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DISCIPLINA: MOVIMENTO FUNCIONAL HUMANO PRÁTICA 1: UTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DA ANTROPOMETRIA ATRAVÉS DA PERIMETRIA. Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica. IMPORTANTE! Para esta prática, o Professor-Tutor Externo precisa reservar o laboratório de cinesiologia e biomecânica. 1. INTRODUÇÃO A Antropometria hoje é considerada uma abundante fonte de informações a respeito do ser humano. Através da sua aplicação, podemos mensurar as circunferências que são definidas como perímetros (MARTINS; WALTORTT, 2007). O conhecimento das medidas perimetria do ser humano, é uma técnica simples e não invasiva que pode mensurar as relações básicas entre o crescimento de diferentes partes do corpo por exemplo (ZONTA, 2009). Os perímetros corporais (também chamadas de circunferências), podem representar medidas de crescimento, assim como fornecer índices de estado nutricional e níveis de gordura, sendo estas estimativas de forma indireta, medir o perímetro (circunferência) de um membro (quando comparado com o lado contralateral pode-se observar alteração – importante para profissionais da saúde) (SCHERER; FARES; VASCONCELOS, 2010). A perimetria é a mensuração em centímetros da circunferência, feita com fita métrica que consiste em encontrar o perímetro máximo de um segmento corporal quando medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo (GONÇALVES, 2004). 2. OBJETIVOS: Os objetivos desta prática consistem em: - Conhecer as diversas localizações para realizar a perimetria. - Saber aplicar a perimetria no corpo humano. - Reconhecer a importância da aplicação da perimetria no corpo humano. 3. MATERIAIS: -modelo (pessoa que vai ser verificado a perimetria), - máquina fotográfica (smartphone), - impressora, - computador, - prancheta para realizar as anotações, - lápis de maquiagem, Fonte: Disponível em <https://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis- delineador-catharine-hill/> Acesso em: 30 de setembro de 2019. -fita métrica, Fonte: Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Fita_m%C3%A9trica> Acesso em: 30 de setembro de 2019. - Ficha para anotar os dados coletados https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011 http://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis- http://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis- Fonte: autoria própria. 3.1 CUIDADOS DURANTE A PERIMETRIA nunca pôr o dedo entre a fita e a pele; marcar o local a ser medido; não exercer pressão excessiva; não deixar a fita solta e manter o alinhamento da fita. 4. PROCEDIMENTOS Formar duplas. Primeiramente uma pessoa da dupla irá realizar as medidas no colega e posteriormente será realizado a troca (serão duas fichas de avaliação). Marcar com lápis de maquiagem o local que será realizada a perimetria. Fotografar passo a passo de todas as medidas (do início da medida até o final). As medidas de perimetria que serão realizadas são: pescoço, tórax, braço, antebraço, punho, cintura, abdômen, quadril, coxa e perna. 5. INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS Colocar as fotos realizadas (passo a passo) durante o procedimento explicando cada uma delas. Escrever a importância da perimetria e dar exemplos em que ela pode ser utilizada. RESPOSTA: 6. PROCEDIMENTOS DE MEDIDAS Fonte: Disponível em: <https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. Fonte: Disponível em: <https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. Fonte: Disponível em: <https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. Fonte: Disponível em: <https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. Fonte: Disponível em: <https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. Fonte: Disponível em: <https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. Fonte: Disponível em: <https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. Fonte: Disponível em: <https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. Fonte: Disponível em: <https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. Fonte: Disponível em: <https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. Fonte: Disponível em: <https://sandrodesouza.files.wordpress.com/2010/05/perimetria-dobras- cutaneas-e-protocolos.pdf> Acesso em: 30 de setembro de 2019. 7. REFERÊNCIAS MARTINS, Marcelle de Oliveira; WALTORTT, Luci Carla Bastos. Antropometria: uma revisão histórica. In: Petroski, Édio Luiz. Antropometria: técnicas e padronizações, Blumenau: Nova Letra, 2007.10 p ZONTA, M. B. Crescimento e Antropometria em pacientes com paralisia cerebral hemiplégica. Revista Paulista de Pediatria, 2009; 27(4):416-23 HEYWARD, Vivian H.; STOLARCZYK, Lisa M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. 243 p. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Nutrição: para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 277 p. PINTO, E. et al. Artigo cientifico: Avaliação da Composição Corporal na Criança por Métodos não Invasivos. Arquivos de Medicina 2005;V19 n°1-2. SCHERER, Roger Lima; FARES, Daniele; VASCONCELOS, Mariana Pereira. Perímetros: comparações e reflexões. Efdeportes.com, Buenos Aires, v. 15, n. 145, p.1-1, 10 jun. 2010. Disponível em: <https://www.efdeportes.com/efd145/perimetros-comparacoes-e- reflexoes.htm>. Acesso em: 30 set. 2019. GONÇALVES, Eliane Cunha. Equação de regressão com a perimetria e o dexa para a terceira idade. 2004. 138 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de CiÊncia da Motricidade Humana, Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, 2004. Cap. 1. Disponível em: <https://nucidh.ufsc.br/files/2011/09/dissertacao_eliane.pdf>. Acesso em: 30 set. 2019. http://www.efdeportes.com/efd145/perimetros-comparacoes-e- http://www.efdeportes.com/efd145/perimetros-comparacoes-e- PRÁTICA 2 – LEI DA INÉRCIA. 1 INTRODUÇÃO A primeira Lei de Newton, também conhecida por Lei da Inércia, baseia- se no estado de repouso ou movimento do corpo. O corpo pode permanecer em repouso ou continuar seu movimento retilíneo com velocidade constante, a não ser que uma força externa instável atue sobre o corpo (objeto) (OATIS, 2014). A inércia de um objeto (corpo) é empregue para caracterizar sua resistência ao movimento, quando entendemos o que é inércia, podemos aplicar este conceito a um movimento linear, que é um movimento em que todos os pontos do corpo estão se movendo na mesma distância ou direção, ao mesmo tempo, onde a inércia é igual à massa (OATIS, 2014). 2 OBJETIVOS Os objetivos desta prática consistem em: - Compreender o conceito de inércia. - Saber estabelecer relações entre causas e efeitos da Lei da Inércia. - Saber interpretar as Leis da Inércia no dia-a-dia. 3 MATERIAIS - máquina fotográfica (smartphone), - impressora, - computador. 4 PROCEDIMENTOS: - Achar uma situação do dia a dia onde a Lei da Inércia se aplica. - Fotografar todas as reações realizadas durante a Lei da Inércia.https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011 - Cada foto deve ser numerada e abaixo explicada a ação que está sendo realizada no presente momento. Exemplo: • As pessoas e o ônibus estão parados conforme imagem 01. IMAGEM 01 Fonte: Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8> Acesso em: 27 de setembro 2019. • Ao ônibus arrancar as pessoas são jogadas para trás como mostra conforme imagem 02. IMAGEM 02 http://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8 http://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8 Fonte: Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8> Acesso em: 27 de setembro 2019. • As pessoas estão em pé dentro do ônibus e de repente o ônibus arranca e começa a se movimentar jogando as pessoas para trás conforme imagem 02. Explicação da Lei da Inércia: como afirma a Lei da Inércia a tendência que os corpos possuem em permanecer em seu estado natural de repouso ou em movimento retilíneo e uniforme. No caso do ônibus o que aconteceu: as pessoas e o ônibus estavam em repouso, porém a arrancada do ônibus fez com que o repouso fosse interrompido (e as pessoa sendo arremessadas para trás) pois em relação ao ônibus as pessoas continuam paradas. 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os a partir dos questionamentos a seguir: 1. Explique como a Lei da Inércia está sendo aplicada na prática realizada. 2. O que fez você escolher este tipo de aplicação da inércia? 3. Para você qual a importância de saber a Lei da Inércia? http://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8 http://www.youtube.com/watch?v=rhpUB2L7yC8 6 REFERÊNCIAS OATIS, C.A. Cinesiologia: a mecânica e a patomecânica do movimento humano. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. PRÁTICA 3: LEI DA AÇÃO E REAÇÃO. Esta prática pode ser realizada em local aberto com boa iluminação. 1 INTRODUÇÃO A terceira lei de Newton diz que para cada força de ação há uma força de reação igual e oposta. Isso quer dizer que, sempre que um corpo aplica uma força a outro, este corpo fornece uma força igual na direção oposta exata com intensidade igual à do primeiro corpo; um corpo ou objeto fornece a ação, e o outro, a força de reação (HOUGLUM; BERTOTI, 2014). A forma mais fácil de discutir essa lei é apresentar um exemplo: se você̂ segurar seu caderno na mão, há duas forças iguais atuando sobre ele – os músculos do seu braço para manter o caderno na posição desejada e a gravidade puxando-o para o solo. As forças que atuam sobre o caderno são iguais, já́ que ele não caiu no chão e você̂ não mudou a posição dele como mostra a imagem 01 (HOUGLUM; BERTOTI, 2014). IMAGEM 01 Fonte: Disponível em:< https://www.catho.com.br/educacao/blog/a-educacao-a- distancia-do-claretiano/>. Acesso em: 01 de outubro de 2019. http://www.catho.com.br/educacao/blog/a-educacao-a- http://www.catho.com.br/educacao/blog/a-educacao-a- Outro exemplo é um jogador de tênis rebatendo uma bola. Está claro que, ao fazer a bola mudar de velocidade no instante do impacto, a raquete está exercendo uma força sobre ela. Mas a bola também exerce uma força sobre a raquete? A resposta é sim. Essa força possui a mesma intensidade da força que a raquete exerce sobre a bola conforme mostra a imagem 02. IMAGEM 02 Fonte: Disponível em:< https://revistatenis.uol.com.br/artigo/100-dicas-para- melhorar-o-seu-jogo_8140.html. Acesso em: 08 de novembro de 2019. Situações de ação e reação são muito comuns em nosso cotidiano, ocorrem sempre que temos forças em ação e, portanto, em reação. Por exemplo, ao empurrarmos um carro, exercemos uma força sobre o carro e este exerce uma força sobre nós. 2 OBJETIVOS: Os objetivos desta prática consistem em: Compreender o conceito da Lei de Ação e Reação. Saber interpretar as Leis de Ação e Reação no dia-a-dia. 3 MATERIAIS: - máquina fotográfica (smartphone), - impressora, - computador. 4 PROCEDIMENTOS - Achar uma situação do dia a dia onde a Lei da Ação e Reação se aplica. - Fotografar todas as reações realizadas durante a Lei da Ação e Reação. - Cada foto deve ser numerada e abaixo explicada a ação que está sendo realizada no presente momento (como está sendo explicado na imagem 01). 5 INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os a partir dos questionamentos a seguir: 1. Explique como a Lei da Ação e Reação está sendo aplicada na prática realizada. 2. O que fez você escolher este tipo de aplicação da Lei da Ação e Reação? 3. Para você qual a importância de saber a Lei da Ação e Reação? https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011 6 REFERÊNCIAS HOUGLUM, P. A.; BERTOTI, D. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. PRÁTICA 4: TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR. Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica. 1 INTRODUÇÃO A principal função do músculo esquelético é a contração, que resulta em movimento. Existem três tipos básicos de contração muscular: isométrica, isotônica e isocinética. Neste momento vamos dar focar nossa atenção para as contrações isométricas e isotônicas (FLOYD, 2016; LIPPERT, 2016). Contração isométrica ocorre quando um músculo se contrai, produzindo forca sem que seu comprimento seja alterado. Neste tipo de contração não acontece movimento real na articulação, mas é possível sentir o músculo contrair (FLOYD, 2016; LIPPERT, 2016). Um exemplo deste tipo de contração é quando vamos sustentar um objeto parado no ar. Outro excelente exemplo é a prancha abdominal, na qual precisamos manter a posição por um determinado tempo e com o passar desse período a pessoa começa a tremer, pois seus músculos estão se contraindo ao máximo, recrutando toda a musculatura acessória possível para gerar um trabalho muscular muito forte, mas sem movimento articular, conforme imagem 01. IMAGEM 01 Fonte: Disponível em:< https://horadotreino.com.br/exercicio-prancha-como- fazer-beneficios/> Acesso em: 08 de novembro de 2019. Contração isotônica, ocorre quando um músculo se contrai e determina modificações tanto do comprimento muscular quanto do ângulo da articulação. A contração isotônica pode ser subdividida em concêntrica e excêntrica. Contração concêntrica: ocorre quando há movimento articular, encurtamento dos músculos e aproximação das inserções musculares (FLOYD, 2016; LIPPERT, 2016). Contração excêntrica: ocorre quando acontece movimento articular, mas o músculo está sendo alongado, ou seja, as inserções musculares (ponto fixo e ponto móvel) se afastam (FLOYD, 2016; LIPPERT, 2016). Um exemplo dessa contração é quando vamos colocar um objeto em cima da mesa, nós controlamos os flexores de cotovelo para que eles cuidadosamente sejam alongados até o objeto chegar ao local, conforme imagem 02. IMAGEM 02 Fonte: Disponível em:< https://ocadernodereceitas.com.br/tag/mesa-da-vo/> Acesso em: 08 de novembro de 2019. Contração concêntrica: ocorre um encurtamento do músculo durante a contração é chamado uma contração concêntrica (dinâmica positiva) ou de encurtamento. Um exemplo de contração concêntrica é o levantar da cadeira, onde os músculos responsáveis pela extensão de quadril e joelho serão encurtados, geram um movimento articular que fará a pessoa ficar de pé, conforme imagem 03. IMAGEM 03 Fonte: Disponível em:< http://gruposolute.com.br/3id/orientacoes-sentar-e- levantar/> Acesso em: 08 de novembro de 2019. TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR Fonte: Disponível em:< https://static.wixstatic.com/media/c080e4_a0732724e6fa4ac5bf4ee21bf16e5f52 ~mv2.jpg/v1/fill/w_727,h_526,al_c,lg_1,q_90/c080e4_a0732724e6fa4ac5bf4ee 21bf16e5f52~mv2.webp> Acesso em: 02de outubro de 2019. 2 OBJETIVOS: Os objetivos desta prática consistem em: Conhecer os tipos de contração muscular. Saber quando utilizar cada tipo de contração para maior benefício do corpo humano. 3 MATERIAIS - máquina fotográfica (smartphone), - impressora, - computador, http://gruposolute.com.br/3id/orientacoes-sentar-e- https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011 - halteres, Fonte: Disponível em:< https://gugalana.com.br/halteres-de-05-kg- emborrachado.html> Acesso em: 02 de outubro de 2019. - Faixa elástica Fonte: Disponível em:< https://www.netshoes.com.br/mini-band-proaction-c-3- pecas-verde+chumbo-A76-0045-399?gclid=EAIaIQobChMIwZav8eP- 5AIVj4WRCh0e9w-OEAQYAiABEgLf3vD_BwE&gclsrc=aw.ds> Acesso em: 02 de outubro de 2019. - Bola suíça, Fonte: Disponível em:< https://www.ispsaude.com.br/bola-suica-para-pilates- inflavel-anti-burst-arktus-p- http://www.netshoes.com.br/mini-band-proaction-c-3- http://www.netshoes.com.br/mini-band-proaction-c-3- http://www.ispsaude.com.br/bola-suica-para-pilates- http://www.ispsaude.com.br/bola-suica-para-pilates- IP00264A?comprimento=75CM&gclid=EAIaIQobChMImorCu-T- 5AIVD4KRCh1fXAeXEAQYAiABEgL4dvD_BwE> Acesso em: 02 de outubro de 2019. - Bola cravo, Fonte: Disponível em:< https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-764461943- bola-poli-fisioterapia-c-cravo-12-unidades- _JM?matt_tool=70505430&matt_word&gclid=EAIaIQobChMI-4zzy-X- 5AIVFwWRCh1zgg2zEAQYBCABEgKB7_D_BwE&quantity=1> Acesso em: 02 de outubro de 2019. 4 PROCEDIMENTOS Formar duplas. Realizar os tipos de contração: isométrica, concêntrica e excêntrica, podendo utilizar os materiais que foram citados anteriormente ou apenas realizar com o próprio corpo. Cada tipo de contração muscular deve ser fotografado. Explicando que tipo de contração muscular que está sendo realizada no momento da foto. 5 INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os a partir dos questionamentos a seguir: 1. Para você qual a importância de conhecer os tipos de contração muscular? 2. Explique com suas palavras como acontecem as contrações musculares. 3. Para você qual é a contração de maior eficiência para obtenção de maior força muscular? Realize uma pesquisa de autores que estejam concordando com sua opinião. 6 REFERÊNCIAS T., FLOYD R.. Manual de Cinesiologia Estrutural. 19. ed. Barueri: Manole, 2016. 410 p. LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica e anatomia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. PRÁTICA 5: COLUNA VERTEBRAL. Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica. IMPORTANTE! Para esta prática, o Professor-Tutor Externo precisa reservar o laboratório de cinesiologia e biomecânica. 1 INTRODUÇÃO A coluna vertebral é o eixo ósseo do corpo, localizada no dorso, na linha mediana, com capacidade de sustentar, amortecer e transferir o peso corporal. Permite a flexibilidade necessária à movimentação e protege a medula espinhal (PELLENZ, 2005). A coluna vertebral é constituída de 33 vértebras, que se classificam em cinco grupos: 7 vértebras se localizam na região pescoço e se chamam cervicais; 12 vértebras estão na região do tórax e se chamam torácicas (dorsais); 5 estão na região do abdômen e se chamam lombares; 5 estão fundidas e formam o sacro e as 4 da extremidade inferior são pouco desenvolvidas e constituem o cóccix (MARQUEZE; TESTONI; ANJOULETTE, 2017). A coluna vertebral apresenta cinco regiões as quais se dividem em: Cervical: constituída por 7 vértebras e 7 ossos; Torácica: constituída por 12 vértebras e 12 ossos; Lombar: constituída por 5 vértebras e 5 ossos; Sacral: constituída por 5 vértebras fundidas e 1 osso e Cóccix: constituída por 4 vértebras fundidas e 1 osso (MALONE; McPOIL; NITZ, 2002). Movimentos da coluna vertebral: flexão, extensão, rotação e inclinação lateral. 2 OBJETIVOS: Os objetivos desta prática consistem em: - Conhecer a coluna vertebral. - Saber os movimentos realizados pela coluna vertebral. 3 MATERIAIS - máquina fotográfica (smartphone), - impressora e - computador. 4 PROCEDIMENTO - Formar duplas. - Realizar os movimentos da coluna vertebral. - Fotografar todos os movimentos de cada seguimento: cervical, dorsal e lombar. - Cada imagem realizada deve ser devidamente identificada com o movimento correspondente. Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: FLEXÃO CERVICAL Fonte: Disponível em:< https://pt.slideshare.net/nathafisioterapia/coluna- cervical> Acesso em: 04 de outubro de 2019. 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011 https://pt.slideshare.net/nathafisioterapia/coluna-cervical https://pt.slideshare.net/nathafisioterapia/coluna-cervical - Descreva como acontece cada movimento da coluna vertebral. - Cite os ângulos dos movimentos realizados pela coluna vertebral. - Escolha dois movimentos da coluna vertebral e cite os músculos principais que realizam este movimento. 6 REFERÊNCIAS PELLENZ, Claudia Chaguri de Oliveira. Indicadores de levantamento de carga e parâmetros mecânicos da coluna vertebral. 2005. 130 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005. Cap. 1. Disponível em: <http://www.pgmec.ufpr.br/dissertacoes/dissertacao_056.pdf>. Acesso em: 04 out. 2019. MARQUEZE, Franciele Martins; TESTONI, Mariana Cantieri; ANJOULETTE, Polianna Marques. Efeito da fotobiomodulação analgésica em indivíduos com dor cervical crônica não específica: estudo randomizado, duplo cego e placebo controlado. 2017. 65 f. TCC (Graduação) - Curso de Fisioterapia, Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, Lins, 2017. Cap. 1. Disponível em: <http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/61001.pdf>. Acesso em: 04 out. 2019. NITZ AJ, MALONE TM, McPoil TG. Fisioterapia em ortopedia e medicina do esporte. São Paulo: Santos; 2002. p. 115-33. http://www.pgmec.ufpr.br/dissertacoes/dissertacao_056.pdf http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/61001.pdf http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/61001.pdf PRÁTICA 6: MEMBROS SUPERIORES. Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica. IMPORTANTE! Para esta prática, o Professor-Tutor Externo precisa reservar o laboratório de cinesiologia e biomecânica. 1 INTRODUÇÃO A função do ombro e de todo o membro superior é fazer com que a mão seja capaz de executar as inúmeras tarefas de que é capaz em várias posições. A articulação do ombro (glenoumeral), é a mais móvel do corpo, é capaz de efetuar uma grande amplitude de movimentos. Complexo do ombro são palavras utilizadas, às vezes, para incluir todas as estruturas envolvidas no movimento do ombro (LIPPERT, 2016). O membro superior está ligado ao esqueleto axial por ossos que formam a cintura escapular. Os ossos que integram o membro superior são: a clavícula, a escápula, o úmero, o rádio, a ulna, os ossos do carpo, do metacarpo e as falanges (HOUGLUM; BERTOTI, 2014). Os movimentos que o membro superior realiza são: flexão, extensão, abdução, adução, oposição, desvio radial, desvio ulnar, supinação, pronação, rotação medial, Rotação lateral e circundação. 2 OBJETIVOS Os objetivos desta prática consistem em: - Conhecer os membros superiores. - Saber os movimentos realizados pelos membros superiores. 3 MATERIAIS - máquina fotográfica (smartphone), - impressora e - computador. 4 PROCEDIMENTO https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011 - Formar duplas. - Realizar os movimentos dos membros superiores. - Fotografar todos os movimentos de cada seguimento:ombro, cotovelo e (punho e mão). - Cada imagem realizada deve ser devidamente identificada com o movimento correspondente. Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: FLEXÃO DE OMBRO Fonte: Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=6kNjFkvsge0> Acesso em: 08 de outubro de 2019. http://www.youtube.com/watch?v=6kNjFkvsge0 http://www.youtube.com/watch?v=6kNjFkvsge0 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS - Descreva como acontece cada movimento dos membros superiores. - Cite os ângulos dos movimentos realizados pelos membros superiores. - Escolha dois movimentos dos membros superiores e cite os músculos principais que realizam estes movimentos. 6 REFERÊNCIAS LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica e anatomia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. HOUGLUM, P. A.; BERTOTI, D. B. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 6. ed. Barueri: Manole, 2014. 706 p. PRÁTICA 7: GONIOMETRIA. Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica. IMPORTANTE! Para esta prática, o Professor-Tutor Externo precisa reservar o laboratório de cinesiologia e biomecânica. 1 INTRODUÇÃO A amplitude de movimento (ADM) é definida como o percurso que uma ou mais articulações realizam para completar um movimento (ENOKA, 2000), que varia de acordo com a constituição e morfologia da articulação, da cápsula e dos ligamentos, assim como dos tendões ou músculos que cruzam essa articulação (PALMER, 2000). O método da goniometria manual é amplamente utilizado na clínica pelos profissionais da saúde para a avaliação da amplitude de movimento. Uma das inúmeras vantagens dessa metodologia, pode-se citar o baixo custo do instrumento e a fácil mensuração, que depende quase que tão somente da experiência da pessoa que está avaliando. Essas vantagens tornaram a goniometria manual bastante acessível para profissionais da área da saúde (OLIVEIRA; ARAÚJO, 2003). O goniômetro universal possui esta nomenclatura devido à sua polivalência. Para se fazer as medições, o examinador precisa ter o conhecimento da articulação a ser medida e das posições anatômicas, para o correto alinhamento do instrumento (NORKIN; WHITE, 1998). 2 OBJETIVOS Os objetivos desta prática consistem em: - Conhecer a importância da goniometria. - Saber utilizar o goniômetro para medir as angulações das articulações. 3 MATERIAIS - máquina fotográfica (smartphone), https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011 - impressora, - computador - lápis de maquiagem e Fonte: Disponível em <https://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis- delineador-catharine-hill/> Acesso em: 30 de setembro de 2019. - goniômetro. Fonte: Disponível em <https://www.fibracirurgica.com.br/goniometro-grande- 20cm-fibra-cirurgica-701710/p> Acesso em: 08 de outubro de 2019. 4 PROCEDIMENTO - Formar duplas. - Escolher (dois) 2 movimentos do corpo humano realizando a medida de sua angulação. - Marcar o local que será feito a medição da goniometria com lápis de maquiagem para após localizar os pontos anatômicos. http://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis- http://www.esteticaecia.com.br/maquiagem/olhos/lapis- http://www.fibracirurgica.com.br/goniometro-grande- http://www.fibracirurgica.com.br/goniometro-grande- - Se as roupas da pessoa interferirem no acesso à palpação dos pontos anatômicos utilizados para direcionar a colocação dos braços fixo e móvel do goniômetro, elas devem ser removidas. - Para realizar a goniometria, recomenda-se a utilização do movimento passivo. - A pessoa realiza o movimento e nos graus finais é auxiliada pelo avaliador. - Antes de iniciar a avaliação, explicar a pessoa de forma clara o movimento que deve realizar e, se necessário, fazer demonstração do mesmo (movimento). - Colocar a pessoa em um bom alinhamento corporal para que não haja compensação do movimento. - A medida que a medição da amplitude de movimento é realizada se deve fotografar passo a passo de todo o processo. Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: COLUNA CERVICAL Flexão da Coluna Cervical: - Ocorre no plano Sagital. - Amplitude articular: 0°-65° (Marques, 2003). - Posição ideal: A posição sentada é preferida, podendo a vítima ficar em pé de costas para o avaliador. É importante alinhar a coluna cervical da vítima. - Braço fixo do goniômetro: Será colocado no nível do acrômio e paralelo ao solo, no mesmo plano transverso do processo espinhoso da sétima vértebra cervical. - Braço móvel do goniômetro: Ao final do movimento colocá-lo dirigido para o lóbulo da orelha. - Precauções: Evitar a flexão de tronco; - Evitar a rotação e flexão lateral da coluna cervical. FONTE: (ACE GESTÃO EM SAÚDE, 2016) TABELA – ÂNGULOS ARTICULARES DA COLUNA VERTEBRAL FONTE: (ACE GESTÃO EM SAÚDE, 2016) TABELA – ÂNGULOS ARTICULARES DOS MEMBROS SUPERIORES FONTE: (ACE GESTÃO EM SAÚDE, 2016) TABELA – ÂNGULOS ARTICULARES DOS MEMBROS INFERIORES FONTE: (ACE GESTÃO EM SAÚDE, 2016) Para maiores orientações quanto ao passo a passo de cada articulação acesse o manual a seguir: http://acegs.com.br/wp- content/uploads/2016/06/MANUAL-DE-GONIOMETRIA-FINAL.pdf 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS - Pesquise para que serve a realização da goniometria citando autores. - Cite os pontos positivos (vantagens) da goniometria. - Insira aqui todas as fotos realizadas para as medições e descreva o que está sendo realizado em cada imagem. 6 REFERÊNCIAS ACE GESTÃO EM SAÚDE (Rio de Janeiro). Manual de goniometria medição dos ângulos articulares. Rio de Janeiro: Ace Gestão em Saúde, 2016. 50 p. Disponível em: <http://acegs.com.br/wp-content/uploads/2016/06/MANUAL-DE- GONIOMETRIA-FINAL.pdf>. Acesso em: 04 set. 2019. ENOKA, R.M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. PALMER ML. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. OLIVEIRA LM, ARAÚJO PMP. Medida da amplitude articular. In: Sociedade Brasileira de Terapeutas da Mão, organizadores. Recomendações para avaliação do membro superior. São Paulo: Sociedade Brasileira de Terapeutas da Mão; 2003. p. 37-49. NORKIN, C. C.; WHITE, D. J. Measurement of Joint Motion: Guide to Goniometry. 5 ed, Philadelphia: E.D. Davis Company, 1998. http://acegs.com.br/wp- http://acegs.com.br/wp-content/uploads/2016/06/MANUAL-DE- PRÁTICA 8: AVALIAÇÃO DAS FASES DA MARCHA. Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica. IMPORTANTE! Para esta prática, o Professor-Tutor Externo precisa reservar o laboratório de cinesiologia e biomecânica. 1 INTRODUÇÃO A análise da marcha humana é um instrumento de diagnóstico fundamental na avaliação das patologias neuro-músculo-esqueléticas, sendo temporárias ou permanentes, locais ou gerais. Apesar de cada pessoa ter uma forma de andar sendo possível identificar um indivíduo pela sua maneira de andar ou mesmo pelo som dos seus passos (VÁZQUEZ, 2002). O ciclo da marcha é uma sucessão de acontecimentos que ocorre entre duas repetições consecutivas de qualquer um dos eventos da marcha. É utilizado como o início do ciclo da marcha o momento em que um pé tem contato com o solo, através do calcanhar. É considerado como origem o contato do pé direito, e o ciclo termina no apoio seguinte do pé (HOPPENFELD, 1999). O ciclo da marcha se divide em duas fases: fase de apoio e fase de balanço. A fase de apoio equivale a 60% do ciclo da marcha enquanto a fase de balanço representa 40% (CZERNIECKI, 1996). Segundo Perry (1992), na fase de apoio são definidas as seguintes fases: A fase de contato inicial: corresponde ao momento em que se dá o contato do calcanhar com o solo. A fase de absorção do choque: equivale aos instantes em que a planta do pé está em contato total como solo, e em que todo o peso corporal é transferido para o membro inferior que inicia a fase de apoio. A fase média de apoio: observa-se quando o pé contrário deixa de contatar com o solo, passando o suporte a ser realizado apenas com um pé, e o peso corporal é suportado pelo antepé. A fase terminal de apoio: se define desde em que o instante que o pé de suporte começa a perder o contato com o solo, terminando com a retirada dos dedos e ao mesmo tempo ocorre o contato inicial do pé contrário. A fase de balanço (oscilação), engloba o intervalo que vai desde o momento em que o pé começa a deixar o contato com o solo, até que ocorra um novo contato. Neste período também são definidas quatro fases intermédias: Fase de pré-oscilação: equivale aos instantes em que há um duplo apoio (dois pés em contato com o solo), mas o pé objeto de análise começa a elevar- se. Fase de oscilação inicial: neste período o pé já se encontra no ar, iniciando-se a flexão do joelho até ao seu valor máximo para a marcha. Fase média de oscilação: acontece após a flexão do joelho, e corresponde a um avanço rápido do calcanhar. O término desta fase está associado ao momento em que a tíbia se encontra na vertical. Fase final de oscilação: a tíbia continua a sua translação até alcançar a extensão máxima do joelho. Esta fase termina quando inicia o contato do calcanhar com o solo (PERRY,1992). FASES DA MARCHA Fonte: Disponível em: < https://www.passeidireto.com/arquivo/66311135/fases- da-marcha> Acesso em: 18 de outubro de 2019. 2 OBJETIVOS Os objetivos desta prática consistem em: http://www.passeidireto.com/arquivo/66311135/fases- - Conhecer as fases da marcha. - Saber identificar as fases e as subfases da marcha. - Conseguir perceber alterações da marcha quando existe na pessoa que está sendo avaliada. 3 MATERIAIS - máquina fotográfica (smartphone), - impressora e - computador. 4 PROCEDIMENTO - Formar um grupo de 4 pessoas. - Um do grupo servirá como modelo. - Fotografar todas as fases e subfases da marcha. - A roupa utilizada pela pessoa a ser fotografada deve ser justa com a finalidade de aparecer facilmente os movimentos realizados. - A marcha deve ser realizada de pé no chão (sem calçados). A foto que serve como exemplo a seguir é simplesmente demonstrativa por isso a pessoa está com calçado e roupa larga. - São no total oito (8) imagens a serem realizadas: contato inicial, resposta a carga (absorção do choque), apoio médio (fase média de apoio), postura final (fase terminal de apoio), pré-balanço (pré-oscilação), balanço inicial (oscilação inicial), balanço médio (fase média de oscilação) e balanço final (final de oscilação). https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011 Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: FASE DE APOIO: CONTATO INICIAL Fonte: Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=OO0GRXaDfmQ> Acesso em: 18 de outubro de 2019. 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS - Escreva qual a importância da marcha para o ser humano. - Cite os principais músculos que fazem parte da marcha. - Insira aqui todas as fotos realizadas das fases da marcha e descreva o que está sendo realizado em cada imagem. 6 REFERÊNCIAS VÁZQUEZ, Susana Collado. Análisis de la marcha humana con plataformas dinamométricas. influencia del transporte de carga. 2002. 343 f. Tese (Doutorado) - Curso de Facultad de Medicina, Universidad Complutense de Madrid, Madrid, 20002. Cap. 1. Disponível em: <https://pdfs.semanticscholar.org/afc0/82874a4b47eb637f3b3a70e747ad28a56 e42.pdf?_ga=2.86119704.1297393862.1571400289-631407166.1571400289>. Acesso em: 18 out. 2019. HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. CZERNIECKI, J.M. Rehabilitation in Limb Defiency. 1.Gaint and Motion Analysis. In: Archives of Pysical Medicine and Rehabilitation. 77: 3-8. Chicago, 1996. PERRY, J. Gait analysis: Normal and Pathological Function. New York. Mc Graw-Hill, 1992. http://www.youtube.com/watch?v=OO0GRXaDfmQ http://www.youtube.com/watch?v=OO0GRXaDfmQ PRÁTICA 9: PARÂMETROS ESPACIAIS COM RELAÇÃO AO PÉ DURANTE A MARCHA Esta prática pode ser realizada em local aberto com boa iluminação. 1 INTRODUÇÃO A marcha é caracterizada como meio de deslocamento realizado por intermédio de movimentos alternados das pernas. Acontece na posição ereta e envolve a sustentação da postura em pé e o equilíbrio do centro de massa. A análise da marcha é focada em dois ciclos: apoio simples (um pé em contato com o solo) e duplo apoio (os dois pés em contato com o solo) (JUNIOR; HECKMANN, 2002). Os parâmetros espaciais com relação ao pé durante a marcha são: comprimento do passo, comprimento da passada, ângulo de marcha e largura da base (CARR; SHEPHERD, 2008; SILVEIRA, 2013). Comprimento do passo: corresponde a distância entre dois consecutivos contatos do calcanhar, seu tamanho varia de acordo com a estatura (PORTER, 2005). Comprimento da passada: é parecido com o comprimento do passo, à diferença é que as distâncias entre os dois toques consecutivos são da mesma perna (CARR; SHEPHERD, 2008). Ângulo de marcha: angulação formada na orientação do pé a partir da linha de progressão (PORTER, 2005). Largura da base: distância do centro de cada calcanhar durante a marcha de maneira lateral medial (PORTER, 2005; CARR; SHEPHERD, 2008). REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DAS DIMENSÕES DA PASSADA: COMPRIMENTO DO PASSO E DA PASSADA, LARGURA DA PASSADA E ÂNGULO DO PÉ Fonte: Disponível em: <http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/variedades/an alise_marcha/analise_marcha.htma> Acesso em: 18 de outubro de 2019. 2 OBJETIVOS Os objetivos desta prática consistem em: - Conhecer os parâmetros espaciais com relação ao pé durante a marcha. - Saber medir o comprimento do passo e comprimento da passada. 3 MATERIAIS - papel pardo de 10 metros por 60 centímetros de largura, - tinta hidrossolúvel de cor preta, - fita métrica de no mínimo de 3 metros de comprimento, - máquina fotográfica (smartphone), - impressora e - computador. 4 PROCEDIMENTO - Formar um grupo de 4 pessoas. - Um do grupo servirá como modelo. - Primeiramente, os pés do modelo serão molhados com a tinta hidrossolúvel de cor preta. http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/variedades/an https://www.amazon.com.br/b/ref%3Ddp_bc_aui_C_3/137-0451447-0484857?ie=UTF8&node=16243890011 - Será orientado ao modelo a andar sobre a pista de papel pardo com 10 metros de comprimento e sessenta centímetros de largura. - Realizar a medida do comprimento da passada como mostra a imagem a seguir. - Realizar a medida do comprimento do passo como mostra a imagem a seguir. Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: EXEMPLO DE COMO COLOCAR O PAPEL PARDO NO CHÃO Fonte: (NOLL, 2013) 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS - Fotografar cada processo da aula prática e explicando cada uma: Registrar o momento em que os pés do modelo serão molhados com a tinta hidrossolúvel de cor preta. Registrar modelo andando sobre a pista de papel pardo com 10 metros de comprimento e sessenta centímetros de largura. Registrar a realização da medida do comprimento da passada. Registar a realização da medida do comprimento do passo. - Cite a importância de saber realizar as medidas da passada e do passo. 6 REFERÊNCIAS JUNIOR CMP, HECKMANN M. Distúrbios da Postura, Marcha e Quedas. In: Tratado de Geriatria e Gerontologia. Editora Guanabara Koogan, 2002. CARR, Janet; SHEPHERD, Roberta. Reabilitação neurológica: otimizando o desempenho motor. Barueri, editora Manole, 2008. SILVEIRA, M.C. Análise da Estabilidade da Marcha de adultos em diferentes condições visuais.62 f. Dissertação(Mestrado) –Universidade Federal de Rio Grande do Sul. – Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Porto Alegre, 2013. PORTER, Stuart. Fisioterapia de Tidy. 13ª edição. Rio de Janeiro. Editora Elsevier.2005. NOLL, Matias. Proposta de uma metodologia para análise cinemática da corrida na prova de 50 metros em ambiente escolar. Cinergis, Santa Cruz do Sul, v. 14, n. 2, p.138-142, 10 jun. 2013. Disponível em: <https://www.academia.edu/26264170/Proposta_De_Uma_Metodologia_Para_ An%C3%A1lise_Cinem%C3%A1tica_Da_Corrida_Na_Prova_De_50_Metros_E m_Ambiente_Escolar>. Acesso em: 18 out. 2019. http://www.academia.edu/26264170/Proposta_De_Uma_Metodologia_Para_ http://www.academia.edu/26264170/Proposta_De_Uma_Metodologia_Para_ PRÁTICA 10: PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES: EMPUXO Esta prática pode ser realizada em local aberto com boa iluminação. 1 INTRODUÇÃO O estudo de mecânica dos Fluídos iniciou-se pelo Físico/Matemático Arquimedes a aproximadamente 2.300 anos. Arquimedes observou que ao entrar em uma banheira cheia, que a quantidade de água que transbordava era igual ao volume do seu corpo. Ele concluiu que resistência que seu corpo sentia ao afundar era provocada pela quantidade de volume de água deslocado (força vertical chamada Empuxo). Com essa verificação ele elaborou o Princípio de Arquimedes: “Todo corpo mergulhado total ou parcialmente em um fluido sofre uma força vertical, dirigida de baixo para cima aplicada no centro de massa, igual ao peso do volume do fluido deslocado” (SANTA CATARINA, 2007). “Um corpo imerso sofre a ação de uma força de empuxo dirigida para cima igual ao peso do fluido que ele desloca. Essa relação é chamada de princípio de Arquimedes. Ele é válido para líquidos e gases, que são ambos fluidos” (HEWITT, 2015). O empuxo é a força resultante exercida em toda a superfície do corpo pelo fluido que o envolve (HEWITT, 2015). Quando o corpo está totalmente submerso (o empuxo é exatamente igual à força resultante que o fluido exerce sobre a superfície do corpo); quando a imersão do corpo é parcial (o fluido que se encontra acima do corpo também exerce força sobre ele e essa força tem de ser considerada) (SANTOS; SANTOS; BERBAT, 2007). 2 OBJETIVOS O objetivo desta prática consiste em: - Conhecer os princípios de Arquimedes. 3 MATERIAIS - jarra de vidro, - esfera de ferro, - computador e - impressora. IMAGEM DO EXPERIMENTO QUE SERÁ REALIZADO NA AULA PRÁTICA Fonte: Disponível em:< http://www.engbrasil.eng.br/pp/mf/aula7.pdf>. Acesso em: 22 de out. de 2019. 4 PROCEDIMENTO - Formar um grupo com 4 pessoas. - Encher totalmente a jarra de vidro com água. - Soltar a esfera de chumbo dentro da jarra. - A esfera vai afundar e provocar o extravasamento de uma certa quantidade de água. A força que a água exerce sobre a esfera terá direção vertical, sentido para cima e módulo igual ao do peso da água que foi deslocada. 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS - Cite um exemplo do dia a dia onde o empuxo se aplica. - Explique por que um objeto flutua sobre a água segundo o princípio de Arquimedes. http://www.engbrasil.eng.br/pp/mf/aula7.pdf - Explique por que um objeto afunda sob a água segundo o princípio de Arquimedes. 6 REFERÊNCIAS SANTA CATARINA. Elisa Batalha. Ministério da Saúde. Arquimedes e a coroa. 2007. Disponível em: <http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=946&sid=7>. Acesso em: 22 out. 2019. HEWITT, Paul G.. Física Conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2015. 300 p. SANTOS, Filadelfo Cardoso dos; SANTOS, Wilma Machado Soares; BERBAT, Soraia da Costa. Uma análise da flutuação dos corpos e o princípio de Arquimedes. Revista Brasileira de Ensino de Física, Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, p.295-298, 10 out. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbef/v29n2/a15v29n2.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019. http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=946&sid=7 http://www.scielo.br/pdf/rbef/v29n2/a15v29n2.pdf DISCIPLINA: MOVIMENTO FUNCIONAL HUMANO Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica. 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS: 3. MATERIAIS: 4. PROCEDIMENTOS 5. INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS 6. PROCEDIMENTOS DE MEDIDAS 7. REFERÊNCIAS PRÁTICA 2 – LEI DA INÉRCIA. 2 OBJETIVOS 3 MATERIAIS 4 PROCEDIMENTOS: Exemplo: 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 6 REFERÊNCIAS PRÁTICA 3: LEI DA AÇÃO E REAÇÃO. 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS: 3 MATERIAIS: 4 PROCEDIMENTOS 5 INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS 6 REFERÊNCIAS PRÁTICA 4: TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR. 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS: 3 MATERIAIS 4 PROCEDIMENTOS 5 INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS 6 REFERÊNCIAS PRÁTICA 5: COLUNA VERTEBRAL. Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica. 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS: 3 MATERIAIS 4 PROCEDIMENTO 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 6 REFERÊNCIAS PRÁTICA 6: MEMBROS SUPERIORES. Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica. 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS 3 MATERIAIS 4 PROCEDIMENTO 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 6 REFERÊNCIAS PRÁTICA 7: GONIOMETRIA. Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica. 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS 3 MATERIAIS 4 PROCEDIMENTO COLUNA CERVICAL Flexão da Coluna Cervical: 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 6 REFERÊNCIAS PRÁTICA 8: AVALIAÇÃO DAS FASES DA MARCHA. Esta prática deve ser realizada no laboratório de cinesiologia e biomecânica. 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS 3 MATERIAIS 4 PROCEDIMENTO Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 6 REFERÊNCIAS PRÁTICA 9: PARÂMETROS ESPACIAIS COM RELAÇÃO AO PÉ DURANTE A MARCHA Esta prática pode ser realizada em local aberto com boa iluminação. 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS 3 MATERIAIS 4 PROCEDIMENTO Segue abaixo um exemplo para realizar a prática: 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 6 REFERÊNCIAS PRÁTICA 10: PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES: EMPUXO Esta prática pode ser realizada em local aberto com boa iluminação. 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS 3 MATERIAIS 4 PROCEDIMENTO 5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS 6 REFERÊNCIAS
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