AVALIANDO O APRENDIZADO - FILOSOFIA

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Disc.: FILOSOFIA 
Aluno(a): KATIA PESSANHA DA SILVA VIZELLA Matríc.: 202202190411
Acertos: 0,5 de 0,5 terça-feira, 26 de abril de 2022 (Finaliz.)
Acerto: 0,1 / 0,1
Na Grécia Antiga, os sofistas utilizavam-se de uma arte específica para fazer discursos, tendo bom emprego da
linguagem e das palavras, para vencer os debates políticos. Para eles, o importante era convencer, ganhar o
público, mesmo que os fatos não fossem verdadeiros.
Assinale a alternativa que apresenta a denominação desta arte.
Lógica
Dialética
Política
 Retórica
Poética
Respondido em 26/04/2022 21:27:28
Compare com a sua resposta:
Acerto: 0,1 / 0,1
Immanuel Kant foi responsável por unir duas categorias diferentes ao olhar para o processo legislativo
político. Com base nesta afirmação, marque a alternativa correta sobre as associações dos imperativos
categóricos e hipotéticos, respectivamente:
Utilização da força e violência
Utilização da ameaça e da emoção
 Utilização da razão e da emoção
Utilização da intuição e emoção
Utilização da crença e da racionalidade
Respondido em 26/04/2022 21:29:19
 QuestãoQuestão11
 QuestãoQuestão22
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Acerto: 0,1 / 0,1
A importância do argumento de Hobbes está em parte no fato de que ele se ampara em suposições bastante
plausíveis sobre as condições normais da vida humana. Para exemplificar: o argumento não supõe que todos
sejam de fato movidos por orgulho e vaidade para buscar o domínio sobre os outros; essa seria uma suposição
discutível que possibilitaria a conclusão pretendida por Hobbes, mas de modo fácil demais. O que torna o
argumento assustador e lhe atribui importância e força dramática é que ele acredita que pessoas normais, até
mesmo as mais agradáveis, podem ser inadvertidamente lançadas nesse tipo de situação, que resvalará, então,
em um estado de guerra. RAWLS, J. Conferências sobre a história da filosofia política. São Paulo: WMF, 2012
(adaptado).
O texto apresenta uma concepção de filosofia política conhecida como.
alienação ideológica.
contrato social.
 estado de natureza.
vontade geral.
microfísica do poder.
Respondido em 26/04/2022 21:29:57
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Acerto: 0,1 / 0,1
Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles que nos dizem: "Que fazia Deus antes de criar
o céu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava, dizem eles, "por que não ficou sempre assim no decurso dos
séculos, abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento, uma vontade nova
para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira eternidade, se n'Ele aparece uma
vontade que antes não existia?" AGOSTINHO. Confissões, São Paulo: Abril Cultural, 1984.
A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo de reflexão filosófica sobre a:
natureza universal da tradição.
essência da ética cristã.
 interpretações da realidade circundante.
 abrangência da compreensão humana.
certezas inabaláveis da experiência.
Respondido em 26/04/2022 21:31:42
Compare com a sua resposta:
Acerto: 0,1 / 0,1
 A Filosofia medieval é determinada pelo diálogo entre a fé religiosa e a razão grega. Constituída na Idade Média,
um ponto essencial surge: dogmas religiosos, determinantes para o teocentrismo. Dessa forma, em nome de uma
filosofia que integre-se aos dogmas religiosos muito dos conhecimentos gregos produzidos antes de Cristo ficarão
guardados em Mosteiros e, posteriormente, são guardados no Vaticano. Em outras palavras: Na Idade Média
 QuestãoQuestão33
 QuestãoQuestão44
 QuestãoQuestão55
ocorreu um intenso sincretismo entre o conhecimento clássico e as crenças religiosas. Como forma de analisar a
constiuição da Filosofia Medieval ela é dividida em dois momentos, que são.
Clássica e Religiosa
Escolástica e Universitária
Medieval e Moderna
 Patrística e Escolástica
Patrística e Agostiniana
Respondido em 26/04/2022 21:31:55
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