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Faculdade Metropolitanas Unidas – FMU 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professor: Rodrigo Vidonscky Pinto 
 Aluno: Alexandre Queiroz RA:3901591 
 
 
 
São Paulo –SP 
2021 
 
 
➢ SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................3 
 
OBJETIVO.................................................................................................................................4 
 
MATERIAIS E METODOS.........................................................................................................4 
 
PROCEDIMENTOS ................................................................................................................ 5 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS .......................................................................................... 6 
 
CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ INTRODUÇÃO 
 
Para iniciarmos, perda de carga, em Hidráulica, refere-se à perda de energia que 
um fluido, em uma tubulação sob pressão, sofre em razão de vários fatores como o 
atrito deste com uma camada estacionária aderida à parede interna do tubo ou em 
razão da turbulência devido às mudanças de direção do traçado. Perda de carga 
distribuída: Esse tipo de perda de carga ocorre em trechos de tubulação retilíneos e 
de diâmetro constante. Ela se dá porque a parede dos dutos retilíneos causa uma 
perda de pressão distribuída ao longo de seu comprimento que faz com que a pressão 
total vá diminuindo gradativamente, daí o nome perda de carga distribuída. 
Perda de carga localizada: A perda de carga localizada ocorre em trechos da 
tubulação onde há presença de acessórios, sejam eles: válvulas, curvas, derivações, 
registros ou conexões, bombas, turbinas e outros. 
A presença desses acessórios contribui para a alteração de módulo ou direção da 
velocidade média do escoamento e, consequentemente, de pressão no local, ou seja, 
age alterando a uniformidade do escoamento. Dessa forma, há contribuição para o 
aumento da turbulência no fluido e essa turbulência provoca a perda de carga. Neste 
caso, a perda de carga é provocada pelos acessórios na tubulação e recebe o nome 
de perda de carga localizada. Um fato curioso sobre a perda de carga localizada é que 
sua influência sobre a linha de energia ocorre tanto a montante como a jusante da 
localização do acessório presente na tubulação. 
Considerando os itens de influência citados, uma das primeiras soluções para 
diminuição da perda energética é o aumento do diâmetro tubular. Como vimos que a 
perda de carga se dá pelo atrito, a ideia é que aumentando o espaço de passagem da 
substância, ocorra menos contato com a parede da tubulação e, consequentemente, 
maior conservação de carga. 
Porém, o problema é que realizar o aumento do diâmetro pode gerar um gasto 
significativo. Mas afinal, o gasto trará grandes economias no processo ou não 
compensa a troca? 
Para que o custo de implantação compense o de operação, ou seja, que o custo 
de instalação dos tubos seja menor do que todo o lucro gerado com o aumento da 
rentabilidade de um processo, cabe a análise técnica para um diâmetro ótimo (o ideal 
para o fluido do trecho em questão), que faz com que uma vazão específica do sistema 
obtenha o menor custo possível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ OBJETIVO 
 
O experimento realizado teve como objetivo geral, observar as variações de perda 
de carga utilizando altas e baixas vazões, como também, a relação dessas perdas de 
energia com o atrito do sistema, através da identificação da queda de pressão no 
tubos. 
 
➢ MATERIAIS E MÉTODOS 
 
• Tubulação de PVC 32 mm; 
• Tubulação de PVC 25 mm; 
• Tubulação de cobre 28 mm; 
• Tubulação de acrílico 25 mm; 
• Manômetro em U; 
• Rotâmetro; 
• Válvulas; 
• Quadro elétrico; 
• Bombas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ PROCEDIMENTOS 
 
1. ENTENDENDO O FUNCIONAMENTO DA PRÁTICA 
Para dar início ao laboratório virtual de Perda de Carga Distribuída, é recomendado 
que se explore os principais recursos disponíveis. 
 
2. POSICIONANDO AS VÁLVULAS DAS BOMBAS 
Posicione as válvulas na seguinte posição: válvulas A1 e B2 abertas e válvulas B1 
e A2 fechadas. 
 
3. POSICIONANDO AS VÁLVULAS DAS LINHAS 
Configure as válvulas correspondentes a linha que deseja realizar o experimento. 
Asconfigurações de cada linha estão disponíveis abaixo: 
 
Linha 1 - Tubo de PVC 32mm 
• Válvulas abertas: C2, V03 
• Válvulas fechadas: V04, V05, V06, V07, V08, V09, V10, V11 Linha 2 - Tubo de 
PVC 
25mm 
• Válvulas abertas: C2, V04 
• Válvulas fechadas: V03, V05, V06, V07, V08, V09, V10, V11 Linha 3 - Tubo de 
Cobre 
28mm 
• Válvulas abertas: C2, V05 
• Válvulas fechadas: V03, V04, V06, V07, V08, V09, V10, V11 Linha 4 - Tubo de 
Acrílico 
25mm 
• Válvulas abertas: C2, V06 
• Válvulas fechadas: V03, V04, V05, V07, V08, V09, V10, V11 
4. CONECTANDO AS MANGUEIRAS 
Conecte as mangueiras de tomada de pressão na linha a qual o experimento será 
realizado. A distância entre os pontos de tomada de pressão é de um metro em 
qualquer uma das linhas. 
5. LIGANDO A BOMBA 
Mantenha o botão de emergência desativado. Habilite a bomba 2. Posicione o 
potenciômetro de vazão no centro da sua escala. Ligue o sistema. 
 
6. VARIANDO A VAZÃO 
Varie a vazão utilizando o potenciômetro e anote-a, assim como a perda de carga 
correspondente. Você precisará de cinco pontos. Calcule o desvio relativo em 
relação 
às perdas de cargas obtidas teoricamente. 
 
7. REALIZANDO A PRÁTICA EM OUTRA LINHA 
Desligue o painel elétrico, desabilite a bomba 2 e desconecte a mangueira. Em 
seguida, 
configure a bancada para realizar a prática com outra linha. Verifique as 
configurações 
necessárias no item 3 deste roteiro ou no esquemático da prática. 
8. AVALIANDO O RESULTADO 
Desabilite a bomba 2, desligue o sistema, desconecte as mangueiras. 
 
 
➢ AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
1. Quais são as principais fontes de erros para este experimento? A 
discrepância foi grande entre os valores teóricos e experimentais? Para os 
cálculos, considere que a distância entre os pontos de tomada de pressão é de 
um metro em qualquer uma das linhas 
Todas as medidas e observações realizadas por humanos têm um erro 
associado na sua determinação. O conceito de incerteza como um atributo 
quantificável é relativamente novo na história da medição, embora erro e análise 
de erro tenham sido, há muito tempo, uma prática da ciência da medida ou 
metrologia. É agora amplamente reconhecido que, quando todos os 
componentes de erro conhecidos ou suspeitos tenham sido avaliados e as 
correções adequadas tenham sido aplicadas, ainda permanece uma incerteza 
sobre quão correto é o resultado declarado, isto é, uma dúvida acerca de quão 
corretamente o resultado da medição representa o valor da grandeza que está 
sendo medida. Por exemplo o cientista aceita sempre que o valor determinado 
por si será invariavelmente melhor determinado no futuro com técnicas mais 
avançadas. 
Da mesma forma como o uso quase universal do Sistema Internacional 
de Unidades (SI) trouxe coerência a todas as medições científicas e 
tecnológicas, um consenso mundial sobre a avaliação e expressão da incerteza 
de medição permitiria que o significado de um vasto espectro de resultados de 
medições na ciência, engenharia, comércio, indústria e regulamentação, fosse 
prontamente compreendido e apropriadamente interpretado. Nesta era de 
mercado global, é imperativo que o método para avaliar e expressar a incerteza 
seja uniforme em todo mundo, de forma tal que as medições realizadas em 
diferentes países possam ser facilmente comparadas. 
 
Analise os dados para cada tubulação e responda. Qual ainfluência do diâmetro 
da tubulação, do material e da vazão na perda de carga distribuída? Se necessário 
plote os valores de Vazão x Perda de Carga num papel milimetrado ou software 
gráfico para uma análise mais completa. 
 A diferença entre os valores de fator de atrito, acontece devido a Equação de 
Darcy levar em consideração apenas as perdas de carga distribuídas (perdas de 
carga maiores). As perdas localizadas, ditas como menores, são consideradas 
separadamente. Estas são causadas pela entrada, pela saída, pelas possíveis 
expansões e contrações pelas curvas, entre outros. Como a equação de Darcy 
não considera essas perdas adicionais, acredita-se que isso pode influenciar nas 
discrepâncias entre tais valores e, também, depende apenas do número de 
Reynolds. 
 
 
 
 
 
 
➢ CONCLUSÃO 
O estudo das perdas de carga é de suma importância para o correto 
dimensionamento de sistemas de máquinas de fluxo e de tubulações em 
projetos hidráulicos, significando minimização dos custos do projeto e maior 
eficiência do sistema. Um tema tão explorado, em praticamente todos os 
seguimentos da indústria, é muito bem estabelecido pela literatura, então sua 
modelagem é amplamente difundida, facilitando neste trabalho uma 
pormenorizada revisão bibliográfica destes métodos. Um entrave ao correto 
dimensionamento das máquinas de fluxos se dá principalmente por suas 
inúmeras equações para a solução de problemas cotidianos, o que torna o 
conhecimento do engenheiro fundamental para o desempenho de suas 
funções em diversas áreas da indústria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ BIBLIOGRAFIA 
 
http://groups.ist.utl.pt/~mysolutions.daemon/wiki/index.php?title=Erros_Experi
mentais 
http://www.leb.esalq.usp.br/leb/aulas/lce5702/medicao.pdf 
 
 
http://groups.ist.utl.pt/~mysolutions.daemon/wiki/index.php?title=Erros_Experimentais
http://groups.ist.utl.pt/~mysolutions.daemon/wiki/index.php?title=Erros_Experimentais
http://www.leb.esalq.usp.br/leb/aulas/lce5702/medicao.pdf

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