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P03_-_Superficies_Equipotenciais

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Informações do grupo 
Nome: Gabriel Arantes de Oliveira RA: 200781 
Nome: Germano Alves da Silva Neto RA: 210744 
Nome: Michael William Torres RA: 210486 
Nome: Nayron Leal Pereira RA: 210179 
Nome: Vitor Kei Ozaki RA: 210579 
 
Superfícies Equipotenciais 
Laboratório de Física – Facens 
 
Objetivos: 
➢ Compreender o conceito de O que é uma superfície equipotencial; 
➢ Mapear o espaço em torno de distribuições discretas de cargas em termos 
de potenciais elétricos. 
 
 
Introdução Teórica: 
Tópicos a serem estudados: Potencial Elétrico; Superfície Equipotencial; 
 
 
Detalhes do Experimento: 
 
➢ Materiais 
Cuba para água, multímetro, 3 cabos banana-jacaré, 1 cabo sonda de multímetro, uma 
fonte de tensão contínua (5V). Logo abaixo (Tabela I) Podemos verificar as 
configurações dos componentes usados para fazer o estudo do experimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela I. Equipamentos do Experimento. 
 
Equipamento 
Unidade 
de 
Medida 
Sensibilidade Precisão 
Valor 
Máximo 
Suportado 
Folha 
Milimetrada 
 
mm 1,00 0,50 
27,00 x 
20,00 
Voltímetro 
Equipotencial 
Volts 0,01 0,01 600,00 
 
 
➢ Procedimento Experimental: 
 
 
1) Realize a montagem da figura a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
2) Prenda as barras metálicas nos cabos banana-jacaré e coloque no interior da 
cuba com água. 
3) Em um outro papel milimetrado, desenhe o contorno do local onde estão as 
barras seguindo rigorosamente as distâncias. (Faça um mapa da 
configuração montada). 
4) Ligue a fonte de energia. 
5) Coloque uma das pontas de prova do multímetro em uma das barras (que 
servirá de referência) e a outra ficará móvel, como uma sonda no meio líquido. 
6) Com o multímetro ligado, identifique um determinado potencial, e verifique as 
coordenadas (x,y) desse potencial. 
Figura 1 - Superfícies Equipotenciais 
 
 
7) Identifique no mínimo mais quatro pontos que apresentem esse mesmo 
potencial elétrico, sempre anotando as coordenadas (x,y). 
8) Crie pelo menos 3 superfícies equipotenciais 
9) Reproduza na folha milimetrada as superfícies equipotenciais. 
10) Reproduza na folha milimetrada as linhas de campo elétrico (observe que 
essas são sempre perpendiculares às superfícies equipotenciais. 
 
Questões: 
I) O que é medido ao se mergulhar a ponta de prova na água? 
R: Tensão (Volts). 
 
II) Trace as linhas equipotenciais e algumas linhas de campo não 
esquecendo os sentidos delas. Identifique as polaridades dos 
eletrodos para a configuração estudada. 
R: A tensão tende a diminuir da polaridade positiva para a negativa. 
 
III) Explique por que os eletrodos também podem ser considerados como 
sendo equipotenciais. 
 
IV) Discuta sobre: (1) Simetria das linhas equipotenciais e de campo; (2) 
Configuração das equipotenciais perto dos condutores; (3) regiões de 
campo mais intenso; (4) existência de erros experimentais. 
 
Respostas: 
(1) A linha tende a formar um arco no sentido do polo que está sendo 
usado como referência, seguindo a referência de tensão. 
(2) Quanto mais próximo do polo positivo, maior a tensão em 
contrapartida, quanto mais próximo do polo negativo menor a 
tenção, porém em ambos os lados a curva de tensão é 
praticamente a mesma. 
(3) Tende a ser próximo ao polo positivo da carga elétrica. 
(4) Sim, como por exemplo na quantidade de água inserida na cuba, 
interfere na medição da tensão, assim como a estabilidade e o 
nível da bancada que está sendo utilizada como suporte para os 
componentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2 - Linhas Equipotenciais 
Fonte: Autor Próprio 
 
 
 
 
 
Anexe o Mapa das Superfícies Equipotenciais 
Na Figura 2 está concretizado o desenho que foi construído de acordo com os dados 
coletados do experimento em questão, onde é possível verificar as linhas 
equipotenciais de acordo com as referencias utilizadas, sendo elas separadas 
milimetricamente e acompanhado o arco de tenção, assim podendo verificar a sua 
linha de campo elétrico.

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