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TEA- Transtorno Espectro do AUTISMO
O que é o TEA
TEA – Transtorno do Espectro Autista ou Autismo: causas e tratamento. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) refere-se a uma série de condições caracterizadas por desafios com habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal, bem como por forças e diferenças únicas.
Causas TEA
Sabemos que não há uma única causa de autismo.
Pesquisas sugerem que o autismo se desenvolve a partir de uma combinação de influências genéticas e não genéticas, ou ambientais.
Essas influências parecem aumentar o risco de uma criança desenvolver autismo. 
Causa TEA
No entanto, é importante ter em mente que o aumento do risco não é a mesma causa. Por exemplo, algumas alterações genéticas associadas ao autismo também podem ser encontradas em pessoas que não têm o distúrbio. Da mesma forma, nem todos expostos a um fator de risco ambiental para o autismo desenvolvem o distúrbio. Na verdade, a maioria não.
Os fatores ambientais associados ao autismo são a exposição a toxinas e medicamentos, infecções da mãe durante a gravidez, a idade dos pais e complicações no parto ou no período neonatal.
A origem do autismo se deve a diversos fatores, englobando a relação de fatores descritos abaixo:
Genéticos: Fatores complexos, uma vez que não há um gene específico associado ao transtorno do espectro autista, e sim uma variedade de mutações e anomalias cromossômicas que vem sendo associadas a ele. Em relação ao gênero, a proporção é de meninos 4:1 meninas.
Neurológicos: Há maior prevalência de TEA associados a atrasos cognitivos e quadros epilepsia, por exemplo .
Ambientais: Interação de genes com o ambiente, infecções e intoxicações durante o período pré-natal, prematuridade, baixo peso e complicações no parto são alguns dos fatores que podem contribuir negativamente.
Quais os transtornos do espectro do autismo?
Transtornos do espectro autista são distúrbios do neurodesenvolvimento caracterizado por deficiente interação e comunicação social, padrões estereotipados e repetitivos de comportamento e desenvolvimento intelectual irregular, frequentemente com retardo mental. Os sintomas começam cedo na infância.
Os transtornos de Neurodesenvolvimento englobam alterações dos processos iniciais do desenvolvimento cerebral que persistem ao longo da vida. 
Os transtornos de Neurodesenvolvimento têm sua origem no período gestacional ou na infância. 
Envolvem déficits na interação social e nas habilidades de comunicação que impactam o desempenho social e acadêmico dos portadores. 
Os prejuízos vão desde limitações causadas por deficiências intelectuais até transtornos de aprendizagem.
Os principais transtornos de Neurodesenvolvimento são: transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH); transtorno do espectro Autista e Distúrbios da aprendizagem. 
Como diagnosticar transtorno do espectro do autismo?
O diagnóstico dos transtornos do espectro do autismo é clínico e baseia-se nos critérios do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition (DSM-5), e requer evidências do comprometimento da interação e comunicação sociais e a presença de ≥ 2 comportamentos ou interesses estereotipados, repetitivos ...
Pontos importantes para o diagnosticar transtorno do espectro do autismo
Alterações de comportamento
As crianças com autismo têm muitas vezes desvios ao comportamento que seria esperado de uma criança normal, como ter um padrão repetitivo de movimentos e fixação por objetos.
Em suma, algumas das características do autismo que podem ajudar no seu diagnóstico são:
Relacionamento interpessoal afetado;
Riso inapropriado;
Não olhar nos olhos;
Frieza emocional;
Poucas demonstrações de dor;
Gostar de brincar sempre com o mesmo brinquedo ou objeto;
Dificuldade em focar-se numa tarefa simples e concretizá-la;
Preferência por ficar só do que brincar com outras crianças;
Não ter, aparentemente, medo de situações perigosas;
Ficar repetindo palavras ou frase em locais inapropriados;
Não responder quando é chamado pelo nome como se fosse surdo;
Acessos de raiva;
Dificuldade em expressar seus sentimentos com fala ou gestos.
Qual a diferença entre autismo e transtorno do espectro autista?
Não tem diferença!
TEA– Transtorno do Espectro Autista ou Autismo: causas e tratamento. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) refere-se a uma série de condições caracterizadas por desafios com habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal, bem como por forças e diferenças únicas.
QUEM FAZ O DIAGNÓSTICO?
( N e u r o p e d i a t r a e p s i q u i a t r a i n f a n t i l)
COMO? ATRAVÉS DE TESTES!
Neuropsicol�ógicos, 
Neupsicopedagogico,
Psicopedagogicos 
Escalas de avalia��ção de linguagem e comportamento.
Equipe interdisciplinar
Diagnóstico Precoce
Pontos positivos- Intervenções precoces em deficiências comportamentais, cognitivas ou da fala podem ajudar as crianças com autismo a ganhar autonomia e habilidades sociais e de comunicação.
DSM-5
MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS- 5
DSM- 5 O Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5.ª edição  
DSM-5 é uma sigla inglesa,  que significa Manual de Diagnóstico e Estatística e o número 5 da sigla é usado para indicar que já foram feitas cinco revisões. 
Desde o DSM-I, criado em 1952, esse manual tem sido uma das bases de diagnósticos de saúde mental mais usados no mundo
Usado por psicólogos, médicos e terapeutas ocupacionais. 
O DSM-IV criado em 1994 e revisado em 2000. 
A versão atualizada saiu em maio de 2013.
DSM-5
Em maio de 2013, a quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-5* foi publicada incluindo mudanças expressivas nos critérios diagnósticos de autismo e adotando, finalmente, o termo TEA como categoria diagnóstica.
O DSM-5 agrupou e incluiu quatro das cinco categorias dos TID (Transtorno Invasivo do desenvolvimento) do DSM-IV na condição de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).
Foram elas: Transtorno Autista, Transtorno Desintegrativo da Infância, Transtorno de Asperger e Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Sem Outra Especificação. 
DSM-5
De acordo com o DSM-5, esses transtornos não terão mais validade em termos de condições diagnósticas distintas. Assim, passarão a ser considerados no mesmo espectro do autismo. 
O transtorno de Rett, no DSM-5, tampouco foi considerado como um dos TEA e, sim, como uma doença distinta.
DSM- IV/DSM-5
De acordo com o DSM-IV, o conjunto de desordens intelectuais era denominado TGD. Dentro desse grupo havia o Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger, Síndrome de Heller, entre outros. 
Com a chegada do DSM-V, tudo isso passou a ser incluído no Transtorno do Espectro Autista (TEA).
DSM- IV
Também de acordo com o DSM-IV-TR2, o Transtorno de Asperger é apresentado como um transtorno que ocasiona de leves a graves prejuízos na interação social, restrição de interesses e atividades, adesão aparentemente inflexível a rotinas e rituais, alteração da prosódia (entonação da fala) e comportamentos repetitivos. 
Uma diferença clínica que existe entre o Transtorno de Asperger e o Transtorno Autista é que, nesse último, geralmente têm sido identificados atrasos de linguagem e atrasos expressivos nas habilidades cognitivas e de autocuidado, diferentemente do que ocorre em pessoas com Transtorno de Asperger.
Deputada Carmen Zanotto 2020
A Lei 13.861/19, que obriga o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a inserir no Censo 2020 perguntas sobre o autismo. Com isso, será possível saber quantas pessoas no Brasil apresentam esse transtorno e como elas estão distribuídas pelo território. Fonte: Agência Câmara de Notícias
A estimativa é que existam 70 milhões de pessoas no mundo com autismo, sendo 2 milhões delas no Brasil.Fonte: Agência Câmara de Notícias
Problemas
Interação Social
Crianças que apresentam problemas mais graves 
Essas crianças se encontram, na grande maioria do tempo, sozinhas e isoladas, balançam-see podem balbuciar de maneira estereotipada durante períodos longos de tempo. 
Crianças que são, muitas vezes, descritas e até confundidas como quietas, estranhas, esquisitas e/ou nerds. 
São crianças que transitam entre as pessoas, mas encontram dificuldades em interagir socialmente, não conseguindo estreitar os relacionamentos. 
Dificuldades em interpretar sinais (expressões faciais, expressões verbais). 
Comunicação
A comunicação não verbal é uma das habilidades que o ser humano desenvolve antes mesmo de desenvolver repertórios verbais.
 A linguagem é necessária para as relações sociais e para a aprendizagem, assim como ajuda a interpretar expressões faciais. 
Crianças com TEA apresentam prejuízos na comunicação, tanto na linguagem verbal quanto na não verbal. 
Muitas vezes, não conseguem entender expressões emocionais, gestos, símbolos e metáforas. 
As ecolalias, presentes em muitas crianças com TEA, podem ser:
Ecolalias imediatas: repetição de frases que acabam de ouvir. 
Exemplo: A professora diz: “Turma, vamos copiar a lição!” e Leonardo fala: “Lição, lição”.
Ecolalias tardias: repetição de frases antigas guardadas na memória.
Exemplo: várias vezes frases de um filme que ele adorava e que não tinha relação nenhuma com o contexto. 
Outra dificuldade e outro prejuízo presentes em crianças com TEA se referem à fala na terceira pessoa. Exemplo: “Mãe, dá brinquedo para Leon
Comunicação
Outra característica que muitas crianças com TEA apresentam é a pouca curiosidade social; não relatam como foi seu dia espontaneamente nem perguntam sobre o dia dos outros. 
Desse modo, não conseguem manter uma conversa coerente e, muitas vezes, retornam ao assunto do seu interesse.
Exemplo: A criança que fala o tempo todo sobre dinossauro. 
Comportamentos
Comportamentos motores estereotipados e repetitivos. 
Exemplo: Pular, balançar, fazer movimentos com os dedos e/ou mãos, fazer careta, bater palmas, entre outros. 
Comportamentos disruptivos, como rituais e rotinas, interesses restritos, aderência rígida a uma regra, entre outros. 
TEA + DI
Crianças com TEA podem apresentar graus variados de deficiência intelectual (leve, moderado e severo). 
Geralmente as crianças não verbais apresentam indicadores de deficiência intelectual moderada a severa.
TEA sem DI
Há indivíduos com TEA sem deficiência intelectual que podem apresentar habilidades cognitivas preservadas, como, por exemplo, habilidades visuo espaciais. 
Por outro lado, pessoas na mesma condição apresentam dificuldades ou déficits em habilidades de memória de trabalho, dificuldade para organizar e processar informações e para estabelecer prioridades para a execução de tarefas.
Prejuízos Cognitivos
Muitos desses prejuízos cognitivos associados a problemas de comportamento e de comunicação interferem consideravelmente na adaptação de uma criança à escola e a contextos sociais e familiares em geral. 
Elas apresentam dificuldades para resolver problemas da vida diária, para comunicar-se de maneira eficaz, para manter relacionamentos sociais e para lidar com imprevistos e dificuldades diárias. 
Em nível variado, as crianças podem ter dificuldades em:
Segmentar tarefas; 
Organizar o tempo de trabalho durante longos períodos de tempo até uma meta final; 
Compreender a informação / instruções relacionadas a uma tarefa; 
Planejar e organizar e, quando necessário, solicitar ajuda ao professor.
DIFICULDADES EM HABILIDADES DE TEORIA DA MENTE
Teoria da mente se refere à habilidade de: 
Colocar-se no lugar do outro; 
Fazer suposições precisas sobre o que os outros pensam ou sentem; 
Ser capaz de prever o que os outros farão, como se comportarão. 
Crianças com TEA têm dificuldades em representar assuntos do ponto de vista de outras pessoas e em se colocar no lugar do outro.
Teoria da Mente
Por apresentarem prejuízos relacionados à teoria da mente, essas crianças costumam apresentar dificuldades em: 
Apontar coisas para outros; 
Estabelecer contato visual; 
Seguir o olhar de outro indivíduo quando ele fala sobre algum objeto que estão olhando;
Usar gestos de maneira social; 
Entender emoções em rostos alheios; 
Usar variação normal de expressões emocionais no próprio rosto; - mostrar interesses em outras crianças; 
Saber como envolver-se com outras crianças; 
Manter-se calma quando se sente frustrada;
 Entender que alguém pode ajudá-la;
 Entender como os outros se sentem em algumas situações.
Reforçador positivo
É a adição de algo que resulte no fortalecimento do Comportamento pelas consequências positivas (recompensas) que o próprio comportamento produz.
 Reforçador Negativo 
É a remoção de algo desagradável com a emissão de determinados comportamentos e que, quando conseguida essa remoção, resulta no fortalecimento do comportamento.
Primeira/Segunda: 
Primeira: Selecione / escolha o comportamento que deseja reforçar. Reforce algo específico. Deixe claro o comportamento que você estiver reforçando, pois isso vai ajudar a criança a entender por que ela está ganhando um elogio (o que ela está fazendo, que merece “parabéns”?).
Segundo: O reforço positivo deve ser utilizado IMEDIATAMENTE após o comportamento ocorrer.
Terceira/ quarta: 
Terceira: Fique atento para saber quais são os reforçadores mais adequados e preferidos pela criança. 
Quarta: A voz deve ser consistente com a mensagem. Se você estiver elogiando a criança, tenha certeza de que o faz com um tom de voz entusiasmado. Se pedir para a criança tentar de novo, mantenha o tom de voz neutro. 
Quinta/Sexta
Quinta: Varie as frases, o tom de voz e os reforçadores. Não utilize a mesma frase inúmeras vezes. 
Exemplo: Não fale somente “parabéns”, mas também utilize “muito bem”, “ótimo trabalho”, “gostei de ver”, entre outros. Varie também os reforçadores: utilize, se possível, outros brindes simples. 
Sexta: Associe recompensa com elogios; isso vai fazer com que seus elogios sejam tão poderosos quanto as recompensas. 
Sétima/Oitava
Sétima: Não é necessário esperar que a criança faça algo “grande” ou apenas faça algo que você pediu; observe-a emitindo comportamentos adequados e reforce também positivamente esses comportamentos.
Oitava: Tome muito cuidado e preste atenção! O reforço positivo pode ajudar a criança a aprender comportamentos adequados, mas você pode estar reforçando comportamentos inadequados também.
Nona/ Décimo
Nona: A criança só deve ter acesso ao reforçador se cumprir o objetivo. 
Exemplo:Vamos supor que Zequinha ame brincar com massinha, mas você o deixa brincar a qualquer momento: se ele fez atividade, ele brinca; se ele não fez, ele brinca também. Se ele fica quieto, ele brinca; se ele faz bagunça, ele brinca. 
O poder do reforçador vai diminuir porque ele está acessível a qualquer momento, mesmo quando Zequinha não está se comportando ou obedecendo às instruções. 
Décima: Temos que reforçar comportamentos adequados, mas também reforçar a ausência de comportamentos inadequados e disruptivos( comportamento socialmente inadequado)
Como trabalhar 
Trabalhar com repetição
Condicionamento
Exemplo
Meio líquido resultado significativo- adaptação ao meio líquido.
Recreação
Atividades com bola
Dar limites
O que explorar?
Autista tem :
Habilidades visuais
Atentas a detalhes
Memória
Rotinas
Interesses específicos
Leais 
Confiança
Observar o que ele gosta-trazer seu aluno para vc
VILA OLÍMPICA (TEA)
Referencias
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