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pena de morte

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PENA DE MORTE
A pena de morte no Brasil é uma forma de matar não utilizada desde o século XIX . Seu último uso para crimes civis foi em 1876 e não é utilizada oficialmente desde a Proclamação da República em 1889. Historicamente, o Brasil é o segundo país das Américas a abolir a pena de morte como forma de punição para crimes comuns, precedido pela Costa Rica, que aboliu a prática em 1859.
A pena de morte existiu desde sempre em várias culturas e povos de diversas regiões do mundo. O objetivo principal era desencorajar as pessoas de cometerem certos tipos de crimes.
Por isso, a execução era realizada num curto espaço de tempo, deveria ser pública e causar o máximo de sofrimento possível ao condenado. Assim, os assistentes ficariam aterrorizados e não tentariam cometer o mesmo erro.
Opinião do Grupo
Nós, assim como a maioria das pessoas que defendem a pena de morte, acreditamos que o número de casos de violência reduziriam. Esses bandidos matam, estupram, torturam, roubam e traficam. Depois vão ficar sem trabalhar nas prisões comendo comida às nossas custas e reclamando que as condições são precárias, onde nem merecem essas possibilidades em decorrência dos crimes que cometem. Bandido não tem direito de reclamar de nada!
Fatos para que exista a PENA DE MORTE
1- Seria eliminada uma pessoa nociva ao convívio social.
2- A sociedade não precisaria pagar pela manutenção de um criminoso e evitaria a superlotação de presídios.
3- Serviria de exemplo para que outras pessoas não cometessem aquele crime.
4- O criminoso receberia a mesma condenação que infligiu à sua vítima e a família e a sociedade ficariam aliviadas com esta resolução.
5- Seria a resposta ideal para criminosos que, por motivos de doença, não vão parar de cometer seus atos e a morte seria a única solução.
6- A pena de morte garante que um criminoso não cometerá mais crimes.
7- A pena de morte pode ser cara, mas muito mais cara do que ela são as consequências dos crimes desses bandidos.
8- A pena de morte ajudaria a reduzir a lotação dos presídios, dando assim lugar a quem realmente pode ser recuperado.
9- A pena de morte ajudaria a reduzir a lotação dos presídios, dando assim lugar a quem realmente pode ser recuperado. 
Hoje, presos comuns ficam lado a lado com criminosos perigosos, trazendo perigo e más influências a eles. Esses falsos defensores dos direitos humanos vivem dizendo que quem ia morrer ia ser só pobre e negro, como se isso fosse um impedimento cabal para a instituição da pena de morte. Para a pena de morte, não importa se o criminoso é branco ou negro, rico ou pobre, afinal, crimes hediondos não se relacionam com a pobreza, a fome, a legítima defesa, a carência material ou a falta de educação. Esses crimes são relacionados a perversidade e ao desprezo a vida alheia. O que importa é que ele é culpado! 
A lei 8.072/90, conhecida como a Lei dos Crimes Hediondos, faz uma listinha com os dez crimes que considera mais graves:
·	Homicídio simples quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente;
·	Homicídio qualificado; 
·	Latrocínio
·	Extorsão qualificada pela morte;
·	Extorsão mediante;
·	Estupro;
·	Estupro de vulnerável;
·	Epidemia com resultado morte;
·	Falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos; ou 
·	Genocídio.
Posicionamentos interessantes
- Todas as sociedades avançadas na antiguidade matavam seus marginais. Nenhuma sociedade pode prosperar alimentando fascínoras enquanto deixa o povo morrer de fome.
- Muitos bandidos começariam a pensar duas vezes antes de cometer certos crimes. Pode não parecer, mas muitos marginais mensuram o riscos quando planejam suas atividades.
- Retribuição. O criminoso pagaria na própria pele pelo que fez a inocentes, sentiria a mesma dor que provocou a vítima e sua família.
- Não se trata de vingança, se trata de justiça. Apenas a morte do marginal pode dar a família da vítima o consolo que a morte de seu parente não ficou sem a devida punição.
- Todos sabemos que o regime prisional não recupera ou ressocializa ninguém.
- Eles negam os direitos humanos dos outros, não podem reclamar quando os direitos deles são negados. Aliás, os bandidos nas prisões são tratados com muito mais respeito do que tratam sua vítimas, nós, os trabalhadores.
- A pena de morte pode ser cara, mas muito mais cara do que ela são as consequências dos crimes desses bandidos. Quanto custa uma vida? Quanto custa para a sociedade colocar um bandido na rua oferecendo perigo a vida e ao patrimônio dos cidadãos de bem?
- A pessoa que ingressa no crime faz uma opção, colocando em risco a vida e o patrimônio de inocentes. Por que o criminoso não pode ter sua vida responsabilizada pelos seus atos se a vida de inocentes já são responsabilizadas pelos atos deles?
- Tem outra coisa. Essa coisa de socialização da culpa é uma imensa cretinice. A culpa é individual. A sociedade não pode se considerar culpada pelos atos que indivíduos fazem contra ela quando desobedecem suas leis.
- Esses defensores dos direitos humanos são uns hipócritas. Eles defendem a vida dos bandidos, mas quase que todos dizem que a vida de um feto não deve ser protegida. Logo, o que são na verdade não é defender os direitos humanos, mas os direitos dos animais.
Uma das principais correntes da pena de morte:
Absolutistas. Conceituam pena como retribuição justa ao fato injusto. Têm como fundamento da sanção penal a exigência da justiça, considerava irrelevante a pessoa do infrator. (pune-se porque pecou).
Até mesmo Kant diz:
“Ainda no caso de que o Estado se dissolva voluntariamente deve ser antes executado o último assassino, a fim de que sua culpabilidade não recaia sobre o povo que não insistiu nesta sanção: porque este poderia ser considerado co-partícipe (Participar, juntamente) da lesão pública da justiça”.

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