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DIAGNOSTICO SOCIO TERRITORIAL QUESTION 1

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PERGUNTA 1
1. Sobre Território, assinale a alternativa correta.
	
	a.
	Território é sinônimo de espaço geográfico, são espaços de vida, de relações, de trocas, de construção e desconstrução de vínculos cotidianos. Portanto, não revelam os significados atribuídos pelos diferentes sujeitos, mas o conhecimento dos dados e das estruturas físicas do espaço geográfico.
	
	b.
	Na Norma Operacional Básica – NOB-SUAS/2005 – destaca-se o território como base de organização do Sistema Único de Assistência Social, cujos serviços devem obedecer à lógica de distância do cidadão e localizar-se em territórios dos centros urbanos.
	
	c.
	Na atualidade, desdobra-se para as políticas públicas a necessidade de compreender as particularidades de cada território e incorporar a abordagem territorial na formulação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas públicas.
	
	d.
	Território é dinâmico, é uma topografia natural, portanto é gueto, apartação e imobilidade.
	
	e.
	A cidade é um território singular, onde se dá o chão concreto das políticas públicas, a raiz dos números e exclusivamente a realidade da vida individual.
0.5 pontos   
PERGUNTA 2
1. O estudo do território permite identificar problemas, necessidades e demandas no plano coletivo, que deve balizar as estratégias e ofertas das políticas públicas. A Norma Operacional Básica (NOB-SUAS/2012), ao tratar do Diagnóstico Socioterritorial, estabelece, no art. 20, que sua realização, a cada quadriênio, compõe a elaboração dos Planos de Assistência Social em cada esfera de governo. No parágrafo único, destaca que o diagnóstico tem por base o conhecimento da realidade a partir da leitura dos territórios, microterritórios ou outros recortes socioterritoriais que possibilitem identificar as dinâmicas sociais, econômicas, políticas e culturais que os caracterizam, reconhecendo ainda suas demandas e:
	
	a.
	suas potencialidades.
	
	b.
	suas concretudes.
	
	c.
	suas uniformidades.
	
	d.
	seus limites.
	
	e.
	suas adequações.
0.5 pontos   
PERGUNTA 3
1. O território não é apenas o conjunto dos sistemas naturais e de sistemas de coisas superpostas. O território tem que ser entendido como o território usado, não o território em si. O território usado é o chão mais a identidade. A identidade é o sentimento de pertencer àquilo que nos pertence. O território é o fundamento do trabalho, o lugar da residência, das trocas materiais, culturais, espirituais e do exercício da vida. O território em si não é uma categoria de análise em disciplinas históricas, como a geografia. É o território usado que é uma categoria de análise.
SANTOS, Milton. O dinheiro e o território.  In: Geographia, Universidade de São Paulo, ano 1, nº 1, 1999, p. 8 (com adaptações).
 
Deve-se tratar o território como:
	
	a.
	o território como espaço desvinculado da percepção de pertencimento a uma territorialidade cultural.
	
	b.
	o território usado, a identidade e o exercício do que envolve a vida.
	
	c.
	o território em si, como instrumento de domínio cultural e identitário.
	
	d.
	a identidade como território usado e fundamento do trabalho.
	
	e.
	a territorialidade como necessidade de superposição material.
0.5 pontos   
PERGUNTA 4
1. Localizado em território de maior vulnerabilidade social, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) busca diferentes estratégias para incentivar famílias e indivíduos a participarem dos programas e serviços ofertados por essa unidade pública. Nessa direção, assinale a alternativa que informa corretamente dois desses serviços.
	
	a.
	Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – Paif e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV.
	
	b.
	Abordagem de Rua e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV.
	
	c.
	Serviço de Habilitação e Reabilitação na comunidade das pessoas com Deficiência e Programa Criança Feliz.
	
	d.
	Atendimento Integral Institucional e Família Substituta.
	
	e.
	Programa Criança Feliz e Família Acolhedora.
0.5 pontos   
PERGUNTA 5
1. As Orientações Técnicas do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) nos oferecem parâmetros e orientações a respeito da intervenção desenvolvida junto ao Cras. Considere as indicações do referido documento no que se refere à matricialidade sociofamiliar e sua importância para a atenção no território:
I. A matricialidade sociofamiliar se refere à centralidade da família como núcleo social fundamental para a efetividade de todas as ações e serviços da política de assistência social.
II. Ao eleger a matricialidade sociofamiliar como eixo do Suas, a família é enfocada em seu contexto sociocultural e econômico, com composições distintas e dinâmicas próprias, fortalecendo a concepção tradicional de família como referência para a ação desenvolvida nos equipamentos como o Cras.
III. A matricialidade sociofamiliar pressupõe o reconhecimento, pela política de assistência social, da responsabilidade estatal de proteção social às famílias, apreendida como “núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social” e “espaço privilegiado e insubstituível de proteção e socialização primárias” dos indivíduos.
IV. Matricialidade sociofamiliar pressupõe compreender que o atendimento à família deve ser planejado a partir do conhecimento dos técnicos, pois somente esses profissionais saberão as necessidades e expectativas diferenciadas dos seus membros que integram as famílias.
Estão corretas as afirmativas:
	
	a.
	I e II, apenas.
	
	b.
	II e III, apenas.
	
	c.
	II e IV, apenas.
	
	d.
	I e III, apenas.
	
	e.
	I e IV, apenas.
0.5 pontos   
PERGUNTA 6
1. De acordo com a Norma Operacional Básica (NOB-Suas), a política de assistência social, que tem por funções a proteção social, a vigilância socioassistencial e a defesa de direitos, organiza-se sob a forma de sistema público não contributivo, descentralizado e participativo, denominado Sistema Único de Assistência Social – Suas. A primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de assistência social é uma das diretrizes estruturantes da gestão do Suas, juntamente com a:
	
	a.
	centralidade dos direitos.
	
	b.
	intersetorialidade e articulação
	
	c.
	matricialidade sociofamiliar.
	
	d.
	integralidade protetiva.
	
	e.
	informação e referência.
0.5 pontos   
PERGUNTA 7
1. Relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.
1. Vigilância socioassistencial.
2. Proteção social.
3. Defesa de direitos.
( ) Visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos.
( ) Visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos.
( ) Visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais.
	
	a.
	1  2  3.
	
	b.
	3  2  1.
	
	c.
	1  3  2.
	
	d.
	2  1  3.
	
	e.
	3  1  2.
0.5 pontos   
PERGUNTA 8
1. Fundação VUNESP (2017). Prefeitura Municipal de Sertãozinho/SP. Assistente Social. A operacionalização da assistência social em rede, com base no território, constitui um dos eixos estruturantes da Política Nacional de Assistência Social. No Sistema Único da Assistência Social – Suas, o princípio da territorialização da rede socioassistencial baseia-se na oferta capilar de serviços e na sua localização nos territórios com incidência de vulnerabilidades e riscos sociais e pessoais para a população, a partir da lógica da proximidade do cidadão. O Suas incorpora uma noção ampliada de território, compreendido como o terreno das políticas públicas, no qual se expressam as manifestações da questão social. Trata-se de uma concepção de território que ultrapassa a dimensão geográfica, sendo entendido como resultado da interação entre os homens e:
	
	a.
	espaço da gestão setorializada.
	
	b.
	expressão máxima das reivindicações.
	
	c.
	identificação de condições reversíveis.
	
	d.
	lócus privilegiado de superações.
	
	e.
	síntese das relações sociais.
0.5 pontos   
PERGUNTA 9
1. Fundação VUNESP (2016).Prefeitura de São José do Rio Preto/SP. Assistente Social. Um dos desafios da Vigilância Socioassistencial é o de operacionalização das informações dos territórios. Ao abordar esse tema, o Caderno 3 Capacita Suas (2013:63) destaca que “...a realidade vivida por cada lugar (seja um município, um bairro, um estado) é distinta e, ao mesmo tempo, tem semelhanças com outros lugares...”. Ganha importância o Diagnóstico Socioterritorial na medida que supõe o envolvimento de diferentes informações e de diferentes atores da informação. Tais informações e atores “necessitam manter um diálogo (...) para que o diagnóstico não corra o risco de se tornar mais uma peça técnica” (p. 67). Nessa perspectiva, o Diagnóstico Socioterritorial tem se mostrado mais próximo da ideia de trazer à tona:
	
	a.
	um conjunto de dados objetivos.
	
	b.
	os indicadores genéricos.
	
	c.
	o território de vivência.
	
	d.
	o mapa de demanda.
	
	e.
	a abrangência local.
0.5 pontos   
PERGUNTA 10
1. Fundação Carlos Chagas (FCC, 2012). Ministério Público do Estado de Pernambuco. Analista Ministerial – Serviço Social. O assistente social, ao trabalhar junto às comunidades, deve associar esses grupos populacionais e familiares às especificidades do seu território. O desvelamento desse território deve considerar:
	
	a.
	a vulnerabilidade como um fator que afeta individualmente os moradores de uma determinada região e a leitura socioterritorial não pode ser considerada para a leitura da vulnerabilidade das famílias.
	
	b.
	as variadas formas de vulnerabilidade social, a matriz das respostas de proteção social que pode representar uma conjugação diferenciada para, ao mesmo tempo, deixar evidente a potencialidade possível e a medida da vulnerabilidade vivida.
	
	c.
	a vulnerabilidade intrafamiliar desvinculada das determinações socio-históricas, pois estas não afetam o cotidiano contemporâneo do espaço vivido.
	
	d.
	a preponderância dos fatores relacionados à renda, pois estes por si só são capazes de medir de forma mais precisa a vulnerabilidade das famílias e territórios; para esta interpretação deve-se somar como fator de precisão da vulnerabilidade o descarte da perspectiva do potencial de inclusão.
	
	e.
	a leitura da realidade pautada exclusivamente em indicadores mensuráveis e consagrados por ciências como a geografia, a saúde e a economia, pois o acesso às respostas de proteção não pode ser medido de forma exata e precisa.
0.5 pontos

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