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8ºAula
Logística
objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de:
•	 reconhecer aspectos referentes ao planejamento e ao gerenciamento das instalações e das operações da cadeia de 
logística no âmbito das organizações;
•	 avaliar o melhor método de redução de custos e melhoria da qualidade dos processos logísticos de armazenagem, 
transporte e distribuição de produtos. 
Caros(as) alunos(as), enfim, chegamos a nossa última 
aula! espero que até aqui tenha contribuído com vocês com 
conhecimentos que ajudarão na construção da vida profissional 
de vocês. Na aula 8, conheceremos sobre conceitos em relação 
à logística: focaremos nos mais importantes para as indústrias. 
Também veremos sobre conceito de gerenciamento da cadeia 
de suprimentos, dos estoques e dinâmicas logísticas. 
bons estudos!
48Tópicos II
seções de estudo
1- Gestão da Cadeia de Suprimentos
2- Gestão de estoques
3- Gestão empresarial, transporte e distribuição física
4- logística reversa
1- Gestão da Cadeia de Suprimentos
Segundo Christopher (2010), em “logística e 
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos”, a cadeia de 
suprimento é uma rede de organizações envolvidas por meio 
dos vínculos à montante e à jusante nos diferentes processos 
e atividades que produzem valor na forma de produtos e 
serviços destinados ao consumidor final. 
Ou seja, é um conjunto de atividades funcionais 
(transportes, controle de estoques etc.) que se repetem 
inúmeras vezes ao longo do canal pelo qual matérias-primas 
vão sendo convertidas em produtos acabados, aos quais se 
agrega valor ao consumidor (bAllOU, 2004). 
1.1 “Supply Chain Management” 
O termo “Supply chain management (SCM)” é usado 
para definir o processo de planejamento, implementação 
e controle das operações da cadeia de suprimentos com o 
objetivo de satisfazer os requisitos do cliente da forma mais 
eficiente possível. O gerenciamento da cadeia de fornecimento 
abrange toda a movimentação e armazenamento de matérias-
primas, estoque em processo e produtos acabados, desde 
o ponto de origem até o ponto de consumo (lOUZADA, 
2019).
Segundo a autora, esse conceito de SCM surgiu durante 
o início do século XX como parte da revolução industrial, 
no momento em que se começou a usar linhas de montagem 
para acelerar a produção e, por isso, as empresas aceleraram 
o processo de compra, fabricação e entrega de produtos. 
Acredita-se que as primeiras cadeias de suprimentos teriam 
sido simples e diretas, com apenas uma ou duas pessoas 
gerenciando o ir e vir das mercadorias. O resto da equipe 
seria dedicado à fabricação. Hoje, as cadeias de suprimentos 
se tornaram tão grandes que passou a se tornar necessidade 
manter uma maneira de rastrear toda a cadeia de suprimento, 
e por isso surgiram softwares de controle, como o SCM 
(LOUZADA, 2019).
1.2 Elementos-chave de um SCM 
moderno
Conforme destaca louzada (2018), os elementos-chave 
do SCM podem ser amplos e variados, e podem incluir:
1.2.1 Soluções de Planejamento de recursos empresariais 
(erP)
O objetivo de um erP é gerenciar todas as transações 
em uma empresa. isso inclui:
•	 ordens de envio;
•	 recebimento de estoque;
•	 criando notas de embarque e boletos de embalagem;
•	 rastreamento;
•	 alocar custos de transporte.
1.2.2 Intercâmbio Eletrônico de 
Dados (EDI)
O eDi facilita a integração de sistemas externos, 
fornecendo uma maneira segura de trocar dados e informações 
de pagamento entre empresas.
1.2.3 Sistema de Gerenciamento 
de Transporte (TMS)
Seja como um aplicativo independente ou como um 
módulo dentro de um erP, um TMS é crucial para centros 
de distribuição ocupados. Um TMS pode assumir muitas das 
funções básicas do departamento de expedição, incluindo:
•	 acompanhamento de todos os tipos;
•	 expedições;
•	 avarias de carga;
•	 gerando manifestos;
•	 papelada aduaneira.
Um TMS fornece um nível focado de funcionalidade 
de envio que muitos erPs não possuem. Projetado para 
funcionar com os sistemas internos das principais operadoras, 
um TMS pode fornecer automaticamente atualizações e 
gerenciamento de transporte.
1.2.4 Sistema de Gerenciamento 
de Armazém (WMS)
Um WMS gerencia todas as operações de um depósito, 
incluindo as que suportam o SCM, como:
•	 escolha de pedidos;
•	 embalagem;
•	 etiquetagem e leitura de código de barras;
•	 acompanhamento de inventário em trânsito;
•	 estoque móvel (baseado em caminhão);
•	 devoluções e atualização de estoque.
Disponível como autônomo ou como um módulo 
dentro de um erP, um WMS é crucial para operações de 
armazém. Usar um WMS ajudará sua empresa a fornecer seu 
produto ou serviço da maneira mais econômica possível.
2- Gestão de Estoques
Quando se trata de estoque, é possível descrevê-lo como 
acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes, 
materiais em processo e produtos acabados que surgem 
em numerosos pontos do canal de produção e logística das 
empresas. 
A existência de estoque busca equacionar as diferenças 
entre oferta e demanda, com o objetivo de garantir aos 
clientes a disponibilidade do produto em momentos de maior 
49
demanda. Ao mesmo tempo, proporciona flexibilidade à 
produção e logística (bAllOU, 2004).
Para Fleury; Wanke e Figueiredo (2000), definir uma 
política de estoques depende de: 1) quanto pedir; 2) quando 
pedir; 3) quanto manter em estoques de segurança e 4) 
onde localizar e que para responder a essas quatro questões 
é preciso refletir, levando em conta o valor agregado do 
produto, sobre a previsibilidade da demanda e às exigências 
dos consumidores finais com relação aos prazos de entrega e 
a disponibilidade do produto, ou seja, é necessário contemplar 
o passo de planejamento do estoque.
De forma sucinta, então, é possível sugerir um processo 
de gestão de estoques em quatro passos:
imagem 01. gestão de Estoques. Fonte: nogueira (apud Marquez, 2021).
•	 Planejamento do estoque: questão estratégica 
às empresas de distribuição por evitar prejuízos 
e desperdícios causados por equívocos no 
gerenciamento. 
•	 Gestão da demanda: o excesso de estoque significa 
dinheiro parado e a falta dele significa perda de 
vendas. esta técnica tem como objetivo fazer uma 
estimativa da futura demanda por produtos de uma 
empresa.
•	 Controle de estoque: é o processo de garantir que 
a quantidade certa de mercadorias esteja disponível 
em uma organização.
•	 Avaliação de desempenho: a relação dos indicadores 
de estoques com a logística de suprimentos se dá 
a partir do momento em que esses indicadores 
possibilitam as informações necessárias para 
execução das tarefas realizadas por suprimentos, a 
fim de monitorar, avaliar e gerenciar a reposição e 
controle de matérias-primas e insumos.
Christopher (2007), pensando nessa relação, evidencia 
a importância da gestão de estoques e destaca ainda que 
gerenciar essa dinâmica consiste em compartilhar informação 
do cliente com o fornecedor e, então, com base nessa 
informação o fornecedor assume a responsabilidade do 
reabastecimento do cliente através de uma indicação que o 
cliente forneça dos limites superior e inferior de estoque que 
se deseja manter disponível. Seu principal objetivo é manter 
os níveis de estoque significativamente reduzidos e ao mesmo 
tempo diminuir o risco da falta de estoque.
2.1 Métodos PEPS e UEPS
Ainda sobre controle de estoques, existem dois principais 
métodos de administração de estoques que tratam da entrada 
e da saída de mercadorias.
Conforme destaca Ferreira (2016), o PePS, Primeiro a 
entrar e Primeiro a Sair, que é um princípio importante do 
gerenciamento de estoque na qual o estoque mais antigo 
(primeiro a entrar) deve ser vendido primeiro (primeiro a 
sair), e não seu estoque mais novo. esse método de controle 
é especialmente importante para produtos perecíveis, o que 
evita desperdícios.
Já no método UePS, Último a entrar e Primeiro a Sair, 
o último item comprado no estoque deverá ser vendido 
primeiro. Diferentemente do PePS, o UePS não é indicado 
para produtos perecíveis. Noentanto, ele possibilita que 
sejam feitos ajustes mais rápidos nos preços e nas quantidades 
a serem repostas com base no consumo real. Quando os 
últimos itens adicionados no estoque são vendidos primeiro, 
você consegue obter uma média do consumo em um período 
específico, o que permite prever quanto desse produto será 
vendido. Se você optar pelo UePS, recomenda-se manter 
o estoque mínimo para evitar que os produtos encalhem 
(FerreirA, 2016).
3- Gestão Empresarial, transporte e 
distribuição física
Fleury; Wanke e Figueiredo (2000) afirmavam que 
as principais funções do transporte na logística estão 
relacionadas basicamente a atingir um objetivo: produto certo 
na quantidade certa, na hora certa, no lugar certo ao menor 
custo possível. 
Um transporte mais rápido que utiliza meios diferentes 
e/ou quantidades diferentes pode contribuir para que a cadeia 
de suprimentos possua mais velocidade na entrega e satisfaça 
o cliente, porém, pode reduzir sua eficiência (CHOPRA; 
MeiNDl, 2003). 
O meio de transporte é o modo pelo qual um produto 
é deslocado de um ponto ao outro na rede da cadeia de 
suprimento e suas opções são: via aérea (mais caro, porém, 
mais rápido); caminhão (rápido; barato e flexível); trem 
(barato e carrega enormes quantidades); navio (mais lento, 
porém, mais econômica quando se necessita transportar 
grandes quantidades para o exterior); dutos (para óleo e gás) e 
transporte eletrônico (transportes de dados como música, por 
exemplo, via internet).
Ainda segundo Fleury, Wanke e Figueiredo (2000), 
novos conceitos estratégicos de transporte e armazenagem 
merecem destaque: 
•	 Cross-Docking - instalações que operam caracterizadas 
por múltiplos fornecedores e atendem a clientes 
comuns; 
•	 Transit Point - são similares a centros de distribuição 
avançados, porém, não mantêm estoques e operam 
como uma instalação de passagem; 
Merge In Transit - procura coordenar o fluxo dos 
componentes de um produto de alto valor agregado 
e gerencia os respectivos leads times de produção 
e transporte para que sejam disponibilizados em 
instalações próximas aos mercados consumidores, no 
momento em que for preciso, sem a necessidade de 
estoques intermediários. 
50Tópicos II
Todos esses métodos de armazenagem objetivam 
compatibilizar um fluxo ágil de mercadorias na Cadeia de 
Suprimentos e reduzir os custos de transporte. 
4- Logística Reversa
Segundo a revista Mundo Logística (2021), a logística 
reversa é um conjunto de procedimentos e meios para 
recolher e dar encaminhamento pós-venda ou pós-consumo 
ao setor empresarial para reaproveitamento ou destinação 
correta de resíduos.
É importante salientar que esse conceito foi reforçado 
com a publicação da Política Nacional de resíduos Sólidos 
(lei n°12.305, de agosto de 2010). 
Entre as definições, ficou estabelecido um acordo 
setorial, incluindo fabricantes, importadores, distribuidores e 
comerciantes, quanto à implantação de uma responsabilidade 
compartilhada pelo ciclo de vida do produto, conforme 
destaca o Sistema Nacional de informações sobre a Gestão 
dos resíduos Sólidos (SiNir, 2018). 
Imagem 02. Fluxo simplificado de resíduos nos sistemas de logística reversa. 
Fonte: Sinir, 2018.
A revista Mundo logística (2021) descreve a logística 
reversa como uma metodologia que pode se apresentar em 
dois formatos: no pós-venda e no pós-consumo. 
•	 No pós-venda, o produto retorna à cadeia de 
distribuição antes de ter sido usado pelo consumidor 
ou em casos de pouco uso (pela identificação de 
defeito ou por algum erro no processamento do 
pedido, por exemplo). Para isso, a empresa precisa 
planejar o recebimento e encaminhamento dos itens, 
estabelecendo meios de controle do fluxo físico e 
das informações logísticas dentro de sua estratégia 
de organização. Muitas vezes, o produto pode 
passar por melhorias e voltar a ser comercializado, 
agregando valor.
•	 Já na logística reversa no pós-consumo, o produto 
foi adquirido, utilizado e descartado pelo consumidor, 
pelo término de sua vida útil ou porque sua validade 
chegou ao fim, portanto considerado impróprio para 
o consumo primário. Da mesma forma que no pós-
venda, a empresa deve se preparar para receber os 
itens e dar-lhes o devido encaminhamento, que pode 
ser a reutilização para retorno ao ciclo produtivo, a 
reciclagem ou o desmanche seguido pela destinação 
ambiental adequada (apenas se a reintrodução no 
mercado for inviável).
Tal como destaca o SiNir (2018), a logística reversa é 
uma estratégia de diferenciação e tudo começa pela elaboração 
de um plano para delimitar as ações, da coleta à reutilização, 
reciclagem ou desmanche. Depois, como em qualquer 
planejamento para o negócio, o segredo está na implantação 
gradativa das medidas, avaliando os resultados.
Ao final desta sétima aula, vamos recordar sobre o 
que aprendemos até aqui.
Retomando a aula
1- Gestão da Cadeia de Suprimentos
Na seção 1, vimos conceitos importantes relacionados 
à gestão da cadeia de suprimentos, também conhecida 
como Supply Chain Management, sua estruturação e do 
funcionamento do processo gerencial relativo aos elementos 
e mecanismos envolvidos. 
2- Gestão de Estoques
Na seção 2, vimos a importância da gestão de estoques, 
seus processos e meios de controle de estoque a partir dos 
métodos de administração de estoques que tratam da entrada 
e da saída de mercadorias.
3- Gestão Empresarial, transporte e distribuição 
física 
Na seção 3, conhecemos sobre os métodos de 
armazenagem que objetivam compatibilizar um fluxo ágil de 
mercadorias na Cadeia de Suprimentos e reduzir os custos de 
transporte.
4- Logística Reversa
Por fim, na seção 4, vimos a Logística reversa que é o 
processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu 
ciclo de vida, procurando neutralizar seu impacto ambiental.
51
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