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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA

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RADIOLOGIA - Superior Tecnológico
Queite da Silva Venancio
Relatório de Aula Prática 
Anatomia e Fisiologia Humana
Campos dos Goytacazes - RJ
2022
QUEITE DA SILVA VENANCIO
Relatório de Aula Prática 
Anatomia e Fisiologia Humana
Aula prática apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.
Tutor à Distância: Milena Castilho de Moraes Oliveira 
Tutor Presencial: Bruno
Campos dos Goytacazes - RJ
2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	15
REFERÊNCIAS	16
INTRODUÇÃO
A fisiologia tem desígnio fundamental para o conhecimento da vida, ela é o estudo do funcionamento de todas as partes de um organismo, averiguando de forma efetiva o funcionamento dos órgãos como um todo, buscando encontrar respostas para variados processos patológicos (GUYTON, 2008).
Ela é capaz de responder dúvidas frequentes do cotidiano humano, tais como: Como e por que as pessoas, animais e plantas crescem? O que faz com que as bactérias se multipliquem e sobreviva há tempos? como os peixes conseguem encontrar oxigênio na água do mar? Como as pessoas se movam? Como é possível que falem? Todas essas e outras diversas atividades a fisiologia tenta explicar e, designadamente, tentando concretizar o surgimento da própria vida (GUYTON, 2008).
A fisiologia é a parte da ciência que estuda o comportamento e ação dos organismos vivos, seu estudo é essencial para elucidação da própria vida humana. Dentro dela conseguimos ver, conhecer e compreender diversos mecanismos de funcionamento, tais como: as células, a grande parte dos seres vivos que podem se reproduzir, conferindo a seguridade e a continuidade da vida humana. O funcionamento da grande parte dos órgãos que compõem o corpo é designado no sentido de manter equilibrado condições físicas e as concentrações de substâncias desenvolvidos nesse meio interno, garantindo nossa homeostasia (GUYTON, 2008). 
Cada sistema possui importância significativa e individualizada dentro do corpo. Os líquidos que formam o meio interno e sequencialmente misturado em todos os corpos são bombeados pelo sistema circulatório formado por coração, veias, artérias e sangue. Cada sistema de órgãos ou vísceras, músculos lisos desempenham funções na homeostasia. O sistema respiratório controla as concentrações de oxigênio e gás carbônico sendo o protagonista pela troca gasosa. O sistema renal é responsável por retirar os produtos do metabolismo dos líquidos orgânicos e monitorar as concentrações de íons presentes no nosso metabolismo (GUYTON, 2008).
O sistema digestivo desempenha a função de abarcar os nutrientes adequados para meio interno do corpo. Os músculos esqueléticos proporcionam apoio e mobilidade ao corpo, buscando compensar os desequilíbrios trazidos pelas atividades diárias do organismo. Já o sistema endócrino, controla a grande parte das funções metabólicos do corpo, assim como a velocidade e a intensidade de reações químicas celulares, taxa de glicose, gordura e aminoácidos nos líquidos do corpo e necessárias substâncias requeridas pelo corpo (GUYTON, 2008). 
Ademais, o sistema nervoso debilita os músculos e também domina o funcionamento de muitos órgãos internos funcionando em conjunto ao sistema respiratório com a finalidade de controlar as trocas gasosas. Por fim, o sistema reprodutor, tem por fundamento garantir a homeostasia protagonizando a formação de novos seres para repor os mais antigos que envelhecem e tendem a morrer (GUYTON, 2008).
14
DESENVOLVIMENTO 
	O corpo humano é composto por dessemelhantes partes, entre elas, a pele, os músculos, os nervos, os órgãos, os ossos, etc. Cada parte do corpo humano é formada por inúmeras células que comparecem formas e funções definidas. Além disso, existem os tecidos, órgãos e sistemas, os quais trabalham de modo integrado (GUYTON, 2008).
A Epiderme abarca parte do Tecido epitelial. Esse tecido compõe-se quase exclusivamente de células e tem a função de acobertar superfícies. Comparece células justapostas, ou seja, bem encaixadas, com escassíssima substância intersticial e com ampla coesão. Nos epitélios jamais se encontram vasos sanguíneos. Destacam-se os tecidos epiteliais de revestimento e o glandular (CINGOLANI et al., 2004). O primeiro recobre a superfície externa do corpo e resguarda as suas cavidades adentras. É formado por células chatas organizadas em números de camadas, o que impede a perda excessiva de água. Os tecidos de revestimento externo protegem o organismo contra desidratação, atrito e invasão bacteriana. O tecido epitelial de revestimento forma a pele, as mucosas (boca, nariz, etc.) e as serosas (membranas que acolchoam determinados órgãos) estes são: pulmão (pleura), coração (pericárdio), abdome (peritônio). 
Imagem 01: Epiderme
Fonte: VB atlas de Anatomia humana
Ainda, o tecido epitelial glandular, além de cobrir, forma glândulas, que produzem e extinguem substâncias imprescindíveis nas superfícies dos tecidos. As glândulas dividem-se em: Exócrinas responsáveis por disseminar o produto de secreção na superfície, ou seja, abolem suas secreções para fora do corpo ou para o interstício dos órgãos e as Endócrinas que se caracteriza quando a glândula extingue a secreção espontaneamente nos vasos sanguíneos como a tireoide, a hipófise. Por fim temos as Exócrinas ou mistas, que possuem ao mesmo tempo um componente exócrino e outro endócrina como o pâncreas e o fígado (GUYTON, 2008).
O sistema esquelético além de conferir sustentação ao corpo, resguarda os órgãos internos e aprovisiona pontos de apoio para a fixação dos músculos. Ele compõe-se de 208 peças ósseas, no corpo adulto, e componentes cartilaginosas articuladas, que formam um sistema de alavancas agitadas pelos músculos. O esqueleto humano pode ser desmembrado em duas partes. Primeiramente, o esqueleto axial, constituído pela caixa craniana, coluna vertebral e caixa torácica. E o Esqueleto apendicular, que abrange a cintura escapular, formada pelas escápulas e clavículas; cintura pélvica, formada pelos ossos ilíacos (da bacia) e o esqueleto dos membros (superiores ou anteriores e inferiores ou posteriores (GUYTON, 2008).
Imagem 02: Esqueleto axial 
Fonte: VB atlas de Anatomia humana
Imagem 03: Esqueleto apendicular
Fonte: VB atlas de Anatomia humana
O Tecido Muscular alude a um conjunto de células musculares organizadas, abotoadas por tecido conectivo. É de origem mesodérmica, sendo caracterizado pela 
Propriedade de contração e estiramento de suas células, o que causa a movimentação dos membros e das vísceras. Cada célula muscular é chamada fibra, essas fibras se acaudilham em feixes e cada músculo é composto por inúmeros feixes de fibras. Essas células são capazes de se contrair e adjudicam o tecido muscular a competência de movimentar o corpo (GUYTON, 2008). Há essencialmente três tipos de tecido muscular: liso, estriado esquelético e estriado cardíaco. Músculo liso é o músculo involuntário localiza-se na pele, órgãos internos, aparelho reprodutor, grandes vasos sanguíneos e aparelho excretor. O estímulo para a contração dos músculos lisos é intercedido pelo sistema nervoso vegetativo. Já o músculo estriado esquelético é inervado pelo sistema nervoso central e, como este se depara em componente sob controle consciente, denomina-se músculo voluntário. As contrações do músculo esquelético consentem os movimentos dos diversos ossos e cartilagens do esqueleto. Por fim, o Músculo cardíaco, configura a maior parte do coração dos vertebrados e carece de controle voluntário, sendo inervado pelo sistema nervoso vegetativo (CINGOLANI et al., 2004).
Imagem 04: Tecido muscular 
 
Fonte: VB atlas de Anatomia humana
O sistema nervoso, ao lado do sistema endócrino, licencia o organismo a apreender as variações do meio (interno e externo), a difundir as modificações que esse meio exerce no organismo e a dar cumprimento asrespostas apropriadas para que seja sustentado o equilíbrio interno do corpo (homeostase). É o sistema designado a coordenação e regulação das funções corporais. No sistema nervoso distinguem-se duas linhagens celulares: os neurônios e as células da glia (ou da neuróglia). Os neurônios são as células responsáveis pela recepção e difusão dos estímulos do meio (interno e externo), permitindo ao organismo o implemento de respostas correspondentes para a manutenção da homeostase (GUYTON, 2008). 
O Sistema Nervoso Central, umas das ramificações do sistema nervoso, compreende-se em encéfalo e medula. O encéfalo obedece ao telencéfalo (hemisférios cerebrais), diencéfalo (tálamo e hipotálamo), cerebelo, e tronco cefálico, que se divide em Bulbo, Mesencéfalo e Ponte. No SNC, existem as chamadas substâncias cinzenta e branca. A substância cinzenta é constituída pelos corpos dos neurônios e a branca, por seus prolongamentos. Os órgãos do SNC são resguardados por estruturas esqueléticas (caixa craniana, protegendo o encéfalo; e coluna vertebral, protegendo a medula, também denominada raque) e por membranas cognominadas meninges, situadas sob a proteção esquelética do crânio. Suas partes cumprem funções de pensamento, movimento voluntário, linguagem, julgamento, percepção, visão, audição, movimento dos olhos, movimento do corpo, dentre várias outras (GUYTON, 2008). 
Imagem 05: Sistema nervoso central 
Fonte: VB atlas de Anatomia humana
Já o sistema nervoso periférico é formado por nervos designados de fazer as ligações entre o sistema nervoso central e o corpo. As fibras nervosas, desenvolvidas pelos prolongamentos dos neurônios (dendritos ou axônios) e seus envoltórios, estabelecem-se em feixes. Cada feixe forma um nervo. Cada fibra nervosa é embrulhada por uma camada conjuntiva denominada endoneuro. Cada feixe é envolvido por uma bainha conjuntiva alcunhada perineuro. Vários feixes aliados paralelamente formam um nervo. O nervo também é emaranhado por uma bainha de tecido conjuntivo chamada epineuro (CINGOLANI et al., 2004).
Imagem 06: Sistema nervoso periférico 
Fonte: VB atlas de Anatomia humana
O SNP fragmenta-se em sistema nervoso somático e o sistema nervoso autônomo. As ações voluntárias derivam da contração de músculos estriados esqueléticos, que jazem sob a autoridade do sistema nervoso periférico voluntário ou somático. Já as ações involuntárias procedem da contração das musculaturas lisa e cardíaca, atinadas pelo sistema nervoso periférico autônomo, também chamado involuntário ou visceral. O SNP Voluntário ou Somático tem por cargo reagir a estímulos derivados do meio externo. Ele é estabelecido por fibras motivas que administram impulsos do sistema nervoso central aos músculos esqueléticos. O SNP Autônomo ou Visceral, labora involuntariamente de nossa pretensão e tem por função regular o ambiente interno do corpo, contendo a atividade dos sistemas digestório, cardiovascular, excretor e endócrino (CINGOLANI et al., 2004).
O sistema circulatório é composto por: coração, vasos sangüíneos, sangue, vasos linfáticos e linfa. O coração é um aparelho muscular oco que se encontra no meio do peito, sob o osso esterno, delicadamente desconjuntado para a esquerda. Em uma pessoa crescida, tem o tamanho achegado de um punho fechado e pesa cerca de 500 gramas. O coração humano, semelhante ao dos mamíferos, comparece quatro cavidades, duas superiores, designadas átrios (ou aurículas) e duas inferiores, denominadas ventrículos. O átrio direito comunica-se com o ventrículo direito por meio da válvula tricúspide. O átrio esquerdo, comunica-se com o ventrículo esquerdo através da válvula bicúspide ou mitral. A função das válvulas cardíacas é abonar que o sangue prossiga uma única direção, sucessivamente dos átrios para os ventrículos. As câmaras cardíacas contraem-se e dilatam-se de forma alternativa, cerca de 60 a 70 vezes por minuto, o que compreende a frequência cardíaca. O procedimento de contração de cada câmara do miocárdio (músculo cardíaco) denomina-se sístole. O relaxamento, que calha entre uma sístole e a seguinte, é a diástole outras (GUYTON, 2008). 
Imagem 07: Sistema circulatório
 
Fonte: VB atlas de Anatomia humana
Em prosseguimento, outro sistema de extrema importância é o digestivo. Este serve para regular nossa fonte de energia. A alimentação é a fonte de nutrientes que quadram para a síntese de matéria viva e aquisição de energia para as funções fundamentais. Digestão é a modificação de nutrientes (originários dos alimentos) em substâncias menos difíceis e absorvíveis pela constituição corporal e assimiláveis pelos interstícios celulares. Em complemento, a nutrição é a inclusão de novos materiais estruturais e impetuosos ao patrimônio celular e orgânico do sujeito. O sistema digestório humano é composto por um extenso tubo muscular, ao qual estão adjuntos órgãos e glândulas que atuam na digestão (extracelular). Comparece as seguintes estruturas: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. A divisória do tubo digestivo, do esôfago ao intestino, é formada por quatro camadas que se complementam em si, são elas: mucosa, submucosa, muscular e adventícia (GUYTON, 2008). 
Imagem 08: Sistema digestório
 
Fonte: VB atlas de Anatomia humana
O sistema excretor ou urinário é desenvolvido por um contíguo de órgãos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina, o basilar líquido de excreção do organismo. É constituído por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra. Os rins posicionam-se na parte dorsal do abdome, inferiormente ao diafragma, um de cada lado da coluna vertebral, estando resguardados pelas últimas, nessa posição estão protegidos pelas últimas costelas e ainda por uma superfície de gordura. Apresenta em sua conformação uma semelhança a um grão de feijão enorme e possuem uma cápsula fibrosa, que resguarda o córtex e a medula. Sua principal função é a remoção de substâncias tóxicas do nosso organismo (GUYTON, 2008).
Imagem 09: Sistema urinário
 
Fonte: VB atlas de Anatomia humana
O sistema endócrino é circundado por um grupo de glândulas e órgãos que acondicionam e controlam múltiplas funções do organismo através da produção e secreção de hormônios. Os hormônios são substâncias químicas que contrafazem a atividade de outra parte do corpo. Em fundamento, os hormônios agem como precursores que regulam e coordenam as atividades em todo o organismo. As glândulas endócrinas liberam os hormônios direto na corrente sanguínea. Já as Glândulas exócrinas secretam os hormônios ou outras substâncias para o interior de um duto (GUYTON, 2008).
O sistema reprodutor feminino é composto por um par de ovários, duas tubas uterinas (trompas de Falópio), um útero, uma vagina, uma vulva. Ele está centrado no interior da cavidade pélvica. A pelve compõe um marco ósseo forte que alcança uma função auxiliadora. A vagina é um canal com cerca de 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que coliga o colo do útero aos genitais exteriores. Internamente apresenta duas glândulas denominadas glândulas de Bartholin, que secretam um muco que serve para lubrificação. Os ovários, são as gônadas femininas responsáveis pela produção de estrógeno e progesterona, hormônios sexuais femininos que atuam na fertilidade. As Tubas uterinas, caracteriza-se por dois ductos que acoplam o ovário ao útero. Seu epitélio de revestimento é formado por células ciliadas. Os movimentos microscópicos realizados pelos cílios e os batimentos peristálticos das tubas uterinas transportam o gameta feminino até o útero. Já o útero é um órgão oco centrado na cavidade pélvica antes à bexiga e posteriormente ao reto, de parede muscular com invaginações (miométrio) e com forma de pêra invertida. É revestido internamente por um tecido que é rico em vasos e glândulas, denominado endométrio (CINGOLANI et al., 2004). 
Imagem 10: Sistema reprodutor feminino
 
Fonte: VB atlas de Anatomia humana
Por fim, cabe caracterizar o sistema reprodutor masculino, sendo responsávelpela produção dos espermatozoides e do hormônio testosterona, um importante hormônio do corpo. 
Imagem 11: Sistema reprodutor masculino VB atlas de Anatomia humana
 
Fonte: VB atlas de Anatomia humana
É formado por testículos ou gônadas, vias espermáticas (epidídimo), canal deferente, uretra, pênis, escroto e glândulas anexas (próstata, vesículas seminais, glândulas bulbouretrais) (GUYTON, 2008). Tendo a função de conferir a perpetuação da espécie humana. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Estudar a fisiologia dos seres vivos é muito importante, pois não satisfaz apenas saber, por exemplo, quais são os órgãos que formam um organismo, é fundamental abranger todo o seu funcionamento e as atividades desenvolvidas e desempenhadas por cada uma dessas estruturas.
Quando abarcamos a fisiologia humana, apreendemos o funcionamento apropriado do organismo e, com isso, torna-se mais fácil perceber alterações decorrentes de patologias e designar métodos que façam com que o corpo reestabeleça o equilíbrio. 
Ainda, o conhecimento da fisiologia é de extrema importância para os profissionais da área da saúde, pois a partir disso o profissional pode executar o exercício da profissão com segurança, garantindo efetividade no procedimento e conforto psíquico para o paciente.
Por fim, o conhecimento da fisiologia e seus sistemas permite à profissional autonomia diante de um procedimento de saúde quando relacionado ao processo saúde doença. Isso também trará melhorias durante a administração medicamentosa, aferição dos sinais vitais e até em alguns procedimentos que só pode ser realizado através de conhecimentos básicos da fisiologia, facilitando no cuidado especifico para a patologia. 
REFERÊNCIAS
CINGOLANI, HOUSSAY e cols. – Fisiologia Humana de Houssay. Editora Artmed, Porto Alegre, 7ª ed., 2004
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. GUANABARA KOOGAN; Edição: 6, 2008.

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