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Manual_de_práticas_MOVIMENTO_FUNCIONAL_HUMANO

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DISCIPLINA: MOVIMENTO FUNCIONAL HUMANO 
 
 
PRÁTICA 1: UTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DA ANTROPOMETRIA ATRAVÉS 
DA PERIMETRIA. 
 
 
Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e 
biomecânica. 
IMPORTANTE! Para esta prática, o Professor-Tutor Externo precisa reservar o 
laboratório de cinesiologia e biomecânica. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A Antropometria hoje é considerada uma abundante fonte de informações 
a respeito do ser humano. Através da sua aplicação, podemos mensurar as 
circunferências que são definidas como perímetros (MARTINS; WALTORTT, 
2007). O conhecimento das medidas perimetria do ser humano, é uma técnica 
simples e não invasiva que pode mensurar as relações básicas entre o 
crescimento de diferentes partes do corpo por exemplo (ZONTA, 2009). 
 
Os perímetros corporais (também chamadas de circunferências), podem 
representar medidas de crescimento, assim como fornecer índices de estado 
nutricional e níveis de gordura, sendo estas estimativas de forma indireta, medir 
o perímetro (circunferência) de um membro (quando comparado com o lado 
contralateral pode-se observar alteração – importante para profissionais da 
saúde) (SCHERER; FARES; VASCONCELOS, 2010). A perimetria é a 
mensuração em centímetros da circunferência, feita com fita métrica que 
consiste em encontrar o perímetro máximo de um segmento corporal quando 
medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo (GONÇALVES, 2004). 
 
 
2. OBJETIVOS: 
Os objetivos desta prática consistem em: 
- Conhecer as diversas localizações para realizar a perimetria. 
 
- Saber aplicar a perimetria no corpo humano. 
- Reconhecer a importância da aplicação da perimetria no corpo humano. 
 
 
3. MATERIAIS: 
-modelo (pessoa que vai ser verificado a perimetria), 
 
- máquina fotográfica (smartphone), 
 
- impressora, 
 
- computador, 
 
- prancheta para realizar as anotações, 
 
- lápis de maquiagem, 
 
Fonte: Disponível em <https://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis- 
delineador-catharine-hill/> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
-fita métrica, 
 
Fonte: Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Fita_m%C3%A9trica> 
Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
- Ficha para anotar os dados coletados 
https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011
http://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis-
http://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis-
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: autoria própria. 
 
 
3.1 CUIDADOS DURANTE A PERIMETRIA 
 
 nunca pôr o dedo entre a fita e a pele; 
 marcar o local a ser medido; 
 não exercer pressão excessiva; 
 não deixar a fita solta e 
 manter o alinhamento da fita. 
 
 
4. PROCEDIMENTOS 
 
Formar duplas. 
 
Primeiramente uma pessoa da dupla irá realizar as medidas no colega e 
posteriormente será realizado a troca (serão duas fichas de avaliação). 
Marcar com lápis de maquiagem o local que será realizada a perimetria. 
 
Fotografar passo a passo de todas as medidas (do início da medida até o final). 
 
As medidas de perimetria que serão realizadas são: pescoço, tórax, braço, 
antebraço, punho, cintura, abdômen, quadril, coxa e perna. 
 
 
5. INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS 
Colocar as fotos realizadas (passo a passo) durante o procedimento explicando 
cada uma delas. 
Escrever a importância da perimetria e dar exemplos em que ela pode ser 
utilizada. 
RESPOSTA: 
 
 
 
 
 
 
 
6. PROCEDIMENTOS DE MEDIDAS 
 
 
Fonte: Disponível em: 
<https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- 
cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
 
Fonte: Disponível em: 
<https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- 
cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
 
 
 
 
Fonte: Disponível em: 
<https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- 
cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
 
Fonte: Disponível em: 
<https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- 
cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
 
 
 
Fonte: Disponível em: 
<https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- 
cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
 
Fonte: Disponível em: 
<https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- 
cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
 
 
Fonte: Disponível em: 
<https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- 
cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
 
Fonte: Disponível em: 
<https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- 
cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
 
 
Fonte: Disponível em: 
<https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- 
cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
 
Fonte: Disponível em: 
<https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- 
cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
 
 
Fonte: Disponível em: 
<https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- 
cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
 
 
 
 
7. REFERÊNCIAS 
MARTINS, Marcelle de Oliveira; WALTORTT, Luci Carla Bastos. 
Antropometria: uma revisão histórica. In: Petroski, Édio Luiz. Antropometria: 
técnicas e padronizações, Blumenau: Nova Letra, 2007.10 p 
ZONTA, M. B. Crescimento e Antropometria em pacientes com paralisia 
cerebral hemiplégica. Revista Paulista de Pediatria, 2009; 27(4):416-23 
HEYWARD, Vivian H.; STOLARCZYK, Lisa M. Avaliação da composição 
corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. 243 p. 
 
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Nutrição: para o 
desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 277 p. 
 
PINTO, E. et al. Artigo cientifico: Avaliação da Composição Corporal na Criança 
por Métodos não Invasivos. Arquivos de Medicina 2005;V19 n°1-2. 
 
SCHERER, Roger Lima; FARES, Daniele; VASCONCELOS, Mariana Pereira. 
Perímetros: comparações e reflexões. Efdeportes.com, Buenos Aires, v. 15, n. 
145, p.1-1, 10 jun. 2010. Disponível em: 
<https://www.efdeportes.com/efd145/perimetros-comparacoes-e- 
reflexoes.htm>. Acesso em: 30 set. 2019. 
 
GONÇALVES, Eliane Cunha. Equação de regressão com a perimetria e o 
dexa para a terceira idade. 2004. 138 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de 
CiÊncia da Motricidade Humana, Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, 
2004. Cap. 1. Disponível em: 
<https://nucidh.ufsc.br/files/2011/09/dissertacao_eliane.pdf>. Acesso em: 30 
set. 2019. 
http://www.efdeportes.com/efd145/perimetros-comparacoes-e-
http://www.efdeportes.com/efd145/perimetros-comparacoes-e-
PRÁTICA 2 – LEI DA INÉRCIA. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
A primeira Lei de Newton, também conhecida por Lei da Inércia, baseia- 
se no estado de repouso ou movimento do corpo. O corpo pode permanecer em 
repouso ou continuar seu movimento retilíneo com velocidade constante, a não 
ser que uma força externa instável atue sobre o corpo (objeto) (OATIS, 2014). 
A inércia de um objeto (corpo) é empregue para caracterizar sua 
resistência ao movimento, quando entendemos o que é inércia, podemos aplicar 
este conceito a um movimento linear, que é um movimento em que todos os 
pontos do corpo estão se movendo na mesma distância ou direção, ao mesmo 
tempo, onde a inércia é igual à massa (OATIS, 2014). 
 
 
 
2 OBJETIVOS 
 
Os objetivos desta prática consistem em: 
 
 
- Compreender o conceito de inércia. 
- Saber estabelecer relações entre causas e efeitos da Lei da Inércia. 
- Saber interpretar as Leis da Inércia no dia-a-dia. 
 
 
3 MATERIAIS 
 
- máquina fotográfica (smartphone), 
 
- impressora, 
 
- computador. 
 
 
 
4 PROCEDIMENTOS: 
 
- Achar uma situação do dia a dia onde a Lei da Inércia se aplica. 
 
- Fotografar todas as reações realizadas durante a Lei da Inércia.https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011
- Cada foto deve ser numerada e abaixo explicada a ação que está sendo 
realizada no presente momento. 
Exemplo: 
 
• As pessoas e o ônibus estão parados conforme imagem 01. 
 
IMAGEM 01 
 
Fonte: Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8> 
Acesso em: 27 de setembro 2019. 
 
 
• Ao ônibus arrancar as pessoas são jogadas para trás como mostra 
conforme imagem 02. 
IMAGEM 02 
 
 
http://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8
http://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8
 
Fonte: Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8> 
Acesso em: 27 de setembro 2019. 
 
 
• As pessoas estão em pé dentro do ônibus e de repente o ônibus arranca 
e começa a se movimentar jogando as pessoas para trás conforme 
imagem 02. 
 
 
Explicação da Lei da Inércia: como afirma a Lei da Inércia a tendência que os 
corpos possuem em permanecer em seu estado natural de repouso ou 
em movimento retilíneo e uniforme. No caso do ônibus o que aconteceu: as 
pessoas e o ônibus estavam em repouso, porém a arrancada do ônibus fez com 
que o repouso fosse interrompido (e as pessoa sendo arremessadas para trás) 
pois em relação ao ônibus as pessoas continuam paradas. 
 
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 
 
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os a partir 
dos questionamentos a seguir: 
1. Explique como a Lei da Inércia está sendo aplicada na prática realizada. 
 
2. O que fez você escolher este tipo de aplicação da inércia? 
 
3. Para você qual a importância de saber a Lei da Inércia? 
http://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8
http://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8
6 REFERÊNCIAS 
OATIS, C.A. Cinesiologia: a mecânica e a patomecânica do movimento 
humano. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 
PRÁTICA 3: LEI DA AÇÃO E REAÇÃO. 
 
 
Esta prática pode ser realizada em local aberto com boa iluminação. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
A terceira lei de Newton diz que para cada força de ação há uma força de 
reação igual e oposta. Isso quer dizer que, sempre que um corpo aplica uma 
força a outro, este corpo fornece uma força igual na direção oposta exata com 
intensidade igual à do primeiro corpo; um corpo ou objeto fornece a ação, e o 
outro, a força de reação (HOUGLUM; BERTOTI, 2014). 
A forma mais fácil de discutir essa lei é apresentar um exemplo: se você̂ 
segurar seu caderno na mão, há duas forças iguais atuando sobre ele – os 
músculos do seu braço para manter o caderno na posição desejada e a 
gravidade puxando-o para o solo. As forças que atuam sobre o caderno são 
iguais, já́ que ele não caiu no chão e você̂ não mudou a posição dele como 
mostra a imagem 01 (HOUGLUM; BERTOTI, 2014). 
IMAGEM 01 
 
Fonte: Disponível em:< https://www.catho.com.br/educacao/blog/a-educacao-a- 
distancia-do-claretiano/>. Acesso em: 01 de outubro de 2019. 
http://www.catho.com.br/educacao/blog/a-educacao-a-
http://www.catho.com.br/educacao/blog/a-educacao-a-
Outro exemplo é um jogador de tênis rebatendo uma bola. Está claro que, 
ao fazer a bola mudar de velocidade no instante do impacto, a raquete está 
exercendo uma força sobre ela. Mas a bola também exerce uma força sobre a 
raquete? A resposta é sim. Essa força possui a mesma intensidade da força que 
a raquete exerce sobre a bola conforme mostra a imagem 02. 
IMAGEM 02 
 
Fonte: Disponível em:< https://revistatenis.uol.com.br/artigo/100-dicas-para- 
melhorar-o-seu-jogo_8140.html. Acesso em: 08 de novembro de 2019. 
 
 
Situações de ação e reação são muito comuns em nosso cotidiano, 
ocorrem sempre que temos forças em ação e, portanto, em reação. Por exemplo, 
ao empurrarmos um carro, exercemos uma força sobre o carro e este exerce 
uma força sobre nós. 
 
 
2 OBJETIVOS: 
Os objetivos desta prática consistem em: 
Compreender o conceito da Lei de Ação e Reação. 
Saber interpretar as Leis de Ação e Reação no dia-a-dia. 
 
 
 
 
 
 
 
3 MATERIAIS: 
- máquina fotográfica (smartphone), 
 
- impressora, 
 
- computador. 
 
 
4 PROCEDIMENTOS 
- Achar uma situação do dia a dia onde a Lei da Ação e Reação se aplica. 
 
- Fotografar todas as reações realizadas durante a Lei da Ação e Reação. 
 
- Cada foto deve ser numerada e abaixo explicada a ação que está sendo 
realizada no presente momento (como está sendo explicado na imagem 01). 
 
 
5 INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS 
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os a partir 
dos questionamentos a seguir: 
1. Explique como a Lei da Ação e Reação está sendo aplicada na prática 
realizada. 
2. O que fez você escolher este tipo de aplicação da Lei da Ação e Reação? 
 
3. Para você qual a importância de saber a Lei da Ação e Reação? 
https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011
 
 
6 REFERÊNCIAS 
HOUGLUM, P. A.; BERTOTI, D. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 6. ed. 
Barueri, SP: Manole, 2014. 
PRÁTICA 4: TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR. 
 
 
Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e 
biomecânica. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
A principal função do músculo esquelético é a contração, que resulta em 
movimento. Existem três tipos básicos de contração muscular: isométrica, 
isotônica e isocinética. Neste momento vamos dar focar nossa atenção para as 
contrações isométricas e isotônicas (FLOYD, 2016; LIPPERT, 2016). 
Contração isométrica ocorre quando um músculo se contrai, produzindo forca 
sem que seu comprimento seja alterado. Neste tipo de contração não acontece 
movimento real na articulação, mas é possível sentir o músculo contrair (FLOYD, 
2016; LIPPERT, 2016). Um exemplo deste tipo de contração é quando vamos 
sustentar um objeto parado no ar. Outro excelente exemplo é a prancha 
abdominal, na qual precisamos manter a posição por um determinado tempo e 
com o passar desse período a pessoa começa a tremer, pois seus músculos 
estão se contraindo ao máximo, recrutando toda a musculatura acessória 
possível para gerar um trabalho muscular muito forte, mas sem movimento 
articular, conforme imagem 01. 
IMAGEM 01 
 
Fonte: Disponível em:< https://horadotreino.com.br/exercicio-prancha-como- 
fazer-beneficios/> Acesso em: 08 de novembro de 2019. 
 
 
Contração isotônica, ocorre quando um músculo se contrai e determina 
modificações tanto do comprimento muscular quanto do ângulo da articulação. 
A contração isotônica pode ser subdividida em concêntrica e excêntrica. 
Contração concêntrica: ocorre quando há movimento articular, encurtamento dos 
músculos e aproximação das inserções musculares (FLOYD, 2016; LIPPERT, 
2016). 
Contração excêntrica: ocorre quando acontece movimento articular, mas o 
músculo está sendo alongado, ou seja, as inserções musculares (ponto fixo e 
ponto móvel) se afastam (FLOYD, 2016; LIPPERT, 2016). Um exemplo dessa 
contração é quando vamos colocar um objeto em cima da mesa, nós 
controlamos os flexores de cotovelo para que eles cuidadosamente sejam 
alongados até o objeto chegar ao local, conforme imagem 02. 
IMAGEM 02 
 
Fonte: Disponível em:< https://ocadernodereceitas.com.br/tag/mesa-da-vo/> 
Acesso em: 08 de novembro de 2019. 
 
 
Contração concêntrica: ocorre um encurtamento do músculo durante a 
contração é chamado uma contração concêntrica (dinâmica positiva) ou de 
encurtamento. Um exemplo de contração concêntrica é o levantar da cadeira, 
onde os músculos responsáveis pela extensão de quadril e joelho serão 
encurtados, geram um movimento articular que fará a pessoa ficar de pé, 
conforme imagem 03. 
IMAGEM 03 
 
Fonte: Disponível em:< http://gruposolute.com.br/3id/orientacoes-sentar-e- 
levantar/> Acesso em: 08 de novembro de 2019. 
 
 
TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR 
 
 
Fonte: Disponível em:< 
https://static.wixstatic.com/media/c080e4_a0732724e6fa4ac5bf4ee21bf16e5f52 
~mv2.jpg/v1/fill/w_727,h_526,al_c,lg_1,q_90/c080e4_a0732724e6fa4ac5bf4ee 
21bf16e5f52~mv2.webp> Acesso em: 02de outubro de 2019. 
 
 
2 OBJETIVOS: 
Os objetivos desta prática consistem em: 
Conhecer os tipos de contração muscular. 
 
Saber quando utilizar cada tipo de contração para maior benefício do corpo 
humano. 
 
 
3 MATERIAIS 
- máquina fotográfica (smartphone), 
 
- impressora, 
 
- computador, 
http://gruposolute.com.br/3id/orientacoes-sentar-e-
https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011
- halteres, 
 
Fonte: Disponível em:< https://gugalana.com.br/halteres-de-05-kg- 
emborrachado.html> Acesso em: 02 de outubro de 2019. 
 
 
- Faixa elástica 
 
Fonte: Disponível em:< https://www.netshoes.com.br/mini-band-proaction-c-3- 
pecas-verde+chumbo-A76-0045-399?gclid=EAIaIQobChMIwZav8eP- 
5AIVj4WRCh0e9w-OEAQYAiABEgLf3vD_BwE&gclsrc=aw.ds> Acesso em: 02 
de outubro de 2019. 
- Bola suíça, 
 
 
 
Fonte: Disponível em:< https://www.ispsaude.com.br/bola-suica-para-pilates- 
inflavel-anti-burst-arktus-p- 
http://www.netshoes.com.br/mini-band-proaction-c-3-
http://www.netshoes.com.br/mini-band-proaction-c-3-
http://www.ispsaude.com.br/bola-suica-para-pilates-
http://www.ispsaude.com.br/bola-suica-para-pilates-
IP00264A?comprimento=75CM&gclid=EAIaIQobChMImorCu-T- 
5AIVD4KRCh1fXAeXEAQYAiABEgL4dvD_BwE> Acesso em: 02 de outubro de 
2019. 
- Bola cravo, 
 
Fonte: Disponível em:< https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-764461943- 
bola-poli-fisioterapia-c-cravo-12-unidades- 
_JM?matt_tool=70505430&matt_word&gclid=EAIaIQobChMI-4zzy-X- 
5AIVFwWRCh1zgg2zEAQYBCABEgKB7_D_BwE&quantity=1> Acesso em: 02 
de outubro de 2019. 
 
 
4 PROCEDIMENTOS 
Formar duplas. 
 
Realizar os tipos de contração: isométrica, concêntrica e excêntrica, podendo 
utilizar os materiais que foram citados anteriormente ou apenas realizar com o 
próprio corpo. 
Cada tipo de contração muscular deve ser fotografado. 
 
Explicando que tipo de contração muscular que está sendo realizada no 
momento da foto. 
 
 
5 INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS 
 
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os a partir 
dos questionamentos a seguir: 
1. Para você qual a importância de conhecer os tipos de contração muscular? 
 
2. Explique com suas palavras como acontecem as contrações musculares. 
 
 
 
 
 
3. Para você qual é a contração de maior eficiência para obtenção de maior força 
muscular? Realize uma pesquisa de autores que estejam concordando com 
sua opinião. 
 
6 REFERÊNCIAS 
T., FLOYD R.. Manual de Cinesiologia Estrutural. 19. ed. Barueri: Manole, 
2016. 410 p. 
LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica e anatomia. 5. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2016. 
PRÁTICA 5: COLUNA VERTEBRAL. 
 
 
Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e 
biomecânica. 
IMPORTANTE! Para esta prática, o Professor-Tutor Externo precisa reservar o 
laboratório de cinesiologia e biomecânica. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
A coluna vertebral é o eixo ósseo do corpo, localizada no dorso, na linha 
mediana, com capacidade de sustentar, amortecer e transferir o peso corporal. 
Permite a flexibilidade necessária à movimentação e protege a medula espinhal 
(PELLENZ, 2005). 
A coluna vertebral é constituída de 33 vértebras, que se classificam em cinco 
grupos: 7 vértebras se localizam na região pescoço e se chamam cervicais; 12 
vértebras estão na região do tórax e se chamam torácicas (dorsais); 5 estão na 
região do abdômen e se chamam lombares; 5 estão fundidas e formam o sacro 
e as 4 da extremidade inferior são pouco desenvolvidas e constituem o cóccix 
(MARQUEZE; TESTONI; ANJOULETTE, 2017). 
A coluna vertebral apresenta cinco regiões as quais se dividem em: 
 
Cervical: constituída por 7 vértebras e 7 ossos; 
Torácica: constituída por 12 vértebras e 12 ossos; 
Lombar: constituída por 5 vértebras e 5 ossos; 
Sacral: constituída por 5 vértebras fundidas e 1 osso e 
Cóccix: constituída por 4 vértebras fundidas e 1 osso (MALONE; McPOIL; NITZ, 
2002). 
Movimentos da coluna vertebral: flexão, extensão, rotação e inclinação lateral. 
 
 
 
2 OBJETIVOS: 
Os objetivos desta prática consistem em: 
- Conhecer a coluna vertebral. 
- Saber os movimentos realizados pela coluna vertebral. 
 
 
3 MATERIAIS 
- máquina fotográfica (smartphone), 
 
- impressora e 
 
- computador. 
 
 
4 PROCEDIMENTO 
- Formar duplas. 
- Realizar os movimentos da coluna vertebral. 
 
- Fotografar todos os movimentos de cada seguimento: cervical, dorsal e 
lombar. 
- Cada imagem realizada deve ser devidamente identificada com o movimento 
correspondente. 
Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: 
 
FLEXÃO CERVICAL 
 
Fonte: Disponível em:< https://pt.slideshare.net/nathafisioterapia/coluna- 
cervical> Acesso em: 04 de outubro de 2019. 
 
 
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 
https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011
https://pt.slideshare.net/nathafisioterapia/coluna-cervical
https://pt.slideshare.net/nathafisioterapia/coluna-cervical
- Descreva como acontece cada movimento da coluna vertebral. 
 
- Cite os ângulos dos movimentos realizados pela coluna vertebral. 
 
- Escolha dois movimentos da coluna vertebral e cite os músculos principais que 
realizam este movimento. 
 
 
6 REFERÊNCIAS 
PELLENZ, Claudia Chaguri de Oliveira. Indicadores de levantamento de 
carga e parâmetros mecânicos da coluna vertebral. 2005. 130 f. 
Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Mecânica, Universidade Federal 
do Paraná, Curitiba, 2005. Cap. 1. Disponível em: 
<http://www.pgmec.ufpr.br/dissertacoes/dissertacao_056.pdf>. Acesso em: 04 
out. 2019. 
 
MARQUEZE, Franciele Martins; TESTONI, Mariana Cantieri; ANJOULETTE, 
Polianna Marques. Efeito da fotobiomodulação analgésica em indivíduos 
com dor cervical crônica não específica: estudo randomizado, duplo cego 
e placebo controlado. 2017. 65 f. TCC (Graduação) - Curso de Fisioterapia, 
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, Lins, 2017. Cap. 1. Disponível 
em: <http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/61001.pdf>. 
Acesso em: 04 out. 2019. 
 
NITZ AJ, MALONE TM, McPoil TG. Fisioterapia em ortopedia e medicina do 
esporte. São Paulo: Santos; 2002. p. 115-33. 
http://www.pgmec.ufpr.br/dissertacoes/dissertacao_056.pdf
http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/61001.pdf
http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/61001.pdf
PRÁTICA 6: MEMBROS SUPERIORES. 
 
Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e 
biomecânica. 
IMPORTANTE! Para esta prática, o Professor-Tutor Externo precisa reservar o 
laboratório de cinesiologia e biomecânica. 
 
1 INTRODUÇÃO 
A função do ombro e de todo o membro superior é fazer com que a mão seja 
capaz de executar as inúmeras tarefas de que é capaz em várias posições. A 
articulação do ombro (glenoumeral), é a mais móvel do corpo, é capaz de efetuar 
uma grande amplitude de movimentos. Complexo do ombro são palavras 
utilizadas, às vezes, para incluir todas as estruturas envolvidas no movimento do 
ombro (LIPPERT, 2016). 
O membro superior está ligado ao esqueleto axial por ossos que formam a 
cintura escapular. Os ossos que integram o membro superior são: a clavícula, a 
escápula, o úmero, o rádio, a ulna, os ossos do carpo, do metacarpo e as 
falanges (HOUGLUM; BERTOTI, 2014). Os movimentos que o membro superior 
realiza são: flexão, extensão, abdução, adução, oposição, desvio radial, desvio 
ulnar, supinação, pronação, rotação medial, Rotação lateral e circundação. 
 
 
2 OBJETIVOS 
Os objetivos desta prática consistem em: 
- Conhecer os membros superiores. 
- Saber os movimentos realizados pelos membros superiores. 
 
 
3 MATERIAIS 
- máquina fotográfica (smartphone), 
 
- impressora e 
 
- computador. 
 
 
4 PROCEDIMENTO 
https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011
- Formar duplas. 
- Realizar os movimentos dos membros superiores. 
 
- Fotografar todos os movimentos de cada seguimento:ombro, cotovelo e 
(punho e mão). 
- Cada imagem realizada deve ser devidamente identificada com o movimento 
correspondente. 
Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: 
 
FLEXÃO DE OMBRO 
 
Fonte: Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=6kNjFkvsge0> 
Acesso em: 08 de outubro de 2019. 
http://www.youtube.com/watch?v=6kNjFkvsge0
http://www.youtube.com/watch?v=6kNjFkvsge0
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 
- Descreva como acontece cada movimento dos membros superiores. 
 
- Cite os ângulos dos movimentos realizados pelos membros superiores. 
 
- Escolha dois movimentos dos membros superiores e cite os músculos 
principais que realizam estes movimentos. 
 
 
6 REFERÊNCIAS 
LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica e anatomia. 5. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2016. 
HOUGLUM, P. A.; BERTOTI, D. B. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 6. ed. 
Barueri: Manole, 2014. 706 p. 
PRÁTICA 7: GONIOMETRIA. 
 
Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e 
biomecânica. 
IMPORTANTE! Para esta prática, o Professor-Tutor Externo precisa reservar o 
laboratório de cinesiologia e biomecânica. 
 
1 INTRODUÇÃO 
A amplitude de movimento (ADM) é definida como o percurso que uma ou mais 
articulações realizam para completar um movimento (ENOKA, 2000), que varia 
de acordo com a constituição e morfologia da articulação, da cápsula e dos 
ligamentos, assim como dos tendões ou músculos que cruzam essa articulação 
(PALMER, 2000). 
O método da goniometria manual é amplamente utilizado na clínica pelos 
profissionais da saúde para a avaliação da amplitude de movimento. Uma das 
inúmeras vantagens dessa metodologia, pode-se citar o baixo custo do 
instrumento e a fácil mensuração, que depende quase que tão somente da 
experiência da pessoa que está avaliando. Essas vantagens tornaram a 
goniometria manual bastante acessível para profissionais da área da saúde 
(OLIVEIRA; ARAÚJO, 2003). 
O goniômetro universal possui esta nomenclatura devido à sua polivalência. 
Para se fazer as medições, o examinador precisa ter o conhecimento da 
articulação a ser medida e das posições anatômicas, para o correto alinhamento 
do instrumento (NORKIN; WHITE, 1998). 
 
 
2 OBJETIVOS 
Os objetivos desta prática consistem em: 
- Conhecer a importância da goniometria. 
- Saber utilizar o goniômetro para medir as angulações das articulações. 
 
 
3 MATERIAIS 
- máquina fotográfica (smartphone), 
https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011
- impressora, 
 
- computador 
 
- lápis de maquiagem e 
 
Fonte: Disponível em <https://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis- 
delineador-catharine-hill/> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 
- goniômetro. 
 
Fonte: Disponível em <https://www.fibracirurgica.com.br/goniometro-grande- 
20cm-fibra-cirurgica-701710/p> Acesso em: 08 de outubro de 2019. 
 
 
4 PROCEDIMENTO 
- Formar duplas. 
- Escolher (dois) 2 movimentos do corpo humano realizando a medida de sua 
angulação. 
- Marcar o local que será feito a medição da goniometria com lápis de 
maquiagem para após localizar os pontos anatômicos. 
http://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis-
http://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis-
http://www.fibracirurgica.com.br/goniometro-grande-
http://www.fibracirurgica.com.br/goniometro-grande-
- Se as roupas da pessoa interferirem no acesso à palpação dos pontos 
anatômicos utilizados para direcionar a colocação dos braços fixo e móvel do 
goniômetro, elas devem ser removidas. 
- Para realizar a goniometria, recomenda-se a utilização do movimento passivo. 
 
- A pessoa realiza o movimento e nos graus finais é auxiliada pelo avaliador. 
 
- Antes de iniciar a avaliação, explicar a pessoa de forma clara o movimento que 
deve realizar e, se necessário, fazer demonstração do mesmo (movimento). 
- Colocar a pessoa em um bom alinhamento corporal para que não haja 
compensação do movimento. 
- A medida que a medição da amplitude de movimento é realizada se deve 
fotografar passo a passo de todo o processo. 
 
 
Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: 
 
COLUNA CERVICAL 
 
Flexão da Coluna Cervical: 
 
- Ocorre no plano Sagital. 
 
- Amplitude articular: 0°-65° (Marques, 2003). 
 
- Posição ideal: A posição sentada é preferida, podendo a vítima ficar em pé de 
costas para o avaliador. É importante alinhar a coluna cervical da vítima. 
- Braço fixo do goniômetro: Será colocado no nível do acrômio e paralelo ao 
solo, no mesmo plano transverso do processo espinhoso da sétima vértebra 
cervical. 
- Braço móvel do goniômetro: Ao final do movimento colocá-lo dirigido para o 
lóbulo da orelha. 
- Precauções: Evitar a flexão de tronco; 
 
- Evitar a rotação e flexão lateral da coluna cervical. 
 
FONTE: (ACE GESTÃO EM SAÚDE, 2016) 
 
 
TABELA – ÂNGULOS ARTICULARES DA COLUNA VERTEBRAL 
 
FONTE: (ACE GESTÃO EM SAÚDE, 2016) 
TABELA – ÂNGULOS ARTICULARES DOS MEMBROS SUPERIORES 
 
FONTE: (ACE GESTÃO EM SAÚDE, 2016) 
 
 
TABELA – ÂNGULOS ARTICULARES DOS MEMBROS INFERIORES 
 
 
FONTE: (ACE GESTÃO EM SAÚDE, 2016) 
Para maiores orientações quanto ao passo a passo de cada articulação 
acesse o manual a seguir: http://acegs.com.br/wp- 
content/uploads/2016/06/MANUAL-DE-GONIOMETRIA-FINAL.pdf 
 
 
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 
- Pesquise para que serve a realização da goniometria citando autores. 
 
- Cite os pontos positivos (vantagens) da goniometria. 
 
- Insira aqui todas as fotos realizadas para as medições e descreva o que está 
sendo realizado em cada imagem. 
 
 
6 REFERÊNCIAS 
ACE GESTÃO EM SAÚDE (Rio de Janeiro). Manual de goniometria medição 
dos ângulos articulares. Rio de Janeiro: Ace Gestão em Saúde, 2016. 50 p. 
Disponível em: <http://acegs.com.br/wp-content/uploads/2016/06/MANUAL-DE- 
GONIOMETRIA-FINAL.pdf>. Acesso em: 04 set. 2019. 
ENOKA, R.M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 
2000. 
PALMER ML. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2a 
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. 
OLIVEIRA LM, ARAÚJO PMP. Medida da amplitude articular. In: Sociedade 
Brasileira de Terapeutas da Mão, organizadores. Recomendações para 
avaliação do membro superior. São Paulo: Sociedade Brasileira de Terapeutas 
da Mão; 2003. p. 37-49. 
NORKIN, C. C.; WHITE, D. J. Measurement of Joint Motion: Guide to 
Goniometry. 5 ed, Philadelphia: E.D. Davis Company, 1998. 
http://acegs.com.br/wp-
http://acegs.com.br/wp-content/uploads/2016/06/MANUAL-DE-
PRÁTICA 8: AVALIAÇÃO DAS FASES DA MARCHA. 
 
Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e 
biomecânica. 
IMPORTANTE! Para esta prática, o Professor-Tutor Externo precisa reservar o 
laboratório de cinesiologia e biomecânica. 
 
1 INTRODUÇÃO 
A análise da marcha humana é um instrumento de diagnóstico 
fundamental na avaliação das patologias neuro-músculo-esqueléticas, sendo 
temporárias ou permanentes, locais ou gerais. Apesar de cada pessoa ter uma 
forma de andar sendo possível identificar um indivíduo pela sua maneira de 
andar ou mesmo pelo som dos seus passos (VÁZQUEZ, 2002). 
O ciclo da marcha é uma sucessão de acontecimentos que ocorre entre 
duas repetições consecutivas de qualquer um dos eventos da marcha. É 
utilizado como o início do ciclo da marcha o momento em que um pé tem contato 
com o solo, através do calcanhar. É considerado como origem o contato do pé 
direito, e o ciclo termina no apoio seguinte do pé (HOPPENFELD, 1999). 
O ciclo da marcha se divide em duas fases: fase de apoio e fase de 
balanço. A fase de apoio equivale a 60% do ciclo da marcha enquanto a fase de 
balanço representa 40% (CZERNIECKI, 1996). 
Segundo Perry (1992), na fase de apoio são definidas as seguintes fases: 
A fase de contato inicial: corresponde ao momento em que se dá o contato 
do calcanhar com o solo. 
A fase de absorção do choque: equivale aos instantes em que a planta do 
pé está em contato total como solo, e em que todo o peso corporal é transferido 
para o membro inferior que inicia a fase de apoio. 
A fase média de apoio: observa-se quando o pé contrário deixa de 
contatar com o solo, passando o suporte a ser realizado apenas com um pé, e o 
peso corporal é suportado pelo antepé. 
A fase terminal de apoio: se define desde em que o instante que o pé de 
suporte começa a perder o contato com o solo, terminando com a retirada dos 
dedos e ao mesmo tempo ocorre o contato inicial do pé contrário. 
A fase de balanço (oscilação), engloba o intervalo que vai desde o 
momento em que o pé começa a deixar o contato com o solo, até que ocorra um 
novo contato. Neste período também são definidas quatro fases intermédias: 
Fase de pré-oscilação: equivale aos instantes em que há um duplo apoio 
(dois pés em contato com o solo), mas o pé objeto de análise começa a elevar- 
se. 
Fase de oscilação inicial: neste período o pé já se encontra no ar, 
iniciando-se a flexão do joelho até ao seu valor máximo para a marcha. 
Fase média de oscilação: acontece após a flexão do joelho, e 
corresponde a um avanço rápido do calcanhar. O término desta fase está 
associado ao momento em que a tíbia se encontra na vertical. 
Fase final de oscilação: a tíbia continua a sua translação até alcançar a 
extensão máxima do joelho. Esta fase termina quando inicia o contato do 
calcanhar com o solo (PERRY,1992). 
FASES DA MARCHA 
 
 
Fonte: Disponível em: < https://www.passeidireto.com/arquivo/66311135/fases- 
da-marcha> Acesso em: 18 de outubro de 2019. 
 
 
2 OBJETIVOS 
Os objetivos desta prática consistem em: 
http://www.passeidireto.com/arquivo/66311135/fases-
- Conhecer as fases da marcha. 
- Saber identificar as fases e as subfases da marcha. 
- Conseguir perceber alterações da marcha quando existe na pessoa que está 
sendo avaliada. 
 
 
3 MATERIAIS 
- máquina fotográfica (smartphone), 
 
- impressora e 
 
- computador. 
 
 
4 PROCEDIMENTO 
- Formar um grupo de 4 pessoas. 
- Um do grupo servirá como modelo. 
 
- Fotografar todas as fases e subfases da marcha. 
 
- A roupa utilizada pela pessoa a ser fotografada deve ser justa com a finalidade 
de aparecer facilmente os movimentos realizados. 
- A marcha deve ser realizada de pé no chão (sem calçados). A foto que serve 
como exemplo a seguir é simplesmente demonstrativa por isso a pessoa está 
com calçado e roupa larga. 
- São no total oito (8) imagens a serem realizadas: 
 
 contato inicial, 
 resposta a carga (absorção do choque), 
 apoio médio (fase média de apoio), 
 postura final (fase terminal de apoio), 
 pré-balanço (pré-oscilação), 
 balanço inicial (oscilação inicial), 
 balanço médio (fase média de oscilação) e 
 balanço final (final de oscilação). 
https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011
Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: 
 
FASE DE APOIO: CONTATO INICIAL 
 
Fonte: Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=OO0GRXaDfmQ> 
Acesso em: 18 de outubro de 2019. 
 
 
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 
- Escreva qual a importância da marcha para o ser humano. 
 
- Cite os principais músculos que fazem parte da marcha. 
 
- Insira aqui todas as fotos realizadas das fases da marcha e descreva o que 
está sendo realizado em cada imagem. 
 
 
6 REFERÊNCIAS 
VÁZQUEZ, Susana Collado. Análisis de la marcha humana con plataformas 
dinamométricas. influencia del transporte de carga. 2002. 343 f. Tese 
(Doutorado) - Curso de Facultad de Medicina, Universidad Complutense de 
Madrid, Madrid, 20002. Cap. 1. Disponível em: 
<https://pdfs.semanticscholar.org/afc0/82874a4b47eb637f3b3a70e747ad28a56 
e42.pdf?_ga=2.86119704.1297393862.1571400289-631407166.1571400289>. 
Acesso em: 18 out. 2019. 
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. Rio de 
Janeiro: Atheneu, 1999. 
CZERNIECKI, J.M. Rehabilitation in Limb Defiency. 1.Gaint and Motion Analysis. 
In: Archives of Pysical Medicine and Rehabilitation. 77: 3-8. Chicago, 1996. 
PERRY, J. Gait analysis: Normal and Pathological Function. New York. Mc 
Graw-Hill, 1992. 
http://www.youtube.com/watch?v=OO0GRXaDfmQ
http://www.youtube.com/watch?v=OO0GRXaDfmQ
PRÁTICA 9: PARÂMETROS ESPACIAIS COM RELAÇÃO AO PÉ DURANTE 
A MARCHA 
Esta prática pode ser realizada em local aberto com boa iluminação. 
1 INTRODUÇÃO 
A marcha é caracterizada como meio de deslocamento realizado por intermédio 
de movimentos alternados das pernas. Acontece na posição ereta e envolve a 
sustentação da postura em pé e o equilíbrio do centro de massa. A análise da 
marcha é focada em dois ciclos: apoio simples (um pé em contato com o solo) e 
duplo apoio (os dois pés em contato com o solo) (JUNIOR; HECKMANN, 2002). 
Os parâmetros espaciais com relação ao pé durante a marcha são: comprimento 
do passo, comprimento da passada, ângulo de marcha e largura da base (CARR; 
SHEPHERD, 2008; SILVEIRA, 2013). 
Comprimento do passo: corresponde a distância entre dois consecutivos 
contatos do calcanhar, seu tamanho varia de acordo com a estatura (PORTER, 
2005). 
Comprimento da passada: é parecido com o comprimento do passo, à 
diferença é que as distâncias entre os dois toques consecutivos são da mesma 
perna (CARR; SHEPHERD, 2008). 
Ângulo de marcha: angulação formada na orientação do pé a partir da linha de 
progressão (PORTER, 2005). 
Largura da base: distância do centro de cada calcanhar durante a marcha de 
maneira lateral medial (PORTER, 2005; CARR; SHEPHERD, 2008). 
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DAS DIMENSÕES DA PASSADA: 
COMPRIMENTO DO PASSO E DA PASSADA, LARGURA DA PASSADA E 
ÂNGULO DO PÉ 
 
 
Fonte: Disponível em: 
<http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/variedades/an 
alise_marcha/analise_marcha.htma> Acesso em: 18 de outubro de 2019. 
 
 
2 OBJETIVOS 
Os objetivos desta prática consistem em: 
- Conhecer os parâmetros espaciais com relação ao pé durante a marcha. 
- Saber medir o comprimento do passo e comprimento da passada. 
 
 
3 MATERIAIS 
- papel pardo de 10 metros por 60 centímetros de largura, 
 
- tinta hidrossolúvel de cor preta, 
 
- fita métrica de no mínimo de 3 metros de comprimento, 
 
- máquina fotográfica (smartphone), 
 
- impressora e 
 
- computador. 
 
 
4 PROCEDIMENTO 
- Formar um grupo de 4 pessoas. 
- Um do grupo servirá como modelo. 
 
- Primeiramente, os pés do modelo serão molhados com a tinta hidrossolúvel de 
cor preta. 
http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/variedades/an
https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011
- Será orientado ao modelo a andar sobre a pista de papel pardo com 10 metros 
de comprimento e sessenta centímetros de largura. 
- Realizar a medida do comprimento da passada como mostra a imagem a 
seguir. 
 
 
- Realizar a medida do comprimento do passo como mostra a imagem a seguir. 
 
 
 
 
Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: 
 
EXEMPLO DE COMO COLOCAR O PAPEL PARDO NO CHÃO 
 
Fonte: (NOLL, 2013) 
 
 
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 
- Fotografar cada processo da aula prática e explicando cada uma: 
 
 Registrar o momento em que os pés do modelo serão molhados com a 
tinta hidrossolúvel de cor preta. 
 Registrar modelo andando sobre a pista de papel pardo com 10 metros 
de comprimento e sessenta centímetros de largura. 
 Registrar a realização da medida do comprimento da passada. 
 Registar a realização da medida do comprimento do passo. 
 
- Cite a importância de saber realizar as medidas da passada e do passo. 
 
 
6 REFERÊNCIAS 
JUNIOR CMP, HECKMANN M. Distúrbios da Postura, Marcha e Quedas. In: 
Tratado de Geriatria e Gerontologia. Editora Guanabara Koogan, 2002. 
CARR, Janet; SHEPHERD, Roberta. Reabilitação neurológica: otimizando o 
desempenho motor. Barueri, editora Manole, 2008. 
SILVEIRA, M.C. Análise da Estabilidade da Marcha de adultos em diferentes 
condições visuais.62 f. Dissertação(Mestrado) –Universidade Federal de Rio 
Grande do Sul. – Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento 
Humano. Porto Alegre, 2013. 
PORTER, Stuart. Fisioterapia de Tidy. 13ª edição. Rio de Janeiro. Editora 
Elsevier.2005. 
NOLL, Matias. Proposta de uma metodologia para análise cinemática da corrida 
na prova de 50 metros em ambiente escolar. Cinergis, Santa Cruz do Sul, v. 14, 
n. 2, p.138-142, 10 jun. 2013. Disponível em: 
<https://www.academia.edu/26264170/Proposta_De_Uma_Metodologia_Para_ 
An%C3%A1lise_Cinem%C3%A1tica_Da_Corrida_Na_Prova_De_50_Metros_E 
m_Ambiente_Escolar>. Acesso em: 18 out. 2019. 
http://www.academia.edu/26264170/Proposta_De_Uma_Metodologia_Para_
http://www.academia.edu/26264170/Proposta_De_Uma_Metodologia_Para_
PRÁTICA 10: PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES: EMPUXO 
Esta prática pode ser realizada em local aberto com boa iluminação. 
1 INTRODUÇÃO 
O estudo de mecânica dos Fluídos iniciou-se pelo Físico/Matemático 
Arquimedes a aproximadamente 2.300 anos. Arquimedes observou que ao 
entrar em uma banheira cheia, que a quantidade de água que transbordava era 
igual ao volume do seu corpo. Ele concluiu que resistência que seu corpo sentia 
ao afundar era provocada pela quantidade de volume de água deslocado (força 
vertical chamada Empuxo). Com essa verificação ele elaborou o Princípio de 
Arquimedes: 
“Todo corpo mergulhado total ou parcialmente em um fluido sofre uma força 
vertical, dirigida de baixo para cima aplicada no centro de massa, igual ao peso 
do volume do fluido deslocado” (SANTA CATARINA, 2007). 
“Um corpo imerso sofre a ação de uma força de empuxo dirigida para cima igual 
ao peso do fluido que ele desloca. Essa relação é chamada de princípio de 
Arquimedes. Ele é válido para líquidos e gases, que são ambos fluidos” 
(HEWITT, 2015). 
O empuxo é a força resultante exercida em toda a superfície do corpo pelo 
fluido que o envolve (HEWITT, 2015). 
Quando o corpo está totalmente submerso (o empuxo é exatamente igual 
à força resultante que o fluido exerce sobre a superfície do corpo); quando a 
imersão do corpo é parcial (o fluido que se encontra acima do corpo também 
exerce força sobre ele e essa força tem de ser considerada) (SANTOS; 
SANTOS; BERBAT, 2007). 
 
 
2 OBJETIVOS 
O objetivo desta prática consiste em: 
- Conhecer os princípios de Arquimedes. 
 
 
3 MATERIAIS 
- jarra de vidro, 
 
- esfera de ferro, 
 
- computador e 
 
- impressora. 
 
 
 
IMAGEM DO EXPERIMENTO QUE SERÁ REALIZADO NA AULA PRÁTICA 
 
Fonte: Disponível em:< http://www.engbrasil.eng.br/pp/mf/aula7.pdf>. Acesso 
em: 22 de out. de 2019. 
4 PROCEDIMENTO 
- Formar um grupo com 4 pessoas. 
 
- Encher totalmente a jarra de vidro com água. 
 
- Soltar a esfera de chumbo dentro da jarra. 
 
- A esfera vai afundar e provocar o extravasamento de uma certa quantidade de 
água. A força que a água exerce sobre a esfera terá direção vertical, sentido 
para cima e módulo igual ao do peso da água que foi deslocada. 
 
 
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 
- Cite um exemplo do dia a dia onde o empuxo se aplica. 
 
 
 
- Explique por que um objeto flutua sobre a água segundo o princípio de 
Arquimedes. 
 
 
 
http://www.engbrasil.eng.br/pp/mf/aula7.pdf
- Explique por que um objeto afunda sob a água segundo o princípio de 
Arquimedes. 
 
 
 
 
 
6 REFERÊNCIAS 
SANTA CATARINA. Elisa Batalha. Ministério da Saúde. Arquimedes e a 
coroa. 2007. Disponível em: 
<http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=946&sid=7>. 
Acesso em: 22 out. 2019. 
HEWITT, Paul G.. Física Conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2015. 
300 p. 
SANTOS, Filadelfo Cardoso dos; SANTOS, Wilma Machado Soares; BERBAT, 
Soraia da Costa. Uma análise da flutuação dos corpos e o princípio de 
Arquimedes. Revista Brasileira de Ensino de Física, Rio de Janeiro, v. 29, n. 
2, p.295-298, 10 out. 2007. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/rbef/v29n2/a15v29n2.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019. 
http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=946&sid=7
http://www.scielo.br/pdf/rbef/v29n2/a15v29n2.pdf
	DISCIPLINA: MOVIMENTO FUNCIONAL HUMANO
	Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica.
	1. INTRODUÇÃO
	2. OBJETIVOS:
	3. MATERIAIS:
	4. PROCEDIMENTOS
	5. INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS
	6. PROCEDIMENTOS DE MEDIDAS
	7. REFERÊNCIAS
	PRÁTICA 2 – LEI DA INÉRCIA.
	2 OBJETIVOS
	3 MATERIAIS
	4 PROCEDIMENTOS:
	Exemplo:
	5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
	6 REFERÊNCIAS
	PRÁTICA 3: LEI DA AÇÃO E REAÇÃO.
	1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVOS:
	3 MATERIAIS:
	4 PROCEDIMENTOS
	5 INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS
	6 REFERÊNCIAS
	PRÁTICA 4: TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR.
	1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVOS:
	3 MATERIAIS
	4 PROCEDIMENTOS
	5 INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS
	6 REFERÊNCIAS
	PRÁTICA 5: COLUNA VERTEBRAL.
	Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica.
	1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVOS:
	3 MATERIAIS
	4 PROCEDIMENTO
	5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
	6 REFERÊNCIAS
	PRÁTICA 6: MEMBROS SUPERIORES.
	Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica.
	1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVOS
	3 MATERIAIS
	4 PROCEDIMENTO
	5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
	6 REFERÊNCIAS
	PRÁTICA 7: GONIOMETRIA.
	Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica.
	1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVOS
	3 MATERIAIS
	4 PROCEDIMENTO
	COLUNA CERVICAL
	Flexão da Coluna Cervical:
	5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
	6 REFERÊNCIAS
	PRÁTICA 8: AVALIAÇÃO DAS FASES DA MARCHA.
	Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica.
	1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVOS
	3 MATERIAIS
	4 PROCEDIMENTO
	Segue abaixo um exemplo para realizar a prática:
	5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
	6 REFERÊNCIAS
	PRÁTICA 9: PARÂMETROS ESPACIAIS COM RELAÇÃO AO PÉ DURANTE A MARCHA
	Esta prática pode ser realizada em local aberto com boa iluminação. 1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVOS
	3 MATERIAIS
	4 PROCEDIMENTO
	Segue abaixo um exemplo para realizar a prática:
	5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
	6 REFERÊNCIAS
	PRÁTICA 10: PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES: EMPUXO
	Esta prática pode ser realizada em local aberto com boa iluminação. 1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVOS
	3 MATERIAIS
	4 PROCEDIMENTO
	5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
	6 REFERÊNCIAS

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