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Juizado Especial Cível 3 (3h)
Trata-se de ação de cobrança da qual a autora alega, sob a promessa verbal de adentrar a sociedade das rés, pagou um valor para quitar débitos da empresa. Ocorre que a sociedade não se perfez, ficando as rés de devolver o valor pago pela autora integralmente, realizando o pagamento de apenas algumas parcelas. 
Em sede de contestação as rés alegam que a autora é parte ilegítima por falta do interesse de agir, que o valor foi pago pelo seu cônjuge e que este, por sua vez, fazia parte da sociedade e teria pago o valor de sua quota-parte na empresa, e não se tratava de um empréstimo. 
Na audiência a tentativa de conciliação restou infrutífera.
A parte ré presta depoimento, reiterando todo o alegado em sede de contestação. 
Foram arroladas duas testemunhas Lucas Alves, contraditado por ser parente de uma das rés e Diego Augusto.
Diego é questionado pela parte requerida se conhece o marido da requerente, e afirma que sim e que seu pai vendeu uma empresa a ele. O advogado da parte autora questiona se ele sabe qual a relação do Marido da requerente com a empresa e ele afirma que não, também afirma não saber qual o objeto da lide. 
A parte ré solicita que seja expedida carta precatória para ouvir outra testemunha, sendo deferido seu pedido. 
Juizado Especial Cível 4 (3h)
Trata-se de ação de indenização por danos morais onde a autora alega ter um voo agendada para determinada data do qual precisaria realizar uma viagem a trabalho. Ocorre que o voo fora cancelado, ocasionando em grande transtorno para a parte. 
Na audiência foi proposto um acordo, onde a ré se compromete a fornecer 6 vouchers para a autora utilizar em novos vôos, sob algumas ressalvas. A conciliação restou frutífera. 
Audiência Cível de Conciliação 1 (3h)
Trata-se de ação declaratória de inexistência de débito c/c danos morais da qual a autora alega ter mantido relação jurídica com ré, empresa prestadora de serviço de internet, entretanto não conseguia utilizar o serviço prestado, fazendo-se necessário cancelar o contrato. Alega ainda, que após um lapso de tempo percebeu uma negativação realizada pela ré. 
A ré em sede de contestação alega que a cobrança é devida, tendo em vista que a autora utilizou os serviços por um período maior do que o alegado, deixando um débito em aberto, fazendo-se necessário realizar a negativação. 
Iniciada a audiência o juiz questiona se há proposta de acordo, a requerida oferece o valor de R$500 e a retirada da negativação. O advogado da parte autora (que não compareceu a audiência), propõe o valor de R$800, do qual não é aceito pela ré. O juiz sugere um meio termo, questionando as partes sobre a possibilidade de chegarem ao valor de R$700. As partes entram em acordo. 
Audiência Cível de Conciliação 2 (3h)
Trata-se de ação de indenização por danos morais e materiais c/c lucro cessantes onde o autor alega que seu imóvel foi atingido por um incêndio iniciado no imóvel da ré, onde obteve diversos prejuízos na parte elétrica e estrutural. Alega, ainda que procurou a o requerido para afim de resolver administrativamente, entretanto este teria apenas com uma parte do prejuizo. 
O réu, em sede de contestação alega que os prejuízos do requerente foram ínfimos e que este já teria confessado que o o réu já teria pago pelos danos, portanto não teria interesse de agir. 
Iniciada a audiência o juiz questiona se as partes teriam alguma proposta de acordo, o autor propõe o pagamento do valor de R$4.000 podendo ser parcelado. O réu após conversar com seu advogado contrapropõe valor de 4 parcelas de R$500,00, entretanto não é aceito pela parte autora, afirmando que poderia aumentar para 6 parcelas de R$600,00. O réu alega que teve muitos prejuízos no incêndio e que lhe causaria danos pagar os valores propostos pelo autor. O juiz sugere o valor de 5 parcelas de R$500, do qual é aceito por ambas as partes, chegando a um acordo. 
Audiência Cível de Conciliação 3 (3h)
Trata-se de ação proposta contra a empresa de telefonia Tim S.A onde a autora alega ter assinado um contrato de prestação de serviços com a ré, entretanto, passou a receber uma fatura em um valor acima do contratado. Narra ainda que se dirigiu até uma loja da requerida, onde foi informada de que havia outra linha telefônica em seu nome da qual não contratou. Devido ao descumprimento do contrato pela ré a autora deixou de pagar a fatura cobrada indevidamente, tendo sua linha bloqueada.
Em sede de contestação a ré alega que a autora contratou o serviço e que esta parte sim teria deixado de cumprir com a sua obrigação, qual seja realizar o pagamento das faturas pelos serviços prestados. 
Iniciada a audiência a conciliadora esclarece os termos e questiona se as partes possuem propostas de acordo. A ré não leva nenhuma proposta de acordo. A parte autora propõe o acordo do desbloqueio da linha bem como o pagamento no valor de R$6.500,00, do qual seria levado para a empresa para futura tentativa de acordo extrajudicial. 
Audiência Cível de Conciliação 4 (3h)
Trata-se de ação monitória, onde a autora alega que a parte ré comprou um imóvel, entretanto deixou de cumprir com suas obrigações de pagar. A ré alega que deixou de pagar pois a empresa deixou de cumprir com as obrigações devido a falta do cumprimento da obrigação de entregar o apartamento e teria valores a receber da empresa, interpondo, inclusive uma reconvenção afim de cobrar os valores que que acredita ser de direito.
Audiência se inicia, a parte autora não possui nenhuma proposta de acordo e a parte ré propõe a compensação alegando que ambas as partes são credoras e devedoras, entretanto a proposta é negada, restando a audiência infrutífera. 
Audiência Cível de Conciliação 5 (3h)
Trata-se de ação de obrigação de fazer c/c pedido de preceito cominatório, do qual o autor alega possuir um plano de saúde de alta cobertura fornecido pela ré, e que após um acidente de trabalho, onde caiu de uma considerável altura, passou por diversos procedimentos cirúrgicos e tratamentos, entretanto ainda restando com muitas dores consequentes das lesões. 
Foi-lhe indicado um novo tratamento, do qual alega que lhe taria maior qualidade de vida, entretanto a empresa requerida se nega cobrir o procedimento cirúrgico recomendado pelo médico que o acompanha. 
As partes alegam não haver interesse em conciliação, visto que já fora, inclusive deferida a liminar, já cumprida, agendando uma data para a realização da cirurgia. 
Audiência Cível de Conciliação 6 (3h)
Trata-se de ação declaratória de inexistência de débito, do qual a ré teria procedido com um aumento nas faturas de consumo da autora, sob a alegação de que teria sido detectada baixa nos consumos de um determinado período, fazendo-se necessário cobrar pela diferença no consumo. Alega a autora que o aumento é infundado, tendo em vista que sua média de consumo se mantém sem alterações, mesmo após o período informado pela ré, sendo a cobrança indevida. 
A ré alega haver uma irregularidade no relógio da autora, onde haveria um desvio de consumo, justificando o calculo que levou a fatura alta, sendo sua proposta a de parcelar o valor cobrado em cinco vezes cobrados nas faturas de consumo que chegam mensalmente. 
A autora nega a proposta de acordo por afirmar que a cobrança é indevida, visto que não existem irregularidades, e a baixa em sua fatura se dá em decorrência de uma separação e morarem menos pessoas no imóvel. Portanto, a audiência restou infrutífera. 
Audiência Cível de Conciliação 7 (3h)
Trata-se de ação de indenização por danos morais da qual a autora alega manter uma relação jurídica com a ré através de um contrato de prestação de serviços, onde teria pago uma das faturas recebidas com um dia de atraso. Ocorre que mesmo após o pagamento alega que a ré seguiu realizando as cobranças, inclusive tendo sua linha cortada pela ré, mesmo após apresentar comprovante de pagamento do débito.
A ré alega em sede de defesa que as cobranças são devidas visto que o débito é existente 
Na audiência compareceu apenas a parte ré. 
AudiênciaCível de Conciliação 8 (3h)
Trata-se de ação de despejo por falta de pagamento c/c cobrança de aluguéis e acessórios da locação, da qual a autora alega ter seu imóvel locado para a ré há mais de 12 anos, deixando esta parte de arcar com a obrigação de pagar os valores referentes ao aluguel. 
A ré alega em sede de defesa que a inicial é inapta por não constar o valor da causa, bem como que a parte autora é ilegítima na ação, visto que o contrato de locação teria sido firmado entre a requerida e os antigos proprietários do imóvel. 
Iniciada a audiência, a requerida propõe sair do imóvel em 90 dias dando-se a dívida por quitada. 1A parte autora contrapopõe que a requerida saia em 30 dias. Esta por sua vez, diz que poderia sair com no mínimo 60 dias. O douto juiz sugere que as partes aceitem 45 dias, e ambas concordam. 
O acordo se encerra com a desocupação da requerida em 45 dias, ficando responsável pelos débitos de água luz e IPTU. O descumprimento acarretará na desocupação forçada, bem como no retorno dos débitos.
Audiência Cível de Conciliação 9 (3h)
Trata-se de ação reintegração de posse, onde o autor alega que após viajar para cuidar de sua mãe, teve a notícia por parentes de que seu imóvel havia sido invadido por pessoas totalmente desconhecidas, das quais ameaçam o autor caso tente retomar seu bem. 
Iniciada a audiência de conciliação o requerido propôs comprara a casa, entretanto, a proposta é negada pelo autor. O juiz sugere um prazo para a parte sair, onde fica acordado que a parte sairá em 45 dias. Sobre os móveis que o autor deixou dentro da casa, é sugerido que o requerido pague parcelas afim de compensar o período de invasão, não aceita pela requerida. O autor sugere que o réu entregue a casa do jeito que se encontra no prazo estipulado, entrando as partes em um acordo.
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 1 (3h)
Trata-se de ação de indenização de seguro obrigatório, da qual os autores requerem da seguradora, ora ré, a indenização pela morte do segurado. 
A ré, em contestação alega ser parte ilegítima da ação. 
Iniciada a audiência, dispensa-se a oitiva das partes, passando-se a ouvir as duas testemunhas encontradas. 
A primeira testemunha, chamada Maria, alega conhecer a vítima do acidente por este trabalhar em um imóvel em frente a casa que mora, além de prestar serviços nesta. Informa que a parte não possuía nenhum problema de saúde, sendo o óbito decorrente do acidente. Afirma ainda que não tinha conhecimento de nenhum vício. 
A segunda testemunha chama-se Antonio, alega conhecer a vítima e seus filhos, também morar na mesma região onde trabalha. Afirma que a vítima era uma pessoa saudável e trabalhadora que prestava diversos tipos de serviços como jardinagem, obra, e manutenção no geral. Foi informado sobre o acidente, mas sem detalhes sobre o ocorrido, apenas que antes do acidente era uma pessoa perfeitamente saudável, acreditando ter ido a óbito em decorrência do acidente. Não teve contato direto com a vítima, tendo notícias através de seus filhos. 
Foram requisitadas novas diligências ao hospital, tendo em vista que a documentação apresentada é divergente, bem como de ofício para o INSS a fim de verificar os dependentes do falecido. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 2 (3h)
Trata-se de ação de concessão de pensão pós-morte da qual a autora alega ter solicitado perante o INSS o benefício previdenciário, sendo recusado pela instituição sob a vértice de não ter comprovado a sua dependência com o beneficiário falecido. Informa ter sua união estável reconhecida judicialmente e devidamente comprovada, requerendo que lhe seja concedido o benefício pleiteado. 
Em sede de defesa a ré alega, em preliminar a incompetência do juízo, visto que é uma autarquia federal, sendo portanto, o tribunal regional federal competente para julgar a demanda. Não obstante, alega que não foi comprovada a alegada união estável, não possuindo pressupostos para a a concessão do referido benefício. 
A audiência se inicia com a primeira testemunha, chamada Hermenegildo Marques, do qual alega conhecer a autora e o falecido a muito tempo, afirmando que eram conviviam como um casal. O falecido sofreu um acidente caindo de um cavalo durante seu trabalho em uma fazenda onde laborava. O advogado da parte autora questiona se a relação que a parte e o falecido era pública, a testemunha afirma que sim, que nunca soube de desavenças e nunca se separaram ou se relacionaram com outras pessoas. O advogado da ré questiona sobre o acidente se ele apenas ouviu falar que ocorreu na fazenda onde trabalhava e a resposta também é afirmativa. 
A segunda testemunha Roney Domingues, que afirma conhecer a parte e a vítima, que era seu funcionário. Afirma que o acidente não foi durante o trabalho e nem em seu local de trabalho. Afirma que o acidentado não trabalhava aos finais de semana. Informa que a parte morava na fazenda junto com a vítima. A testemunha afirma que exercia outras atividades e não estava diariamente na fazenda. Informa ainda que a vítima trabalhava aos sábados até as 12h, 
Ouvidas as testemunhas as partes optam pelas alegações finais escritas a serem apresentadas no prazo de 10 dias. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 3 (3h)
Trata-se de ação monitória onde a parte autora cobra um cheque sem fundos fornecido pela ré como forma de pagamento de uma dívida.
A ré alega que a origem da dívida é ilícita, sendo o autor um agiota que teria empresta dinheiro a ré cobrando juros excessivos. O autor nega tal afirmação.
Iniciada a audiência, a embargante não está presente e suas testemunhas foram preclusas por falta de diligencias para intimação. É ouvida a testemunha do autor, Julio, que seria o contador de ambas as partes e teria intermediado o empréstimo para a ré, que seria seu amigo e estava iniciando um empreendimento. Afirma ainda que o autor é empresário e que não costuma emprestar dinheiro, que só o fez porque teria pedido para ajudar seu amigo. Nega a acusação de agiotagem. 
A sentença nega os embargos e o advogado é informado que pode iniciar o cumprimento de sentença. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 4 (3h)
Trata-se de ação de indenização por danos morais, corporais, estéticos e materiais da qual o autor alega ter sido vítima de um acidente de trânsito ocasionado pela ré, visto que andava de bicicleta em uma rua e ao atravessar um cruzamento onde seria sua preferência colidiu com o carro conduzido pela requerida. Teve ferimentos graves causados pelo acidente, com sequelas permanentes, visto que inclusive passou pela amputação de um de seus membros inferiores. 
Em sede de defesa a requerida alega não possuir culpa pelo acidente, vez que não possui sinalizações no cruzamento e a parte autora seria tão responsável quanto a requerida pela cautela au realizar sua travessia. Afirma ainda que os traumas narrados pela demandante não são oriundos do acidente e sim da doença que afirma ter, qual seja diabetes, que causa complicações na cicatrização de ferimentos, razão pela qual não deveria ser imputada a parte a responsabilidade pelos danos sofridos pela parte autora. 
Iniciada a audiência, constata-se a ausência do advogado da parte autora. Passa-se a ouvir as testemunhas. 
A primeira testemunha do autor, Sylvio Nogueira, policial militar que atendeu a ocorrência do acidente. Informa que o carro não estava mais no local, as partes ainda estavam, o autor reclama de dores. Presta esclarecimentos sobre a dinâmica do acidente. 
A segunda testemunha ouvida Ronivaldo Fernandes, também policial que atendeu a ocorrência. Alega não se recordar de nenhum detalhe sobre o acidente dado o lapso de tempo decorrido desde a época do acidente. 
A terceira testemunha, Reinaldo. Afirma que estava a caminho de sua residência, passando pelo acidente após ter ocorrido. Afirma não possuir nenhuma sinalização de preferência no cruzamento. Afirma, ainda, não ter como saber a culpabilidade das partes, bem como não tinha concluir a gravidade do estado da vítima. Informa que a ré prestou socorro a vítima, quese encontrava sentada no local aguardando o socorro médico. 
A demais testemunhas são dispensadas e as alegações finais são determinadas a serem apresentadas de forma escrita no prazo de 15 dias suscetivos. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 5 (3h)
Trata-se de ação de reparação de danos c/c obrigação de fazer onde o autor alega que passou por uma cirurgia de colocação de parafusos em sua coluna no hospital requerido, que teria sido o responsável pelos materiais utilizados, entretanto anos após o procedimento, constatou-se que um dos parafusos estaria quebrado, obrigando o autor a passar por novo procedimento. 
Em sede de defesa, a parte ré alega que os materiais teriam sido providenciados pelo convênio do autor a época da cirurgia, Intermédica, e não pelo hospital, bem como que a nova complicação apresentada pela parte não se deu por conta do procedimento anterior, e sim por uma nova lesão constatada pelo médico que o atendeu, sendo o mesmo que teria realizado a primeira cirurgia, portanto, exclui-se a culpa da requerida. Alega anda a prescrição da ação. 
Iniciada a audiência, são dispensadas as oitivas das partes, passando-se a ouvir as testemunhas arroladas pela ré. 
A primeira testemunha ouvida Odinilson Almeida Fonseca, que era coordenador técnico do hospital na época do procedimento cirúrgico. Informa que a compra de materiais não é realizada pelo hospital, e sim pelos planos de saúde, que encaminha para o hospital para a realização de cirurgia, sendo o fornecedor responsável inclusive pelo controle de qualidade, e acompanhamento do procedimento.
As demais testemunhas são dispensadas. Aguarda-se a realização de perícia anteriormente designada. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 6 (3h)
Trata-se de ação de usucapião da qual alega a parte autora estar em posse mansa e pacifica e ininterrupta do imóvel desde 1998, arcando com as obrigações fiscais e manutenções e melhorias do imóvel, razão que fundamenta a pretensão da transcrição do imóvel. 
A ré, em sede de defesa, alega que os autores adquiriam a posse precária do imóvel através de um contrato verbal realizado entre as partes, do qual os autores comprariam o imóvel, arcando com as parcelas do financiamento realizado junto a CEF, entretanto os requerentes teriam deixado de cumprir com a obrigação, fazendo com que a requerida sofresse um processo de execução da instituição financiadora. Os autores teriam quitado o débito apenas após um acordo realizado neste processo. Alega ainda, que os demandantes agem de má-fé ao intentar a ação de usucapião, visando burlar as taxas de transferência do imóvel, visto que os seus direitos não são resistidos pela ré. 
Iniciada a audiência, todas as partes presentes, apresentam um acordo realizado entre ambas a ser homologado. Segue-se a instrução. 
A primeira testemunha, Tomas, alega conhecer o autor a mais de 20, afirmando que a parte reside no imóvel a quase 20 anos, se apresentando como dono do imóvel, não tendo conhecimento de nenhuma contestação sobre a posse da parte sobre o imóvel. 
Segunda testemunha, Marcio, informa que conhece o autor desde 1988, e que tem conhecimento de que o autor reside no imóvel desde o período em que passou a morar na cidade, sempre se apresentou como dono do imóvel e tal fato nunca teria sido contestado. 
Dispensada a terceira testemunha, passa-se às alegações finais, das quais são remissivas a inicial pela parte autora e a contestação pela parte ré. 
Proferida a sentença, é afastada a tese de posse precária e julgada procedentes os pedidos bem como homologado o acordo realizado entre as partes, sendo extinto o processo com julgamento do mérito.
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 7 (3h)
Trata-se de ação de obrigação de fazer contra operadora de plano de saúde, da qual o autor alega possuir uma doença em sua boca da qual lhe provoca grandes dores além de problemas na fala e para se alimentar, sendo o único tratamento um procedimento cirúrgico do qual em primeiro momento teria sido aprovado pela ré, entretanto, após todos os preparativos, as vésperas da data agendada para tal feito, a parte teria informado o autor que o procedimento teria sido negado, sob a alegação de doença preexistente não declarada no contrato. 
Em sede de defesa a ré mantém a tese de que o autor teria fraudado a declaração de saúde, omitindo doença preexistente no ato do contrato.
Foi concedida a liminar para a realização da cirurgia, da qual já havia sido realizada no momento da audiência. 
Iniciada a audiência, não há composição de conciliação. Passa-se a ouvir a parte autora. 
O autor alega que resolveu a contratar o plano de saúde que conheceu através da empresa de seu pai. Alega que no ato da contratação não tinha conhecimento de nenhum problema de saúde, apenas um cálculo renal que teria sido declarado. Antes de aderir ao plano havia passado com ortodontistas que teriam informado que as dores seriam resolvidas com aparelho =, não havendo nenhum diagnóstico de seu problema até então, que teria se agravado apenas após a contratação do plano. 
É ouvida a primeira testemunha do autor, Mirtes Ramos, sua coordenadora, que alega que a cirurgia teria sido marcada, inclusive o autor agendando suas férias para uma boa recuperação, entretanto não ocorreu. Quando a cirurgia foi remarcada o autor não poderia mais gozar de férias, fazendo com que a empresa dispusesse de uma repaginação diante da ausência da parte. Afirma que o demandante aderiu ao plano para buscar um tratamento para o seu problema. Alega ainda que a parte teria ficado frustrada com o cancelamento da cirurgia. 
Dispensa-se a outra testemunha. Optam as partes pelas alegações finais, determinadas para serem apresentadas em 15 dias. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 8 (3h)
Trata-se de ação de reintegração de posse, da qual a inventariante do espólio proprietário do imóvel, alega que a requerida esta sob posse injusta de imóvel, visto que o herdeiro deste, seu companheiro já faleceu e o imóvel precisa ser partilhado entre os herdeiros do proprietário. 
Em sede de defesa a requerida inicia o pedido de usucapião, alegando que o imóvel foi doado por seu sogro anos antes de vir a falecer ao sue marido, também já falecido, sob a anuência de todos os demais herdeiros, comprovando tal fato com a alegação de que o imóvel não teria sido arrolado nos testamentos da família. Alega, ainda, que possui posse mansa e pacífica com animus domini, comprovando tal fato com a apresentação de diversos documentos que comprovam o tempo que a parte reside no imóvel. Alega ainda a ilegitimidade ativa da ação bem como invalidade da representação processual. 
Em réplica a autora alega que não possibilidade de se requerer usucapião em ação possessória. Alega, ainda que o imóvel nunca teria sido doado a parte, visto que nosso ordenamento jurídico não prevê doação verbal, bem como que não há documentos que comprovem a anuência dos herdeiros. Informa ainda que o imóvel seria objeto de comodato para dois filhos do falecido, que entretanto,, quando ambos faleceram, passou-se a fazer parte do espólio, requerendo a parte apenas o que lhe é de direito. 
Iniciada a audiência, a autora realiza uma proposta de acordo, onde a ré disponibilizaria o imóvel para ser partilhado dentre todos os herdeiros. A ré não aceita o acordo. É dispensada a oitiva da autora, passando-se a oitiva da ré. 
A ré informa que casou com o irmão da autora, que construiu a casa no terreno que teria sido concedido pelo seu sogro, falecido. Seguiu morando no local por quase 50 anos. Informa que a doação foi verbal,e que todos os herdeiros concordaram, assinando inclusive um documento que teria se perdido com o tempo, com exceção de uma cunhada que iria verificar o documentos, mas nunca assinou. Alega que nenhum dos herdeiros nunca solicitaram a saída da parte do imóvel, mesmo após o falecimento de seu esposo, até a autora ingressar com a ação possessória. Passa-se a ouvir as testemunhas. 
A primeira testemunha, da autora, Juni, informa que conhece as partes há mais de 30 anos,informa que a família morava no imóvel e que foram mudando para outras propriedades conforme foram se casando. Alega nunca ter ouvido sobre doações, apenas sobre a permissão de uso. Alega que haviam construções no terreno que teriam sido demolidas. As demais testemunhas da autora são dispensadas. 
Ouve-se a testemunha da ré, Jair, alega que conhece a ré desde 1970, que morou nos fundos do terreno, afirmando que soube por amigos que o imóvel teria sido doada pelo sogro, mas não sabe detalhes sobre tal fato. Dispensa-se as demais testemunhas. 
As partes requerem prazo para apresentar os memoriais, em 10 dias. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 9 (3h)
Trata-se de ação de usucapião da qual a autora alega possuir posse mansa e pacífica somada a posse de seu ex sogro do imóvel, bem como que realizou melhorias neste, requerendo a transcrição do imóvel. 
A requerida é revel na ação. O depoimento pessoal da parte foi realizado em audiência anterior, passando-se a ouvir as testemunhas. 
A primeira testemunha chamada Valmir Alves, informa que é vizinho da parte, morando no local há 20 anos. Afirma que o ex-sogro da parte autora que já morava no imóvel, que teria concedido a casa para ela e seus filhos que residem na casa desde então. Ambos se apresentavam como donos do imóvel, e nunca teria sido impugnada tal posse. As demais testemunhas são dispensadas, passa-se as alegações finais orais.
Ratifica os pedidos da inicial pedindo a total procedência da ação. Passa-se a sentença 
O pedido é julgado procedente, determinando a regularização da posse sob o imóvel. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 10 (3h)
Trata-se de ação acidentária da qual o alega ter sido vítima de um acidente trabalho que lhe causou graves lesões impedindo-lhe de trabalhar, entretanto o INSS teria lhe negado o auxílio acidente concedendo-lhe alta médica sem sequer saber de sua real condição de saúde, deixando de arcar com o auxilio doença. Pleiteia pela aposentadoria por invalidez.
Em sede de defesa a ré alega que teria sido concedido o auxílio doença ao autor, visto que seu impedimento de exercer suas atividades laborativas seria de caráter temporário, constatando-se após um lapso de tempo através de perícia médica que a parte já possuia condições para trabalhar. Alega ainda que o demandante não demonstrou o caráter permanente de sua lesões e que estas o impede de buscar seu sustento, argumentando que não pode, neste caso, conceder a aposentadoria por invalidez. 
Em réplica o autor reitera os termos da inicial informando que a negativa da ré é infundada e que a parte deixa de apresentar quaisquer documentos que comprovem todo o alegado. 
É realizada perícia médica. 
Iniciada a audiência é realizada a oitiva da parte autora. 
A parte alega que trabalhava em uma empresa de ovos e sofreu um acidente em 2009, onde torceu o tornozelo, de forma que teria que, inclusive, que passar por procedimento cirurgico. O sindicato realizou a CAT apenas 2012. Na época não teria ficado afastado. A empresa não fornecia equipamentos de proteção individuais. Passa-se a ouvir a primeira testemunha.
Willian alega que trabalhou com a parte por um período. Informa que estava presente no momento do acidente, que a parte teria torcido seu pé em um palete. Também afirma que não possuia equipamentos de segurança. Informa que de inicio a parte teria se afastado por pouco tempo, mas que seu quadro foi se agravando. Alega que a empresa não emitiu notificação de acidente de trabalho. 
A segunda testemunha, Marines, que também trabalhou na empresa e estava em outro setor. Alega que ficou sabendo sobre o acidente, mas quando foi verificar o estado da vítima, este tinha virado o pé em um palete e estava aguardando ser socorrido. Informa que a empresa não costuma emitir o CAT. A ultima testemunha é dispensada. 
A parte ré solicita expedição de oficio a ex empregadora para juntar o documento do perfil profissiográfico previdenciário do autor, para complementar a perícia realizada. A parte autora não se opõe ao pedido. 
A solicitação é deferida, a ser cumprida no prazo de 10 dias. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 11 (3h)
Trata-se de ação de indenização por danos materiais c/c indenização por danos morais c/c indenização por danos esteticos decorrentes de acidente de transito da qual a autora alega estar trafegando em sua moto, quando foi atingida pelo caminhão do réu durante uma entrada adrupta na rua. A autora sofreu ferimentos graves com lesões que se estenderam por um longo tempo, além de uma gravidez de 6 meses interrompida por um aborto causado pela gravidade do acidente. Alega ainda ter perdido seu veículo e ficado uma no sem poder trabalhar. 
Em contestação a é alega que o acidente foi causado por culpa exclusiva da ´vitima, que sequer era habilitada no momento dos fatos, além responsabilizar o município por falta de sinalização no local do ocorrido. 
Iniciada a audiência, as partes informam não haver possibilidade de acordo. Passa-se a oitiva da autora. 
A parte alega que estava indo até o hospital, inclusive estava acompanhada, e que estava na sua mão correta da via, que o caminhão desrespeitou sua preferência colidindo com a moto. Alega que não tem nenhuma recordação do que ocorreu logo após o acidente, pois estava desacordada. Afirma que não possuia nenhuma categoria de habilitação. Passe-se a oitiva do representante da empresa requerida. 
O representante afirma que o acidente envolvia um caminhão da empresa com o motorista que seria funcionário a cerca de 8 meses. Afirma que compareceu ao local do acidente. Informa que o nome do motorista é Mariolino, que não o colocou como testemunha, pois há outro processo contra ele, que este teria trabalhado na empresa por mais alguns meses após o acidente e não teria se envolvido em nenhum outro acidente, que teria saido da empresa apenas para buscar melhores oportunidades. Fala que não prestou nenhum auxilio as vítimas pois não procuraram pela empresa e que buscou informações sobre o estado destas, mas sem sucesso. A segunda vítima do acidente também ajuizou ação contra a empresa. Passa-se a ouvir as testemunhas. 
Dalva Rezende, informa que mora próximo ao local do acidente e que teria saido para deixar o lixo quando ocorreu o acidente. Afirma que viu que o caminhão teria desrespeitado a preferência da via, acertando o veículo com as vítimas e teria arrastado por alguns metros. Informa que os vizinhos tentaram prestar socorro até o resgate chegar após uns 40 min. 
Paulo, funcionário da empresa há mais de 10 anos, também presenciou o acidente através de um caminhão de trás. Afirma que o motorista parou e quando avançou se deparou com a moto. Não havia sinalização. Ambos os motoristas pararam para prestar socorro. 
Luiz Douglas, prestava serviços no mesmo local que a empresa, passando pelo acidente. Não havia sinalização no local, ambos os veículos estavam no local, bem como as vítimas aguardando o socorro. 
As demais testemunhas são dispensadas. Passa-se a aguardar a perícia designada. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 12 (3h)
Trata-se de ação reivindicatória, onde se disputa um imóvel, onde a ré reside e alega ter sido doado pelo proprietário, já falecido, verbalmente, e seus herdeiros requerem o imóvel para a partilha do bem. A parte autora propõe um acordo de vender o imóvel pelo preço de mercado e dividir entre os herdeiros. Apesar de diversas tentativas a parte ré se mantém aversa a qualquer proposta, não chegando a uma composição. Passa-se a a ouvir as testemunhas da requerida
A primeira testemunha, Maria Ruth afirma conhecer a ré que já residia no imóvel, sendo esta sua costureira. Afirma que a parte conviveu com um companheiro e ouviu este falar que a casa dela. Afirma, ainda, que a parte realizou diversas melhorias no imóvel. 
A segunda testemunha, Nilda Gonçalves afirma conhecer a ré a muitos anos e que sempre residiu no mesmo local e era casada com o falecido, e que eles teriam separado e que seu ex-marido teria permitido que ela ficasse na casa, pois ele não precisaria eela não. 
É concedido o prazo de 10 dias para apresentar os memoriais. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 13 (3h)
Trata-se de ação possessória da qual a parte autora pediu para que as rés cuidassem de sua residência, e a parte ré alega que realizou a compra da casa, apesar de não possuir nenhum documento que comprove tal fato 
Iniciada a audiência, a parte autora propõe que a ré saia do imóvel no prazo máximo de 3 meses, mas a requerida afirma ter realizado, além da compra do imóvel, benfeitorias no local, alegando não poder ter este prejuízo, restando infrutífera. Passa-se a ouvir a ultima testemunha do processo.
A parte ré contradita a testemunha afirmando que apesar de informar ser ex-sogra da autora, a relação dela ainda se mantém, alegando parentesco por afinidade. Diante da falta de comprovação a testemunha é mantida. 
A testemunha afirma que conhece a parte a 12 anos e que seu filho manteve um relacionamento por muito tempo, mas que estão separados a cerca de 2 anos. Informa que estava com a parte quando comprou o imóvel e que a parte teria emprestado o imóvel para os réus, porque sua mãe teria ficado doente e teve que se ausentar. Afirma que a autora tentou reaver a casa, mas as rés se negaram. Afirma que as partes realizaram as melhorias juntos no imóvel, a autora com o valor e o réu com a mão de obra. 
As partes requerem para abrir o prazo de 10 dias para as alegações finais. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 14 (3h)
Trata-se de ação de protesto indevido de titulo, do qual a autora alega que teria sido adquirido um animal em um leilão em seu nome, tomando ciência apenas quando o animal teria sido descarregado em sua propriedade junto com um boleto de pagamento. Afirma ter entrado em contato com a leiloeira afirmando que não havia realizado a compra. Afirma que o filho havia arrematado o animal em nome dele. 
A primeira testemunha afirma que estava no aras do autor e o gerente do local afirmou que o animal não havia sido comprado pelo dono e sim pelo seu filho sem autorização. 
A segunda testemunha afirma conhecer o autora a cerca de 5 anos, informa que trabalhava no banco da parte, e que a parte teria tentado conseguir um crédito por conta de um protesto realizado pela ré.
A terceira testemunha era assessor do leilão, afirma que conhecia o filho do autor e que ele estava presente no leilão, e arrematou o animal. Afirma que o autor acompanhava o leilão de sua residência e ligou para confirmar a arrematação. 
As partes requerem o prazo de 10 dias para apresentar os memoriais. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 15 (3h)
Trata-se de ação de usucapião, onde é realizada nova audiência afim de se ouvir testemunhas que não teriam comparecido em audiência anterior. 
A primeira testemunha afirma que conhece a autora a cerca de 26 anos, que há um terreno do qual a parte cuida com seu filho a muito tempo. Informa que a parte afirma ter comprado o lote, que não há construção, apenas o terreno limpo. 
A segunda testemunha afirma conhecer a autora a cerca de 15 anos, e que a cerca de 20 anos possuia um terreno que estaria na posse da parte através de uma compra realizada pelo seu marido. 
A terceira testemunha conhece a autora a cerca de 15 anos e que tinha comprado um terreno, paga os impostos do imóvel e realiza plantações de mandioca. 
As partes apresentam alegações finais orais, a parte ré ratifica a contestação, informando que não se opõe o pedido da parte. 
Abe-se conclusão para a sentença. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 16 (3h)
Trata-se de ação de indenização por dano material do qual o autor alega ter passado por um constrangimento dentro de uma loja do shopping requerido, onde a gerente teria o acusado de furtar objetos, chamando a equipe de segurança do local. 
O representante da ré afirma que os seguranças chamaram os suspeitos em uma área reservada para apurar o ocorrido. Informa que o local possui câmeras de segurança, mas não sabe a razão pela qual as imagens não foram acostadas aos autos. Ouve-se a testemunha. 
Luiz Felipe, funcionário do shopping, informa que trabalha no shopping a 26 anos, sendo o seu cargo de supervisor de segurança e que estava presente no ocorrido. Informa que a equipe foi acionada pela gerente da loja alegando que o autor e as pessoas que o acompanhavam teriam furtado itens, mas que não se encontravam mais no local. A equipe fez a busca dos suspeitos, abordando-os para conversar e realizar a revista. Afirma que a revista foi realizada de forma isolada e que as partes não foram ofendidas de nenhuma forma. 
Designou-se nova data para a audiência a fim de ouvir a parte autora. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 17 (3h)
Trata-se de ação de rescisão, do qual a autora alega ter comprado um veículo e vendido para o réu posteriormente, entretanto este teria deixado de cumprir com as obrigações de pagar o veículo. 
Jane, é ouvida como informante por ser cunhada da parte autora, alega que viu poucas vezes o carro com a parte, mas depois teria revendido, mas constou que o comprador não estaria pagando o veículo, deixando de cumprir com suas obrigações. Informa que tentou localizar o comprador junto da autora mas não conseguiram.
Maria Helena era vizinha da autora e a conhece a cerca de 30 anos, informa que a autora ficou com o carro um período, teria o vendido e o comprador teria deixado de pagar, não conseguindo contato com o réu. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 18 (3h)
Trata-se de ação monitória onde o autor pretende receber o valor de dois cheques pagos pela ré. A empresa alega nunca ter mantido nenhuma negócio jurídico com a ré, visto que entregou um cheque para o autor para que este prestasse serviços, entretanto dado o descumprimento o cheque teria sido sustado. Alega que a parte teria pedido a troca do referido cheque, entretanto teria deixado de entregar o primeiro. 
As ré propõe como acordo pagar apenas as 5 certidões que teriam sido entregues, entretanto o autor nega. As testemunhas deixam de comparecer. 
A audiência é proferida no ato, sendo julgados os pedidos totalmente improcedentes. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 19 (3h)
Trata-se de ação de usucapião, onde a autora alega ser possuidora de um imóvel a mais de 23 anos, realizando melhorias neste de forma ininterrupta requerendo o domínio sobre o bem. 
A primeira testemunha alega conhecer a autora a cerca de 15 anos, sendo sua vizinha, afirmando que a parte já residia no imóvel, não tendo conhecimento de nenhum protesto sobre sua posse.
A segunda testemunha afirma conhecer a autora a mais de 20 anos, sendo vizinhos e a autora reside no mesmo local desde então. Informa que a parte só se ausenta do local quando vai a outra cidade cuidar da mãe. Afirma que a parte construiu o imóvel. 
A parte desiste de ouvir as demais testemunhas arroladas. As alegações finais são remissivas e a sentença é proferida no ato, sendo julgada totalmente procedente. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 20 (3h)
Trata-se de ação de usucapião onde os autores alegam residir no imóvel requerendo o domínio dos dois terrenos onde passaram a construir seu imóvel. 
A primeira testemunha afirma conhecer as partes desde 1994, sendo vizinhos que passaram a residir no local nesta época. Afirma que o dono do terreno tentou conversar com a parte para recuperar o terreno. A parte construiu em um dos terrenos e no outro tem pés de frutas. 
A segunda testemunha afirma que conhece os autores a mais de 20 anos, quando passaram a residir no imóvel. Construiram uma casa, e cuidam do terreno ao lado. Nunca houve nenhum protesto sobre a posse das partes. 
Os autores desistem das demais testemunhas. As alegações finais são remissivas e a sentença proferida no próprio ato, sendo julgada totalmente procedente. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 21 (3h)
Trata-se de ação de obrigação de fazer onde se discute uma dívida cobrada pela empresa ré referente ao período em que o imóvel esteve locado para um terceiro, que teria deixado de cumprir com os pagamentos, bemcomo abandonado o imóvel. 
Não há composição de acordo. Passa-se a oitiva da autora.
Alega que o contrato de locação, o locatário permaneceu no imóvel por cerca de 2 anos, a parte procurou a empresa quando soube dos débitos, mas a empresa informou que nada poderia ser feito. Passa-se a ouvir a testemunha. 
Maria de Lourdes é vizinha do imóvel, conhece a autora a mais de 10 anos. Informa que conhecia o locatário, pois explorava um comércio de carnes.
As partes postulam pelas alegações finais remissivas, restando o processo concluso para a sentença. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 22 (3h)
Trata-se de ação de cobrança em razão de um contrato de compre e venda de gado, onde é discutido quem se encontra como parte obrigacional do contrato. O autor alega que recebeu a proposta para vender um gado do litisconsorte, com procuração para realizar a venda em nome da ré. 
Não há composição de acordo. 
O autor informa que após realizar o negócio e ter pago pelo gado, as partes optaram desfazer o negócio jurídico, entretanto devolveram apenas parte do valor pago pela parte. 
Ouvi-se o segundo réu, informa que tinha um contrato de arrentamento com o primeiro réu,que nunca vigorou e fazia a administração da fazenda, realizando negócios em nome do proprietário da fazenda. 
A segunda ré pede prazo para o requerimento dos documentos de contabilidade da fazenda da primeira ré, após abre-se prazo para as alegações finais. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 23 (3h)
Trata-se de ação de indenização por danos morais onde o menor alega que adquiriu produtos na primeira ré, onde após efetuar o pagamento teria sido abordado diante do disparo de alarme, sendo exposto a uma situação vexatória. 
Não há interesse em acordo entre as partes. 
O autor alega que pegou um produto, foi até o caixa deixou-o lá e saiu para pegar outro produto, pagou ambos e saiu do estabelecimento. Afirma que o segurança o abordou, questionou se ele havia furtado algum produto, e pediu para levantar a camiseta, não identificando nada o liberou. 
O representante da segunda ré, prestadora de serviços para o estabelecimento onde ocorreram os fatos. Fala que o segurança abordou o suspeito questionando se havia furtado algo, que espontaneamente levantou a camiseta. Afirma que não havia clientes na loja e apenas um entregador no estacionamento. 
O representante do estabelecimento, proprietário, informa que não estava no local no momento do ocorrido, sendo informado pelo gerente do mercado reitera o narrado pelo representante da segunda ré. Informa que a loja não possui sistema de alarme. 
A primeira testemunha, Leonardo, o segurança que realizou a abordagem ao menor, informa que o autor estava em atitude suspeita, levando-o a abordar a parte.
Dispensaram a ultima testemunha, requerendo o prazo para a apresentação dos memoriais. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 25 (3h)
Trata-se de ação de indenização por danos morais referente ao corte indevido do serviço de água da autora. 
Não há conciliação. 
A autora afirma que pagou a conta após o corte e, depois de certo período a empresa religou. Alega que não foi notificada sobre o corte. A advogada da ré questiona sobre outra ação que a parte possui nos mesmos moldes, mas a autora informa que não tem conhecimento
Abre-se o prazo para alegações finais. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 26 (3h)
Trata-se de Ação de Obrigação de Fazer c.c. Declaratória de Inexistência de Débito c.c. Indenização por Danos Morais, 
Não há possibilidade de acordo entre as partes. 
A primeira testemunha afirma que é aluna e é autor em outra ação, razão pela qual a ré contradita a testemunha. A contradita é acolhida, convertendo-se a testemunha em informante do juizo. 
A informante afirma que estudou com a autora e que esta possuia dificuldades de acesso aos serviços prestados pela universidade, Afirma que a coordenação informou que alunos que possuiam débitos com a faculdade não poderia participar do estágio. Após o inicio do estágio os alunos teriam sido bloqueados de realizar o estágio. 
As partes apresentam as alegações finais. A autora reitera a configutação do dano moral, dado o constrangimento da que a autora sofreu. A ré informa que a faculdade exerceu seu direito dado a inadimplência da autora. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 27 (3h)
Trata-se de embargos de terceiro da qual o embargante afirma ter adquirido um imóvel a anos, alegando estar na posse do referido imóvel desde então. 
O autor afirma que comprou o imóvel pois o proprietário não estaria conseguindo pagar as prestações, então realizou o contrato de compra e venda, assumindo as prestações atrasadas e futuras, Afirma que realizava os pagamentos diretamente a imobiliária. O terreno nunca teria sido passado para o nome do embargante até então. 
A primeira testemunha, afirma ter prestado serviços como eletricista, à época que as edificações ainda estavam sendo construídas. 
A segunda testemunha prestou serviços ao autor para construir a edícula no imóvel, que a parte se apresentaria como o dono. 
As partes optam pela apresentação de memoriais sucessivo. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 28 (3h)
Trata-se de ação indenização por danos morais do qual o autor alega ter sido vítima de um acidente de transito
Não há conciliação entre as partes. 
A primeira testemunha alega que trabalhou com o autor a época do acidente, Diz que a parte o contou que colidiu com um animal, danificando seu veículo, deixando-se sem meio de transporte, por cerca de 60 dias., abalando seu emocional e financeiro. 
Passa-se as alegações finais, o autor alega que os danos retaram demonstrado, pedindo a total procedência da ação. A ré faz remissivas a contestação. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 29 (3h)
Trata-se de ação de usucapião onde os autores afirmam estar na posse de um imóvel, requerendo o seu domínio. 
A testemunha afirma conhecer ha autora a 50 anos, e afirma que desde quando conheceu reside no imóvel, sua posse nunca teria sido contestada. 
A segunda testemunha, afirma que conhece o autor cerca de 50 anos, e teria locado um imóvel no local onde os autores tem posse. Afirma que a posse nunca foi contestada. 
A terceira testemunha, vizinha da autora afirma que conhece a 35 anos, residindo no imóvel. Afirma que realizou melhoras na casa e a posse nunca teria sido contestada. 
Dispensa-se as demais testemunhas. As partes realizam as alegações finais remissivas. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 30 (3h)
Trata-se de ação de usucapião onde a autora afirmam estar na posse de um imóvel, requerendo o seu domínio. 
A primeira testemunha alega que conheceu os filhos da autora, estudava com este, e frequentava sua residencia. Afirma que a casa continua com a mesma família. 
A segunda testemunha afirma que conhece a parte a mais de 30 anos, sendo vizinha da parte. Afirma que a casa estava vazia quando a família se mudou. Realizaram reformas no imóvel e a posse nunca teria sido contestada. 
A terceira testemunha afirma conhecer a parte nos anos 90, trabalhando para a parte como auxiliar de costureira. Afirma que construiu um salão e realizou reformas no imóvel. 
As alegações finais a autora reitera a inicial, afirmando restar comprovado a posse do imóvel, os réus foram revéus, requerendo que seja julgada totalmente procedente. Os curadores afirmam não possuir interesse na causa. 
A demanda é julgada totalmente procedente. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 31 (3h)
Trata-se de ação de obrigação de fazer c/c/ danos morais, da qual o autor alega que o autor não consegue utilizar seu cartão
A testemunha, que trabalha em uma loja de materiais de construção e teria atendido o autor, que tentou realizar compras e teve seu cartão negado, não conseguindo concretizar a compra. 
A parte autora apresenta as alegações finais, afirmando ter sido conferido os danos morais, pedindo a procedência. A ré alega que a prova testemunhal foi inconclusiva, não esclarecendo os pontos controvertidos, pedindo total improcedência dademanda. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 32 (3h)
Trata-se de ação de reinvindicação onde o autor requer o imóvel que acredita lhe ser de direito. 
A primeira testemunha, afirma ser vizinha do réu, conhecendo-o a mais de 10 anos, quando a parte passou a morar no local. Afirma que não há construção no imóvel, mas que a parte cuida e planta mandioca no local. Afirma que nunca apareceu nenhum dono do imóvel. 
A segunda testemunha, trabalhou por um período com o réu, afirma que um dos pacientes afirmou haver terrenos abandonados, fato que fez com que ambos fossem procurar referidos imóveis. 
É determinada a avaliação de benfeitorias ao imóvel. 
Audiência Cível de Instrução a Julgamento 33 (3h)
Trata-se de ação de obrigação de fazer onde a autora necessita te um procedimento médico do qual seu convênio demorou para autorizar.
A primeira testemunha é o médico que atendeu a autora e solicitou o procedimento, afirmando que não é solicitada em urgência, mas deve ser breve, pois há risco. Afirma que demorou cerca de 6 meses para a autorização. 
A segunda testemunha, é responsável pela solicitação de cirurgia. Afirma que por norma da ANS a liberação deve ser em 21 dias úteis. Informa que a autora se deslocou diversas vezes para tentar resolver o conflito. 
As partes requerem memoriais em 10 dias. 
Audiência de justificação 1 (3h)
Trata-se de uma ação possessória, onde a autora requer a tomada do imóvel que alega ser seu. 
A autora propõe a desocupação e a ressarcimento de eventuais benfeitorias mediante a apresentação de nota fiscal, entretanto dada a ausência da ré, não é possível realizar o acordo. Passa-se ao depoimento pessoal da autora. 
A autora alega que comprou na casa por cerca de dois anos, como a autora trabalhava em outra cidade, sua cunhada residia no imóvel. Alega que sua cunhada teve que desocupar o imóvel devido uma dedetização, quando foi invadida pela ré. Afirma que ainda está pagando as parcelas e a casa já está em seu nome. Passa-se a ouvir as testemunhas. 
A primeira testemunha é a antiga proprietária do imóvel, afirma que ganhou o imóvel da EMA, residindo no local por cerca de 11 anos, quando ficou com seu filho, entretanto, como seu filho não ficava no local, optou por vende-la. A autora deu a entrada de R$40mil mais 10 parcelas de R$1mil, passando a autora a residir imediatamente a compra. 
A segunda testemunha é ouvida como informante do juizo, por ser cunhada da autora, alega conhecer a autora há 3 anos, residiu no imóvel para cuidar deste abril de 2016 a agosto de 2017, mudando devido a uma infestação de morcegos, razão pela qual seria necessária uma reforma da qual não tinham condições de arcar. Foi informada por vizinhos que a casa teria sido invadida, e jogou todos os pertences que estariam dentro do imóvel fora. 
A decisão é que seja reintegrada a posse do imóvel, no prazo de 30 dias, tendo em vista que a ré está na ultima semana de gestação, para que tenha tempo hábil para providenciar outra moradia. 
Audiência de justificação 2 (3h)
Trata-se de uma ação possessória, onde a autora, representante do espólio proprietário do imóvel requer a tomada do imóvel para a partilha. 
A parte ré se propõe a sair do imóvel em 15 dias, chegando a um acordo para a satisfação da demanda. Em caso de descumprimento fica autorizada a reintegração forçada. 
Audiência Trabalhista de Conciliação 1 (3h)
A parte ré apresenta a proposta de pagamento no valor de R$1.000,00, entretanto o autor alega que não pode aceitar menos que R$5.000,00. O MM. realiza o cálculo das verbas pretendidas, chegando ao valor de R$1.500,00. Entretanto, o advogado alega que seu cálculo chega ao valor de R$2.000,00.
As partes chegam ao acordo de pagar R$1.500,00 em duas vezes em 15 dias e nos 15 dias subsequentes. 
Audiência Trabalhista de Conciliação 2 (3h)
A parte ré apresenta a proposta de pagar R$8.000, com uma entrada de R$2.000,00 e o restante em 6x. A parte autora aceita o acordo.
Audiência de Custódia 1 (3h)
A parte ré alega que passou por dua delegacias, não teve a oportunidade de avisar sua família pois tinha acabado de chegar do trabalho e estava tomando banho no momento da prisão. Não esta gravida nem possui doença grave. 
O segundo réu afirma que não teve a oportunidade de avisar sua família da prisão, foi agredido pela guarda municipal, tiraram sua roupa. Foi agredido por 8 servidores. Passou por um exame de corpo de delito, mas não constataram nenhuma marca. 
O promotor pede pela prisão preventiva das partes. O defensor publico pede pelo relaxamento da prisão da ré e sua liberdade provisória sem fiança e pede pela liberdade provisória do réu sem fiança, bem como pela realização de novo exame de corpo de delito. 
O juiz decide pela manutenção da prisão de ambos, dada a reincidência. 
Audiência de Custódia 2 (3h)
A parte ré alega que não teve a oportunidade de falar com familiares para avisar sobre a prisão. Não teve nenhum problema de violência, sem doenças graves e possui uma filha. Estava com um colega e foi chamado para ser testemunha e acabou por ser preso. 
O ministério público pede pela conversão de prisão em flagrante em prisão preventiva. O defensor pública pede pela liberdade provisória sem fiança, tendo em vista a primariedade que o réu trabalha e possui residência fixa. 
O segundo réu informa que avisou familiares, não teve problemas com agressão nem doença grave. 
O Ministério Público pede pela prisão preventiva.
É determinada que se converta a prisão em flagrante do segundo réu em prisão preventiva, dados os indícios de autoria e as inúmeras por crimes das partes. Bem como é determinada a liberdade provisória do primeiro réu, visto que possui residência fixa. 
Audiência de Custódia 3 (3h)
A parte ré não sabe em qual delegacia está, não teve a oportunidade de entrar em contato com familiares. Alega que sofreu violência no momento da prisão, mas não se recorda de detalhes pois estava embriagado. Tem filho e disritmia cardíaca.
O Ministério Publico pede pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva. O defensor público pede pela liberdade provisória da parte. 
É determinado que o réu responda o processo preso, tendo em vista outras passagens, inclusive com fuga. 
Audiência de Custódia 4 (3h)
A parte ré alega que sofreu agressão dos policiais que teriam abordado em uma van onde estava dormindo. O policial é da Gas. Afirma que é coletor de latinhas para se sustentar e dependente químico. Não teve a oportunidade de avisar familiares. Fala que foi forçado a levar os policiais até a residencia do outro réu. 
O segundo réu, alega que não sofreu agressão, estava desempregado e iria começar a trabalhar na semana seguinte a que foi preso. É casado e possui dois filhos, sendo responsável pelo sustento da família. Foi preso anteriormente por tráfico de drogas e foi condenado a serviços comunitários. 
O terceiro réu, não sofreu agressões. Trabalhava como ajudante de pedreiro, mas estava sem trabalhar a umas semanas. É usuário de maconha. Nunca foi preso, apenas foi apreendido quando menor. Foi preso em casa. 
O defensor público alega que são delitos sem grave ameaça a pessoa, com probabilidade de regime aberto em caso de condenação, pedindo pela liberdade provisória, com apresentação periódica em juízo ou rastreador eletrônico. 
Audiência de Custódia 5 (3h)
A parte ré alega que não sofreu agressão, é autônoma, trabalhando como autônoma, ficou cerca de um ano em outra cidade, retornando para a capitão. Mora com a mãe e a filha , sustentado a família junto da mãe. Nunca foi presa, apenas foi apreendida quando menor. Não entrou em contato com a família para informar sobre a prisão. Tem 4 filhos, apenas a mais velha mora com ela, os demais moram com o pai. 
A segunda ré, diz que foi ofendida pelo policial militar que a prendeu. Informa que não trabalhava, apenas fazia espetinho aos finais de semana. Possui 4 filhos que residem com a mãe. Já foi condenada por tráfico e estava cumprindo sua pena em regime aberto. 
O defensor público lega que são delitos sem grave ameaça apessoa, pedindo pela liberdade provisória. Reitera ainda que a primeira ré possui filha dependente, bem como a segunda ré encontrava-se gestante, pedindo pela liberdade provisória de ambas. 
Audiência de Custódia 6 (3h)
A parte ré alega que não sofreu agressão, que está cumprindo pena por assalto em regime semiaberto e estava em indulto de dia dos pais quando foi preso, bem como estava respondendo por furto. É dependente químico e possui filho.
O defensor público alega que não estão presentes os requisitos para prisão preventiva, pedindo a aplicação de demais medidas como apresentação peri[odica em juízo, recolhimento noturno ou monitoração eletrônica. 
Audiência de Custódia 7 (3h)
A parte ré alega que não sofreu nenhum tipo de agressão. Trabalha como autônomo lages pré moldadas e mora com os avós. É usuário de maconha. Foi condenado por furto e já cumpriu a pena. Corre risco se ficar nos presídios da cidade. 
O defensor público alega que não estão presentes os requisitos para prisão preventiva, pedindo a aplicação de demais medidas como apresentação periódica em juízo, recolhimento noturno ou monitoração eletrônica. 
Audiência de Custódia 8 (3h)
A parte ré alega que não sofreu nenhum tipo de agressão, trabalha com serviços gerais no ramo de construção civil, é casado e possui dois filhos, sendo o único responsável pelo sustento da família. Tem HIV, tomando remédio diariamente. Já foi condenado por receptação e tentativa de roubo, já tendo cumprido suas penas. Alega que não possui problemas de convívio em prisões. 
O defensor público alega que não estão presentes os requisitos para prisão preventiva, pedindo a aplicação de demais medidas como apresentação periódica em juízo, recolhimento noturno ou monitoração eletrônica. 
Audiência de Custódia 9 (3h)
A parte ré alega que não sofreu nenhum tipo de agressão. Possui um bar e bora com a filha de 22 anos, estudante e estagiária. Já foi presa por estelionato e o procesos está em andamento. Não usa drogas nem medicações. 
O defensor público alega que não estão presentes os requisitos para prisão preventiva, pedindo a isenção ou redução de fiança aplicada pelo delegado de polícia dada a condição econômica da parte, pedindo a aplicação de demais medidas como apresentação periódica em juízo, recolhimento noturno ou monitoração eletrônica. 
Audiência de Custódia 10 (3h)
A parte ré alega que não sofreu agressão, trabalha como mecânico de motos como autônomo há 4 meses. Mora com o pai, irmãos e tem um filho, ajudando a família no sustento. Não usa nenhum remédio e usa maconha e alcool as vezes, possui condenação por porte de arma e já cumpriu a pena. 
O defensor público alega que não estão presentes os requisitos para prisão preventiva, pedindo a isenção ou redução de fiança aplicada pelo delegado de polícia dada a condição econômica da parte, pedindo a aplicação de demais medidas como apresentação periódica em juízo, recolhimento noturno ou monitoração eletrônica.
Audiência de Custódia 11 (3h)
A parte ré alega que não sofreu agressão dos policiais. Estava desempregado, sobrevivendo com a ajuda dos pais. Toma medicação para ansiedade e é usuário de pasta base. Não possui filhos. Possui outras condenações por roubo e furto, já tendo cumprido. 
O defensor público alega que não estão presentes os requisitos para prisão preventiva, pedindo a isenção ou redução de fiança aplicada pelo delegado de polícia dada a condição econômica da parte, pedindo a aplicação de demais medidas como apresentação periódica em juízo, recolhimento noturno ou monitoração eletrônica.

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