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Vade Mecum OAB_01

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VADE MECUM OAB 
 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 
Promulgada em 05.10.1988 
 
 
 
 
 
 
– Alterações pela Emenda Constitucional 85/2015 (REPUBLICAÇÃO 03.03.2015): 
 
 
 
 
 
Art. 23, V: 
V - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação, à ciência, à tecnologia, à 
pesquisa e à inovação; 
 Inciso V com redação determinada pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
 
 
 
Art. 24, IX: 
IX - educação, cultura, ensino, desporto, ciência, tecnologia, pesquisa, 
desenvolvimento e inovação; 
 Inciso IX com redação determinada pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
 
 
Art. 167, § 5º: 
§ 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma 
categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das 
atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os 
resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, 
sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI deste artigo. 
 § 5º acrescentado pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
 
 
Art. 200, V: 
V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e 
tecnológico e a inovação; 
 Inciso V com redação determinada pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
 
 
Art. 213, § 2º: 
§ 2º As atividades de pesquisa, de extensão e de estímulo e fomento à inovação 
realizadas por universidades e/ou por instituições de educação profissional e 
tecnológica poderão receber apoio financeiro do Poder Público. 
 § 2º com redação determinada pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
 
 
Art. 218, caput e § 1º: 
Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a 
pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação. 
 Caput com redação determinada pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
§ 1o- A pesquisa científica básica e tecnológica receberá tratamento prioritário do 
Estado, tendo em vista o bem público e o progresso da ciência, tecnologia e 
inovação. 
 § 1º com redação determinada pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
 
 
Art. 218, § 3º: 
§ 3º O Estado apoiará a formação de recursos humanos nas áreas de ciência, 
pesquisa, tecnologia e inovação, inclusive por meio do apoio às atividades de 
extensão tecnológica, e concederá aos que delas se ocupem meios e condições 
especiais de trabalho. 
§ 3º com redação determinada pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
 
 
Art. 218, §§ 6º e 7º: 
§ 6º O Estado, na execução das atividades previstas no caput, estimulará a 
articulação entre entes, tanto públicos quanto privados, nas diversas esferas de 
governo. 
 § 6º acrescentado pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
§ 7º O Estado promoverá e incentivará a atuação no exterior das instituições 
públicas de ciência, tecnologia e inovação, com vistas à execução das atividades 
previstas no caput. 
 § 7º acrescentado pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
 
 
Art. 219, parágrafo único: 
Parágrafo único. O Estado estimulará a formação e o fortalecimento da inovação 
nas empresas, bem como nos demais entes, públicos ou privados, a constituição e a 
manutenção de parques e polos tecnológicos e de demais ambientes promotores 
da inovação, a atuação dos inventores independentes e a criação, absorção, difusão 
e transferência de tecnologia. 
 Parágrafo único acrescentado pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
 
 
Arts. 219-A e 219-B: 
 
Art. 219-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão firmar 
instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com entidades 
privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e 
capacidade instalada, para a execução de projetos de pesquisa, de desenvolvimento 
científico e tecnológico e de inovação, mediante contrapartida financeira ou não 
financeira assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei. 
 Artigo acrescentado pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
 
Art. 219-B. O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação será organizado 
em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com vistas 
a promover 
* Artigo acrescentado pela Emenda Constitucional n. 85/2015. 
§ 1º Lei federal disporá sobre as normas gerais do Sistema Nacional de Ciência, 
Tecnologia e Inovação. 
§ 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios legislarão concorrentemente 
sobre suas peculiaridades. 
LEI 13.019, 
DE 31 DE JULHO DE 2014 
 
Estabelece o regime jurídico das parcerias voluntárias, envolvendo ou não transferências de recursos financeiros, 
entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a 
consecução de finalidades de interesse público; define diretrizes para a política de fomento e de colaboração com 
organizações da sociedade civil; institui o termo de colaboração e o termo de fomento; e altera as Leis 8.429, de 2 
de junho de 1992, e 9.790, de 23 de março de 1999. 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.102/2015: 
 
 
Art. 83, § 1º – nova redação 
Art. 88 – nova redação 
 
 
 
 
 
Art. 83. 
 
As parcerias existentes no momento da entrada em vigor desta Lei permanecerão regidas 
pela legislação vigente ao tempo de sua celebração, sem prejuízo da aplicação subsidiária 
desta Lei, naquilo em que for cabível, desde que em benefício do alcance do objeto da 
parceria. 
§ 1º A exceção de que trata o caput não se aplica às prorrogações de parcerias firmadas 
após a entrada em vigor desta Lei, exceto no caso de prorrogação de ofício prevista em lei 
ou regulamento, exclusivamente para a hipótese de atraso na liberação de recursos por 
parte da administração pública. 
§ 2º Para qualquer parceria referida no caput eventualmente firmada por prazo 
indeterminado antes da promulgação desta Lei, a administração pública promoverá, em 
prazo não superior a 1 (um) ano, sob pena de responsabilização, a repactuação para 
adaptação de seus termos a esta Lei ou a respectiva rescisão. 
 
 
Art. 88. 
Esta Lei entra em vigor após decorridos 360 (trezentos e sessenta) dias de sua publicação 
oficial. 
 
 
 
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO 
 
 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.103/2015: 
 
 
Art. 71, § 5º – nova redação (vigência) 
Art. 168, §§ 6º e 7º – acréscimo (vigência) 
TÍTULO III, CAPÍTULO I, Seção IV-A, Rubrica – nova redação (vigência) 
Art. 235-A – nova redação (vigência) 
Art. 235-B, caput, III, VII e parágrafo único – nova redação (vigência) 
Art. 235-C, caput, §§ 1º a 6º, 8º e 9º – nova redação (vigência) 
Art. 235-C, §§ 10 a 16 – acréscimo (vigência) 
Art. 235-D, caput – nova redação (vigência) 
Art. 235-D, I, II, III – revogação (vigência) 
Art. 235-D, §§ 1ª a 8ª – acréscimo (vigência) 
Art. 235-E, caput, I, II e III – nova redação (vigência) 
Art. 235-E, §§ 1º, 3º a 7º, 9º a 12 – revogação (vigência) 
Art. 235-F – nova redação (vigência) 
Art. 235-G – nova redação (vigência) 
Art. 235-H – revogação (vigência) 
 
 
 
 
Art. 71, § 5º: 
 
§ 5º O intervalo expresso no caput poderá ser reduzido e/ou fracionado, e aquele 
estabelecido no § 1º poderá ser fracionado, quando compreendidos entre o término da 
primeira hora trabalhada e o início da última hora trabalhada, desde que previsto em 
convenção ou acordo coletivo de trabalho, ante a natureza do serviço e em virtude das 
condições especiais de trabalho a que são submetidos estritamente os motoristas, 
cobradores, fiscalização de campo e afins nos serviços de operação de veículos 
rodoviários, empregados no setor de transporte coletivo de passageiros, mantida a 
remuneração e concedidos intervalos para descanso menores ao final de cada viagem. 
 § 5º com redação determinada pela Lei 13.103/2015(DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
 
 
Art. 168, §§ 6º e 7º: 
 
§ 6º Serão exigidos exames toxicológicos, previamente à admissão e por ocasião do 
desligamento, quando se tratar de motorista profissional, assegurados o direito à 
 
 
 
contraprova em caso de resultado positivo e a confidencialidade dos resultados dos 
respectivos exames. 
 § 6º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
 
§ 7º Para os fins do disposto no § 6º, será obrigatório exame toxicológico com janela de 
detecção mínima de 90 (noventa) dias, específico para substâncias psicoativas que 
causem dependência ou, comprovadamente, comprometam a capacidade de direção, 
podendo ser utilizado para essa finalidade o exame toxicológico previsto na Lei 9.503, 
de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro, desde que realizado nos 
últimos 60 (sessenta) dias. 
 § 6º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
 
Seção IV-A 
Do serviço do motorista profissional empregado 
 Rubrica com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em 
vigor em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com 
o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
 
 
 
Art. 235-A. 
 
Os preceitos especiais desta Seção aplicam-se ao motorista profissional empregado: 
 Artigo com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
I - de transporte rodoviário coletivo de passageiros; 
II - de transporte rodoviário de cargas. 
 
 
 
Art. 235-B. 
 
São deveres do motorista profissional empregado: 
 Caput com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
 
[...] 
 
 
 
 
III - respeitar a legislação de trânsito e, em especial, as normas relativas ao tempo de direção e 
de descanso controlado e registrado na forma do previsto no art. 67-E da Lei 9.503, de 23 de 
setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro; 
 Inciso III com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em 
vigor em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com 
o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
[...] 
 
VII - submeter-se a exames toxicológicos com janela de detecção mínima de 90 (noventa) dias e 
a programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica, instituído pelo empregador, com 
sua ampla ciência, pelo menos uma vez a cada 2 (dois) anos e 6 (seis) meses, podendo ser 
utilizado para esse fim o exame obrigatório previsto na Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997 - 
Código de Trânsito Brasileiro, desde que realizado nos últimos 60 (sessenta) dias. 
 Inciso VII com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em 
vigor em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com 
o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
 
[...] 
 
Parágrafo único. A recusa do empregado em submeter-se ao teste ou ao programa de controle 
de uso de droga e de bebida alcoólica previstos no inciso VII será considerada infração 
disciplinar, passível de penalização nos termos da lei. 
 Parágrafo único com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 
03.03.2015), em vigor em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, 
de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
 
 
Art. 235-C. 
 
A jornada diária de trabalho do motorista profissional será de 8 (oito) horas, admitindo-se a sua 
prorrogação por até 2 (duas) horas extraordinárias ou, mediante previsão em convenção ou 
acordo coletivo, por até 4 (quatro) horas extraordinárias. 
 Caput com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 1º Será considerado como trabalho efetivo o tempo em que o motorista empregado estiver à 
disposição do empregador, excluídos os intervalos para refeição, repouso e descanso e o tempo 
de espera. 
 § 1º com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 2º Será assegurado ao motorista profissional empregado intervalo mínimo de 1 (uma) hora 
para refeição, podendo esse período coincidir com o tempo de parada obrigatória na condução 
do veículo estabelecido pela Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito 
Brasileiro, exceto quando se tratar do motorista profissional enquadrado no § 5º do art. 71 desta 
Consolidação. 
 
 
 
 § 2º com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 3º Dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, são asseguradas 11 (onze) horas de 
descanso, sendo facultados o seu fracionamento e a coincidência com os períodos de parada 
obrigatória na condução do veículo estabelecida pela Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997 - 
Código de Trânsito Brasileiro, garantidos o mínimo de 8 (oito) horas ininterruptas no primeiro 
período e o gozo do remanescente dentro das 16 (dezesseis) horas seguintes ao fim do primeiro 
período. 
 § 3º com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 4º Nas viagens de longa distância, assim consideradas aquelas em que o motorista profissional 
empregado permanece fora da base da empresa, matriz ou filial e de sua residência por mais de 
24 (vinte e quatro) horas, o repouso diário pode ser feito no veículo ou em alojamento do 
empregador, do contratante do transporte, do embarcador ou do destinatário ou em outro local 
que ofereça condições adequadas. 
 § 4º com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 5º As horas consideradas extraordinárias serão pagas com o acréscimo estabelecido na 
Constituição Federal ou compensadas na forma do § 2º do art. 59 desta Consolidação. 
 § 5º com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 6º À hora de trabalho noturno aplica-se o disposto no art. 73 desta Consolidação. 
 § 6º com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
 
[...] 
 
§ 8º São considerados tempo de espera as horas em que o motorista profissional empregado 
ficar aguardando carga ou descarga do veículo nas dependências do embarcador ou do 
destinatário e o período gasto com a fiscalização da mercadoria transportada em barreiras 
fiscais ou alfandegárias, não sendo computados como jornada de trabalho e nem como horas 
extraordinárias. 
 § 8º com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 9º As horas relativas ao tempo de espera serão indenizadas na proporção de 30% (trinta por 
cento) dosalário-hora normal. 
 § 9º com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 10. Em nenhuma hipótese, o tempo de espera do motorista empregado prejudicará o direito 
ao recebimento da remuneração correspondente ao salário-base diário. 
 
 
 
 § 10 acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 11. Quando a espera de que trata o § 8° for superior a 2 (duas) horas ininterruptas e for exigida 
a permanência do motorista empregado junto ao veículo, caso o local ofereça condições 
adequadas, o tempo será considerado como de repouso para os fins do intervalo de que tratam 
os §§ 2º e 3º, sem prejuízo do disposto no § 9°. 
 § 11 acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 12. Durante o tempo de espera, o motorista poderá realizar movimentações necessárias do 
veículo, as quais não serão consideradas como parte da jornada de trabalho, ficando garantido, 
porém, o gozo do descanso de 8 (oito) horas ininterruptas aludido no § 3o. 
 § 12 acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 13. Salvo previsão contratual, a jornada de trabalho do motorista empregado não tem horário 
fixo de início, de final ou de intervalos. 
 § 13 acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 14. O empregado é responsável pela guarda, preservação e exatidão das informações contidas 
nas anotações em diário de bordo, papeleta ou ficha de trabalho externo, ou no registrador 
instantâneo inalterável de velocidade e tempo, ou nos rastreadores ou sistemas e meios 
eletrônicos, instalados nos veículos, normatizados pelo Contran, até que o veículo seja entregue 
à empresa. 
 § 14 acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 15. Os dados referidos no § 14 poderão ser enviados a distância, a critério do empregador, 
facultando-se a anexação do documento original posteriormente. 
 § 15 acrescentado pela Lei 13.103/2015(DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 16. Aplicam-se as disposições deste artigo ao ajudante empregado nas operações em que 
acompanhe o motorista. 
 § 16 acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
 
 
 
Art. 235-D. 
 
Nas viagens de longa distância com duração superior a 7 (sete) dias, o repouso semanal será de 
24 (vinte e quatro) horas por semana ou fração trabalhada, sem prejuízo do 
 
 
 
intervalo de repouso diário de 11 (onze) horas, totalizando 35 (trinta e cinco) horas, usufruído 
no retorno do motorista à base (matriz ou filial) ou ao seu domicílio, salvo se a empresa oferecer 
condições adequadas para o efetivo gozo do referido repouso. 
Caput com redação determinada pela Lei 13.103/2015(DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
I – (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e cinco) 
dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942.) 
II – (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e cinco) 
dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942.) 
III – (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e cinco) 
dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942.) 
§ 1º É permitido o fracionamento do repouso semanal em 2 (dois) períodos, sendo um destes 
de, no mínimo, 30 (trinta) horas ininterruptas, a serem cumpridos na mesma semana e em 
continuidade a um período de repouso diário, que deverão ser usufruídos no retorno da viagem. 
 § 1º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 2º A cumulatividade de descansos semanais em viagens de longa distância de que trata o caput 
fica limitada ao número de 3 (três) descansos consecutivos. 
 § 2º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 3º O motorista empregado, em viagem de longa distância, que ficar com o veículo parado após 
o cumprimento da jornada normal ou das horas extraordinárias fica dispensado do serviço, 
exceto se for expressamente autorizada a sua permanência junto ao veículo pelo empregador, 
hipótese em que o tempo será considerado de espera. 
 § 3º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 4º Não será considerado como jornada de trabalho, nem ensejará o pagamento de qualquer 
remuneração, o período em que o motorista empregado ou o ajudante ficarem 
espontaneamente no veículo usufruindo dos intervalos de repouso. 
 § 4º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 5º Nos casos em que o empregador adotar 2 (dois) motoristas trabalhando no mesmo veículo, 
o tempo de repouso poderá ser feito com o veículo em movimento, assegurado o repouso 
mínimo de 6 (seis) horas consecutivas fora do veículo em alojamento externo ou, se na cabine 
leito, com o veículo estacionado, a cada 72 (setenta e duas) horas. 
 § 5º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 6º Em situações excepcionais de inobservância justificada do limite de jornada de que trata o 
art. 235-C, devidamente registradas, e desde que não se comprometa a segurança rodoviária, 
a duração da jornada de trabalho do motorista profissional empregado poderá ser elevada pelo 
tempo necessário até o veículo chegar a um local seguro ou ao seu destino. 
 
 
 
 § 6º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 7º Nos casos em que o motorista tenha que acompanhar o veículo transportado por qualquer 
meio onde ele siga embarcado e em que o veículo disponha de cabine leito ou a embarcação 
disponha de alojamento para gozo do intervalo de repouso diário previsto no § 3o do art. 235-
C, esse tempo será considerado como tempo de descanso. 
 § 7º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 8º Para o transporte de cargas vivas, perecíveis e especiais em longa distância ou em território 
estrangeiro poderão ser aplicadas regras conforme a especificidade da operação de transporte 
realizada, cujas condições de trabalho serão fixadas em convenção ou acordo coletivo de modo 
a assegurar as adequadas condições de viagem e entregaao destino final. 
 § 8º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
 
 
 
Art. 235-E. 
 
Para o transporte de passageiros, serão observados os seguintes dispositivos: 
 Caput com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
I - é facultado o fracionamento do intervalo de condução do veículo previsto na Lei 9.503, de 23 
de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, em períodos de no mínimo 5 (cinco) 
minutos; 
II - será assegurado ao motorista intervalo mínimo de 1 (uma) hora para refeição, podendo ser 
fracionado em 2 (dois) períodos e coincidir com o tempo de parada obrigatória na condução do 
veículo estabelecido pela Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, 
exceto quando se tratar do motorista profissional enquadrado no § 5º do art. 71 desta 
Consolidação; 
III - nos casos em que o empregador adotar 2 (dois) motoristas no curso da mesma viagem, o 
descanso poderá ser feito com o veículo em movimento, respeitando-se os horários de jornada 
de trabalho, assegurado, após 72 (setenta e duas) horas, o repouso em alojamento externo ou, 
se em poltrona correspondente ao serviço de leito, com o veículo estacionado. 
§ 1º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e 
cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942.) 
 
[...] 
 
 
§ 3º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e 
cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942); 
 
 
 
§ 4º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e 
cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942); 
§ 5º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e 
cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942); 
§ 6º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e 
cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942); 
§ 7º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e 
cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942); 
 
 
[...] 
 
 
§ 9º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e 
cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942); 
§ 10. (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e 
cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942); 
§ 11. (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e 
cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942); 
§ 12. (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e 
cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942.) 
 
 
 
 
Art. 235-F. 
 
Convenção e acordo coletivo poderão prever jornada especial de 12 (doze) horas de trabalho 
por 36 (trinta e seis) horas de descanso para o trabalho do motorista profissional 
empregado em regime de compensação. 
Artigo com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
 
 
Art. 235-G. 
 
É permitida a remuneração do motorista em função da distância percorrida, do tempo de 
viagem ou da natureza e quantidade de produtos transportados, inclusive mediante 
 
 
 
oferta de comissão ou qualquer outro tipo de vantagem, desde que essa remuneração ou 
comissionamento não comprometa a segurança da rodovia e da coletividade ou possibilite a 
violação das normas previstas nesta Lei. 
 Artigo com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor 
em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 
1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
 
 
Art. 235-H. 
 
(Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e cinco) 
dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942.) 
 
 
 
 
LEI 9.503, 
DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 
 
Institui o Código de Trânsito Brasileiro 
 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.103/2015: 
 
 
Art. 67-A, caput, I e II – nova redação (vigência) 
Art. 67-A, §§ 1º a 7º – revogação (vigência) 
Art. 67-C – nova redação (vigência) 
Art. 67-E – acréscimo (vigência) 
Art. 132, § 1º – renumeração (vigência) 
Art. 132, § 2º – acréscimo (vigência) 
Art. 148-A – acréscimo (vigência) 
Art. 230, XXIII – nova redação (vigência) 
Art. 230, §§ 1º e 2º – acréscimo (vigência) 
Art. 259, § 4º – acréscimo (vigência) 
 
 
 
Art. 67.A. 
 
O disposto neste Capítulo aplica-se aos motoristas profissionais: 
* Caput com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em 
vigor em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com 
o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
I - de transporte rodoviário coletivo de passageiros; 
II - de transporte rodoviário de cargas. 
§ 1º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta 
e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942.) 
§ 2º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta 
e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942.) 
§ 3º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta 
e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942.) 
§ 4º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta 
e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942.) 
§ 5º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta 
e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942.) 
§ 6º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta 
e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942.) 
§ 7º (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta 
e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 
4.657/1942.) 
§ 8º (Vetado.) 
 
 
 
 
Art. 67.C. 
 
É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas 
veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de 
cargas. 
 Artigo com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em 
vigor em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com 
o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 1º Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) horas na 
condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do 
tempo de direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contínuas no 
exercício da condução. 
§ 1º-A. Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas na 
condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o do 
tempo de direção. 
§ 2º Em situações excepcionais de inobservância justificada do tempo de direção, 
devidamente registradas, o tempo de direção poderá ser elevado pelo período necessário 
para que o condutor, o veículo e a carga cheguem a um lugar que ofereça a segurança e oatendimento demandados, desde que não haja comprometimento da segurança rodoviária. 
§ 3º O condutor é obrigado, dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, a observar o 
mínimo de 11 (onze) horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo 
e coincidir com os intervalos mencionados no § 1º, observadas no primeiro período 8 (oito) 
horas ininterruptas de descanso. 
§ 4º Entende-se como tempo de direção ou de condução apenas o período em que o 
condutor estiver efetivamente ao volante, em curso entre a origem e o destino. 
§ 5º Entende-se como início de viagem a partida do veículo na ida ou no retorno, com ou 
sem carga, considerando-se como sua continuação as partidas nos dias subsequentes até o 
destino. 
§ 6º O condutor somente iniciará uma viagem após o cumprimento integral do intervalo de 
descanso previsto no § 3º deste artigo. 
§ 7º Nenhum transportador de cargas ou coletivo de passageiros, embarcador, 
consignatário de cargas, operador de terminais de carga, operador de transporte 
multimodal de cargas ou agente de cargas ordenará a qualquer motorista a seu serviço, 
ainda que subcontratado, que conduza veículo referido no caput sem a observância do 
disposto no § 6º. 
 
 
Art. 67.E. 
 
O motorista profissional é responsável por controlar e registrar o tempo de condução 
estipulado no art. 67-C , com vistas à sua estrita observância. 
 Artigo acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 1º A não observância dos períodos de descanso estabelecidos no art. 67-C sujeitará o 
motorista profissional às penalidades daí decorrentes, previstas neste Código. 
§ 2º O tempo de direção será controlado mediante registrador instantâneo inalterável de 
velocidade e tempo e, ou por meio de anotação em diário de bordo, ou papeleta ou ficha 
de trabalho externo, ou por meios eletrônicos instalados no veículo, conforme norma do 
Contran. 
§ 3º O equipamento eletrônico ou registrador deverá funcionar de forma independente de 
qualquer interferência do condutor, quanto aos dados registrados. 
§ 4º A guarda, a preservação e a exatidão das informações contidas no equipamento 
registrador instantâneo inalterável de velocidade e de tempo são de responsabilidade do 
condutor. 
 
 
Art. 132. 
 
 Os veículos novos não estão sujeitos ao licenciamento e terão sua circulação regulada pelo 
CONTRAN durante o trajeto entre a fábrica e o Município de destino. 
 
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se, igualmente, aos veículos importados, durante o 
trajeto entre a alfândega ou entreposto alfandegário e o Município de destino. 
 Primitivo parágrafo único renumerado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), 
em vigor em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo 
com o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 2º Antes do registro e licenciamento, o veículo de carga novo, nacional ou importado, 
portando a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário, deverá transitar 
embarcado do pátio da fábrica ou do posto alfandegário ao Município de destino. 
 § 2º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
Art. 148.A. 
 
Os condutores das categorias C, D e E deverão submeter-se a exames toxicológicos para a 
habilitação e renovação da Carteira Nacional de Habilitação. 
 Artigo acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 1º O exame de que trata este artigo buscará aferir o consumo de substâncias psicoativas 
que, comprovadamente, comprometam a capacidade de direção e deverá ter janela de 
detecção mínima de 90 (noventa) dias, nos termos das normas do Contran. 
§ 2º Os condutores das categorias C, D e E com Carteira Nacional de Habilitação com 
validade de 5 (cinco) anos deverão fazer o exame previsto no § 1º no prazo de 2 (dois) anos 
e 6 (seis) meses a contar da realização do disposto no caput. 
§ 3º Os condutores das categorias C, D e E com Carteira Nacional de Habilitação com 
validade de 3 (três) anos deverão fazer o exame previsto no § 1º no prazo de 1 (um) ano e 6 
(seis) meses a contar da realização do disposto no caput. 
§ 4º É garantido o direito de contraprova e de recurso administrativo no caso de resultado 
positivo para o exame de que trata o caput, nos termos das normas do Contran. 
§ 5º A reprovação no exame previsto neste artigo terá como consequência a suspensão do 
direito de dirigir pelo período de 3 (três) meses, condicionado o levantamento da 
suspensão ao resultado negativo em novo exame, e vedada a aplicação de outras 
penalidades, ainda que acessórias. 
§ 6º O resultado do exame somente será divulgado para o interessado e não poderá ser 
utilizado para fins estranhos ao disposto neste artigo ou no § 6º do art. 168 da 
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei 5.452, de 1º de maio de 
1943. 
§ 7º O exame será realizado, em regime de livre concorrência, pelos laboratórios 
credenciados pelo Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN, nos termos das 
normas do Contran, vedado aos entes públicos: 
I - fixar preços para os exames; 
II - limitar o número de empresas ou o número de locais em que a atividade pode ser 
exercida; e 
III - estabelecer regras de exclusividade territorial. 
Medida administrativa - remoção do veículo. 
 
 
Art. 230. 
 
 Conduzir o veículo: 
I - com o lacre, a inscrição do chassi, o selo, a placa ou qualquer outro elemento de 
identificação do veículo violado ou falsificado; 
II - transportando passageiros em compartimento de carga, salvo por motivo de força 
maior, com permissão da autoridade competente e na forma estabelecida pelo CONTRAN; 
III - com dispositivo antirradar; 
IV - sem qualquer uma das placas de identificação; 
V - que não esteja registrado e devidamente licenciado; 
VI - com qualquer uma das placas de identificação sem condições de legibilidade e 
visibilidade: 
Infração - gravíssima; 
Penalidade - multa e apreensão do veículo; 
Medida administrativa - remoção do veículo; 
VII - com a cor ou característica alterada; 
VIII - sem ter sido submetido à inspeção de segurança veicular, quando obrigatória; 
IX - sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante; 
X - com equipamento obrigatório em desacordo com o estabelecido pelo CONTRAN; 
XI - com descarga livre ou silenciador de motor de explosão defeituoso, deficiente ou 
inoperante; 
XII - com equipamento ou acessório proibido; 
XIII - com o equipamento do sistema de iluminação e de sinalização alterados; 
XIV - com registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo viciado ou defeituoso, 
quando houver exigência desse aparelho; 
XV - com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de caráter publicitário afixados ou 
pintados no para-brisa e em toda a extensão da parte traseira do veículo, excetuadas as 
hipóteses previstas neste Código; 
XVI - com vidros total ou parcialmente cobertos por películas refletivas ou não, painéis 
decorativos ou pinturas; 
XVII - com cortinas ou persianas fechadas, não autorizadas pela legislação; 
XVIII - em mau estado de conservação, comprometendo a segurança, ou reprovado na 
avaliação de inspeção de segurança e de emissão de poluentes e ruído, prevista no art. 104; 
XIX - sem acionar o limpador de para-brisa sob chuva: 
Infração - grave; 
Penalidade - multa; 
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização; 
XX - sem portar a autorização para condução de escolares, na forma estabelecida no art. 
136: 
Infração - grave; 
Penalidade - multa e apreensão do veículo; 
XXI - de carga, com falta de inscrição da tara e demais inscriçõesprevistas neste Código; 
XXII - com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas queimadas: 
Infração - média; 
Penalidade - multa; 
XXIII - em desacordo com as condições estabelecidas no art. 67-C , relativamente ao tempo 
de permanência do condutor ao volante e aos intervalos para descanso, quando se tratar 
de veículo de transporte de carga ou coletivo de passageiros: 
 Inciso XXIII com redação determinada pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), 
em vigor em 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo 
com o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942. 
Infração - média; 
Penalidade - multa; 
Medida administrativa - retenção do veículo para cumprimento do tempo de descanso 
aplicável. 
XXIV - (Vetado). 
§ 1º Se o condutor cometeu infração igual nos últimos 12 (doze) meses, será convertida, 
automaticamente, a penalidade disposta no inciso XXIII em infração grave. 
 § 1º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
§ 2º Em se tratando de condutor estrangeiro, a liberação do veículo fica condicionada ao 
pagamento ou ao depósito, judicial ou administrativo, da multa. 
 § 2º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
 
Art. 259. 
 
A cada infração cometida são computados os seguintes números de pontos: 
I - gravíssima - sete pontos; 
II - grave - cinco pontos; 
III - média - quatro pontos; 
IV - leve - três pontos. 
§ 1º (Vetado.) 
§ 2º (Vetado.) 
§ 3º (Vetado.) 
§ 4º Ao condutor identificado no ato da infração será atribuída pontuação pelas infrações 
de sua responsabilidade, nos termos previstos no § 3º do art. 257, excetuando-se aquelas 
praticadas por passageiros usuários do serviço de transporte rodoviário de passageiros em 
viagens de longa distância transitando em rodovias com a utilização de ônibus, em linhas 
regulares intermunicipal, interestadual, internacional e aquelas em viagem de longa 
distância por fretamento e turismo ou de qualquer modalidade, excetuadas as situações 
regulamentadas pelo Contran a teor do art. 65 da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997 - 
Código de Trânsito Brasileiro. 
 § 4º acrescentado pela Lei 13.103/2015 (DOU 03.03.2015), em vigor em 45 
(quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação, de acordo com o art. 1º do 
Dec.-lei 4.657/1942. 
 
 
 
 
LEI 12.619, 
DE 30 DE ABRIL DE 2012 
 
Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista; altera a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT , aprovada 
pelo Decreto-lei 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis 9.503, de 23 de setembro de 1997, 10.233, de 5 de junho 
de 2001, 11.079, de 30 de dezembro de 2004, e 12.023, de 27 de agosto de 2009, para regular e disciplinar a 
jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional; e dá outras providências. 
 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.103/2015: 
 
 
Art. 1º – revogação (vigência) 
Art. 2º – revogação (vigência) 
Art. 3º – revogação (vigência) 
 
 
Art. 1. (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e cinco) dias após a data 
de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942.) 
Art. 2. (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e cinco) dias após a data 
de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942.) 
Art. 9. (Revogado pela Lei 13.103/2015 – DOU 03.03.2015, em vigor em 45 (quarenta e cinco) dias após a data 
de sua publicação, de acordo com o art. 1º do Dec.-lei 4.657/1942.) 
CÓDIGO PENAL 
 
 
 
 
 
 
– Alterações pela Lei 13.104/2015: 
 
 
Art. 121, § 2º rubrica e VI – acréscimo 
Art. 121, § 2º-A – acréscimo 
Art. 121, § 7º – acréscimo 
 
 
 
 
 
Feminicídio 
VI – contra a mulher por razões da condição de sexo feminino: 
§ 2º-A Considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o crime 
envolve: 
I – violência doméstica e familiar; 
II – menosprezo ou discriminação à condição de mulher. 
 
 
 
Art. 121, § 7º 
 
§ 7º A pena do feminicídio é aumentada de 1/3 (um terço) até a metade se o crime for 
praticado: 
I – durante a gestação ou nos 3 (três) meses posteriores ao parto; 
II – contra pessoa menor de 14 (catorze) anos, maior de 60 (sessenta) anos ou com 
deficiência; 
III – na presença de descendente ou de ascendente da vítima. 
 
 
 
 
LEI 8.072, 
DE 25 DE JULHO DE 1990 
 
Dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do art. 5º, XLIII, da Constituição Federal, e determina outras 
providências. 
 
 
 
 
– Alteração pela Lei 13.104/2015: 
 
 
Art. 1º, I – nova redação 
 
 
 
Art. 1. 
 
São considerados hediondos os seguintes crimes, todos tipificados no Dec.-lei 2.848, de 7 
de dezembro de 1940 - Código Penal , consumados ou tentados: 
I - homicídio (art. 121), quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda 
que cometido por um só agente, e homicídio qualificado (art. 121, § 2º, I, II, III, IV, V e VI); 
II - latrocínio (art. 157, § 3º, in fine); 
III - extorsão qualificada pela morte (art. 158, § 2º); 
IV - extorsão mediante seqüestro e na forma qualificada (art. 159, caput e §§ 1º, 2º e 3º); 
V - estupro (art. 213, caput e §§ 1º e 2º); 
VI - estupro de vulnerável (art. 217-A, caput e §§ 1º, 2º, 3º e 4º); 
VII - epidemia com resultado morte (art. 267, § 1º); 
VII-A - (Vetado.); 
VII-B - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins 
terapêuticos ou medicinais (art. 273, caput e § 1º, § 1º-A e § 1º-B, com a redação dada pela 
Lei 9.677, de 2 de julho de 1998). 
VIII - favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou 
adolescente ou de vulnerável (art. 218-B, caput, e §§ 1º e 2º). 
Parágrafo único. Considera-se também hediondo o crime de genocídio previsto nos arts. 
1º, 2º e 3º da Lei 2.889, de 1º de outubro de 1956, tentado ou consumado. 
LEI 11.482, 
DE 31 DE MAIO DE 2007 
Efetua alterações na tabela do imposto de renda da pessoa física; dispõe sobre a redução a 0 (zero) da alíquota da 
CPMF nas hipóteses que menciona; altera as Leis 7.713, de 22 de dezembro de 1988, 9.250, de 26 de dezembro de 
1995 , 11.128, de 28 de junho de 2005, 9.311, de 24 de outubro de 1996, 10.260, de 12 de julho de 2001, 6.194, de 
19 de dezembro de 1974, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 9.432, de 8 de janeiro de 1997, 5.917, de 10 de 
setembro de 1973, 8.402, de 8 de janeiro de 1992, 6.094, de 30 de agosto de 1974, 8.884, de 11 de junho de 1994, 
10.865, de 30 de abril de 2004, 8.706, de 14 de setembro de 1993; revoga dispositivos das Leis 11.119, de 25 de 
maio de 2005, 11.311, de 13 de junho de 2006, 11.196, de 21 de novembro de 2005, e do Decreto-lei 2.433, de 19 
de maio de 1988; e dá outras providências. 
 
 
 
– Alterações pela MP 670/2015: 
 
 
Art. 1º, VIII, caput – nova redação 
Art. 1º, IX, caput – nova redação 
 
 
 
Art. 1. 
 
O imposto de renda incidente sobre os rendimentos de pessoas físicas será calculado de acordo com 
as seguintes tabelas progressivas mensais, em reais: 
I - para o ano-calendário de 2007: 
Tabela Progressiva Mensal 
Base de Cálculo (R$) 
 
Alíquota (%) 
 
Parcela a Deduzir do IR (R$) 
 
Até 1.313,69 
 
- 
 
- 
 
De 1.313,70 até 2.625,12 
 
15 
 
197,05 
 
Acima de 2.625,13 
 
27,5 
 
525,19 
 
II - para o ano-calendário de 2008: 
Tabela Progressiva Mensal 
Base de Cálculo (R$) 
 
Alíquota (%) 
 
Parcela a Deduzir do IR (R$) 
 
Até 1.372,81 
 
- 
 
- 
 
De 1.372,82 até 2.743,25 
 
15 
 
205,92 
 
Acima de 2.743,25 
 
27,5 
 
548,82 
 
III - para o ano-calendário de 2009: 
Tabela Progressiva MensalBase de Cálculo (R$) 
 
Alíquota (%) 
 
Parcela a Deduzir do IR (R$) 
 
Até 1.434,59 
 
- 
 
- 
 
De 1.434,60 até 2.150,00 
 
7,5 
 
107,59 
 
De 2.150,01 até 2.866,70 
 
15 
 
268,84 
 
De 2.866,71 até 3.582,00 
 
22,5 
 
483,84 
 
Acima de 3.582,00 
 
27,5 
 
662,94 
 
IV - para o ano-calendário de 2010: 
Tabela Progressiva Mensal 
Base de Cálculo (R$) 
 
Alíquota (%) 
 
Parcela a Deduzir do IR (R$) 
 
Até 1.499,15 
 
- 
 
- 
 
De 1.499,16 até 2.246,75 
 
7,5 
 
112,43 
 
De 2.246,76 até 2.995,70 
 
15 
 
280,94 
 
De 2.995,71 até 3.743,19 
 
22,5 
 
505,62 
 
Acima de 3.743,19 
 
27,5 
 
692,78 
 
 
V - para o ano-calendário de 2011: 
Tabela Progressiva Mensal 
Base de Cálculo (R$) 
 
Alíquota (%) 
 
Parcela a Deduzir do IR 
(R$) 
 
Até 1.566,61 
 
- 
 
- 
 
De 1.566,62 até 2.347,85 
 
7,5 
 
117,49 
 
De 2.347,86 até 3.130,51 
 
15 
 
293,58 
 
De 3.130,52 até 3.911,63 
 
22,5 
 
528,37 
 
Acima de 3.911,63 
 
27,5 
 
723,95 
 
 
VI - para o ano-calendário de 2012: 
Tabela Progressiva Mensal 
Base de Cálculo (R$) 
 
Alíquota (%) 
 
Parcela a Deduzir do IR (R$) 
 
Até 1.637,11 
 
- 
 
- 
 
De 1.637,12 até 2.453,50 
 
7,5 
 
122,78 
 
De 2.453,51 até 3.271,38 
 
15 
 
306,80 
 
De 3.271,39 até 4.087,65 
 
22,5 
 
552,15 
 
Acima de 4.087,65 27,5 756,53 
 
 
VII - para o ano-calendário de 2013: 
Tabela Progressiva Mensal 
Base de Cálculo (R$) 
 
Alíquota (%) 
 
Parcela a Deduzir do IR (R$) 
 
Até 1.710,78 
 
- 
 
- 
 
De 1.710,79 até 2.563,91 
 
7,5 
 
128,31 
 
De 2.563,92 até 3.418,59 
 
15 
 
320,60 
 
De 3.418,60 até 4.271,59 
 
22,5 
 
577,00 
 
Acima de 4.271,59 
 
27,5 
 
790,58 
 
 
VIII - para o ano-calendário de 2014 e nos meses de janeiro a março do ano-calendário de 2015: 
Tabela Progressiva Mensal 
 
Base de Cálculo (R$) 
 
Alíquota (%) 
 
Parcela a Deduzir do IR (R$) 
 
Até 1.787,77 
 
- 
 
- 
 
De 1.787,78 até 2.679,29 
 
7,5 
 
134,08 
 
De 2.679,30 até 3.572,43 
 
15 
 
335,03 
 
De 3.572,44 até 4.463,81 
 
22,5 
 
602,96 
 
Acima de 4.463,81 
 
27,5 
 
826,15 
 
 
IX - a partir do mês de abril do ano-calendário de 2015: 
Tabela Progressiva Mensal 
 
Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$) 
Até 1.903,98 - - 
De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 
De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80 
De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 
Acima de 4.664,68 27,5 869,36 
 
Parágrafo único. O imposto de renda anual devido incidente sobre os rendimentos de que trata o 
caput deste artigo será calculado de acordo com tabela progressiva anual correspondente à soma 
das tabelas progressivas mensais vigentes nos meses de cada ano-calendário.

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