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TEMA 1 – MODELOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO DE INSOLVÊNCIA (ANÁLISE DISCRIMINANTE, MODELO DE ALTMAN, MODELO DE KANITZ, MODELO DE ELIZABETSKY, MODELO DE MATIAS E MODELO DE PEREIRA DA SILVA) E EFICIÊNCIA DOS MODELOS DE PREVISÃO DE INSOLVÊNCIA
A insolvência de uma empresa pode ser conceituada como falta de capacidade em honrar suas obrigações financeiras no prazo de vencimento, assim como quando seus ativos forem menores que o valor dos seus passivos
1.1 ANÁLISE DISCRIMINANTE
consiste em uma técnica estatística relevante capaz de identificar se a organização pertence ao grupo dos solventes ou ao grupo dos insolventes. Por meio dela, pode-se encontrar as interações existentes entre a qualidade e a quantidade de fatores explicativos e, sobretudo, realizar uma previsão, por meio de modelo, das modalidades a serem justificadas a partir dos valores dos fatores explicativos.
1.2 MODELO DE ALTMAN
O Modelo de Altman (1968) foi desenvolvido com um grupo de organizações que tiveram problemas financeiros e outras que não tiveram, fundamentando-se na análise de balanços de três períodos. Esses valores são combinados e ajustados com ponderações para produzir uma medida que melhor represente as sociedades que falem e as que não falem.
1.3 MODELO DE KANITZ
Em 1976, Kanitz propôs um estudo que considera a capacidade de previsão da insolvência que possui a vantagem imediata de reduzir os prejuízos decorrentes de financiamentos que não poderão ser pagos, e que a relativa falta de capacidade de previsão de falência de pessoas físicas e jurídicas causava desfavor na formação de preços, ao passo que os custos com clientes ruins já eram integrados aos preços de venda como um dos custos indispensáveis no cenário dos negócios.
é baseado na análise do fator de falência das companhias, a partir de pesos de alguns índices de liquidez, de endividamento e de rentabilidade. Além disso, o modelo foi construído por meio de uma relação linear múltipla de indicadores financeiros (variáveis independentes) e a variável dependente – fator de falência. Foram realizados testes de significância estatística, denominada análise discriminante, para igualdade de médias entre índices financeiros de companhias economicamente saudáveis e empresas insolventes, de modo a listar cinco variáveis discriminantes: i) lucro líquido/patrimônio líquido; ii) liquidez geral; iii) liquidez seca; iv) liquidez corrente; e v) exigível total/patrimônio líquido.
1.4 MODELO DE ELIZABETSKY
Em 1976, foi desenvolvido um modelo matemático que emprega a análise discriminante para um grupo de empresas, do mesmo segmento (no caso, confecções), de forma a propor uma categoria de empresas boas ou ruins economicamente.
1.5 MODELO DE MATIAS
O modelo de Matias foi desenvolvido no ano de 1978 empregando a análise discriminante, com companhias de diferentes segmentos de atividades, de maneira a sugerir uma classificação de sociedades empresariais como solventes e insolventes.
1.6 MODELO DE PEREIRA DA SILVA
assume características típicas para setores diferentes. Classifica a companhia para o próximo ano ou para os dois anos posteriores e considera as características locais, haja vista que o modelo pode demonstrar-se adequado para determinado local e inadequado para outro, e testa indicadores tradicionais e outros que necessitam mensurar aspectos dinâmicos da companhia
TEMA 2 – ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Isso aponta que, para cada real recebido, pode estar existindo um maior desembolso de caixa com a produção. Assim, é possível interpretar que o crescimento das receitas com vendas repercutiu no desequilíbrio no caixa da companhia (ao qual denominamos cronograma financeiro), visto que o crescimento de contas a receber ou estoque foi o maior responsável pela geração interna do caixa.
TEMA 3 – ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
as técnicas de análise da demonstração das mutações do patrimônio líquido são compostas pelas análises vertical e horizontal dos saldos das contas e do montante de alterações, associadas a um conjunto de indicadores
TEMA 4 – ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Como sabemos, a Demonstração do Valor Adicionado (DVA) tornou-se de divulgação obrigatória por meio da Lei n. 11.638/2007, a qual alterou a Lei Societária (Lei n. 6.404/1976). A ideia por trás desse demonstrativo é apurar para quem a empresa está distribuindo a renda conseguida
s indicadores gerados pela DVA são: i) potencial de gerar riqueza do ativo; ii) retenção da receita; e iii) valor adicionado per capita
4.1 INDICADORES COM VALOR ADICIONADO NO NUMERADOR
4.1.1 Potencial de gerar riqueza do ativo
O potencial de gerar riqueza do ativo mede o valor que cada real aplicado no ativo gera de riqueza (valor adicionado), a ser distribuído por vários departamentos que integram a empresa
4.1.2 Retenção da receita
A retenção da receita demonstra quanto fica retido na empresa, de maneira a acrescentar valor ou benefício para colaboradores, investidores, governo, financiadores e lucro retido.
4.1.3 Valor adicionado per capita
O valor adicionado per capita é uma forma de analisar quanto cada colaborador contribui para a formação da riqueza da companhia e da sua, consequente, contribuição de retorno à sociedade. Consiste em um indicador de produtividade que indica a representação de cada empregado na riqueza gerada na entidade.
4.2 INDICADORES COM VALOR ADICIONADO NO DENOMINADOR
Os índices da demonstração do valor adicionado com o valor adicionado como denominador se referem à distribuição da riqueza gerada na entidade.
TEMA 5 – CONCEITOS E NORMATIVOS DE PARECER DAS ANÁLISES ECONÔMICO-FINANCEIRAS
Na análise de demonstrações, o analista deve fazer sua avaliação com base em um método e raciocínio científico, uma vez que o resultado da análise deve ser a produção de um relatório que demonstre a situação econômico-financeira da companhia
A análise das demonstrações adota a mesma construção científica apresentada na figura, quando o analista desempenha as seguintes ações:
i) conseguir os demonstrativos financeiros;
ii) escolher os índices a serem adotados; 
iii) extrair os indicadores; 
iv) confrontar com índices-padrões; 
v) analisar as diferentes informações para diagnóstico ou conclusão;
vi) tomar decisões.
O relatório ou parecer de opinião quanto à situação econômica, financeira e patrimonial da empresa constitui o ponto máximo da análise das demonstrações contábeis. 
Nele são juntadas todas as interpretações recolhidas durante o processo de análise
Um bom relatório de análise não pode se basear somente na apresentação dos indicadores e coeficientes. Para evitar a falta de precisão na elaboração de um relatório ele deve apresentar linguagem simples que possa ser compreendida por qualquer usuário de informação da entidade.
estrutura do relatório: i) situação financeira; ii) situação econômica; iii) desempenho; iv) eficiência na utilização dos recursos; v) pontos fortes e fracos; vi) tendências e perspectivas; vii) quadros evolutivos; viii) adequação das fontes às aplicações de recursos; ix) causas das alterações na situação financeira; x) causas das alterações na rentabilidade; xi) evidência de erros da administração; xii) providências que deveriam ser tomadas e não foram; e xiii) avaliação de alternativas econômico-financeiras futuras.
O detalhamento do relatório deve observar algumas regras fundamentais na escrita do relatório ou parecer de análise das demonstrações contábeis:
1. ser um analista e não um escritor, com foco nos fatos mais relevantes;
2. fazer com que os quadros e gráficos falem por si, sem poluir o texto;
3. usar palavras simples, utilizar uma linguagem técnica, evitando, porém, as palavras que não sejam de uso comum;
4. omitir palavras desnecessárias, tendo em mente que não será por muito escrever que se terá um bom relatório;
5. apresentar primeiro o sumário e a conclusão para atender à expectativa do leitor, ficando as explicações, justificativas e detalhes para a parte seguinte, sendo que essa regra dependerá do público-alvodo relatório ou parecer.

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