Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SSistemas de Transmissões Veiculares Classificação (Aula 4)(Aula 4) 73 Classificação Meios de Transporte e Tipos deClassificação Meios de Transporte e Tipos de Transmissão Meio de Transporte Marítimo Aéreo Terrestre R Construção E iRuas Rodovias 100% Construção Construção 100%OFF road Agrícolas Especiastracionados Ferroviário 100% em ruas/rodovias Construção ON/OFF Road Caixas de ê C i d 74 Transm Transm Tomada de Força Transferência .Diferenciais planetários Caixas de direção Classificação dos Sistemas de Transmissão Continuamente VariávelTransmissões por engrenagens com "z" veloc. e M es h iz ad as om át ic a M es h ou ni za da át ic a ci on al ag em pl a ol ia s id al cç ão ) tá ti ca ic a Continuamente VariávelTransmissões por engrenagens com z veloc. C on st an t S in cr on i S em i A ut o C on st an t M S in cr on A ut om á C on ve nc E m br ea D up P or P o T or oi (p or fr ic H id ro st E lé tr Seleção Semi A t Sem Interrupção de PotênciaCom Interrupção de Potência Seleção Manual de Marchas Totalmente Automática Autom Com Gerenciamento EletrônicoSem Gerenciamento Eletrônico 75 Efeito da Transmissão em Fatores Críticos doEfeito da Transmissão em Fatores Críticos do Veículo Confiabilidade Vid S i Economia C d C b tí /C id d d T t Confiabilidade Vid S iVida em Serviço Consumo de Combustíve/Capacidade de Transporte Vida em Serviço 76 Ciclo de Vida do Produto DESENVOLVIMENTO PRODUÇÃO UTILIZAÇÃO PRODUTO ATUALIZAÇÃO DE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 ANOS UTILIZAÇÃO ANOS 77 Fabricantes Globais Independentes deFabricantes Globais Independentes de Sistemas de Transmissões 78 T i ã M lTransmissão Manual • Finalidade;• Finalidade; •Funcionamento; •Arquitetura dos elementos de transmissão; Mercedes Benz Actros - Manual •Relações de transmissões ou marchas; •Sincronizadores; Mercedes Benz Classe C Sport Coupe ARRANJO AUTOMOTIVO TÍPICO 81 ARRANJO AUTOMOTIVO TÍPICO 82 Finalidade Motor desenvolve potência• Motor desenvolve potência, torque e rotação de maneira limitada; • O veículo precisa desenvolver• O veículo precisa desenvolver velocidades que podem ultrapassar a rotação governada do motor; • E mais importante o veículo precisa receber torque nas rodas superior ao torque máximo desenvolvido pelo tmotor; • As transmissões permite o escalonamento de velocidades e torque conforme ae torque conforme a necessidade de desempenho do veículo; Funcionamento Básico •Eixo verde, de entrada, está conectado ao motor através da embreagem • O eixo secundário transmite• O eixo secundário transmite torque , potência e rotação do motor ao eixo de saída que levará essas grandezas ao diferencial e rodasdiferencial e rodas • As engrenagens do eixos de entrada, secundário e saída estão sempre em contato •As engrenagens do eixo de saída giram sobre mancaisg internos e só transmitem o movimento ao eixo de saída através do garfo Arquitetura (5 Velocidades)Arquitetura (5 Velocidades) Relações de Transmissão (ou marcha)Relações de Transmissão (ou marcha) Marcha Relação Rotação do eixo de saída com motor a 6000 rpm 1a. 2.315 2591 2a. 1.568 3826 3 1 195 50203a 1.195 5020 4a. 1.000 6000 5a. 0.915 6557 Ré -3.125 -1920 Sincronizadores •Invenção da Cadilac em 1928, 1a automação das transmissões manuais SincronizadoresSincronizadores • O sincronizador tem por finalidade alinhar os dentes caninos do anel e da engrenagem para que a embreagem seja acionada uma única vez; O•O alinhamento da-se pelo atrito entre o cone da engrenagem (macho) e o alojamento no anel (fêmea) O• O contato entre os cones acontece “antes”que os dentes estejam em contato. O objetivo é que o anel tenha a mesma rotação da engrenagem; •Com o anel e a engrenagem na mesma rotação o movimento da haste será único e permitirá o engate correto dos dentes d i i d ( l )do sincronizador (ou colar) 89 ..\Movies\Fatec Videos\How Manual Transmission Works.wmv 90 Embreagem Fi lid dFinalidade – Como efetuar as trocas de marcha com o motor em rotações elevadas? Como garantir a suavidade de trocas e que o engate de marchas seja preciso e imperceptível aoq g j p p p motorista e passageiros? – O sistema de embreagem de um veículo tem por finalidade,O sistema de embreagem de um veículo tem por finalidade, “desconectar” o motor da transmissão para que neste intervalo de tempo ocorra a mudança do par de engrenagens que transmitirá o torque necessário as rodasg g q q do veículo. – A precisão nos engates de marchas é um desafio constanteA precisão nos engates de marchas é um desafio constante as montadoras de veículos e aos fabricantes de transmissões 92 Elementos Básicos Princípio • Quando o pedal de embreagem não está aplicado, as molas empurram a placa de pressão contra o disco de embreagem, que por sua vez é pressionado contra o volante. Dessa forma o motor é ligado ao eixo de entrada da transmissão, levando-osg a mesma rotação devido ao atrito entre as superfícies de contato, • Quando o pedal da embreagem é aplicado, por cabo ou pistão hidráulico, o garfo é empurrado, pressionando o rolamento dahidráulico, o garfo é empurrado, pressionando o rolamento da embreagem contra o centro da mola-diafragma. Quando o centro da mola-diafragma é empurrado, uma série de pinos próximos ao lado de fora da mola levam-na a afastar a placa pressão do disco para longe do disco de embreagem Istopressão do disco para longe do disco de embreagem Isto desacopla o disco de embreagem do motor em funcionamento, permitindo a mudança de marcha; PrincípioPrincípio Pedal PressionadoPedalSolto ..\Movies\Fatec Videos\Clutch Industries How a clutch works.wmv 96 Funcionamento “A embreagem mostrada está na posição acionada. Nessa posição, o volante, preso ao eixo do motor, está transmitindo o torque através de parafusos à placa de pressão. As molas, normalmente de 6 a 10, pressionam essa placa contra o disco que também se apóia noessa placa contra o disco, que também se apóia no volante do lado oposto. O disco é identificado na figura pelas laterais que atritam com os elementos citados, chamadas de planos de fricção. O conjunto volante-eixo do motor funciona como um cubo, no qual é colocado um rolamento para apoiar o eixo de saída dap p embreagem, que vai para a transmissão. Assim, ambos os eixos permanecem alinhados e podem trabalhar em rotações diferentes quando a embreagem não está transmitindo torque. Utilizar a expressão “embreagem acionada” poderia dar i ã d dmargem a uma interpretação errada do que ocorre. Quando o condutor aciona a embreagem, os eixos se desacoplam e a embreagem poderia ser considerada como que na posição não acionada. Assim, é necessário definir o que se deseja dizer: quando for dito que a embreagem está acionada fica convencionado que oembreagem está acionada fica convencionado que o condutor acionou a alavanca de embreagem e os eixos deixaram de estar acoplados. Na figura ao lado, quando o condutor aciona o pedal da embreagem,um cabo aciona a alavanca mostrada com o nome “aliviar”, que desloca o cubo mostrado ao longo do eixo. Esse 97 movimento move a alavanca de alívio comprimindo as molas contra a cobertura externa da embreagem, fazendo com que a placa de pressão se afaste do disco e a embreagem seja desacoplada “ fonte:: Apostila Freios e Embreagens Unicamp Prof Dr. Auteliano Antunes dos Santos Jr “Plato” (Placa de Pressão) e Disco dePlato (Placa de Pressão) e Disco de Embreagem Disco sinterizado Area de contato com disco Plato de Disco dePlato de Embreagem Embreagem Amortecedores de vibração torcional 98 Embreagens Automotivas Atualmente, o tipo mais comum de embreagem automotiva não utiliza molas helicoidais, mas um tipo especial de mola prato, chamada de chapéu chinês. A figura ao lado mostra esse tipo de elemento, à esquerda. Mostra também, a direita, um disco de embreagem comum. As molasembreagem comum. As molascentrais são para amortecer os choques torcionais. Mola tipo chapéu chinês Embreagem comum 99 Embreagens Cônicas • Embreagens cônicas são utilizadas quando se necessita grande ampliaçãoquando se necessita grande ampliação da força de aplicação de contato sem que haja grandes implicações com o deslocamento axial do eixo principal . O princípio básico é o da cunha: quando o cone desloca-se para o lado esquerdo da figura ao lado, surge , pela ação da mola, uma pressão nas superfícies de contato que varia proporcinalmente com o deslocamento da mola. Esse esforçoo deslocamento da mola. Esse esforço depende também da constante elástica da mola e do ângulo do cone. • A vantagem desse sistema é permitir altos esforços normais na superfície de contato sem grandes esforços de engate. • A desvantagem é a limitação do deslocamento axial em alguns sistemas de embreagem Diagrama básico de uma embreagem cônica de embreagem. 100 Conceitos básicos para dimensionamento de uma embreagem 101 Forças de AtritoForças de Atrito Tomemos uma caixa bem grande, colocada no solo, contendo madeira. Podemos até imaginar que, a menor força aplicada, ela se deslocará. Isso, no entanto, não ocorre. Quando a caixa ficar mais fleve, à medida que formos retirando a madeira, atingiremos um ponto no qual conseguiremos movimentá-la. A dificuldade de mover a caixa é devida ao surgimento da força de atrito Fat entre o solo e a caixa. A composição da força de atrito é ““ Direção: tangencial as superfícies de contato Sentido: contrária ao movimento Módulo: enquanto o corpo não se move, o módulo da Fat é igual a força aplicada. Ao inciar o movimento o módulo é proporcional a reação da força Peso, N. A proporcionalidade entre a Força de atrito e a reação N, é chamado de Coeficiente de Atrito, que depende basicamente das características da superfície de contato de tal forma que: atritodeecoeficient Atrito de ForçaF :Onde N.F at at N 102 P força a solo do reaçãoN atrito de ecoeficient Coeficiente de Atrito Início movimentoCoeficiente de Atrito Como a força de atrito será tanto maior quanto maior for μ , vê-se que ele expressa propriedades das superfícies em contato (da sua rugosidade por est Início movimento em contato (da sua rugosidade, por exemplo). Em geral, devemos considerar dois coeficientes de atrito: um chamado cinemático ou dinâmico e outro, estático. Em geral, , refletindo o din fato de que a força de atrito é ligeiramente maior quando o corpo está a ponto de se deslocar (atrito estático) do que quando ela está em movimento (atrito cinemático ou dinâmico).(atrito cinemático ou dinâmico). O gráfico ao lado representa esse comportamento. Enquanto o módulo da força aplicada for menor que o produto da Normal pelo Coeficiente de din din at est est at :onde N.F N.F p p Atrito Estático, o corpo não se move (parte plana do gráfico). Quando este produto for igual ou maior, o corpo se move e a força de atrito diminui até atingir o valor do produto da Normal est din at est at estático atrito de coeficente dinâmico atrito de forçaF estático atrito de forçaF atingir o valor do produto da Normal pelo Coeficiente de Atrito Dinâmico 103dinest din dinâmico atrito de ecoeficient O i d F d At itOrigem das Forças de Atrito As forças de atrito originam-se da interação interatômica entre duasda interação interatômica entre duas superfícies de contato. Os átomos interagem entre si gerando uma força de aderência que é resultado da força atrativa entre elesatrativa entre eles. Se a rugosidade (relevo acidentado da superfície) for elevada, aumenta-se os pontos de aderência difi lt d d li t tdificultando o deslizamento entre as superfícies e aumentanto o coeficente de atrito. Ao diminuir a rugosidade via polimento das superficíe o atrito di i i é té t t idiminiu, porém até certo ponto, pois o polimento também aumenta os pontos de contato entre as superfícies gerando o efeito de colagem ou solda, d id t d ú ddevido ao aumento do número de átomos em contato entre as superfícies. 104 Superfície de contato Exercício 7Exercício 7 Uma barra horizontal é usada para sustentar um objeto de 75 kg entre duas paredes, como mostra a figura. As forças iguais F exercidas pela barra nas paredes podem ser variadas ajustando-se o comprimento da barra. Apenas o atrito entre os extremos da barra e as paredes seguram o sistema. O fi i t d t it táti t b d é 0 41coeficiente de atrito estático entre a barra e as paredes é 0,41. Qual o valor mínimo da força F para haver equilíbrio. 105 Exercício 8Exercício 8 A é um bloco de 4,4 kg e B é um bloco de 2,6 kg. Os coeficientes de atrito estático e atrito dinâmico entre A e a mesa são 0.18 e 0.15 respectivamente.respectivamente. a) Determine a massa mínima de um bloco C que deve ser colocado sobre A para impedi-lo de deslizar. b) O bloco C é repentinamente retirado de cima de A. Qual é a ) p aceleração de A? 106 Di i t P ã C t tDimensionamento por Pressão Constante Nesse tipo de modelagem é suposto que a pressão aplicada em qualquer ponto da superfície de contato seja constante, o que na fprática é valido quando as superfícies de contato são paralelas e com pouco desgaste. Se considerarmos q e a s perfície de contato seja m anel circ larSe considerarmos que a superfície de contato seja um anel circular com raio interno r i e raio interno ro sujeita e uma pressão constante p e que μ din seja o coeficiente de atrito dinâmico entre as superfícies de contato temos (para o slide seguinte):entre as superfícies de contato, temos (para o slide seguinte): 107 Dimensionamento por Pressão Constantep :contato de área na total força A p︶.dr.r.2︵dF :malinfinitesi elemento um em aplicada força A r r..p︶.dr.r.2︵dT :otransmitid torque de malinfinitesi elemento o forma mesma Da ︶rr︵pdr.r.p.2F din 2 i r r 2 o o i f︶rr︵.p 3 2 dr..r.p.2T será contato de área na total torque O 3 i 3 odindin r r 2 din o i dinâmico atrito de ecoeficient ︶a/mecánica︵hidráulic aplicação de pressãop atrito de ssuperfície as entre contato de forçaF :onde din elemento em foma de anel torque o contato de ssuperfície N tem sistema o Quando contato de superfície da externo raior contato de superfície da interno raior 0 i din foma de anel 108N. ︶rr︵3 ︶r︵r2F. T :é otransmitid total 2 i 2 o 3 i 3 odin E í i 9Exercício 9 a) Um acoplamento por atrito constituído por um anel de diâmetro externoa) Um acoplamento por atrito constituído por um anel de diâmetro externo de 475mm e diâmetro interno de 210mm deverá transmitir torque de 1600Nm. Sabe-se que o coeficiente de atrito dinâmico das superfícies de contato é de 0.45. Qual será a pressão de contato entre as superfícies utilizando o critério de distribuição de pressão constante sobre as superfícies de contato? b) Nas condições do item a) qual a força total de contato? c) Caso utilizassemos três superfícies de contato idênticas ao item a), q al seria o torq e total transmitido?qual seria o torque total transmitido? 109 Di i t D t U ifDimensionamento por Desgaste Uniforme Na prática o desgaste das superfícies de contato é proporcional ao trabalho de atrito que é proporcional a força de atrito e a distância i f i l idcircunferencial percorrida. Como a distância circunferencial é função do raio, o desgaste na região externa tende a ser maior do que na região interna, se a pressão for a mesma em toda a superfície. Um acoplamento novo inicia o desgaste não uniforme entre as superfícies de contato alterando a distribuição da pressão superficial. A medida que o desgaste aumenta, um disco se apoia sobre o outro desgastando de maneira desigual . O formato das superfícies de contato tenderá aquele queg p q q permitirá o desgaste uniforme. O desgaste é proporcional ao trabalho de atrito que pode ser calculado pelo produto da força de atrito pela distância percorrida. Como a primeira variável é proporcional a pressãosuperficial e a segunda a posição radial ovariável é proporcional a pressão superficial e a segunda a posição radial, o desgaste é proporcional ao produto da pressão p pelo raio r . Dessa forma esse produto pode ser substituído na equação anterior pelo produto dessas variáveis em qualquer ponto da superfície de contato. Como o produto é constante, a pressão é máxima ( p max) quando o raio é minimo (r i), de forma que: 110 Dimensionamento por Desgaste Uniformep g :máxima pressão a devido superfície na totalforçaA r :máxima pressão a devido do transmiti total torqueO )rr(p.r.2dr.r.p.2F iomaxii r r max o i :contatodessuperfícieNparatorqueO )rr(.r.p.dr.r..r..p2T 2i 2 odinimaxdini r r max o i poispráticanaempregadamaiséequaçãoúltimaEsta N). 2 rr.(F.T :contatodessuperfície N para torqueO io din t tdádédiildlti li máxima) pressão a (devido máxima atrito de força a doconsideran itidoser transm a total torqueo estima poispráticanaempregada mais é equação última Esta 111 contato.deáreadamédio raio pelo domultiplica E í i 10Exercício 10 a) Um acoplamento por atrito constituído por um anel de diâmetro externo) de 475mm e diâmetro interno de 210mm deverá transmitir torque de 1600Nm. Sabe-se que o coeficiente de atrito dinâmico das superfícies de contato é de 0.45. Qual será a pressão de contato entre as superfícies utilizando o critério de desgaste uniforme sobre assuperfícies utilizando o critério de desgaste uniforme sobre as superfícies de contato? b) Nas condições do item a) qual a força total de contato?b) Nas condições do item a) qual a força total de contato? c) Caso utilizassemos três superfícies de contato idênticas ao item a), qual seria o torque total transmitido?q q 112 C fi t d At it t A F F did M t i iCoeficentes de Atrito contra Aço ou Ferro Fundido para Materiais a seco 113 Coeficiente de Atrito contra Aço ou Ferro Fundido para MateriaisCoeficiente de Atrito contra Aço ou Ferro Fundido para Materiais embebidos em óleo 114 Diferencial Diferencial O problema: E • em curvas, as rodas internas à curva percorrem uma distância menor do que as rodas externas;rodas externas; • as rodas dianteiras também percorem trajetórias distintas R das rodas traseiras; • é necessário que as rodas externas tenham umaexternas tenham uma velocidade tangencial maior do que as rodas internas; • mas o eixo traseiro transmite• mas o eixo traseiro transmite a mesma rotação para ambas semi-árvores??? Qual a diferença de rotação entre as rodasQual a diferença de rotação entre as rodas externas e internas ? externarodadavelocidadeV :Sendo externarodadarotaçãon interna roda da e velocidadV média linha da velocidadeV externarodadavelocidadeV e i m e curva de raio R rodas entre largura E interna roda da rotaçãon e te aodadaotação i e nR360 R2 V :interna roda a para curva a durante , Temos curva de ângulo tdfD n n 2 ER R t360 ) 2 ER(2 t360 V V i m i m 117 2 ER R n n :externarodaaparaformamesma Da e m Exercício 11Exercício 11 • U m veículo ao entrar em uma curva com raio médio de 30m está a l id d d 40 k /h S b i di â i d éuma velocidade de 40 km/h. Sabe-se que o raio dinâmico do pneu é 0.315 m e a largura entre rodas é de 1.8 m. Qual deverá ser as rotações das rodas interna e externa para que nao haja arraste entre elas. Considere que a velocidade é referente ao centro de gravidadee as Co s de e que a e oc dade é e e e te ao ce t o de g a dade do veículo 118 Funçao do DiferencialFunçao do Diferencial Aberto • o pinhão movimenta a coroa que de um lado tem fixa uma semi- arvóre e no outro lado tem fixo oarvóre e no outro lado tem fixo o conjunto diferencal ; • ao trafegar em movimento retilíneo ambas semi- árvores t ãpossuem a mesma rotação e a mesma velocidade tangencial. Não há movimento rotatório relativo entre as engrenagens do diferencial; • ao iniciar uma curva, a roda externa imprime uma rotação maior à semi-arvóre e as engrenagens satélites passam a girar sobre seup g próprio eixo. Dessa forma a semi arvoré externa descreve a trajetória curva com velocidade maior do que a semi-árvore interna; ..\Movies\Fatec Videos\How Differential Gear..\Movies\Fatec Videos\How Differential Gear works must see 100%.wmv 120 ..\Movies\Fatec Videos\diferencial catia.wmv 121 Disposição típicasp ç p Limitação doLimitação do Diferenciais Abertos • sempre aplicam a mesma quantidade de torque em ambas isemi-arvores • se o veículo trafega em terreno de atrito uniforme, o torque aplicado na roda é limitado pelo atrito dona roda é limitado pelo atrito do solo para evitar que as rodas patinem • porém quando as rodas trativas• porém quando as rodas trativas estão sob terreno de atritos distintos, a quantidade de torque na roda de menor atrito deverá ser menor (p. exemplo pista com gelo )ou lama) •O diferencial convencional não soluciona este problema Mesmo torque em ambas as rodas LSD (Limited Slip ( p Differential); tração positiva; autobloqueante LSD de Embreagem•LSD de Embreagem •Igual ao diferencial convencional aberto com adição de embreagem e molas que modulam a quantidade EATON CONTROL TORQUE DIVISONe molas que modulam a quantidade de torque necessário para vencer o atrito por roda •Dessa forma mais torque pode ser EATON CONTROL TORQUE DIVISON Dessa forma mais torque pode ser transferido para a roda em contato com a superfície com mais atrito e diminiur o torque na roda em superfície com menos atrito •A modulação é feita pela força resistiva gerada pelo conjunto mola /embreagem ZF LSD LSD (Li it d SliLSD (Limited Slip Differential); tração positiva; autobloqueante •LSD Viscoso Rodas dianteiras •LSD Viscoso • aplicação típica em veiculos tipo “AWD” (All Wheel Drive) e posicionado no meio do eixo Rodas traseiras propulsor • funcionamento baseado na fricçào hidrodinâmica de fluido (silicone) criando torque resistivo(silicone) criando torque resistivo ao eixo que gira mais rápido (patinando) • os discos internos conectados ao eixo mais rápido arrastaram oseixo mais rápido arrastaram os disco conectados ao eixo mais lento tendendo a mesma velocidade • desvantagem de atuar somente quando rodas patinam LSD (Limited SlipLSD (Limited Slip Differential); tração positiva; autobloqueante •Torsen (Torque Sensitive) • totalmente mecânico com funcionamento baseado no l dacoplamento das engrenagens internas induzido pela variação de torque entre os eixos de entrada e saída e não na variação de rotação entre eles EATON CORPe t e e es •Uma vez que um eixo gira mais livremente, o torque percebido por esse eixo e reduzido para o eixo de EATON CORP saída evitando assim o patinamento • variação de torque da ordem de 5 AUDI AWD vezes entre a entrada e saída
Compartilhar