portáveis em um rede Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Dispositivos portáveis em um rede Avanços te nológi os na miniaturização de dispositivos e redes sem �o têm onduzido a uma res ente integração de pequenos e portáveis dispositivos de omputação, tais omo: omputadores laptop; Dispositivos handheld: personal digital assistants (PDA), telefones móveis, tablets, âmeras de vídeo, âmeras digitais. Wearable devi es, tais omo relógios inteligentes. Embedded devies, tais omo em aparelhos eletrodomésti os ou automóveis. A portabilidade junto om a habilidade para se one tar onvenientemente a redes em diferentes lugares, torna possível a Computação Móvel. Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Computação Móvel Também hamada de Nomadi Computing [Kleinro k 1997, http://www. s.u la.edu/~lk/PS/paper199.pdf℄, é o desempenho de tarefas de omputação enquanto o usuário se move, ou visita lugares, outro do que o seu ambiente usual. Em Computação Móvel, usuários que estão fora de sua intranet (seu trabalho ou residên ia), estão ainda providos om a esso a re ursos via os dispositivos que eles portam. Eles podem ontinuar a a essar a Internet, a a essar a sua home intranet, Ou mesmo utilizar re ursos omo impressoras que estão próximas a medida que eles se movem (lo ation-aware omputing) Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Computação Ubíqua Computação Ubíqua (Ubiquitous Computing, Pervasive Computing), é voltada para sugerir que pequenos dispositivos de omputação eventualmente tornam-se �pervasivos� (impregnantes) em todos os objetos, que são raramente notados. O omportamento omputa ional será transparente e intimamente ligado om sua função físi a. Exemplos: usuários ontrolando, em sua asa, eletrodomésti os através de um dispositivo de � ontrole remoto universal�. Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Computação Móvel e Ubíqua Computação Ubíqua e Móvel se sobrepõem. Usuários da omputação móvel, em prin ípio, podem se bene� iar de omputadores em qualquer lugar. De uma maneira geral, são on eitos distintos. Computação Ubíqua pode bene� iar usuários enquanto eles permane em em um úni o ambiente, tal omo um hospital. Computação Móvel bene� ia usuários que estão fora do seu ambiente, a essando re ursos em outro. Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Computação Móvel e Ubíqua Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Computação Móvel e Ubíqua A Figura mostra um usuário visitando uma organização. Veja a Home Intranet do usuário. Veja a Host Intranet onde o usuário está visitando. Ambas as intranets são one tadas via Internet. O usuário tem a esso a três formas de onexão wireless. Seu laptop tem meios de se one tar à Wireless LAN da organização. Esta rede provê obertura de pou as entenas de metros (um pavimento de um edifí io). O usuário tem um telefone móvel, om o qual ele se liga na Internet usando 3G. O fone dá a esso a páginas web, que lhe são apresentadas sobre seu pequeno display. Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Computação Móvel e Ubíqua O usuário porta uma âmera digital, a qual ele se omuni a, através de um link de infra-vermelho, quando apontada para um dispositivo tal omo uma impressora. Ele pode enviar um do umento de seu laptop para a mesma impressora, utilizando a Wireless LAN e os links da rede Ethernet, para a impressora. Computação Móvel e Ubíqua trazem questões signi� antes. Uma arquitetura para Computação Móvel, propor iona questões: Como suportar a des oberta de re ursos em um ambiente. Eliminar a ne essidade para usuários re on�gurarem seus dispositivos a medida que se movem. Auxiliar usuários a ar ar om one tividade limitada quando eles viajam. Prover priva idade e outras garantias de segurança a usuários e a ambientes que eles visitam. Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instru tor's Guide for Colouris et al. Computação nas Nuvens Guilherme Bertoni Ma hado Sistemas Distribuídos Instructor's Guide for Colouris et al.
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