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Mapa Mental Crime

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Olha a capa do processo.Informação básica.Alguns segundos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Conduta. Todo comportamento humano, consciente e voluntário, comissivo ou omisso, doloso ou culposo tendendo a um fim.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Vida de Regra, a ausência de resultado naturalistico não importa uma completa atipicidade da conduta, mas apenas uma atipicidade relativa, impondo-se a desclassificação para a forma tentada do delito.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dica. Se verificar que o crime não se consumou, abrem-se três possibilidade de defesa.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dica. Ou que a consumação não ocorreu pelos motivos alheios a vontade do agente, que então corresponde apenas pela tentada, diminui-se a um a dois terços.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dica. Ou a consumação não ocorrreu, pois o própiro agente o impediu, constatando-se na espécie desistência voluntária ou arrependimento eficaz ( nesse caso o agente responde apenas pelos atos já praticados, se houver algum punível.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dica. Ou ainda, que a consumação não ocorreu porque era impossível que tivesse ocorrido dada a absoluta impropriedade do objeto ou a absoluta ineficácia do meio empregado (e então o agente não será punido por nada, já que a conduta sem qualquer potencialidade lesiva é considerada atípica- Crime Impossível.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O nexo de causalidade - liga a conduta ao resultado
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O Código Penal adota a teoria da equivalência dos antecedentes causais ( ou teoria do "conditio Sine qua non"),  segundo o qual se considera causa a ação ou omissão que será iqual o resultado que teria ocorrido. O limite será o elemento subjetivo do tipo ( dolo ou culpa)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Quando o resultado foi causado por outro fator estranho à conduta do agente, não pode ser imputado ou este, embora ele responda pela conduta, desde que seja típica, so a forma de crime tentado por:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Causa pré existente, concomitantemente ou superveniente. Se o resultado foi causado por fator completamente diverso e independente da conduta do sujeito, ele certamente não responderá pelo resultado.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Causa superveniente relativamente independente. É a que ocorre posteriormente a uma primeira, em relação á qul se quer verificar o nexo causal. Relativamente independente siginifca que esta segunda causa só existiu em face da primeira ( por isso relativamente), mas conduziu sozinha ao resultado ( por isso independente)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DICA. Ao defender alguém acusado de crime material confrima se o resultado foi realmente provocado pela conduta ou se o houve um desvio imprevisível no desdobramento do curso causal. Se assim for, o agente deverá ser punido apenas pelos atos praticado e não pelo resultado.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tipicidade Formal - Adequação entre o fato concreto e Lei Penal
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Se está defendendo alguém acusado de crime doloso, verifique se a pessoa realmente tinha conhecimento de estar praticando os elementos do tipo. Ex. Sabia se estava transportando droga, sabia que estava mantendo atos libidinosos com menor de 14 anos etc. Caso contrário haverá erro de tipo ( art. 20) que exclui sempre o Dolo, permitindo apenas a punição a titulo de culpa, se houver previsão na Lei.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Se  está dependendo alguém acusado de crime praticado como dolo eventual, verifique se o agente realmente assumiu o risco da ocorrência do resultado ou se, apesar de prever o resultado, acreditou que ele não se produziria. Se for o caso o que houve culpa consciente e não dolo eventual.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O agente era o tempo da ação prtador de doença mental, desenvolvimento incompleto ou retardado

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