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CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL

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1 JENNIFER DELGADO FONTES 
CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL 
 
Cirurgia plástica periodontal é definida como procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir ou eliminar 
deformidades anatômicas, de desenvolvimento ou traumáticas da gengiva ou da mucosa alveolar, como por exemplo, 
a recessão gengival. Mas como pode ser definido a recessão gengival? É definida como o deslocamento do tecido 
marginal em direção apical em relação a JCE expondo a superfície radícular → ou seja, a raiz dentária necessariamente 
deve estar exposta. A etiologia da recessão gengival é multifatorial.Geralmente os fatores considerados como 
predisponentes são aqueles anatômicos, como deiscência óssea, fenestração óssea e mau posicionamento dentário. 
Outros fatores predisponentes também são citados na literatura, como próteses fixas não adaptadas, invasão do 
espaço biológico, incisão relaxante mal planejada, extração de dentes contíguos e movimentação ortodôntica fora dos 
limites ósseos. Apesar disso, o fator etiológico primário é a ocorrência de inflamação no tecido gengival em 
decorrência da formação de biofilme e o consequente estabelecimento de doença periodontal, ou decorrente de 
escovação traumática. 
 PRÉ-REQUISITOS GERAIS PARA SUCESSO DE TRATAMENTOS ESTÉTICOS PERIODONTAIS: 
 
 Linha do sorriso: quanto mais alta a linha do sorriso, mais desafiador é o tratamento estético periodontal e 
reabilitador como um todo. 
 
 Contorno gengival: O padrão a ser alcançado baseia-se na posição da margem gengival dos dentes 
anterossuperiores mais frequentemente observada em periodonto sadio jovem. Contudo, deve-se salientar que, 
em alguns casos, diferentes contornos gengivais podem gerar resultados estéticos bastante favoráveis. 
 
 
 Padrão de higiene bucal: capacidade de o indivíduo conseguir higienizar adequadamente seus dentes sem gerar 
trauma mecânico aos tecidos periodontais, antes e depois da realização do procedimento estético periodontal. A 
presença permanente de biofilme supragengival gera inflamação periodontal que, se estiver presente no pré-
operatório, pode alterar a previsibilidade do resultado cirúrgico. Da mesma forma, o trauma mecânico decorrente 
de escovação traumática diminui a previsibilidade da posição final da margem gengival se não for controlado após 
o tratamento estético. 
 
 Fumo: fumantes apresentam pior resposta cicatricial e, por isso, têm menor taxa de sucesso em tratamentos 
estéticos periodontais. 
 
 Posicionamento e forma dentários: muitas vezes a mudança de posição e o formato dos dentes são as principais 
causas de uma desarmonia do sorriso. Dessa forma, deve-se planejar de maneira multidisciplinar os casos para 
que o tratamento estético englobe não somente procedimentos cirúrgicos periodontais, mas também 
procedimentos restauradores. 
 
 Controle pós-operatório de infecção: o processo cicatricial dos tecidos dependem da ausência do biofilme no 
local. 
 
 INDICAÇÕES PARA O RECOBRIMENTO RADICULAR: 
 
∙ Estéticas (principalmente) 
∙ Hipersensibilidade causada pela exposição radicular: nem sempre deve-se ser tratado com cirurgia, depende da 
magnitude da recessão, existem procedimentos menos invasivos como o uso de flúor, vernizes, dessensibilizantes 
e lasers. A hipersensibilidade deve ser tratada com resina somente quando existir a presença de LSNC maior que 
1mm. 
∙ Controle de biofilme dental (auxilia no controle) 
 
2 JENNIFER DELGADO FONTES 
∙ Prevenção de cárie (não é exatamente uma indicação, pois, existem meios mais eficazes). 
 
 FATORES ETIOLÓGICOS DAS RECESSÕES GENGIVAIS: 
 
 Primários: 
∙ Biofilme dental 
∙ Trauma de escovação (principal) 
∙ Trauma direto sobre gengiva (piercing labial/lingual) 
∙ Grampos de PPR mal adaptado 
∙ Doença periodontal, e a terapia periodontal também causa recessão gengival. 
A causa mais comum da retração gengival e perda da gengiva inserida são os hábitos de escovação traumáticos e 
abrasivos. O osso e a anatomia dos tecidos moles da superfície radicular vestibular da dentição é geralmente fina, 
principalmente na região anterior. Dentes posicionados vestibularmente tendem a apresentar uma maior retração, 
invariavelmente com um osso e uma gengiva mais finos. Em muitos casos, essas áreas podem ter uma completa 
ausência de osso subjacente ao tecido gengival fino. O defeito no osso é chamado de deiscência. Esta situação 
anatômica combinada com trauma externo da escovação com excesso de zelo pode levar à perda de tecido gengival. 
OBS: O trauma de oclusão em periodonto sadio gera mobilidade dentária, devido à perda óssea apical e na região da 
área de furca. Porém, não causa perda de inserção, bolsa ou recessão gengival. Dessa forma, o trauma oclusal → não 
causa a recessão gengival. Nos casos da presença da doença periodontal, o trauma oclusal funcionará como cofator 
para acelerar a perda de inserção. Ou seja, trauma de oclusão não provoca perda de inserção → não provoca 
exposição radicular, somente na presença de biofilme. 
 
 Fatores predisponentes: 
∙ Mal posicionamento dental 
∙ Deiscências ósseas – ausência de cobertura óssea na região vestibular 
∙ Inserção de bridas 
∙ Freio lingual 
∙ A movimentação dentária ortodôntica através de uma cortical vestibular fina pode, levando a uma deiscência sob 
uma fina margem de tecido gengival, também levar a retração e/ou perda de gengiva 
∙ Vestíbulo raso 
∙ Excesso de restauração 
 
OBS: No caso de pacientes que apresentam freio labial com inserção alta, ao escovar os dentes, o paciente sente dor 
nesse local, e por isso evita escovar essa área. Com isso, começa a acumular placa pela unidade associada ao freio, 
ocorrendo assim a resseção gengival. Devido a isso, o CD deve analisar a necessidade de remover o freio no 
momento da cirurgia periodontal. 
OBS 2: Na abfração, inicialmente, a perda de esmalte é apenas coronária, e não radicular. Com a escovação, essa 
perda passa a ser também radicular. A abfração é um defeito em cunha (forma-se uma cavidade) e devido a isso, 
acumula-se placa, o que pode levar a uma resseção. 
OBS 3: A movimentação ortodôntica pode auxiliar no desaparecimento da recessão gengival, a depender da direção 
da movimentação. 
 
 CLASSIFICAÇÃO DE MILLER: 
A sua classificação é feita pelo prognóstico, e não pela severidade da perda. Quanto maior a classe, pior o prognostico 
(resultado) da recessão. 
 
3 JENNIFER DELGADO FONTES 
 Classe I: A recessão gengival não atinge a linha mucogengival e não há perda 
de tecido interproximal. 100% previsível, diagnóstico favorável. Não há perda de 
osso ou tecido mole na área interdental. Esse tipo de retração pode ser estreita ou larga. 
 
 Classe II: a recessão gengival (a margem da recessão) atinge ou ultrapassa a linha 
 mucogengival e também não há perda de tecido interproximal. 100% previsível, 
diagnóstico favorável. 
 
 Classe III: Há perda interproximal, mas as papilas estão em níveis diferentes da 
margem cervical. A distância da pior papila para a margem da recessão é maior que 
 3mm. Recobrimento parcial, ou seja, prognóstico parcial. 
 
 Classe IV: Há perda interproximal e a papila está no mesmo nível que a margem gengival. 
 A distância da pior papila para a margem gengival é menor que 3mm. 
 Recobrimento imprevisível, prognóstico desfavorável. 
 
 
OBS: Pode-se esperar um total recobrimento radicular em recessão de classes I e II; na classe III, espera-se apenas um 
recobrimento parcial; e, na classe IV, não há previsibilidade de recobrimento. 
 
 TÉCNICAS PARA RECOBRIMENTO GENGIVAL: 
 
• Critérios de sucesso: 
∙ Completo recobrimento radicular 
∙ PS ≤ 2mm 
∙ Ausência de sangramento a sondagem 
∙ Ausência de sensibilidade dentinária 
∙ Coloração aceitável 
∙ Satisfação estética do paciente: 
o Cor 
o Espessura 
o Cicatriz 
o Morbidade pós-operatória– dor, cicatrização 
 
 RETALHO POSICIONADO LATERAL: 
Está em desuso devido a imprevisibilidade. O retalho posicionado lateralmente pode ser usado para cobrir as 
superfícies radiculares e raízes desnudas isoladas que apresentem tecido doador lateralmente. A profundidade de 
vestíbulo adequado deve estar também presente. 
 ENXERTO DE MUCOSA MASTIGATÓRIA: 
Remove-se tecido conjuntivo juntamente com epitélio. É usado o tecido do palato. O emprego do enxerto de mucosa 
mastigatória por motivo estético não se justifica, devido a discrepância de coloração entre o tecido enxertado e a área 
circunvizinha. Além disso, é desconfortável para o paciente e é menos previsível que o ECS. Essa técnica ainda é usada 
em casos de periimplantite, onde não existe tecido queratinizado em volta do implante. 
Não é considerado estético, pois haverá diferença de coloração. O procedimento cirúrgico pode ser realizado 
durante tratamento ortodôntico ou depois. O palato não possui melanócitos (não apresenta melanina), 
diferentemente da gengiva vestibular que é pigmentada. 
 
 
4 JENNIFER DELGADO FONTES 
• Vantagens: 
∙ Aumento tecidual em grande quantidade (altura e espessura); 
 
• Contraindicação: 
∙ Estética 
∙ Desconfortável para paciente 
∙ Menos previsível 
 
• Desvantagens: 
∙ Técnica difícil e longa 
∙ Vascularização do enxerto muito delicado 
∙ Corte palatino invasivo e doloroso 
∙ Aspecto de “remendo”, antiestético. 
 
✓ Passo 1: Após a raspagem gengival, preparo do sítio receptor. O objetivo desse passo é preparar um leito de tecido 
conjuntivo denso para receber o enxerto. O sítio receptor pode ser preparado por uma incisão na junção 
mucogengival existente com uma lâmina de bisturi 15 até a profundidade desejada, harmonizando a incisão em 
ambas as extremidades com a junção mucogengival existente. O periósteo deve ser deixado sobre o osso. 
 
✓ Passo 2: Obtenção do enxerto do sítio doador. Para a técnica clássica, é usado um enxerto de espessura parcial. O 
palato é o sítio doador usual. O enxerto deve consistir em epitélio e uma fina camada de tecido conjuntivo 
subjacente. Um enxerto muito fino pode necrosar e expor o sítio receptor. Se o enxerto for muito espesso, sua 
camada periférica é colocada em risco devido ao excesso de tecido que a separa da nova circulação e nutrientes. 
Enxertos espessos podem, também, criar uma ferida mais profunda no sítio doador, com a possibilidade de lesão 
à artéria palatina maior. A espessura ideal de um enxerto é entre 1,0 e 1,5 mm. 
 
✓ Passo 3: Transferência e imobilização do enxerto. O enxerto deve estar imobilizado. Qualquer movimento 
interfere com a cicatrização. Evite tensão excessiva, que pode distorcer o enxerto da superfície subjacente. Toda 
precaução deve ser tomada para evitar trauma ao enxerto. 
 
Enxertos gengivais autógenos livres têm sido úteis para cobertura de deiscências e fenestrações não patológicas. 
O termo não patológicas refere-se a aberturas ósseas através da superfície radicular não previamente exposta ao 
ambiente oral e observadas no decorrer de uma cirurgia a retalho. 
 
 RETALHO SEMILUNAR: 
Indicado para cobrir as isoladas superfícies radiculares desnudas. Indicado para pacientes com baixa queixa 
estética. 
 
• Vantagens: 
∙ Conforto pós-operatório 
∙ Ausência de segundo leito cirúrgico (não tem enxerto) 
∙ Ausência de tensão em sentido apical 
∙ Utilização em vestíbulo raso 
∙ Ausência de suturas (colagem com cola a base de cianoacrilato) 
∙ Técnica simples 
∙ Preservação das papilas. 
 
• Desvantagens: 
∙ Formação de queloide na área de corte 
 
5 JENNIFER DELGADO FONTES 
∙ Indicação restrita para classe I 
 
✓ Passo 1: Uma incisão semilunar é feita seguindo a curvatura da margem gengival retraída e terminando 
aproximadamente a 2 a 3 mm da ponta da papila. Essa localização é muito importante porque o retalho deriva 
todo seu suprimento sanguíneo das áreas papilares. A incisão pode precisar alcançar a mucosa alveolar se a 
gengiva inserida for estreita. 
 
✓ Passo 2: Realize uma dissecção de espessura dividida coronalmente a partir da incisão e conecte-a a uma incisão 
intrassulcular. 
 
✓ Passo 3: O tecido vai colar coronalmente, cobrindo a raiz desnuda. Ele é, então, mantido em sua nova posição por 
alguns minutos com gaze úmida. Muitos casos não necessitam de suturas ou recobrimento com cimento 
periodontal. Essa técnica é muito simples e fornece previsibilidade de cobertura de 2 a 3 mm de raiz. 
 
 RETALHO POSICIONADO CORONALMENTE: 
O objetivo do procedimento de retalho posicionado coronalmente é criar um retalho de espessura dividida na 
área apical à raiz desnuda e posicioná-lo coronalmente para cobrir a raiz. 
 
• Vantagens: 
∙ Técnica simples 
∙ Bom resultado estético 
∙ Pós-operatório satisfatório 
 
• Desvantagens: 
∙ Limitações – presença de freio e vestíbulo raso 
∙ Prognostico pobre em tecido gengival fino 
∙ Linhas cicatriciais e queloides 
∙ Edema na primeira semana 
 
✓ Passo 1: Com duas incisões verticais, delineie o retalho. Essas incisões devem ir além da junção mucogengival. 
Faça uma incisão interna biselada da margem gengival até o topo da bolsa para eliminar a parede afetada da bolsa. 
Eleve um retalho mucoperiosteal usando dissecção cortante cuidadosa. 
 
✓ Passo 2: Raspe e alise a superfície radicular. 
 
✓ Passo 3. Retorne o retalho e suture-o a um nível coronal à posição pré-tratamento. 
 
 
 ENXERTO CONJUNTIVO SUBEPITELIAL: padrão outro para recobrimento 
 
• Vantagens: 
∙ Aumento da sobrevida do enxerto devido ao duplo 
 suprimento sanguíneo 
∙ Menor desconforto pós-operatório 
∙ Melhor curso pós-operatorio; 
∙ Melhor resultado estético; 
∙ Maior probabilidade de completo recobrimento 
radicular. 
 
 
6 JENNIFER DELGADO FONTES 
• Desvantagens: 
∙ Dificuldade técnica – remoção do enxerto 
∙ Desconforto pós-operatório – sitio doador 
∙ Linhas cicatriciais 
∙ Queloide 
 
 
O procedimento de tecido conjuntivo subepitelial é indicado para defeitos maiores e múltiplos com boa 
profundidade de vestíbulo e espessura gengival para permitir a elevação de um retalho de espessura dividida. 
Adjacente à superfície radicular desnuda, o tecido conjuntivo doador é colocado no meio do retalho dividido. 
 
✓ Passo 1: Eleve um retalho de espessura parcial com uma incisão horizontal a 2 mm da ponta da papila e duas 
incisões verticais 1 a 2 mm distantes da margem gengival dos dentes adjacentes. Essas incisões devem ser de, pelo 
menos, metade a um dente mais largas no sentido mesiodistal do que a área da retração gengival. Estenda o 
retalho até a prega da mucosa vestibular sem perfurações, o que poderia afetar o suprimento sanguíneo. 
 
✓ Passo 2: Alise completamente a raiz, reduzindo sua convexidade. 
 
✓ Passo 3: Obtenha o enxerto de tecido conjuntivo do palato através de uma incisão horizontal a 5 a 6 mm de 
distância da margem gengival dos molares e prémolares. O tecido conjuntivo é cuidadosamente removido, 
juntamente com o tecido adiposo e glandular. A ferida palatina é suturada com um fechamento primário. 
 
✓ Passo 4: Coloque o tecido conjuntivo sobre a raiz desnuda. Suture-o com fio reabsorvível ao periósteo. 
 
✓ Passo 5: Cubra o enxerto com a porção externa do retalho de espessura parcial e suture-o nas porções 
interdentais. 
 
✓ Passo 6: Após sete dias as suturas são removidas. Os resultados da estética são favoráveis com essa técnica, desde 
que o tecido doador seja conjuntivo. O sítio doador cicatriza por primeira intenção, com consideravelmente menos 
desconforto do que após um enxerto gengival livre. 
 
• Conclusão: 
 O retalho posicionado coronalmente é seguro e previsível para se obter recobrimento radicular. Entretanto, RPC + 
enxerto conjuntivo subepitelial aumentam a probabilidade de se obter um completo recobrimento radicular e maior 
% de recobrimento radicular em recessões de Classe I.REFERÊNCIAS: 
NEWMAN MG, TAKEI HH, KLOKKEVOLD PR, CARRANZA Jr. FA,. Periodontia clínica. 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2012. 
OPPERMANN, R. V.; ROSING, C. K. Periodontia laboratorial e clínica (série ABENO: odontologia Essencial: parte clínica). 
São Paulo : Artes Médicas, 2013.

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