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PROJETO DE INTERVENÇÃO ALTERADO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA Credenciado 
através da Portaria Nº831, de 11/07/2017 – D.O.U. 12/07/2017 
Curso de Serviço Social – EAD 
 
 
ESPERANÇA 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SADRINA KEZIA DELGADO DE LUCENA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PROJETO DE INTERVENÇÃO 
 
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: OS DIREITOS DA MULHER, SEU 
LUGAR NA SOCIEDADE E A OMISSÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA 
DOMÉSTICA NO AMBIENTE FAMILIAR. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA Credenciado 
através da Portaria Nº831, de 11/07/2017 – D.O.U. 12/07/2017 
Curso de Serviço Social – EAD 
 
 
 
 
 
 
SADRINA KEZIA DELGADO DE LUCENA 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO 
 
 
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: OS DIREITOS DA MULHER, SEU 
LUGAR NA SOCIEDADE E A OMISSÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA 
DOMÉSTICA NO AMBIENTE FAMILIAR. 
 
 
Projeto de Intervenção apresentado ao Curso 
de Serviço Social do Centro Universitário 
UNINTA, Polo de Esperança–como requisito 
parcial para obtenção de média na disciplina de 
Estágio Curricular Obrigatório I. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPERANÇA 
2022 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA Credenciado 
através da Portaria Nº831, de 11/07/2017 – D.O.U. 12/07/2017 
Curso de Serviço Social – EAD 
 
 
 
 
RESUMO 
 Nos últimos anos, temos visto que o índice de feminicidio no Brasil tem aumentado, 
o número de casos de violência domestica é preocupante em todas as regiões do 
país. Apesar dos avanços acerca dos direitos da mulher e as politicas públicas e 
sociais que combatem o índice de violência no país, vem se tornando cada vez mais 
preocupante. Sendo assim este projeto visa promover um espaço para socialização 
do conhecimento sobre o tema violência contra a mulher, para que este público 
esteja ciente da importância do assunto que envolve seus direitos e seu lugar na 
sociedade e alertar a população sobre a importância de se combater esse mal para 
o bem estar do ambiente familiar e a diminuição de mortes pelo feminicidio. O 
projeto buscar, entender e intervir numa realidade de integração as mulheres, que 
sofrem vários tipos de violências, promovendo a recuperação da autoestima. 
Oferecendo-lhes oportunidades de participar de rodas de conversas, palestras e 
reuniões, ajudando as mulheres vitimas de violência a denunciar qualquer tipo de 
agressão, violência ou maus tratos sofridos por elas, da parte de seus parceiros ou 
parente, e apresentar às formas que são realizadas as denúncias. Apresentar 
formas de lidar com certos tipos de preconceitos entre as mulheres através de 
conceitos como a empatia e sororidade para o melhor convívio familiar e social e 
assim, ter capacidade de entender a dor do outro. 
 
Palavras Chaves: Mulher, Violência, Família. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA Credenciado 
através da Portaria Nº831, de 11/07/2017 – D.O.U. 12/07/2017 
Curso de Serviço Social – EAD 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
RESUMO ................................................................................................................... 03 
 
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 05 
 
OBJETIVOS .............................................................................................................. 06 
Geral.......................................................................................................................... 06 
Específicos ................................................................................................................ 06 
 
REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................ 07 
 
 
METODOLOGIA ........................................................................................................ 09 
 
CRONOGRAMA ........................................................................................................ 10 
 
RECURSOS...............................................................................................................10 
 
AVALIAÇÃO...............................................................................................................10 
 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 11 
 
ANEXOS.....................................................................................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Nos últimos anos, temos visto que o índice de feminicidio no Brasil 
tem aumentado, o número de casos de violência domestica é preocupante em todas 
as regiões do país, inclusive naquelas de difícil acesso à informação através da 
internet e outros meios de comunicação com isso, os casos de estupro vêm 
crescendo a cada dia. Apesar dos avanços acerca dos direitos da mulher e as 
politicas públicas e sociais que combatem o índice de violência no país, te, se 
tornado cada vez mais preocupante para os governantes e para a sociedade o 
número de mortes de mulheres que, muitas vezes, se calam em meio ao medo e a 
insegurança e, consequentemente, acabam perdendo a vida. 
 
Chauí (2003) afirma que o tema da violência, em geral, é tratado de forma 
superficial e, apesar de muito se falar sobre o assunto, pouco se reflete a respeito 
dele. Além do mais, percebe-se certo víeis nos sentidos atribuídos à violência 
dependendo do tipo de violência cometida, da pessoa que a comete ou da pessoa 
que a sofre. Nesse sentido é que esse mito da não violência contribui para que 
muitas violências não sejam percebidas e, com isso, sejam naturalizadas. 
 
O tema proposto “violência contra a mulher: Os direitos da Mulher, seu lugar 
na sociedade e a omissão dos casos de violência domestica no ambiente familiar é 
resultado da pesquisa feita durante o período de vivencia do estágio supervisionado 
em serviço social I no núcleo de Apoio à saúde da família – NASF da cidade de 
Esperança- PB, para ser trabalhado com o grupo de mulheres que frequentam a 
instituição e assim, conscientizá-las sobre a importância da denuncia de casos de 
maus tratos e/ou de qualquer tipo de violência domestica contra a mulher e alerta-
las, apresentando os seus direitos regidos por lei e assegurando-as sobre o apoio e 
a compreensão que todas as famílias tem acerca da instituição. 
 
 
6 
 
 A sociedade precisa se conscientizar sobre sua responsabilidade, pois o 
combate ao fenômeno da violência contra a mulher não e função exclusiva do 
Estado, ao se calar, ela contribui para a perpetuação da impunidade. É preciso ser 
levada em conta a verdade de que os direitos da mulher são direitos humanos que 
precisam ser respeitados de qualquer maneira, já que a violência sofrida por todas 
pode causar desequilíbrios nas ordens econômicas, social, família e emocional. 
 OBJETIVOS: 
 GERAL 
Promover um espaço para socialização do conhecimento sobre o tema 
violência contra a mulher, no espaço socioeducativo frequentado pelo grupo de 
mulheres, para que este público esteja ciente da importância do assunto que 
envolve seus direitos e seu lugar na sociedade e alertar a população sobre a 
importância de se combater esse mal para o bem estar do ambiente familiar e a 
diminuição de mortes pelo feminicidio. 
 ESPECIFICOS 
 
 Orientar o grupo de mulheres a denunciar qualquer tipo de agressão, 
violência ou maus tratos sofridas por elas, da parte de seus parceiros ou 
parente, e apresentar as formas que são realizadas as denúncias. 
 
 Promover um espaço de debate sobre a importância do apoio àquelas 
pessoas (vizinha, amiga, parente próxima) que vivem na cidade e 
frequentam situações relacionadas à violência, mas que se sentem 
sozinhas e sem a capacidade de conversar sobre o assunto. 
 
 Apresentar formas de lidar com certos tipos de preconceitos entre as 
mulheres através de conceitos como a empatia e sororidade para o melhor 
convívio familiar e sociale assim, ter capacidade de entender a dor do 
outro. 
 
 
 
7 
 
REFERENCIAL TEÓRICO 
 Sabemos que a violência perpassa a historia da humanidade desde a 
antiguidade. Ela está muito presente nas relações familiares, sendo o espaço 
domestico o lócus da violência e isso ainda é muito presente nas relações familiares, 
sendo o espaço domestico o lócus da violência contra o gênero feminino. 
Infelizmente, o silencio caminha lado a lado da violência e isso ainda é muito 
presente nos dias de hoje. Hannah Arent diz que aonde a violência se instala não 
existem relações de entendimentos e, na condição de pessoa amedrontada sob o 
domínio violento, esta tende a se calar, “é a palavra que revela a imprescindível 
transparência do espaço público, mas a esconde na opacidade” (LAFER, 2009, 
p.12). 
 A violência se caracteriza de diversos tipos. A violência sexual é sempre 
frequente e acontece quando uma relação sexual é realizada sem o consentimento 
da mulher. A violência física e emocional vem sempre acompanhada de agressões, 
humilhações, espancamentos e alcança situações de morte. A violência psicológica 
atinge a autoestima, destrói a personalidade e se manifesta por meio de piadas de 
mau gosto sobre suas atitudes, comportamentos, trabalho e até sobre seu corpo, 
ofensas morais dirigidas também a sua família, humilhação, desonra e criticas. 
 Chaui aborda que a violência contra a mulher é consequência de “uma 
ideologia que define a condição “feminina” como inferior a condição “masculina”. As 
diferenças entre o feminino e o masculino são transformados em desigualdades 
hierárquicas através dos diversos masculinos sobre a mulher, as quais indiciem 
especificamente sobre o corpo da mulher ( CHAUI, 1985,p.43). 
Ele defende ainda que “as mulheres são cumplices” da violência que recebem 
e que praticam, mas sua cumplicidade não se baseia e uma escolha ou vontade, já 
que subjetividade feminina é destituída de autonomia. As mulheres são cumplices da 
violência e contribuem para a reprodução de sua dependência porque são 
instrumentos da dominação masculina (CHAUI, 1985, p.47/48). Contudo, Hannah 
Arent afirma que: 
 
8 
 
 “A violência é muda, silencia a troca de opiniões e é usada como 
meios para obter determinados fins [...] à força”. O uso da violência é 
intrinsecamente imprevisível e perigoso, porque jamais garante o resultado 
adequado” (ARENDT, 1999, p. 177). 
 
O feminicidio no Brasil é muito frequente e cresce a cada dia. Apesar de 
estarmos vivendo em um século repletos de conquistas e refletido por uma 
sociedade cujo foco é o respeito e a igualdade de direitos, os números mostram que 
a covardia é nítida e a mulher ainda não é respeitada o suficiente para que tenha 
seus direitos preservados. Segundo a organização Mundial da Saúde (OMS), o 
numero de assassinatos chega a 4,8 para 100 mil mulheres, sendo que as regras 
são ainda mais violentadas. Muitas vezes, são os próprios familiares (50,3%) ou 
parceiros ou ex- parceiros (33,2%) os que cometem os assassinatos. 
 Neste interim, existe uma lei bastante conhecida que auxilia as mulheres que 
passam por certos tipos de violência: A Lei Maria da Penha, esta apresenta medidas 
protetivas para garantir a segurança e proteção da mulher. Além disso, a lei 
determina o encaminhamento de mulheres em situação de violência e seus 
dependentes à programas e serviços de proteção, garantindo-lhes os direitos 
humanos que se achavam positivados na constituição federal. A vitima de violência 
domestica também é garantida assistência jurídica gratuita, bem como o 
acompanhamento jurídico em todos os atos processuais. 
 De acordo com Casique e Furegato (2006), “a violência física é entendida, 
como toda ação que implica o uso da força contra a mulher em qualquer 
circunstância, podendo manifestar-se por pancadas, chutes, beliscões, mordidas, 
lançamento de objetos, empurrões, socos na cabeça, feridas, queimaduras, fraturas, 
lesões abdominais e qualquer outro ato que atente contra a integridade física, 
produzindo marcas ou não no corpo.”. 
 
Um dos motivos da ocorrência da violência física é o rompimento na relação 
hierárquica estabelecida entre os gêneros, pois “na medida em que o poder 
é essencialmente masculino e a virilidade é aferida frequentemente pelo uso 
da força, estão reunidas nas mãos dos homens as condições básicas para o 
exercício da violência” (SAFFIOTI, 1998, p. 57). 
 
9 
 
A mulher ocupa um lugar importantíssimo na sociedade, por essa razão é 
imprescindível a sua valorização enquanto ser humano e com os mesmos direitos 
que os do gênero oposto. Para isso, é necessária a ampliação das politicas públicas 
voltados à mulher e a sua valorização dentro de sociedade, para que assim, sejam 
combatidas todas as formas de preconceitos, descriminação e violência contra a 
mulher. 
METODOLOGIA 
O projeto de intervenção será apresentado aos usuários dos serviços do 
NASF, com uma temática discutível nos dias atuais, para uma melhor reflexão e uma 
discussão mutua, envolvendo todos os participantes no projeto. O público alvo será, 
principalmente, as mulheres que frequentam a instituição para realização das 
atividades socioeducativas; mas sem deixar de enfatizar a importância e 
participação de todos para a luta contra a violência domestica. A interação 
acontecerá da seguinte forma: 
 O primeiro momento será realizado a entrega de panfletos informativos com 
o tema a ser trabalhado; O segundo momento vai ser trabalhado uma dinâmica auto 
reflexiva, com temas relativos para uma melhor interação do grupo com a estagiaria; 
O terceiro momento será realizado uma breve palestra, cuja temática é:” Violência 
contra a Mulher: Os direitos da mulher, seu lugar na sociedade e a omissão dos 
casos de violência no ambiente familiar”, a fim de esclarecer duvidas sobre o 
assunto e manter a sociedade ciente dos riscos desse problema; O quarto momento 
haverá uma roda de conversa para se debater melhor o assunto abordado. 
 Os resultados esperados com a execução do projeto de intervenção são: 
promover a melhoria do convívio entre as mulheres que participam das atividades 
oferecidas pelo NASF, à importância do dialogo no meio da família e saber entender 
a dor do outro. 
 
 
 
10 
 
 CRONOGRAMA 
 
Atividades 
 
Março Abril Maio 
Primeiro contato com o público 
alvo no projeto. 
 
X 
Apresentação do projeto a 
supervisora de campo. 
 
 X 
Entrega de panfletos 
informativos. 
 
 X 
Execução da dinâmica e da 
palestra relacionados ao 
projeto. 
 
 X 
Avaliação do projeto de 
intervenção. 
 
 X 
 
RECURSOS 
Durante todo o processo de estágio, tivemos a colaboração de varias 
pessoas, que se prontificaram a ajudar, seja de forma intelectual, compartilhando 
experiências relacionadas ao assunto, propondo ideias para a intervenção e tendo 
apoio dos profissionais da instituição com a palestra sobre o assunto retratado, 
supervisionado pela Assistente Social responsável, contudo, tivemos também a 
colaboração de material utilizado como: Datashow, folhas de oficio, panfletos, 
impressora, além dos recursos financeiros próprios da estagiaria, que inclui 
pendrive, lembrancinhas, rodas de conversas e dinâmicas com o intuito de 
sensibilizar e aproximar o publico alvo. 
AVALIAÇÃO 
 A avaliação do projeto de intervenção será realizada primeiramente pelo publico 
alvo que ira participar das atividades desenvolvidas no momento da intervenção, 
através da roda de conversa proposta pela estagiaria. A outra forma de avaliação 
será feita pelos profissionais da instituição, juntamente com a supervisora de campo, 
para que aconteça a melhor forma de interação entre os profissionais e a estagiária. 
11 
 
REFERÊNCIAS 
 
ARENDT, H.. Sobre a violência. Rio e Janeiro: Relume- Dumará, 1994. 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil – 
BRASILIA DF: SENADO, 1999. 
Estratégia Saúde da Família(ES F). Núcleo de Apoio à Saúde da Família 
(NASF). D disponível e m: < http://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/saude 
da-família/núcleo-de-apoio-a-saúde-da-família-nasf>.Acesso em: 19 Outubro de 
2021. 
 
 
CHAUÍ, M. Participando do debate sobre mulher e violência. In: FRANCHETTO, B; 
CAVALCANTI, M.L.C. & HEILBORN. M.L ( Orgs). Perspectivas antropológicas da 
mulher IV. São Paulo: Zahar Editores, 1985. 
 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. DIRETRIZES DO 
NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília: Esplanada dos Ministérios, 
2010.p 154. 
 
 
NETTO, Leônidas de Albuquerque; MOURA, Maria Aparecida Vasconcelos; 
QUEIROZ, Ana Beatriz Azevedo. Violência contra a mulher e suas consequências. 
2014. 
 
 
CASIQUE, L. C; FUREGATO, A. R. F. Violência contra mulheres: reflexões teóricas. 
Ver. Latino. Am. Enfermagem. Ribeirão preto. V. 14 n.6, 2006. 
 
SAFFIOTI, H. I. B. A Mulher na sociedade de classes: mito e realidade. Petrópolis: 
vozes, 1998. P.383. 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 ANEXOS

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