Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
gResponsabilidade social empresarialf Se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. Cheibub e Locke (2002) contribuem delimitando o que não é RSE: não é cumprir exigências tributárias, fiscais, trabalhistas e ambientais, bem como não é realizar ações, programas e benefícios em função de negociação trabalhista. Missão é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável. Instituto Ethos é um polo de organização de conhecimento, troca de experiências e desenvolvimento de ferramentas para auxiliar as empresas a analisar suas práticas de gestão e aprofundar seu compromisso com a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável. Não é órgão fiscalizador. Composto por 47 indicadores, a empresa poderá selecionar os indicadores de acordo com o seu interesse e com a reflexão a respeito dos temas que pretende desenvolver, não havendo um número mínimo para sua aplicação. • Acúmulo de riquezas • Acesso à Cultura • Ética • Educação • Qualidade de vida • Acúmulo de riquezas Responsabilidades Filantrópicas Responsabilidades Éticas Responsabilidades Legais Responsabilidades Econômicas Promover a cidadania, foco no auxílio direto ou indireto para a sociedade. Exercer as atividades dentro da ética na visão da sociedade que a cerca. Os resultados da empresa devem estar dentro da lei, conhecer e aplica-las. Foco no retorno financeiro, a empresa é uma entidade lucrativa. Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. O desenvolvimento sustentável deve ser solidário com a população atual e atender suas demandas; o desenvolvimento sustentável deve ser solidário com a população futura e dar condições para que suas demandas possam ser atendidas. Há cinco pilares básicos do desenvolvimento sustentável: ➢ O pilar social, “fundamental por motivos tanto intrínsecos quanto instrumentais, por causa da perspectiva de disrupção social que paira de forma ameaçadora sobre muitos lugares problemáticos do nosso planeta” (SACHS, 2004, p. 15), inclui não somente as populações que convivem nas diversas localidades do mundo, mas as relações entre si e as perspectivas derivadas dessas relações. ➢ O pilar ambiental, “com as suas duas dimensões: os sistemas de sustentação da vida como provedores de recursos e como ‘recipientes’ para a disposição dos resíduos”, é considerado tanto como origem de recursos quanto como destino do descarte dos materiais. ➢ O pilar territorial, “relacionado à distribuição espacial dos recursos, das populações e das atividades” (SACHS, 2004, p. 15), abarca a geografia e a demografia: onde há recursos, onde estão as populações e onde estão as atividades econômicas. ➢ O pilar econômico, “sendo a viabilidade econômica a condição essencial para que as coisas aconteçam” trata da possibilidade de geração de valor das atividades atuais e potenciais nas regiões. ➢ O pilar político, para o qual “a governança democrática é um valor fundador e um instrumento necessário para fazer as coisas acontecerem; a liberdade faz toda a diferença” aborda as diferentes expressões e aplicações de poder, sendo que a democracia e a liberdade são condições básicas para o Desenvolvimento Sustentável. Souza (2006) Níveis de cooperação para o Desenvolvimento Sustentável: 1. A cooperação nacional é resultado da discussão e implantação de ações por parte dos interessados de cada país para obter um modelo de desenvolvimento adequado à sustentabilidade. 2. A cooperação internacional amplia a discussão e implantação de ações para uma escala global. É necessário diálogo e cooperação entre os Estados. 3. A cooperação intertemporal incorpora na discussão o legado e se traduz na qualidade ambiental e social que será deixada para as gerações vindouras. : Pouco importa a vitória de um determinado país na implantação do desenvolvimento sustentável se seus vizinhos continuam adotando práticas predatórias ao meio ambiente e à sociedade evoluções tecnológicas que permitam fazer mais com menos ordem internacional mais equilibrada práticas sociais que promovam a participação democrática nas discussões e nas deliberações sobre o tema remodelação institucional do marco legal e regulatório gSustentabilidadef ➢ Vai além da responsabilidade social. ➢ Vai além do desenvolvimento sustentável. A sustentabilidade é um conceito sistêmico e tem relação com a perenidade das ações sociais, econômicas, ambientais e culturais da humanidade. Ramo da contabilidade em que são registrados e controlados dados correspondentes a ações da empresa que afetam o meio ambiente. Registro do patrimônio ambiental, apontando monetariamente os benefícios, prejuízos e resultados da exploração do meio ambiente. ❖ Despesas ambientais: serão aquelas utilizadas para o gerenciamento ambiental. ❖ Custos ambientais: são aqueles relacionados direta ou indiretamente com a proteção ao meio ambiente, como tratamento de poluentes e resíduos, recuperação de áreas contaminadas, entre outros. ❖ Perdas ambientais: são aquelas que não proporcionarão benefício para a empresa, ou seja, serão gastos utilizados para cobrir acidentes ou questões imprevistas relacionadas ao meio ambiente. ❖ Receitas ambientais: são aquelas ligadas à prestação de serviços envolvidos com a área de gestão ambiental, bem como venda de produtos reciclados ou ainda redução de consumo de água ou energia. ❖ Ativos ambientais: são representados por bens e direitos que possuam capacidade de geração de benefício futuro e que estão ligados à preservação ambiental. ❖ Passivos ambientais: são aqueles valores que serão sacrificados pela empresa para preservar ou proteger o meio ambiente, decorrentes de ações planejadas ou ainda de condutas inadequadas da empresa. A responsabilidade social leva ao desenvolvimento sustentável, que leva à sustentabilidade Social: a sociedade é composta pelo aspecto social de um grupo de pessoas. Melhor qualidade de vida para a população, com acesso à educação, ao meio ambiente saudável e à saúde. Com condições adequadas de trabalho, permitindo que o trabalhador seja remunerado decentemente, que possa se aposentar com dignidade, com licença maternidade adequada, que consiga ter tempo para cuidar e estar com família, estudos e lazer. Econômico: as empresas hoje em dia visam muito ao lucro e elas devem dar retorno aos acionistas. Não a qualquer custo, mas uma empresa só pode ser sustentável se cumprir seus compromissos econômicos. Ambiental: adoção de práticas de gestão ambiental mais responsáveis e pressionando fornecedores e até governos a fazerem o mesmo. Pode ser considerado como uma demonstração técnico/gerencial que engloba um conjunto de informações sociais da empresa, permitindo que os agentes econômicos visualizem suas ações em programas sociais para os empregados (salários e benefícios), entidades de classe (associações, sindicatos), governo (impostos) e cidadania (parques, praças, meio ambiente etc.). ✓ Todas as informações contábeis devem ser em um dado período e assinadas por um profissional de contabilidade. ✓ Não é obrigatório. ✓ Termos quantitativos e QUALITATIVOS Relevância: as informações apresentadas no relatório serão julgadas úteis caso sejam percebidas como relevantes pelos seus diferentes usuários. Veracidade: as informações serão consideradas confiáveis na medida em que revelem neutralidade e consistência na sua formulação e apresentação. Clareza: recomenda-se cautela no uso de termos técnicos e científicos, assim como a inclusão de gráficos quando julgado pertinente. Comparabilidade: comparação dos dados apresentados pela empresa com períodos anteriores e com outras organizações. Regularidade: o relatório deve ser apresentado em intervalos de tempo regulares. Verificabilidade: apesar de ainda não exigida pelo mercado, a verificação e auditoria das informações contidas no relatório contribuem para sua credibilidade. gNormas, Certificações e Iniciativasf ➢ Certificação: um processo no qual uma entidade independente (3ª parte) avalia se determinado produto atende às normas técnicas. ➢ Normas: padrões a serem seguidos para cumprimento dos processos e obtenção das certificações. ➢ Iniciativas: práticas não previstas nas normas que são utilizadas pelas organizações. As certificações não são obrigatórias e não geram multas. ISO: ISO 9001, 9002, 9003 e ABNT: NBR ISO 9001, NBR ISO 9002 e NBR ISO 9003 a família ISO 9000 aborda diferentes aspectos da gestão da qualidade, fornece orientação e ferramentas para empresas garantirem que seus produtos e serviços atendam às necessidades do público-alvo, buscando sempre a melhoria contínua. EMAS O padrão Emas (European Eco-Management and Audit Scheme) é voltado para as indústrias europeias e trata de sistemas de gerenciamento ambientais. ISO 14000 e NBR ISO 14001 Família ISO 14000: voltada para aspectos ambientais e descreve os requisitos básicos de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma aceita internacionalmente que define os requisitos para colocar um sistema da gestão ambiental em vigor. Ela Os padrões ISO certificam sistemas de gerenciamento com processos de planejamento, implementação e operação, ações preventivas e corretivas etc. São adaptadas para normas ABNT no Brasil como ABNT NBR ISO. Indiretamente contribuem para a RSE em função da melhoria contínua de qualidade. ajuda a melhorar o desempenho das empresas por meio da utilização eficiente dos recursos e da redução da quantidade de resíduos, ganhando assim vantagem competitiva e a confiança das partes interessadas A série OHSAS 18001 (Organizational Health and Safety Assessment Series) trata de Sistema de Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho, e exige um rígido sistema de gerenciamento de risco. A ISO 45001 é uma norma internacional destinada a ajudar as organizações a melhorar o seu desempenho em Segurança e Saúde no Trabalho e foi desenvolvida para ser uma norma capaz de melhorar os aspectos de Saúde e Segurança Ocupacional para todos. O padrão HCS (Humane Cosmetic Standard) e o padrão HHPS (Humane Household Products Standard) foram criados na década de 1990 por uma coligação europeia de organizações para o bem-estar dos animais. O padrão FSC (Forest Stewardship Council) é um padrão de certificação com foco no controle das práticas produtivas florestais. A ideia é acrescentar valor aos produtos com origem no manejo responsável das florestas. O MSC (Marine Stewardship Council) é uma organização independente sem fins lucrativos fundada em 1997 responsável pelo estabelecimento de padrões de certificação de pesca sustentável. A norma SA8000 (Social Accountability 8000) da Social Accontability International (SAI) é um padrão de responsabilidade social e prestação de contas com foco na verificação da cadeia produtiva da inexistência de trabalho infantil. A norma AA1000, desenvolvida pelo Instituto de Responsabilidade Social e Ética (Isea), foi criada para assistir organizações na definição de objetivos e metas, na medição do progresso em relação a essas metas, na auditoria e relato do desempenho e no estabelecimento de mecanismos de feedback. GRI - Global Reporting Initiative, é um guia de elaboração de relatórios sociais mundialmente reconhecido e aplicado, que tem como uma das principais metas o oferecimento aos usuários destas demonstrações de uma informação mais completa, padronizada e confiável Marca de fósforo: a embalagem informa ser “madeira 100% reflorestada”, mas não tem o selo de certificadora ambiental, como o FSC ou Cerflor; Marca de guardanapo: informa ser 100% de fibras naturais, o que já é comum a esse tipo de produto, e não cabe ser usado como diferencial para a escolha do consumidor. As empresas de ramo alimentício que “adotaram” ao uso de canudos de papel não estão realizando RSE, pois esta é uma atitude obrigatória por LEI e isso não pode ser considerado uma ação de Responsabilidade Social. Lavagem verde. A intenção primordial do greenwashing é relacionar a imagem de quem divulga essas informações à defesa do ambiente ..., mas na verdade, medidas reais que colaborem com a minimização ou solução dos problemas ambientais não são realmente adotadas. fResponsabilidade Social Em Diversos Públicosg É preciso estar estritamente dentro dos parâmetros das questões legais que envolvem as relações de trabalho, ter pontualidade nos pagamentos salariais e prover condições de trabalho adequadas. Uma boa prática consiste em envolver os funcionários na melhoria dos processos internos. Outras boas práticas envolvem a valorização da diversidade, orientação pré-aposentadoria, cooperativas de crédito etc. • Melhoria da qualidade de vida de seus empregados, com reflexos positivos na família e na vizinhança; • Melhoria da qualidade de vida no trabalho; • Maior integração social do empregado e sua família na comunidade; Papel fundamental do governo é promover o bem-estar social. • Pagamento de impostos; • Financiamento de desenvolvimento tecnológico voltado à energia limpa, mobilidade, controle de resíduos e outros temas correlatos; • Desenvolvimento social; • Financiamento de desenvolvimento tecnológico voltado a energia limpa, mobilidade, controle de resíduos e outros temas correlatos; • Vantagens fiscais para empresas que invistam em bons programas ambientais e sociais; • Preferência definida em edital para empresas socialmente responsáveis participando em licitações. Diversas empresas estão trabalhando no sentido de expandir o modelo de gestão sustentável para seus fornecedores e clientes. Esse movimento é uma extrapolação do conceito de empresa responsável, uma vez que o objetivo é tornar toda cadeia produtiva envolvida com a busca de soluções para a problemática ambiental e social. Exemplos de boas práticas na seleção e manutenção de fornecedores: • Definir como obrigatória a prática de processos éticos de gestão. • Estabelecer política ou programa de responsabilidade social para a cadeia de fornecedores. • Discutir RSE com os fornecedores para adequá-los aos critérios da empresa O relacionamento com a comunidade no entorno das atividades da empresa é um tópico delicado. Vizinhos furiosos com barulho ou poluição atmosférica frequentemente geram problemas muitas vezes difíceis de lidar. Um bom relacionamento ao longo do tempo cria um good will (boa vontade) valioso, já que vizinhos engajados positivamente podem antecipar atritos potenciais. É cada vez mais comum que processos de tomada de decisão de funding (financiamento) de parte das instituições financeiras adotem critérios ligados à questão ambiental e social. Ashley (2002) pontua que operações e procedimentos de organizações do setor financeiro têm capacidade de impactar, positiva ou adversamente, o contexto socioambiental. As organizações não governamentais (ONGs) corporificam a vontade da sociedade em participar e de se tornar parte da solução em prol de um meio ambiente mais saudável e de uma sociedade mais justa. Consequentemente, muitas ONGs focaram suas ações nas áreas ambientais e social. Lourenço e Schröder (2003) ponderam que RSE junto a clientes apresenta duas vertentes:uma bem estabelecida, que é a questão legal de leis e normas de qualidade e segurança de produtos, e outra bastante fluida, que é a questão da expectativa do cliente quanto à razão qualidade/preço do produto. As empresas devem reconhecer os fatores de seus produtos que impactam a sociedade, sejam positivos ou negativos, analisando riscos potenciais e criando medidas preventivas ou corretivas em regime de contingência. O valor da ética Responsabilidades éticas correspondem a atividades, práticas, políticas e comportamentos esperados (no sentido positivo) ou proibidos (no sentido negativo) por membros da sociedade, apesar de não codificados em leis. Elas envolvem uma série de normas, padrões ou expectativas de comportamento para atender àquilo que os diversos públicos (stakeholders) com as quais a empresa se relaciona consideram legítimo, correto, justo ou de acordo com seus direitos morais ou expectativas A Ética e a Responsabilidade Social têm despertado o interesse das organizações passando a ser uma variável importante na relação destas com os seus diversos públicos, funcionários, fornecedores, clientes, sociedade, governo, dentre outros, que participam direta ou indiretamente do ambiente de negócios e de suas atividades. Gestão ambiental A transformação e a influência ecológica nos negócios se farão sentir de maneira crescente e com efeitos econômicos cada vez mais profundos. As organizações que tomarem decisões estratégicas integradas a questões ambientais e ecológicas conseguirão significativas vantagens competitivas, quando não, redução de custos e incremento nos lucros a médio e longo prazos. A empresa, em função de suas atividades, tem problemas ambientais e toma medidas em função deles. Há um exemplo de uma escala crescente das ações possíveis: a mais básica é controle da poluição, a intermediária é prevenção da poluição e a mais avançada é incorporar à estratégia. Portanto, uma empresa socialmente responsável no campo da preservação ambiental busca a excelência, incentiva o desenvolvimento sustentável da região, persegue a segurança e a qualidade de vida dos funcionários e beneficia a comunidade onde está inserida. Alinhando essas práticas com os conceitos de estratégia empresarial, conduz a questão ambiental dentro da missão e visão estabelecidas. Ecodesign Assumindo design como um objeto das artes aplicadas que seja útil para a construção de outras obras, se adicionarmos a preocupação ambiental teremos o ecodesign, que segundo Barbieri (2004) é um modelo preocupado com aspectos ambientais em todos os estágios de desenvolvimento de um produto. Ou seja, para construir algo (o produto), deve se levar em consideração todos os aspectos envolvendo o meio ambiente desde sua concepção para reduzir o impacto ambiental durante seu ciclo de vida até o descarte. Isso implica na redução de resíduos e de custos de ponta a ponta. Perceba a elegância do conceito do ecodesign: juntar as possibilidades técnicas de processos produtivos mais limpos e suas derivações no longo prazo com os desejos e demandas da consciência ambiental. É razoável supor que mais e mais produtos oriundos de projetos de ecodesign cheguem às nossas mãos com o passar dos anos. Eficiência energética: minimização do consumo de energia para os processos de fabricação; Qualidade e durabilidade: produtos mais duráveis e que funcionam melhor; Modularidade: objetos com peças intercambiáveis; Reutilização/reaproveitamento: projetar produtos para sobreviver ao seu ciclo de vida, podendo ser reutilizados ou reaproveitados para outras funções após seu primeiro uso. Marketing Social O questionamento era: A primeira definição clara para marketing social veio de Kotler e Zaltman (1971), quando se amplia o conceito de troca/transação além das transações monetárias: “desenho, planejamento e controle de programas para influenciar a aceitação de ideias sociais envolvendo considerações de planejamento de produto, comunicação, preço, distribuição e pesquisa de mercado” O Marketing social é a modalidade de ação mercadológica institucional que tem como objetivo principal atenuar ou eliminar os problemas sociais, as carências da sociedade relacionadas principalmente às questões de higiene e saúde pública, de trabalho, educação, habitação, transportes e nutrição na sociedade. O marketing social está num patamar mais amplo do que o marketing tradicional: Produtos sociais envolvem variáveis de decisão bastante controversas, pois o público-alvo muitas vezes tem interesses conflitantes entre si. Produtos sociais raramente atendem às necessidades imediatas, ou seja, a satisfação leva tempo para se manifestar. Bons estudos. Fonte: UNIP Interativa – Responsabilidade Social Empresarial Resumo: Emilly Bernardinelli – 6ºSem Administração. 2022 dá para vender fraternidade da mesma forma que se vende sabonete?
Compartilhar